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[cv_toggle title=”SÁBADO À TARDE” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-04″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 4 de dezembro de 2015″]
“Estão chegando os dias, declara o Senhor, quando farei uma nova aliança com a comunidade de Israel e com a comunidade de Judá” (Jr 31:31).
Prévia da semana: A profecia de Jeremias sobre a nova aliança é a reafirmação da eterna aliança de Deus, que encontra expressão final na morte de Cristo na cruz. A aliança de Deus, em suas várias fases, sempre ofereceu salvação e justiça pela fé na morte de Cristo.
Leitura adicional: Gênesis 9:1-18; 15; Deuteronômio 30:1-10; 2 Samuel 7:4-16; 1 Crônicas 17:3-15; Jeremias 31:31-40. Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, capítulo 32, “A Lei e as Alianças”, p. 363-373
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[cv_toggle title=”DOMINGO – Presente não merecido” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-06″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 6 de dezembro de 2015″]
A graça de Deus é um presente que muitas pessoas afirmam compreender, mas elas o desvalorizam ou supervalorizam a tal ponto que deixa de ser um presente.
Justiça é receber o que merecemos. Graça é receber o que não merecemos. A parábola de Mateus 20:1-16 ilustra como a graça funciona. Um fazendeiro saiu bem cedo para contratar trabalhadores, que imediatamente começaram a trabalhar em sua vinha. O proprietário das terras saiu diversas vezes durante o dia para contratar mais trabalhadores. Embora cada grupo tivesse começado a trabalhar em um momento diferente do dia, todos receberam o mesmo pagamento. Essa parábola mostra que a graça divina vai além do que merecemos. Ela também mostra que a graça é fundamentada no amor.
Deus revelou Sua graça a Adão e Eva após o pecado. Ele proveu vestes de pele de cordeiro, o que “também era uma constante lembrança de sua inocência perdida, da morte como salário do pecado e do prometido Cordeiro de Deus que, por Sua própria morte vicária, tiraria os pecados do mundo. […]
“O ritual dos sacrifícios, embora não seja especificamente mencionado ali, foi instituído nessa ocasião.”*
Durante a jornada no deserto, do Egito à terra prometida, os filhos de Israel receberam as revelações da graça de Deus. Embora sua fidelidade tenha vacilado, a fidelidade divina permaneceu constante porque foi impulsionada por Sua graça. Ele os chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz. A graça foi o código de amor que tornou possível Sua obra na vida deles. Esse tema fundamental do amor e da graça de Deus foi revelado a Jeremias quando ele falou ao filhos de Judá sobre a nova aliança.
Fácil como possa ser rejeitar seus desafios e criticar seus fracassos e apostasias, é importante entender que suas experiências nos ensinam como precisamos ver o Senhor como um Deus de amor e de justiça. Ele não tem prazer na morte de ninguém. Ao contrário, deseja que todas as pessoas se arrependam e aceitem Sua graça salvadora.
Nesta semana, estudaremos como a graça muda e converte o coração humano.
*Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 1, p. 220.
Mãos à Bíblia
1. Leia Gênesis 9:1-17. Que aliança foi feita entre Deus e os seres humanos, e como essa aliança reflete a graça de Deus para com a criação?
A aliança que Deus apresentou a Noé foi a mais universal dentre as alianças bíblicas; foi feita com toda a humanidade, incluindo também os animais e a natureza (Gn 9:12). Além disso, esse foi um acordo unilateral: o Senhor não impôs exigências nem requerimentos àqueles com quem estava estabelecendo a aliança. Ele simplesmente não voltaria a destruir a Terra com água, e ponto final. Diferentemente das outras alianças, nesta nada era condicional.
Samba Chiseya | Cidade do Cabo, África do Sul
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[cv_toggle title=”SEGUNDA – Evangelismo do coração” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-07″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 7 de dezembro de 2015″]
Aliança é um acordo legal entre duas ou mais partes. Da perspectiva bíblica, aliança tem que ver com as promessas de Deus. Podemos crer que Ele sempre cumprirá Sua parte do acordo porque Ele é fiel no que promete. Ele nos assegura que teremos a vida eterna por meio da aliança.
Testamento é o termo latino para aliança. Portanto, a Bíblia é um documento da aliança. O Antigo Testamento representa o antiga aliança e o Novo Testamento representa a nova aliança. Muitas alianças diferentes são mencionadas na Bíblia. O fio comum que percorre todos elas é a graça pela qual Deus oferece salvação aos seres humanos caídos que reivindicam Sua justiça por meio da fé. As alianças são classificados em duas categorias: condicionais e incondicionais.
