10. Jesus conquistava a confiança das pessoas: 27 de agosto a 2 de setembro

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[cv_toggle title=”SÁBADO À TARDE” tags=””]

[disponivel em=”2016-08-26″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 26 de agosto de 2016″]

“As notícias a respeito dEle se espalhavam ainda mais, de forma que multidões vinham para ouvi-Lo e para serem curadas de suas doenças” (Lc 5:15).

Prévia da semana: Embora não conquistemos a confiança das pessoas unicamente pelos nossos esforços, devemos fazer nossa parte ao nos misturarmos, demonstrando solidariedade e ministrando às suas necessidades, realizando essas coisas por amor e compaixão, não por obrigação.

Leitura adicional: Mateus 25; João 13:34, 35. Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, capítulo “Deixai Vir a Mim os Pequeninos”

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[cv_toggle title=”DOMINGO – Melhor que o balanço” tags=””]

[disponivel em=”2016-08-28″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 28 de agosto de 2016″]

Era um dia tranquilo de verão e eu estava cuidando do filho de uma família amiga.
A criança estava se divertindo no balanço até que notou que outro menininho a olhava. Aproximei-me, enquanto meu amiguinho tentava convencer o outro menino a vir balançar com ele. Mas a criança se recusava. Então, em dado momento, meu amiguinho, que havia acabado de completar cinco anos, saltou do balanço, caminhou em direção ao outro menino que ele ainda não conhecia, e disse: “Por que não? Não tenha medo! Sente-se aqui no balanço e eu vou lhe mostrar, é muito gostoso!” O outro garotinho se sentou no balanço e participou da brincadeira. Fiquei admirada! Meu amiguinho de apenas cinco anos havia conseguido ganhar a confiança de alguém totalmente estranho.

Como um cristão pode ganhar a confiança de um não cristão? Uma das maneiras seria conhecer as necessidades dele e procurar atendê-las.

Veja, por exemplo, o episódio ocorrido com Pedro e João, na cura do paralítico junto à porta do templo (At 3:1-8). Eles se depararam com um homem aleijado, desamparado e que necessitava de ajuda. Não tinham dinheiro nem algum “folheto missionário” para dar ao enfermo. Mas eles conheciam a Cristo. Então, disseram ao homem que, “em nome de Jesus”, se levantasse e caminhasse. E o milagre aconteceu!

Em outras palavras, eles fizeram o que podiam para ajudá-lo. Não conhecemos o restante da história do ex-aleijado, mas sabemos que, depois do ato de bondade dos apóstolos, ele saiu “andando, saltando e louvando a Deus” (At 3:8).

Agora, pense nas pessoas com as quais você convive. Quantas delas conhecem Jesus? A pessoa que ainda não conhece o Salvador é como o homem aleijado ou a criança insegura em relação ao balanço: estão apenas observando, enquanto nós desfrutamos as bênçãos de Deus. Ganhar a confiança dos que não conhecem o Senhor pode ser um desafio. Mas você experimentar diferentes maneiras de testemunhar às pessoas: contar sobre uma oração que Deus respondeu, cortar a grama do vizinho apenas para ajudá-lo, participar de projetos sociais em seu bairro. Assim você poderia ajudar alguém “a subir no balanço!”

Ao estudar a lição desta semana, pense em maneiras de ajudar alguém a confiar na mensagem que você tem para lhe dar e a desfrutar da alegria em Jesus.

Stephanie French | Edmonton, Alberta, Canadá

 

Mãos à Bíblia

Em latim, a palavra “confiança” é composta das palavras con, que significa “com”, e fides, que é traduzida como “fé”. Na Bíblia, algumas palavras são empregadas para o sentido de “fé”. Em hebraico, a principal raiz da palavra “fé” é amn. Ela dá a ideia de constância e confiabilidade, isto é, algo sólido, firme. Algo em que se pode confiar.

1. As seguintes passagens contêm uma palavra com base na raiz amn: Gênesis 15:6; Números 14:11; Isaías 7:9 e Habacuque 2:4. Como a palavra é usada em cada passagem e como transmite a ideia de confiança?

No Novo Testamento, a palavra que transmite a ideia do termo hebraico amn é pistis. Ela implica crença, confiança, certeza absoluta, confiabilidade e convicção. Ao conquistar a confiança das pessoas, Cristo evocava absoluta certeza, convicção, confiança e crença em resposta à Sua atitude de misturar-se com as pessoas, Se compadecendo delas e atendendo às suas necessidades.

