06. Jesus Se misturava com as pessoas: 30 de julho a 5 de agosto

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[cv_toggle title=”SÁBADO À TARDE” tags=””]

[disponivel em=”2016-07-29″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 29 de julho de 2016″]

“Todos os publicanos e ‘pecadores’ estavam se reunindo para ouvi-Lo. Mas os fariseus e os mestres da lei O criticavam: ‘Este homem recebe pecadores e come com eles’” (Lc 15:1, 2).

Prévia da semana: Quando nos sentimos confortáveis na igreja e entre os crentes, estamos em perigo. Essa atitude deve ser um sinal de alerta para os seguidores de Cristo. Embora gostemos da companhia de nossa família espiritual, a lição desta semana nos lembra de que também temos a missão de nos conectar com os que não frequentam a igreja. Esse é o primeiro passo fundamental do método de ministério de Cristo.

Leitura adicional: Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 140-144, 151-154

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[cv_toggle title=”DOMINGO – O que está errado?” tags=””]

[disponivel em=”2016-07-31″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 31 de julho de 2016″]

Talvez você conheça pessoas que se uniram à igreja e depois a abandonaram. Existem inúmeras razões pelas quais elas se afastam; uma delas é que acham que a igreja falhou na maneira como as tratou.

A Bíblia se refere à igreja como o corpo e a noiva de Cristo. Aqueles que aceitaram Jesus devem refleti-Lo em sua vida e atrair outras pessoas para Ele. Para tanto, é preciso reavaliar nossas prioridades e considerar as necessidades daqueles que ainda não aceitaram o evangelho.

A maneira pela qual nos relacionamos com as pessoas é fundamental para que possamos atraí-las para Cristo. É preciso compartilhar as boas-novas da salvação com clareza, transmitir o que acreditamos e as razões de nossa fé. Devemos sair dos bancos e ir aonde as pessoas estão.

Hoje, lamentavelmente, muitos cristãos estão preocupados apenas com a rotina cansativa da vida; concentram-se somente no que importa para eles. Poucos estão se esforçando para compartilhar sua fé com seus colegas de trabalho, amigos e familiares. Outra parte dos membros da igreja simplesmente deixa de usar seus talentos em favor da pregação do evangelho.

Se queremos levar mais pessoas a Cristo e tornar o mundo melhor, a mudança precisa começar primeiramente conosco. Precisamos interagir com as pessoas. Precisamos entender suas preocupações e atender às suas necessidades. Quando eu era criança, lembro-me de que cantávamos a famosa canção: “Minha pequenina luz, vou deixar brilhar […]”. Ela ainda nos convida a testemunhar de Jesus.

Como cristãos, somos mensageiros de Cristo para compartilhar Sua mensagem com o mundo, tanto em palavras quanto em ações. Cristo deseja que nos alegremos com aqueles que se alegram e choremos com aqueles que choram.

A quem você pode ajudar hoje?

Kevin Otieno | Nairóbi, Quênia

 

Mãos à Bíblia

1. Em quais aspectos o Filho de Deus Se misturou conosco? Mt 1:22, 23; Jo 1:14

Ellen G. White resumiu o que Jesus fazia para alcançar as pessoas e conduzi-las à salvação (ver também Mateus 9:35, 36):

“Unicamente os métodos de Cristo trarão verdadeiro êxito ao nos aproximarmos do povo. O Salvador Se misturava com os homens como uma pessoa que lhes desejava o bem. Manifestava compaixão por eles, ministrava-lhes às necessidades e conquistava-lhes a confiança. Ordenava então: ‘Segue-Me’” (A Ciência do Bom Viver, p. 143).

O que vemos aqui é um modelo integral (holístico) do evangelho. Esse método de ministério nos guiará ao proclamarmos o evangelho de maneira mais plena.

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[cv_toggle title=”SEGUNDA – O método de Cristo” tags=””]

[disponivel em=”2016-08-01″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 01 de agosto de 2016″]

O fato de que Jesus morreu na cruz pelos pecados da humanidade mostra Seu desejo de chamar os pecadores ao arrependimento e lhes dar a esperança da salvação (Jo 3:16, 17).

Para compreender por que Cristo se misturou com pecadores precisamos considerar Seu ministério. Ele tinha um propósito definido ao conviver com tais pessoas. Ele escutava seus problemas, curava suas enfermidades e lhes ensinava sobre o reino dos Céus. Então, quando pedia que se arrependessem e aceitassem a mensagem da salvação, elas aceitavam.

