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[cv_toggle title=”SÁBADO À TARDE” tags=””]
[disponivel em=”2015-11-27″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 27 de novembro de 2015″]
“Busquem a prosperidade da cidade para a qual Eu os deportei e orem ao Senhor em favor dela, porque a prosperidade de vocês depende da prosperidade dela” (Jr 29:7).
Prévia da semana: Já que o exílio era certo, a mensagem de Deus também incluía importantes profecias de esperança. Mesmo enquanto o desastre estava atingindo Judá no governo do rebelde rei Zedequias, Deus predisse o fim do exílio e encorajou Seu povo a permanecer fiel.
Leitura adicional: Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 4, “O Papel de Israel nas Profecias do Antigo Testamento”, p. 12-25; Ellen G. White, Profetas e Reis, capítulo 24, “Destruído Porque Lhe Faltou o Conhecimento”, p. 293-300
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[cv_toggle title=”DOMINGO – Sempre existem consequências” tags=””]
[disponivel em=”2015-11-29″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 29 de novembro de 2015″]
Um provérbio jamaicano diz: “Se você não escuta, você vai sentir.” Ao longo da vida, ouvi esse ditado repetidas vezes. Quando era criança, desejei ansiosamente me libertar das figuras de autoridade esperando minha fase adulta, quando não precisaria mais ouvir conselhos de meus pais nem obedecer aos que exerciam autoridade sobre mim. Sei que existem outros jovens que se identificam comigo nesse desejo. Outro ditado que se destacou em meu crescimento foi: “Você pode não entender agora, mas me agradecerá depois.” Tenho aprendido, de forma difícil, que os pais sempre querem o melhor para os filhos. Quando você entende isso, compreende que Deus deseja muito mais o que é melhor para nós.
Quando não respeitamos as regras da casa, ou cobiçamos o que outras famílias possuem, nos damos mal. Quais são as consequências? Reflita sobre a história do povo de Israel. Deus sempre quis manter Sua aliança com ele. Mas o povo acreditava que a prosperidade de seus inimigos fosse melhor que a prosperidade que pudesse receber do Deus vivo.
Jeremias 29:10-14 é parte de uma carta aos exilados em Babilônia. Deus, por intermédio de Jeremias, continuamente apelou para que Seus filhos deixassem de adorar ídolos e retornassem para Ele. Contudo, após anos de desobediência e rebeldia contra Seus profetas, a destruição de Jerusalém aconteceu. O povo foi levado cativo para Babilônia. Porém, embora Israel devesse sofrer as consequências de suas ações, Deus ainda planejava que a nação se reconciliasse com Ele.
Na ciência, aprendemos que para cada ação existe uma reação. Da mesma forma, a apostasia do povo de Deus tornou seu exílio uma necessidade. Contudo, felizmente, a misericórdia divina proveu outra reação: A morte de Jesus, que nos dá esperança para a eternidade. Não somos isentos das consequências do pecado nesta vida. No entanto, temos um Deus que nos ama muito e tem planos maravilhosos para nosso futuro. Podemos nos apropriar desses planos buscando-O de todo o coração. Por isso, afaste-se do pecado. Nossa esperança “eterna” logo se cumprirá.
Mãos à Bíblia
1. Leia Ezequiel 8. O que foi mostrado ao profeta? O poder da cultura dominante pode impactar as coisas sagradas? Que advertências há para nós nessa passagem?
Não importa com que frequência e clareza os escritos de Moisés e dos profetas tivessem advertido contra a idolatria e a adoração a outros deuses, esses versos mostram que era exatamente isso que estava sendo praticado, mesmo dentro do templo sagrado. Chorar por Tamuz era uma lamentação ritual pelo deus mesopotâmico. Não é de admirar que o segundo livro das Crônicas tenha dito: “Também todos os chefes dos sacerdotes e o povo aumentavam mais e mais as transgressões, segundo todas as abominações dos gentios; e contaminaram a casa que o Senhor tinha santificado em Jerusalém” (2Cr 36:14).
Dawnette Chambers | Austin, Texas, EUA
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[cv_toggle title=”SEGUNDA – A súplica de Jeremias” tags=””]
[disponivel em=”2015-11-30″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 30 de novembro de 2015″]
A história de Jeremias ilustra nossa natureza obstinada em relação ao pecado. Raramente associamos nossa indiferença aos ensinos de Deus com nossa negligência. Atribuímos nossos pecados ao fato de que somos seres humanos falhos. Acreditamos que errar seja inevitável.