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[cv_toggle title=”SEGUNDA – “Estenda a mão e toque”” tags=””]

[disponivel em=”2016-08-29″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 29 de agosto de 2016″]

Existem mais de duas mil referências bíblicas a respeito do assunto da pobreza e das crianças.1 Jesus Cristo é o mais importante ativista de justiça social de todos os tempos. Isaías profetizou sobre Sua obra: “O Espírito do soberano Senhor está sobre Mim porque o Senhor Me ungiu para levar boas notícias aos pobres. Enviou-Me para cuidar dos que estão com o coração quebrantado, anunciar liberdade aos cativos e libertação das trevas aos prisioneiros” (Is 61:1).

O Senhor requer que confortemos o coração do oprimido. Isaías 58 coloca uma importante missão sobre cada um de nós: “Soltar as correntes da injustiça, desatar as cordas do jugo, pôr em liberdade os oprimidos. […] abrigar o pobre desamparado, vestir o nu” e não se recusar a ajudar o próximo (v. 6, 7).

Os cristãos devem se envolver em ações sociais e solidárias. Quando defendemos os “oprimidos”, estamos vindicando o caráter de Deus e reafirmando Seu cuidado para com os necessitados. Existe atualmente mais de três bilhões de pessoas no mundo que vivem com menos de 2,50 dólares por dia.2 Isso é aproximadamente metade da população do mundo! Agora é o tempo de agir. Devemos alcançar as pessoas onde elas se encontram e oferecer-lhes a mensagem da salvação.

1. Compassion International, “What the Bible Says About Children and Poverty”, https://www.compassion.com/child-advocacy/find-your-voice/what-the-bible-says/default.htm, acessado em 26 de agosto de 2015.
2. Anup Shah, “Poverty Facts and Stats”, Global Issues, https://www.globalissues.org/article/26/poverty-facts-and-stats, acessado em abril de 2015.

Alexandra Yeboah | Toronto, Ontário, Canadá

 

Pense nisto

Envolver-se nas questões sociais e humanitárias faz parte da nossa fé?

Socorrer o oprimido e necessitado é uma das maneiras de demonstrar o amor de Jesus?

A quem o Senhor pede que você estenda a mão hoje?

Mãos à Bíblia

Como representantes de Cristo, precisamos conquistar a confiança das pessoas. Mas essa confiança deve ser dirigida para Jesus. Somos meros canais. As pessoas devem ver algo de Cristo em nós: altruísmo, amor, solicitude e abnegação.

2. Leia 1 Coríntios 3:1-9; 5:1. Quais problemas Paulo enfrentou na igreja de Corinto? Se as pessoas da comunidade fossem convidadas para visitar essa igreja e vissem essas coisas, o que elas pensariam?

Naturalmente, não temos que ser perfeitos ou ter uma igreja perfeita antes de atender às necessidades dos outros. Ao mesmo tempo, precisamos buscar ser o tipo de pessoas com quem, até certo ponto, os outros possam aprender a contar, e em quem possam confiar.

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[cv_toggle title=”TERÇA – Nosso verdadeiro propósito” tags=””]

[disponivel em=”2016-08-30″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 30 de agosto de 2016″]

Alguma vez você já parou para pensar sobre qual é nosso propósito neste mundo? Acredito que Deus tenha resumido isso muito bem em Isaías 58 e no capítulo 61:1, 2. Creio que nosso propósito aqui seja servir aos outros e ser uma bênção a eles. Acredito que Deus tenha chamado a igreja para ser um hospital para Seus filhos que estão com o coração partido e em necessidade de salvação. Creio que a igreja deve ser conhecida na comunidade por seus atos de serviço. Se sua igreja deixasse de existir, alguém na comunidade sentiria falta dela?

Cresça na graça de Cristo (1Co 3:1-9). A primeira carta aos Coríntios (3:1-9) mostra que existem fases em nossa jornada cristã. Todos começamos como bebês em Cristo, precisando ser alimentados com leite. Contudo, não podemos sobreviver apenas com leite pelo resto da nossa vida. Chega um momento em que todos necessitamos de alimento “sólido”. Porém, precisamos nos exercitar também, porque se tudo o que fazemos é comer, nos tornaremos obesos e preguiçosos.

É importante começar a exercitar nossa fé em Deus servindo aos outros. Jesus também tirou tempo para Seu crescimento espiritual. Seus pais diligentemente Lhe ensinavam as Escrituras. Ele também gastava tempo com Seu estudo particular da Palavra de Deus. Ele levou aproximadamente 30 anos Se preparando para o ministério.

