Quinta-feira
21 de janeiro
Sinais de parada
Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás. Romanos 7:7

Num sábado à noite, em 1974, alguns malandros removeram os sinais de parada em diversos cruzamentos, perto de Fairmont, Carolina do Norte. No dia seguinte, uma senhora passou por um desses cruzamentos sem frear o automóvel. Bateu em outro veículo, matando duas pessoas e ferindo três. Alguns anos antes, uma mulher morreu no mesmo cruzamento depois de terem sido removidos os sinais de parada por outros vândalos.

É exatamente o que Satanás tem feito, mas infelizmente o mundo, em geral, tolera o maior anarquista de todos os tempos. O grande conflito centraliza-se na luta de Cristo para impedir que Satanás destrua os sinais de parada. A lei de Deus provê uma série desses sinais para segurança e proteção dos seres humanos. Remover qualquer um deles significa tragédia e ruína. Na estrada da vida podem ser vistos inválidos, feridos, doentes e mortos que se encontram nessa condição. Os sinais espirituais que indicavam as paradas foram removidos, e eles perderam o rumo na vida.

Existe, porém, um outro grupo que tem retirado intencionalmente os sinais de parada e está sofrendo sérias consequências. Quantas vezes tenho ouvido pregadores dizer que a eterna lei de Deus foi cravada na cruz!

Há alguma coisa errada nos sinais de parada estabelecidos por Deus? O texto bíblico de hoje responde enfaticamente: não! O Decálogo é uma lei de vida, e não de morte, para os que obedecem a ela. A função dos Dez Mandamentos é guardar e preservar. Rejeitemos decididamente toda e qualquer tentativa para enfraquecer a lei de Deus. Nunca permitamos que nossa influência esteja do lado dos que combatem o Decálogo por palavra ou ação.

Davi sofreu terrivelmente quando desprezou os mandamentos de Deus e ainda prejudicou muita gente sob sua influência. O relato de sua vida teria sido muito melhor se ele sempre tivesse se lembrado de suas próprias palavras: “Quanto amo a Tua lei! É a minha meditação todo o dia” (Sl 119:97).