Hoje, a melhor caracterização da história de Jeremias pode ser vista em nosso relacionamento com a Palavra de Deus. Apesar de não apedrejarmos, amaldiçoarmos nem ameaçarmos a Bíblia, a indiferença para com seus ensinos contraria os propósitos de Deus para nós, um dos quais é que compartilhemos Sua Palavra (Rm 15:4-9).
Deuteronômio fala sobre os planos que Deus tem para os que confiam nEle e aceitam Seus mandamentos. Bênçãos para nossa vida aqui e, no futuro, a vida eterna.
A Bíblia também nos mostra que, ao nos desviarmos dos planos de Deus, podemos cair, pecar, sofrer e, inevitavelmente, receber a sentença de morte eterna. Ela não somente condena nossos erros, mas após ensinar os propósitos de Deus para nossa vida, a Palavra nos considera responsáveis por essas falhas. Quando desprezamos seus ensinamentos, nos tornamos escravos dos pecados dos quais Deus deseja nos libertar, assim como quis livrar o povo de Judá da idolatria. Jeremias incansavelmente profetizou a destruição iminente da nação caso ela continuasse rejeitando os ensinos de Deus.
Como pecadores estamos sujeitos aos desejos carnais. Somente podemos vencê-los pela fé em Deus, em Seus ensinamentos e pelo poder do Espírito Santo. Jeremias arriscou tudo para compartilhar esses princípios com o desobediente Israel. Da mesma forma, precisamos desejar compartilhar esses princípios com o mundo desobediente em que vivemos.
Pense nisto
De que maneira você pode fortalecer seu relacionamento com Cristo?
Na prática, como você e sua igreja podem aplicar essas ideias?
Mãos à Bíblia
Zedequias, cujo nome significa “justiça de Yahweh”, foi o último rei a ocupar o trono de Judá antes de sua destruição pelos babilônios em 586 a.C.
2. Leia Jeremias 37:1-10. Qual foi a advertência de Jeremias ao rei Zedequias?
3. Leia Jeremias 38:1-6. O que aconteceu com Jeremias por haver proclamado a palavra de Deus ao povo?
Como disse Jesus: “Não há profeta sem honra, senão na sua terra, entre os seus parentes e na sua casa” (Mc 6:4). O pobre Jeremias novamente enfrentou a ira de seus compatriotas.
James Lamar Jackson II | Austin, Texas, EUA
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[cv_toggle title=”TERÇA – “Um alto preço”” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-01″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 1 de dezembro de 2015″]
Desobediência (Ez 8). As Escrituras nos mostram que a obediência a Deus é um requisito primordial. Samuel disse a Saul: “A obediência é melhor do que o sacrifício” (1Sm 15:22). Jesus nos diz que, se O amamos, guardaremos Seus mandamentos (Jo 14:15). A conclusão das três mensagens angélicas apresenta a paciência dos santos, “que guardam os mandamentos de Deus” (Ap 14:12). Na Bíblia, a obediência a Deus é um tema repetido do início ao fim. Contudo, sendo pecadores e rebeldes, temos dificuldade em obedecer leis, sejam os mandamentos de Deus ou as leis humanas.
Adão e Eva desobedeceram a ordem de não comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal (Gn 2:17). Desobedeceram e foram expulsos do paraíso. Todos os seus descendentes foram condenados a uma vida de sofrimento e morte.
O preço da desobediência (Jr 40:1-6). Quando desobedecemos, as consequências vêm. Experimentamos punição, perda de confiança e privilégios. Quando os filhos de Israel desobedeceram a Deus tiveram que lidar com as consequências da desobediência. O comandante da guarda disse a Jeremias: “Foi o Senhor, o seu Deus, que determinou esta desgraça para este lugar. Agora o Senhor a cumpriu e fez o que tinha prometido. Tudo isso aconteceu porque vocês pecaram contra o Senhor e não Lhe obedeceram” (Jr 40:2, 3).