Alianças condicionais (Gn 2:16, 17). As alianças condicionais contêm regulamentos que precisam ser seguidos para que a promessa seja recebida. Desobediência aos regulamentos resulta em punição. Um perfeito exemplo de aliança condicional é a aliança que Deus fez com Adão e Eva. Deus os instruiu a não comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal no Jardim do Éden. Prometeu-lhes vida eterna como recompensa pela obediência a essa regra. Ele também afirmou que a morte seria a consequência da desobediência. Assim, quando comeram o fruto daquela árvore, influenciados pela tentação de Satanás, eles se tornaram mortais, sujeitos à morte.
Alianças incondicionais (Gn 9:9-17). As alianças incondicionais não têm regras ligadas a elas. Permanecem aplicáveis independentemente da participação humana. A aliança entre Deus e Noé é um exemplo de aliança incondicional. A maldade na Terra se agravou a tal ponto que o Senhor lamentou ter criado os seres humanos (Gn 6:7). Então, Ele enviou um dilúvio que destruiu na Terra todos os seres vivos que não se encontravam na arca.
Após o dilúvio, o Senhor prometeu que jamais destruiria a Terra com água novamente. Ele deu o arco-íris como sinal dessa aliança. Essa é uma aliança incondicional porque o Senhor jamais destruirá a Terra novamente com um dilúvio, não importa quanto nos rebelemos contra Ele.
Uma aliança escrita na pedra (Êx 24:4-8). Ao receber a lei de Deus Israel foi separado como povo santo. A lei foi dada para assegurar sua comunhão e relacionamento com Deus. A aliança foi ratificada através de sacrifício e derramamento de sangue. O Senhor pediu a Moisés que subisse a montanha para receber as tábuas de pedra contendo os dez mandamentos (Êx 24:12). Embora o povo de Israel concordasse em obedecer à lei, eles a desobedeceram logo em seguida. Foi necessário então que o Senhor providenciasse uma nova aliança.
A aliança escrita no coração (Jr 31:31-34). A nova aliança foi prometida desde o Éden (Gn 3:15), proclamada a Abraão (Gn 12:3) e alcançou seu cumprimento com a chegada do Messias (Lc 1:68-79). A nova aliança é colocada na mente de cada cristão e escrita em seu coração para capacitá-lo a dar os três passos do que chamo de evangelismo do coração.
Primeiro, toda ação que realizamos tem início com um pensamento em nossa mente. Então, ter a lei de Deus na mente vai além do simples conhecimento das Escrituras. Quando a lei está na mente de uma pessoa, torna-se parte do seu caráter. Isso significa que cada pensamento e as ações resultantes dele estarão em completa harmonia com o caráter de Cristo.
Segundo, o coração é símbolo de amor e paixão. O Senhor não deseja que nos sintamos infelizes ao obedecermos a lei. Ele quer que tenhamos prazer em obedecê-la e tenhamos prazer por estar em harmonia com Ele. Por esse motivo, o Senhor diz que ama aquele que dá com alegria (2Co 9:7).
Terceiro, o coração é o órgão que distribui oxigênio para o sistema sanguíneo e para cada célula do corpo. O oxigênio é essencial para manter a vida de cada célula. Semelhantemente, os cristãos precisam contar a todos sobre a alegria encontrada em Cristo e a força obtida em Sua Palavra, essencial para suster a vida espiritual.
Transformados de dentro para fora (2Co 3:18; Ef 2:8). Uma macieira não produz maçãs para provar que é macieira. Ela naturalmente produz maçãs porque é macieira. Da mesma forma, não devemos obedecer à lei de Deus para provar que somos cristãos, mas porque somos cristãos. De acordo com a nova aliança, somos salvos pela graça mediante a fé. Contudo, também é necessário acontecer uma transformação na vida, porque Deus nos salva dos pecados, e não em nossos pecados. Jesus provou que é possível viver sem pecado (Hb 4:15). Nós também podemos ser vitoriosos sobre o pecado. Contemplando Cristo, seremos transformados à semelhança do Seu caráter.
Pense nisto
Seria possível alcançar a salvação se a eterna aliança não tivesse sido estabelecida?
Embora sejamos salvos pela fé, como explicar que as obras são importantes?
Mãos à Bíblia
2. Leia Gênesis 12:1-3; 15:1-5; 17:1-14. O que o Senhor pretendia fazer por meio da aliança que estabeleceu com Abraão?
A aliança da graça, feita com Abraão, é fundamental para todo o período da história da salvação.
3. Leia Gálatas 3:6-9, 15-18. Como Paulo ligou a aliança feita com Abraão a Jesus e à salvação somente pela fé?
Por meio da descendência de Abraão, que se refere não apenas a seus muitos descendentes, mas em especial a um, Jesus (Gl 3:16), Deus abençoaria o mundo todo. Todos os que quisessem fazer parte da descendência de Abraão, decorrente da fé em Cristo (Gl 3:29), descobririam que o Deus de Abraão seria seu Deus também.