Quando os fariseus e escribas reclamaram porque Jesus gastava tempo com os pecadores e cobradores de impostos, Ele disse: “Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Eu não vim para chamar justos, mas pecadores” (Mc 2:17).

Cristo não participou do estilo de vida dos pecadores. Ele não gastou tempo com eles simplesmente para Se divertir. Afinal de contas, como a luz poderia se misturar com as trevas? Seu objetivo era chamar os pecadores ao arrependimento. Quando visitamos um médico, nosso desejo é ser curados de uma doença. Quando aceitamos a Cristo, buscamos a cura para o pecado.

Jesus dizia a verdade aos pecadores. Ele ama o pecador, mas odeia o pecado. Muitos jovens acreditam que, para levar seus amigos a aceitar o Salvador, precisam ser como eles e até mesmo praticar o estilo de vida deles. No entanto, quando nos relacionamos com essas pessoas devemos seguir o método de Cristo.

Samuel Ochieng | Nairóbi, Quênia

 

Pense nisto

De que maneira você pode falar de Cristo a seus amigos e parentes que ainda não O aceitaram?

Se alguns de seus amigos e familiares se recusassem a aceitar Jesus, de que modo você manteria sua amizade com eles?

Você já deixou de observar algum item abordado na lição de hoje ao se misturar com pessoas não cristãs?

Como podemos nos envolver com aqueles que ainda não aceitaram a Cristo sem comprometer nossos princípios?

Mãos à Bíblia

Em Lucas 15, Jesus contou três parábolas em resposta direta à acusação (Lc 15:2) dos fariseus e doutores da lei.

2. Qual é a ênfase de Jesus nas passagens seguintes ao responder a essas acusações?
Lc 15:3-7

Lc 15:8-10

Lc 15:11-24

Cada parábola começa com algo perdido e termina com uma comemoração. A comemoração expressa o amor de Deus por nós e Seu profundo interesse em nossa salvação. Jesus procurou intencionalmente fazer contato com as pessoas.

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[cv_toggle title=”TERÇA – Refletindo Cristo” tags=””]

[disponivel em=”2016-08-02″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 02 de agosto de 2016″]

A Bíblia se refere ao Salvador antes mesmo de Seu nascimento (Is 7:13-17). Ele nasceu em um mundo que necessitava da luz divina. Sua missão terrestre transformou a vida de muitas pessoas, conduzindo-as à salvação. Seus discípulos se dedicaram à missão que lhes foi designada (Mt 28:19, 20). O cristianismo se expandiu, plantando novas congregações e atraindo novos membros (Mt 4:17).

A tarefa de transformar a sociedade em um mundo pecaminoso não é fácil. Exige esforço e comprometimento para mudar a vida das pessoas. Cristo precisou vir em forma humana para que pudesse Se identificar com os pecadores e transformá-los: “A Palavra tornou-Se carne e viveu entre nós” (Jo 1:14).

Cristo comissionou Seus discípulos a sair e ensinar todas as nações sobre as boas-novas da salvação (Mt 28:19). Como embaixadores de Cristo, devemos andar nas pegadas dos discípulos e testemunhar da fé que professamos.

Perdidos e resgatados (Lc 15). Nas três parábolas do capítulo quinze de Lucas, Cristo enfatizou um dos principais temas bíblicos – a alegria no Céu quando um pecador se arrepende e se volta para Deus. Jesus contou essas parábolas para coletores de impostos e pecadores que vieram para ouvi-Lo. Seu objetivo era salvar os perdidos.

Na parábola da ovelha perdida, Cristo ressaltou a importância de deixar as noventa e nove ovelhas no campo e sair para procurar a que estava perdida (Lc 15:1-7). Quando foi encontrada, o pastor a devolveu ao aprisco. Houve alegria porque a ovelha foi resgatada.

Cristo repetiu a mesma lição ao contar a parábola da moeda perdida (v. 8-10). A fim de ajudar Seus ouvintes a compreender essa verdade, Ele comparou o esforço para localizar a moeda ao trabalho para trazer um pecador de volta ao lar. Novamente, houve alegria quando foi achado o que estava perdido. História similar ocorre na parábola do filho pródigo (v. 11-32).