Deus enviou Jeremias com a mensagem de advertência de que os babilônios conquistariam Jerusalém e Judá e que seus habitantes seriam levados em cativeiro. Teriam que trocar seu ambiente familiar por uma terra desconhecida e pagã, sua liberdade pela escravidão e suas alegrias por tristezas. Tudo porque desobedeceram aos mandamentos de Deus.
Preço muito alto (Ez 8). Por que uma nação inteira teria que deixar a terra prometida apenas porque não obedeceu aos mandamentos de Deus? Seria isso justo? Não parece que a punição foi mais severa do que o crime?
A razão é esta: Quando repetidamente desobedecemos a Deus, estamos dizendo que não precisamos de Suas provisões nem de Seus conselhos. Quando escolhemos não segui-Lo, estamos declarando que sabemos mais do que Ele. Adão e Eva escolheram um “deus” diferente do Criador. Foram avisados para não comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Porém, mesmo assim, eles comeram. Aquele ato de rebelião custou o lindo jardim do Éden e enorme sofrimento durante séculos. Quando escolhemos desobedecer a Deus estamos escolhendo nos excluir de Suas bênçãos.
Por que alguém desejaria se apegar às bênçãos de Deus se não concorda com Ele? Embora seja difícil de engolir, é parte do pacote que, quando desobedecemos a Deus, perdemos Suas bênçãos. Visto que Jerusalém e Judá repetidamente foram contra os mandamentos de Deus, Ele não mais os ouviu (Ez 8:18). Ele não é obrigado a ajudar pessoas que persistem em desobedecer-Lhe.
O perdão da dívida (Jr 29:1-14). Embora Deus não seja obrigado a cuidar dos que O abandonam, ainda assim Ele os ama e deseja restaurá-los. Quando as pessoas riscam Deus de sua vida, Ele não deixa de ser seu Deus.
Jeremias profetizou ao povo de Judá a iminência de um exílio. Disse-lhe que ficaria no cativeiro babilônico durante 70 anos. Porém, o povo também ouviu uma mensagem repleta de esperança. O Senhor disse que, após o tempo determinado no exílio, Ele o traria de volta à terra prometida. Ele também prometeu fazê-lo prosperar (Jr 29:11, 12).
Apesar de estar exilado, Deus não estava distante. Ele desejava restaurar Seu povo. Ele o preservou enquanto estava no exílio.
Deus e a obediência (Dt 30:1-5). Visto que a realidade do exílio se aproximava, o povo de Jerusalém e Judá devia ter se lembrado do que Deus havia falado aos seus ancestrais muito tempo antes. Mas o povo preferiu esquecer a promessa divina. Deus havia dito que se os israelitas retornassem para Ele e Lhe obedecessem de todo o coração, Ele restauraria as riquezas da terra. Ele não somente restauraria as bênçãos, mas, em compaixão, recuperaria a nação dispersa, mesmo que eles estivessem banidos para a “terra mais distante debaixo do céu” (Dt 30:4).
Deus Se importa com a obediência. Ela representa nossa lealdade para com Ele. Mesmo que escolhamos desobedecer-Lhe, Ele nos aceitará de volta tão logo desejemos retornar. Ainda que soframos as consequências de nossa desobediência, Deus estará conosco.
Pense nisto
Quais são algumas consequências ou recompensas que você recebeu quando obedeceu a Deus?
Qual foi a última vez em que você desobedeceu a Deus? Quais bênçãos você perdeu como resultado disso?
Por que Deus nos aceita mesmo depois da desobediência?
Mãos à Bíblia
O cerco de Jerusalém começou, realmente, em janeiro de 588 a. C., e durou até o fim do verão de 586 a.C.
4. Leia Jeremias 40:1-6. Qual é o significado das palavras de Nebuzaradã a Jeremias?
É fascinante o fato de que esse comandante pagão compreendia melhor a situação do que o próprio povo de Jeremias! Obviamente, os babilônios conheciam algo a respeito de Jeremias e de sua obra, por isso o estavam tratando de maneira diferente do que fizeram com outros, como Zedequias (Jr 39:11, 12).