Solwazi Khumalo | Pretória, África do Sul
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[cv_toggle title=”TERÇA – “Alianças”” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-08″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 8 de dezembro de 2015″]
“O povo não compreendia a pecaminosidade de seu coração e que, sem Cristo, era impossível guardar a lei de Deus; prontamente entrou em aliança com Deus. Entendendo que eram capazes de estabelecer sua própria justiça, os israelitas declararam: ‘Tudo o que o Senhor tem falado faremos, e obedeceremos’ (Êx 24:7). […]
“As condições da ‘antiga aliança’ foram: Obedeça e viva. ‘Cumprindo-os o homem, viverá por eles’ (Ez 20:11; Lv 18:5); mas ‘maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei’ (Dt 27:26). A ‘nova aliança’ foi estabelecida com melhores promessas: promessas do perdão dos pecados e da graça de Deus para renovar o coração e levá-lo à harmonia com os princípios da lei de Deus. ‘Esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor: Na mente, lhes imprimirei as Minhas leis, também no coração lhas inscreverei. […] Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais Me lembrarei’ (Jr 31:33, 34).
“A mesma lei que foi gravada em tábuas de pedra é escrita pelo Espírito Santo nas tábuas do coração. Em vez de buscar estabelecer nossa própria justiça, aceitamos a justiça de Cristo. Seu sangue expia nossos pecados. Sua obediência é aceita em nosso favor. Então o coração renovado pelo Espírito Santo produzirá os ‘frutos do Espírito’. Mediante a graça de Cristo viveremos em obediência à lei de Deus, escrita em nosso coração.”1
“O que devemos compreender é a verdadeira força da vontade. […] Tudo depende da reta ação da vontade. […] Não podemos mudar nosso coração, não podemos por nós mesmos consagrar a Deus as nossas afeições; mas podemos escolher servi-Lo. […] Desse modo toda a nossa natureza será colocada sob o domínio do Espírito de Cristo; nossas afeições serão centralizadas nEle; nossos pensamentos estarão em harmonia com Ele.”2
1. Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 371, 372.
2. ____________ , Caminho a Cristo, p. 47.
Pense nisto
Como a parábola do publicano (cobrador de impostos) e do fariseu (cumpridor da letra de lei), que oraram no templo, ilustra o conceito da antiga e da nova aliança (Lc 18:9-14)?
Mãos à Bíblia
4. Como foi feita a aliança entre Deus e Israel no monte Sinai? Êx 24
5. Leia Hebreus 4:2. Qual foi a razão do fracasso de Israel? Como podemos evitar o mesmo erro?
Somente pela fé e pela firme confiança nas promessas que vêm pela fé, podemos ser obedientes; uma obediência que será expressa pela lealdade à lei de Deus. A obediência à lei não era contrária à aliança eterna no tempo de Moisés, assim como não é hoje. A noção comum e equivocada a respeito da lei e das alianças, que geralmente surge a partir da leitura dos escritos de Paulo, provém da falha em levar em conta o contexto em que Paulo estava escrevendo, ou seja, o fato de que ele estava lidando com oponentes judaizantes.
Teclah P. Khumalo | Pretória, África do Sul
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[cv_toggle title=”QUARTA -“O Deus da aliança”” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-09″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 9 de dezembro de 2015″]
Sete, Enoque, Noé e Abraão foram servos leais. Deus estabeleceu com Abraão a aliança de fazer dele uma grande nação (Gn 12:1-4). Os descendentes de Abraão, o povo de Israel, receberam os benefícios dessa aliança. Eles não foram escolhidos por terem feito algo que merecesse o favor de Deus nem devido a algo que tenham sido capazes de realizar. Foram escolhidos porque Deus fez uma aliança com Abraão (Dt 7:6-8).
Ao longo dos quatrocentos anos em que os israelitas estiveram exilados no Egito, Deus foi quase esquecido. Porém, Ele não os esqueceu nem Se esqueceu de Seu propósito para eles. Libertou-os do Egito e fez deles uma grande nação, conforme Sua promessa a Abraão.
Quando Moisés subiu a montanha para se encontrar com o Senhor e receber os dez mandamentos, os israelitas fizeram um bezerro de ouro e o adoraram. Deus podia tê-los destruído. Contudo, Moisés intercedeu em favor deles. Em Taberá, o fogo do Senhor queimou aqueles que estavam nas extremidades do acampamento porque haviam reclamado (Nm 11:1, 2). Em Sitim, sua idolatria e adultério acendeu a ira do Senhor e milhares foram consumidos (Nm 25:1-3).
Às vezes, Deus usa medidas drásticas como o exílio, pragas, fome, guerra e morte. Ele desejava que Seus filhos voltassem ao Deus de seus pais. Mas, em vez de ser a luz que Deus almejou que fossem, eles adotaram as práticas idólatras dos pagãos. Ainda assim Deus declarou: “Com amor eterno Eu te amei” (Jr 31:3).