A Bíblia ensina que “a fé sem obras é inútil” (Tg 2:20). Se tudo o que fazemos é apenas estudar a Bíblia sem jamais servir alguém, nossa experiência cristã logo se tornará estagnada.

Deus deseja que cresçamos na graça em busca da perfeição. Parte desse progresso envolve o serviço aos outros. Jesus dedicava tempo para estabelecer relacionamentos. Isso é essencial para nossa caminhada cristã.

Influencie sua comunidade (Gn 40-47; Dn 2:46-49; 6:1-3; At 7:9, 10). Você conhece cristãos que têm somente amigos cristãos? Embora devamos escolher sabiamente nossos amigos, não devemos nos isolar das pessoas que não são cristãs. Precisamos ser luz para as pessoas que estão nas trevas. É importante formar relacionamentos significativos com as pessoas ao nosso redor que não são da nossa fé. Uma ótima maneira de fazer isso é se envolver com a comunidade. Seja ativo na sociedade e faça algo por ela fora das atividades da igreja. Por exemplo, seja voluntário em um abrigo para pessoas sem teto.

Talvez seu desejo seja começar um grupo de estudos sobre estilo de vida e saúde, ou participar de atividades físicas no seu bairro ou comunidade. Sejam quais forem os talentos que Deus nos deu, precisamos usá-los em favor das pessoas que estão ao nosso redor. Quando dedicamos tempo para construir relacionamentos, produzimos um impacto mais duradouro. Jesus separou tempo para construir relacionamentos de confiança. Ele supriu as necessidades das pessoas antes de chamá-las para segui-Lo. Muitas vezes fazemos o oposto. Convidamos nossos vizinhos para uma série evangelística sem antes construir um relacionamento confiável com eles e sem ajudá-los em suas necessidades imediatas.

Muitas pessoas não se importam com o que sabemos até que saibam que nos importamos com elas. José teve enorme influência em sua comunidade porque era fiel a Deus e desempenhou muito bem seu trabalho. Isso atraiu a atenção do Faraó e, devido ao testemunho exemplar de José e ao seu bom relacionamento com o Faraó, os israelitas foram favorecidos no Egito.

Seja o exemplo que você quer que os outros sigam (Dt 4:5-9). É provável que a influência mais forte que temos em nossa comunidade ocorra por meio do nosso exemplo. A maioria das pessoas sabe que as ações falam mais alto que as palavras, e muitos prefeririam observar a demonstração de um sermão na prática a escutar um. Deus nos deu uma grande verdade. Ele a confio.u a nós para que compartilhemos as boas-novas da salvação com outros. Ele precisa de nós para mostrar, por meio da nossa vida, como outros também podem ser salvos. Com a ajuda do Espírito Santo, sejamos exemplos para nossas comunidades e busquemos conduzir outros a Cristo pela nossa coerência, confiança e responsabilidade.

Se as pessoas em sua cidade virem que sua igreja se preocupa com a comunidade, elas estarão muito mais desejosas de fazer parte dela. Você terá muito mais credibilidade e elas, em troca, estarão muito mais inclinadas a aceitar a verdade. O mundo está observando a igreja. Eles verão Jesus nela ou não?

Michelle Solheiro | Edmonton, Alberta, Canadá

 

 

Pense nisto

Sua igreja é ativa na comunidade, ou é apenas um edifício com arquitetura atrativa?

Se alguns visitantes entrassem em sua igreja no próximo sábado, o que encontrariam? Eles seriam recebidos de maneira acolhedora ou seriam ignorados?

Mãos à Bíblia

3. Leia Provérbios 22:1. Como o conceito expresso nesse verso se relaciona com nosso testemunho e esforços missionários na comunidade?

O que é “capital social”? É o mesmo que investimentos numa conta bancária. Consiste em relacionamentos positivos e produtivos que são tão valiosos quanto dinheiro no banco. Quando você cultiva afinidade com os líderes comunitários, na verdade está construindo relacionamentos com eles. Isso é capital social.

4. Leia Atos 7:9, 10; Gênesis 41:38-45 e Daniel 2:46-49; 6:1-3. Descreva os relacionamentos positivos que esses personagens experimentaram com “os de fora” e o que aconteceu como resultado.

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[cv_toggle title=”QUARTA – Um bom exemplo” tags=””]

[disponivel em=”2016-08-31″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 31 de agosto de 2016″]

“Meus queridos jovens, vocês estão se preparando para a vinda de Cristo? Vocês têm procurado glorificar a Deus em todas as suas ações? Temo grandemente que muitos de vocês que professam a religião de Cristo sejam descuidados e encontrados em falta quando o destino de cada um for decidido.