Em todas as três parábolas, podemos ver o infinito amor de Cristo, enquanto Ele tenta alcançar os necessitados. Cegados em seu entendimento, os fariseus e escribas murmuraram porque o Salvador Se misturava com os pecadores. Mas Jesus provou que eles estavam errados e que a missão da igreja é exatamente buscar e salvar os que estão espiritualmente perdidos.

Lições de Cristo sobre relacionamento (Mt 9:10-13). Na sociedade judaica do tempo de Jesus, cobradores de impostos e pessoas consideradas pecadoras ocupavam a mais baixa posição. Por outro lado, governantes e líderes espirituais se declaravam puros e inocentes (leia Lc 18:9-14). Quando eles viram Cristo interagindo com pecadores e cobradores de impostos, perguntaram aos Seus discípulos: “Por que o Mestre de vocês come com publicanos e pecadores?” (Mt 9:11).

Cristo continuou a Se misturar com essa classe de gente discriminada e considerada impura. Um dos beneficiados foi Mateus, que se converteu, se tornou um dos Seus discípulos e escreveu um dos quatro evangelhos. Ao dar atenção para essas pessoas, Cristo conhecia seus problemas e adaptava Seus sermões às suas necessidades.

No entanto, Cristo jamais consentiu com seus pecados ou aceitou seu estilo de vida pecaminoso. Ao contrário, Ele usou as circunstâncias a fim de atraí-los para longe do pecado. Se queremos conquistar pessoas para Cristo, precisamos imitar Seu exemplo de envolvimento social.

Atuando como estrelas (Fp 2:13-15). Quando aceitamos a Cristo como nosso Salvador, o Espírito Santo nos capacita a crescer na graça e desperta em nós o desejo de falar do amor divino aos outros. O exemplo de Jesus mostra como precisamos interagir com a comunidade ao redor da igreja. Devemos ser Seus porta-vozes. “Precisamos ser diligentes no uso de todos os meios que nos conduzem à salvação, perseverando nela até o fim. Com muito cuidado para que, com todas as nossas vantagens, não sejamos ineficientes. Exercite sua salvação, pois é Deus quem opera em você. Isso nos incentiva a fazer nosso melhor porque nosso trabalho não será em vão. Ainda precisamos depender da graça de Deus. O trabalho da graça divina em nós é despertar e motivar nossos esforços. A boa vontade de Deus para nós é a razão da Sua boa obra em nós. Cumpra sua missão sem murmurações.”*

Nosso objetivo como cristãos é fazer com que as boas-novas da salvação alcancem cada parte do mundo. Esse foi o desafio dos discípulos. Se formos absorvidos pelo estilo de vida e cultura da sociedade mundana não poderemos cumprir nossa tarefa. Ló foi exemplo disso (Gn 19:12-26).

* Matthew Henry’s Concise Commentary, Christnotes.org, https://www.christnotes.org/commentary.php?com=mhc&b=50&c=2, acessado em 14 de julho de 2015.

Tony Philip Oreso | Nairóbi, Quênia

 

Pense nisto

De que maneira você pode compartilhar Jesus com pessoas não cristãs sem participar de seus erros?

Mãos à Bíblia

3. Leia Mateus 9:10-13. Que lição importante devemos aprender com a resposta de Jesus aos Seus inquiridores? Os 6:6

Jesus estava reclinado à mesa, comendo na companhia daqueles que a sociedade julgava “indesejáveis”.

4. Que tipo de pessoas sua cultura considera “indesejáveis”?

Ao ser interrompido pelos fariseus, que perguntaram se era apropriado que Ele Se misturasse com pessoas tão desprezíveis, Jesus os desafiou a aprender o significado de misericórdia, em contraste com sacrifício (Mt 9:13).

“Há milhares cometendo o mesmo erro dos fariseus a quem Cristo reprovou no banquete de Mateus. Confiam em si mesmos, dependem da própria sabedoria e não compreendem sua pobreza espiritual. […] Jejum ou oração motivados por um espírito de justificação própria é uma abominação aos olhos de Deus” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 280).