Mark Anthony Reid | Tamarac, Flórida, EUA
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[cv_toggle title=”QUARTA -“Por qualquer meio necessário”” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-02″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 2 de dezembro de 2015″]
“Quando o coração dos homens é abrandado e subjugado pela influência comovedora do Espírito Santo, darão ouvidos ao conselho; mas quando viram as costas à admoestação até que seus corações se tornam endurecidos, o Senhor permite que sejam levados por outras influências. Recusando a verdade, aceitam a falsidade, a qual se torna um laço para sua própria destruição.
“Deus apelou aos judeus que não O provocassem à ira, mas não Lhe deram ouvidos. Finalmente, foi pronunciada a sentença contra eles. Eles deviam ser levados cativos para Babilônia. Os caldeus seriam o instrumento pelo qual Deus castigaria Seu povo desobediente. Os sofrimentos dos homens de Judá seriam proporcionais à luz que haviam recebido e às advertências que haviam desprezado e rejeitado. Por muito tempo Deus havia adiado Seus juízos, mas agora faria cair sobre eles Seu desprazer, como derradeiro esforço no sentido de detê-los em seu mau caminho.”1
Vez após vez, Deus enviou avisos aos filhos de Israel por intermédio de Jeremias para que se voltassem a Ele e evitassem a destruição. Porém, como Ele nos fez seres morais livres, nunca nos força a fazer Sua vontade. No entanto, isso não evita as consequências da desobediência. Quanto mais luz temos, mais severas são as consequências da transgressão.
“Assim profecias de juízo iminente foram misturadas com promessas de final e glorioso livramento. Os que escolhessem fazer paz com Deus, vivendo vida santa em meio à prevalecente apostasia, receberiam força para cada prova e seriam capacitados para testificar dEle com forte poder. Nos séculos por vir o livramento que se realizaria em benefício deles excederia em fama a salvação efetuada em favor dos filhos de Israel no tempo do Êxodo.”2
1. Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 425.
2. Ibid., p. 427.
Pense nisto
Como saber se nosso coração permanece “abrandado e subjugado”?
Quando coisas ruins acontecem, como saber se elas resultam de nossa desobediência ou se são resultado da vida em um mundo pecaminoso?
Mãos à Bíblia
5. “Vocês Me procurarão e Me acharão quando Me procurarem de todo o coração” (Jr 29:13, NVI). Qual tem sido sua experiência com essa promessa? O que significa a expressão “de todo o coração”?
6. Leia Jeremias 29:1-14. De que forma o amor e a misericórdia de Deus são revelados nesses versos?
7. Leia Deuteronômio 30:1-4. Como esses versos refletem o que Jeremias disse ao povo? (Ver também Dt 4:29.)
Yolanda Pugh | Pensacola, Flórida, EUA
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[cv_toggle title=”QUINTA – As bênçãos do retorno” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-03″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 3 de dezembro de 2015″]
C
rescer na igreja é uma bênção. Mas quando você cresce com privilégios, às vezes não consegue apreciar o valor de trabalhar arduamente para conquistar algo. Quando criança e até a adolescência, sendo filho de pregador, costumava achar que o envolvimento com a igreja fosse algo forçado. Quando fui para a faculdade, comecei a esfriar na fé e frequentar raramente a igreja, afinal não havia ninguém para me cobrar isso. Eu podia dormir e assistir a um culto online. Mas, quando as pressões da faculdade começaram a superar minha capacidade, comecei a desejar mais o poder de Deus em minha vida. Foi aí que me lembrei de meu Pai celestial e senti necessidade da igreja, um lugar de refúgio e comunhão.
Os israelitas eram o povo escolhido de Deus, Sua herança. No entanto, continuaram a desobedecer-Lhe mesmo após terem recebido Seus incontáveis avisos. Finalmente, Deus usou Nabucodonosor, rei de Babilônia, para capturá-los. Algumas vezes, quando nos esquecemos de Deus, Ele permite que os problemas nos sobrevenham para que consiga atrair nossa atenção e mostrar novamente porque devemos confiar nEle. Deuteronômio 30:1-4 ensina que, se retornarmos ao Senhor e obedecermos à Sua voz, Ele terá compaixão de nós em meio aos nossos problemas. Às vezes, achamos que fomos longe demais para retornar a Deus. Mas Jeremias 29:1-14 diz algo diferente. Veja, a seguir, o conselho do profeta:
Construam casas e habitem nelas. Plantem jardins e comam seus frutos. Deus quer que levemos uma vida saudável. Ele quer que trabalhemos com empenho e sejamos mordomos fiéis de Suas bênçãos para que prosperemos (Jr 29:4-8).