“Jesus está agora intercedendo por nós no santuário celestial. Vocês podem clamar ao Senhor e Ele lhes dará forças. Ele perdoará e lavará seus pecados se verdadeiramente se arrependerem e humilde e sinceramente buscarem Seu perdão. Ele conhece suas fraquezas e tem compaixão de vocês, embora possam ter pecado grandemente contra Ele. Alguns podem ter faltas que lhes parecem difíceis de ser corrigidas ou superadas. Podem se sentir desanimados muitas vezes, e achar que é impossível viver a religião. Mas não desistam de lutar. Sejam determinados em alcançar a vitória sobre o eu. Vocês podem dar bom exemplo a seus amigos. Eles verão que existe verdade na religião que vocês professam e que vocês também são cristãos verdadeiros em suas obras. Verão que a religião corrige suas falhas, torna-os moderados e humildes, e remove de vocês a presunção, a vaidade e o orgulho.”*

O maior testemunho que podemos dar é nosso exemplo. José exerceu grande influência sobre o Faraó do Egito por causa do seu testemunho. Todos os dias cada um de nós tem a oportunidade de ser um exemplo vivo no lar, na escola e no trabalho. Quando vivemos de acordo com o que acreditamos, pregamos e ensinamos, podemos exercer um impacto muito maior na vida dos outros. Jesus nos deixou um bom exemplo. Ele viveu pela Palavra de Deus em Sua vida diária. Peçamos ao Senhor que nos conceda sabedoria e força para que também influenciemos nossas comunidades.

* Ellen G. White, “To the Young”, The Youth’s Instructor, 1º de maio de 1854.

Felipe Solheiro | Edmonton, Alberta, Canadá

 

Pense nisto

Como você trata as pessoas? Seu exemplo as tem atraído para Deus ou afastado dEle?

Suas ações têm conquistado a confiança dos outros?

Mãos à Bíblia

5. Leia Neemias 2:1-9. O rei Artaxerxes confiou em Neemias. Qual foi o resultado dessa confiança providencial?

“Os meios que […] faltavam [a Neemias] ele os solicitou dos que lhe podiam fornecer. E o Senhor está ainda desejando mover o coração dos que têm a posse dos Seus bens, em favor da causa da verdade. Os que trabalham para Ele devem servir-se do auxílio que Ele move os homens a dar. […] Os doadores podem não ter fé em Cristo, nem familiaridade com Sua Palavra; mas suas doações não devem ser recusadas por causa disso” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 634).

É interessante que, nesse caso, Deus tenha movido o coração de pagãos para que ajudassem no avanço de Sua obra. Isso deve nos ensinar uma importante lição. Até onde pudermos, devemos estar dispostos a trabalhar com outros, mesmo aqueles que não pertencem à nossa fé, ou que são de outras religiões, se isso vai promover a causa de Cristo.

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[cv_toggle title=”QUINTA – Viva o papel” tags=””]

[disponivel em=”2016-09-01″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 01 de setembro de 2016″]

Ao lermos a segunda carta de Paulo aos Coríntios, percebemos que a comunidade e a igreja não são lugares diferentes. Os mestres da lei ficaram irados com o apóstolo porque, além de pregar nas sinagogas, Paulo também ensinava nos lares dos interessados em receber o evangelho. Ele foi além da sua zona de conforto (2Co 10:16, 17). Jesus pregava sobre o Pai. Seu púlpito incluía as montanhas (Mt 5:1-12), um barco (Lc 5:3), e mesmo a casa de um líder dos cobradores de impostos (Lc 19:1-10).

Nosso papel na comunidade é o mesmo que devemos ter na igreja. Quando compreendermos que a igreja é um hospital para o quebrantado, perceberemos que a igreja é o que também chamamos de comunidade – o lugar a que pertencemos.

Viva o papel. Nosso papel é alcançar o inalcançável; vestir o nu; alimentar o faminto; cuidar do forasteiro (Mt 25:31-36). Quando cumprirmos essa missão em nossa comunidade, as pessoas verão em nós amigos que talvez jamais tenham tido. Você pode também compartilhar o evangelho pela sua maneira de agir, porque as ações geralmente falam mais alto que as palavras.