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[cv_toggle title=”QUARTA – Alegria pelos pecadores?” tags=””]

[disponivel em=”2016-08-03″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 03 de agosto de 2016″]

Ao contar as parábolas descritas em Lucas 15, Cristo revelou a alegria que todo o Céu experimenta quando um pecador se achega a Deus. Ellen G. White comentou sobre isso:

“Ao encontrar a ovelha perdida, o pastor a coloca sobre os ombros e volta cheio de regozijo. […]

“[…] O encontro era o motivo de regozijo; não se demorava no fato do extravio, pois a alegria de encontrar a ovelha superava a dor da perda e do cuidado, a perplexidade e o perigo enfrentados na busca da ovelha perdida e no esforço para restituí-la à segurança.”¹

“A dracma perdida representa o pecador extraviado. O cuidado da mulher para achar a moeda perdida ensina aos seguidores de Cristo a lição quanto a seu dever para com aqueles que andam extraviados do caminho reto. A mulher acendeu a candeia a fim de aumentar a claridade, depois varreu a casa e procurou diligentemente até encontrá-la.”²

O objetivo de Jesus é salvar o mundo do pecado e das suas consequências. Deus usa os que foram salvos para buscar os perdidos. Isso envolve muitos desafios, mas também a grande alegria de encontrar pecadores e reintegrá-los ao rebanho do bom Pastor. Desse modo, aprendemos que nossa missão é sair em busca dos nossos irmãos e irmãs que se afastaram da luz celestial. Precisamos imitar o exemplo da mulher ao procurar a moeda perdida. O Espírito Santo nos ilumina e nos dá visão espiritual para essa tarefa. Varrer a casa implica remover tudo o que nos impede de ser instrumentos de Deus na busca aos perdidos. Com oração e ação devemos cumprir nossa missão.

A terceira parábola “foi dada por Cristo a fim de representar a maneira pela qual nosso Pai recebe o pecador arrependido. O pecado foi cometido contra o pai; todavia, ele, com o coração cheio de piedade e perdão, foi ao encontro do pródigo e manifestou sua grande alegria por esse filho, que ele acreditava estar morto para todas as afeições filiais, mas se tornou sensível ao seu grande pecado e negligência e voltou para o pai, apreciando o Seu amor e reconhecendo as Suas exigências.”³

1. Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 3, p. 99.
2. Ibid.
3. Ibid., p. 103.

Irene Waithera | Ruiru, Quênia

 

Pense nisto

Como a igreja pode demonstrar alegria quando seus filhos arrependidos retornam a ela?

Mãos à Bíblia

5. Em que aspecto não devemos nos misturar com o mundo? Gn 13:5-13; 19:12-26; Nm 25:1-3; 1Jo 2:16

Esses exemplos bíblicos ilustram a necessidade de cautela ao nos misturarmos com pessoas que vivem segundo os valores mundanos mencionados em 1 João 2:16. Enganamos a nós mesmos se pensamos que não há perigo em sermos enredados pelos princípios do mundo caído. Ao mesmo tempo, que benefício promoveremos aos outros se nos escondermos deles para não sermos impactados negativamente por sua conduta?

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[cv_toggle title=”QUINTA – Alcançando as pessoas e mantendo os princípios” tags=””]

[disponivel em=”2016-08-04″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 04  de agosto de 2016″]

Cristo conviveu com pecadores e comeu com eles, mas nem mesmo por um segundo Ele pecou. Misturou-Se com pecadores para que pudesse ouvir seus problemas e atender às suas necessidades. Como pecadores, precisamos ser transformados pelo amor de Jesus. Só então conseguiremos influenciar as pessoas para o bem sem nos envolvermos com os seus pecados. Quando demonstrarmos o amor de Deus, muitos serão levados ao arrependimento.

Com base no exemplo de Cristo, como devemos nos relacionar com os pecadores? As sugestões a seguir podem nos ajudar nesse desafio.

Não discrimine ninguém. Seguindo o modelo de Cristo, devemos interagir com todas as pessoas, incluindo as discriminadas pela sociedade. “Jesus não permitiu que as classes sociais ou as normas culturais ditassem qual deveria ser Seu tipo de relacionamento com as pessoas. Como o bom Pastor, Ele buscava a ovelha perdida onde quer que ela se encontrasse. Quando Mateus ofereceu-Lhe um jantar festivo, Jesus aceitou o convite com alegria. Era uma oportunidade maravilhosa para compartilhar as boas-novas do Reino com aqueles que mais precisavam ouvi-las (Mt 4:23).”*

Esteja pronto para chamar o pecado pelo nome. De maneira amorosa, alerte os que estão em pecado sobre o que a Palavra de Deus diz. Se você não fizer isso, correrá o risco de ser conivente com os pecados deles.