Busque a paz onde Ele o colocou. Mesmo em cativeiro, diante de desafios ou tribulações, ore pelas pessoas ao seu redor. Quando você faz o bem e espalha o amor de Deus, encontra paz (Jr 29:7).
Busque a Deus de todo o coração. Seja sincero! Deus sabe tudo. Ele sabe quando você está suplicando por salvação e não consegue encontrar um caminho. Quando você se submeter ao Senhor, Ele o conduzirá (Jr 29:13).
Mãos à Bíblia
Era algo absolutamente desconhecido orar por um inimigo que havia feito o que os babilônios tinham executado contra eles, a nação escolhida de Deus. O profeta rompeu com todos os conceitos deles sobre o templo e sobre Jerusalém. Eles podiam orar num país pagão, e o Deus Eterno os ouviria.
8. Que maravilhosa esperança foi dada aos exilados em Jeremias 29:10? (Ver também Jr 25:11, 12; 2Cr 36:21; Dn 9:2.)
Tudo o que o Senhor tinha dito que aconteceria havia acontecido; portanto, eles tinham todas as razões para crer que Ele cumpriria também essa profecia (Jr 29:10). Não sabemos por que 70 anos seriam o tempo exato de seu exílio, embora ele claramente esteja ligado à ideia do sábado de descanso para a terra (Lv 25:4; 26:34, 43). O que é tão importante com respeito a essa profecia é que, se eles a tivessem aceitado em fé e submissão, ela teria dado aos cativos grande esperança e certeza da completa soberania de Deus.
Abigail Genevieve Gerard | Austin, Texas, EUA
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[cv_toggle title=”SEXTA – Ainda existe esperança” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-04″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 4 de dezembro de 2015″]
Em algum ponto da vida, você se encontrará em uma situação desesperadora: um julgamento, um teste ou alguma situação realmente difícil. Para muitos, pode ser resultado de suas próprias ações. Algo fora de controle. Deus permite que passemos por situações assim para nosso próprio bem.
A cidade de Jerusalém também passou por isso. Porém, Deus instruiu aos filhos de Judá que fizessem o melhor nas condições em que se encontravam. Independentemente da sua situação hoje, Deus quer fazê-lo prosperar. Ele promete que estará presente quando você O buscar. Promete fazer você sair da crise como uma pessoa melhor do que quando entrou nela. Mesmo em meio à desobediência, Deus oferece esperança.
Deus até pediu ao povo de Judá que orasse pela cidade na qual estavam cativos. Disse que, quando a cidade prosperasse, ele também prosperaria. Mas nem sempre Ele promete nos livrar das provações e nos tornar prósperos. Ele diz que, se você orar em meio aos momentos difíceis, Ele o tornará vitorioso.
Posso atestar pessoalmente a verdade dessa promessa. Enquanto escrevo este artigo, estou no meio do “nada”. Estou longe dos amigos e da família. Nem mesmo existe uma igreja aonde eu possa ir. Mas sei que Deus também nos concede as maiores bênçãos quando estamos no meio do “nada”. Nem sempre é fácil. Preciso focalizar a perspectiva de Deus e não na minha. Algumas vezes, as situações que julgamos ser as piores são as que nos levam para mais perto do Senhor Jesus e nos fazem crescer espiritualmente.
Mãos à obra
Faça um gráfico da história do povo de Israel desde Jacó até o retorno do cativeiro babilônico.
Comente com sua classe sobre coisas que podem ser caracterizadas como ídolos modernos.
Considere como Deus transformou sua vida quando toda esperança parecia perdida.
Explore o tema das profecias condicionais nas Escrituras.
Faça uma lista das pessoas que você conhece que estão se esforçando para ter um relacionamento mais íntimo com Deus. Ore por essas pessoas.
Pense nisto
Existem dificuldades em sua vida que são oportunidades disfarçadas?
Como seria se você abraçasse com todo o coração a esperança e a fé nas promessas de Deus?
Você enfrenta as mesmas dificuldades, vez após vez? Se sim, o que você ainda não aprendeu? O que você vai fazer a respeito disso?
Chad Harrigan | Sonora, Texas, EUA
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