Saia da sua zona de conforto. Ao procurar seguir o exemplo de Cristo, nosso caráter lentamente será moldado pelo Seu. Ao nos tornarmos mais e mais semelhantes a Ele, teremos mais prazer em compartilhar as boas-novas do que Ele fez por nós na cruz.

Deixe as opiniões de lado. Quando se trata de alcançar as pessoas precisamos deixar as opiniões divergentes de lado. Os que estão ao nosso redor não estão carentes de doutrinas ou listas de coisas que precisam fazer. Eles estão morrendo por falta de amor. Então, deixemos de lado nossas opiniões e amemos aqueles a quem Deus nos enviar. Sejamos uma bênção para nossa comunidade.

 

Fernanda Perez | Edmonton, Alberta, Canadá

 

Pense nisto

Por que que muitos cristãos têm dificuldade em alcançar suas comunidades?

De que maneira sua vizinhança ou bairro pode saber que você é um cristão?

Você acha importante alcançar amigos, vizinhos e colegas de trabalho?

Mãos à Bíblia

Como povo, temos sido agraciados por Deus com muita luz. Essa luz não é apenas na área da teologia e outros temas. Quando pensamos sobre o conhecimento que nos foi dado também na área da saúde e cura, vemos que temos muito a oferecer às pessoas.

6. Leia Deuteronômio 4:1-9. O que precisamos fazer para que o mundo veja que temos sabedoria e que Deus está conosco? Como podemos cumprir a missão de maneira mais eficaz?

Será que a comunidade sentiria falta da nossa igreja se, de alguma forma, ela desaparecesse do dia para a noite? Depende: A igreja, em sua comunidade, é construtora de muros ou de pontes?

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[cv_toggle title=”SEXTA – Compartilhe sua fé” tags=””]

[disponivel em=”2016-09-02″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 02 de setembro de 2016″]

“Quando um ser humano é maltratado, visto como um objeto ou negligenciado, quando é tratado de forma desumana, essas ações são ações contra Deus, porque a maneira pela qual você trata Sua criação reflete a visão ou conceito que você tem do Criador.”¹

Essas palavras saltaram da página e “bateram” na minha face. Comecei a me perguntar: Trato aqueles que estão ao meu redor como se fossem criaturas de Deus ou sou indiferente àqueles que não têm padrões morais e cristãos? Eu os evito? Dirijo-­me a todos com amor e compaixão? Importo-me o bastante com meu próximo para que dedique tempo a fim de atender às suas necessidades e compartilhar a beleza de viver sob a orientação da Palavra de Deus?

O valor que damos às pessoas determina como interagimos com elas. E nossa maneira de interagir constrói ou quebra a confiança na verdade que desejamos compartilhar com elas.

Precisamos ser contraculturais. Gabe Lyons, em seu DVD The Next Christians [Os Próximos Cristãos], define contracultural como “existindo em sociedade, mas vivendo diferentemente e oferecendo algo grandioso para o mundo, algo que o mundo esteja, na verdade, esperando.”²

Esperança é uma das maiores necessidades do coração humano. Fomos chamados para prover esperança sendo a luz do mundo. Deus prepara cada um de nós para cumprir esse chamado por meio das coisas em que somos apaixonados, das áreas nas quais nos destacamos e com as quais podemos contribuir. Elas são naturais para nós. Podemos usar nosso trabalho, paixão por exercícios ou estilo de vida para testemunhar de Cristo. Essas são as melhores maneiras de começar a compartilhar de nossa fé. Deus deseja que usemos nossos dons para conquistar pessoas para o Seu reino.

1. Rob Bell, Sex God (Grand Rapids, Mich.: Zondervan, 2007) p. 28.
2. Gabe Lyons, The Next Christians: Session 6, Countercultural for the Common Good (Grand Rapids, Mich.: Zondervan).

Elaine A. Thompson | Edmonton, Alberta, Canadá

 

Mãos à obra

Passe diariamente um tempo com Deus, estudando Sua Palavra, apreciando a natureza, orando, etc. Você vai compreender melhor Sua vontade e adquirir um desejo intenso de se dedicar ao próximo.

Escolha um amigo, colega de estudos ou trabalho para orar juntos. Estabeleçam um momento durante a semana e perseverem na oração.

Quando souber da necessidade de alguém procure ajudar naquilo que estiver ao seu alcance.

Em vez de vender seus objetos indesejados, por que não doá-los a quem necessita?

Deixe de lado um prazer a cada mês (por exemplo, comer fora, passeios, compras), separe o dinheiro que você economizar e doe esse valor para uma entidade de caridade, como a ASA (Ação Solidária Adventista).

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