Mantenha firme sua fé. Faça amigos. Escute os problemas deles. Misturar-se com os pecadores não significa abandonar a fé, mas incentivar as pessoas a se arrepender de seus pecados. Se a decisão deles for negativa, continue orando por eles e testemunhe de sua fé para outros.

* “What Is the Significance of Jesus Eating With Sinners?”, https://www.gotquestions.org/Jesus-with-sinners.html, acessado em 14 de julho de 2015

Regina Akinyi | Nairóbi, Quênia

 

Pense nisto

Cristo Se misturou com as pessoas de maneira sábia. Existe algum método melhor do que o dEle para alcançar os pecadores?

Quando nos envolvemos com os pecadores, por que é importante não discriminar ninguém?

O envolvimento com os pecadores pode se tornar um problema?

Mãos à Bíblia

6. Leia Filipenses 2:12-15. Quais princípios devemos praticar ao cumprir o chamado para alcançar as pessoas e ao mesmo tempo evitar a apostasia?

Temos que tomar cuidado com a atitude de procurar nos proteger do mundo de tal maneira que nunca entremos em contato com as pessoas que estão nele. É muito fácil permanecer em nossa própria zona de conforto espiritual e teológica, e nos tornarmos espiritualmente introvertidos. Essa introversão pode se transformar numa religião egocêntrica. Por exemplo, com que frequência nossas igrejas passam mais tempo discutindo estilos de adoração ou doutrinas do que evangelizando um mundo que está perecendo?

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[cv_toggle title=”SEXTA – Deus versus mundo” tags=””]

[disponivel em=”2016-08-05″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 05 de agosto de 2016″]

Pouco tempo antes de ser preso no Getsêmani, Cristo declarou aos discípulos que o mundo os odiava porque Ele os havia escolhido (Jo 15:18, 19). Ao usar a palavra “mundo” Ele Se referiu à sociedade e ao povo. Ele sabia dos desafios que os discípulos enfrentariam para pregar o evangelho em Sua ausência.

Para fortalecer sua fé, Jesus indagou: “Que adiantará ao homem ganhar o mundo inteiro e perder sua alma? Ou, o que o homem poderá dar em troca de sua alma?” (Mt 16:26). Após a conversão, cada um de nós deve se concentrar nos assuntos celestiais. É melhor ter inimigos e permanecer sob o amor de Deus do que ter um milhão de amigos e não ter Deus.

Porém, isso não significa que devamos evitar os relacionamentos de amizade. Deus deseja que convivamos com as pessoas e compartilhemos Seu amor. O que Jesus quis dizer é que a amizade com pessoas descrentes deve ser regida pelo que acreditamos e pela fidelidade à Palavra de Deus enquanto muitos a rejeitam.

Podemos ser amigos dos descrentes sem aceitar sua filosofia de vida ou visão de mundo. Para muitas pessoas seguir a Cristo é uma decisão difícil de ser tomada. Sendo o sal da Terra e a luz do mundo, nossa missão é testemunhar de Cristo para os outros. “Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos Céus” (Mt 5:16).

Conduzir pessoas a Cristo é desafiador. Após a ascensão de Jesus, os apóstolos passaram por muitas provações enquanto espalhavam o evangelho e estabeleciam igrejas. Jesus disse: “Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo” (Jo 16:33).

Neste mundo enfermo pelo pecado há milhões de pessoas que precisam conhecer as boas-­novas da salvação e a esperança da vida eterna. A lição desta semana nos ensina a representar Cristo em nosso círculo de amizades.

Hassan Omondi | Nairóbi, Quênia

 

Mãos à obra

Participe do serviço em favor dos desabrigados. Testemunhe do amor de Jesus para eles. Compartilhe sua esperança de vida eterna.

Faça uma lista das maneiras pelas quais você poderia falar de Jesus para aqueles que estão ao seu redor.

Faça uma lista das maneiras pelas quais você poderia falar de Jesus para aqueles que estão ao seu redor.

Considerando seu grupo de amigos, responda: Eles o estão conduzindo para mais perto ou para mais longe de Cristo?

Desenhe ou pinte um quadro que retrate uma das parábolas de Lucas 15. Compartilhe na classe da Escola Sabatina, no culto jovem ou em seu pequeno grupo.

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