“Porei a Minha lei no íntimo deles e a escreverei nos seus corações” (Jr 31:33). Que Deus! Que tipo de amor!
Pense nisto
Qual é a relevância do novo concerto para você?
Considerando a maneira divina de lidar com os israelitas, como devemos enfrentar as decepções?
Mãos à Bíblia
6. Leia Jeremias 31:31-34. O que esses versos significam, tanto no contexto imediato daquele tempo como em nosso contexto hoje?
Jeremias proferiu essas palavras em meio à maior crise que o povo já havia enfrentado: a iminente invasão babilônica, quando a nação se via diante da ameaça de uma extinção quase certa. Contudo, como pode ser visto também em outras passagens, o Senhor lhes ofereceu esperança: a promessa de que aquele não seria o fim, e de que eles teriam outra chance de prosperar na presença do Senhor.
Assim, a primeira promessa da “nova aliança” é encontrada, na Bíblia, no contexto do eventual retorno de Israel do exílio babilônico, e da bênção que Deus lhes concederia por ocasião do retorno. Assim como a quebra da aliança feita no Sinai (Jr 31:32) os levou para o exílio, a renovação dessa aliança os preservaria, mantendo a esperança deles quanto ao futuro.
Nonhlanhla Mlalazi | Cidade do Cabo, África do Sul
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[cv_toggle title=”QUINTA – O piloto do nosso navio” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-10″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 10 de dezembro de 2015″]
Em Êxodo 24, Deus fez uma aliança com os judeus na qual determinou Suas exigências. Essa aliança foi a primeira. O povo concordou em obedecer, mas, logo depois, desobedeceu. No entanto, Deus é misericordioso. Ele introduziu a nova aliança, na qual prometeu colocar a lei na sua mente e escrevê-la no seu coração (Jr 31:32-34). Essa nova aliança também é para nós.
Hoje, Cristo escreve Sua lei em nosso coração para que possamos apreciar e aceitar o que o Espírito Santo nos motiva a fazer. Jesus prometeu que o Espírito Santo nos ensinaria, corrigiria e nos faria lembrar de todas as coisas. A nova aliança é nossa única esperança, pois envolve justificação pela fé em Cristo (Gl 2:16). Sendo pecadores, nada que possamos fazer pode nos salvar. Cristo morreu para que tenhamos vida eterna por meio de Seu sangue.
Dependemos inteiramente da graça de Deus oferecida em Jesus Cristo. “Através de Jesus, que testificou, quanto a Si próprio, não ter vindo ‘para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate por muitos’ (Mt 20:28; veja 1Tm 2:6), Deus ‘comprou’ a igreja com ‘Seu próprio sangue’ (At 20:28). Em Cristo ‘temos a redenção, pelo Seu sangue, a remissão dos pecados […]’ (Ef 1:7).”1
Precisamos permitir que Cristo seja o piloto de nosso navio e nos guie. A seguir, estão algumas sugestões para fazer isso:
Leia e estude a Bíblia diariamente. Se você está tendo um problema particular ou deseja saber algo específico sobre Deus, use uma concordância para ajudá-lo a encontrar versos relacionados a esses assuntos. Cristo enfrentou problemas semelhantes. Como Ele lidou com isso?
Ore. “A santificação é progressiva. Através da oração […] podemos crescer constantemente no companheirismo com Deus.”2
Reconheça o domínio de Deus. Permita que o Espírito Santo preencha sua mente com pensamentos e ações genuínas. Tenha fé em Cristo. A fé é o instrumento que permite que Eles operem em nós.
1. Nisto Cremos, Casa Publicadora Brasileira, p. 142 e 143.
2. Ibid., p. 158.
Mãos à Bíblia
A profecia de Jeremias sobre a nova aliança contém aplicação dupla: Primeiramente, refere-se ao retorno de Israel para Deus e à atuação divina ao trazê-los novamente para casa. Em segundo lugar, refere-se à obra de Jesus, o Messias, cuja morte ratificaria a aliança e mudaria o relacionamento entre os seres humanos e Deus.
7. Leia Lucas 22:20 e 1 Coríntios 11:24-26. Como esses textos se ligam à profecia de Jeremias?
O pão é um símbolo do corpo quebrantado de Cristo, representado pelo cordeiro pascal que seria sacrificado no tempo indicado no Antigo Testamento. O suco de uva representa o sangue de Jesus derramado na cruz, revelado no Novo Testamento. A obra de Jesus não começou com o Novo Testamento; ela abrangeu o Antigo também. Na cerimônia da comunhão podemos ver o elo que une os feitos de Jesus ao longo de toda a história da salvação.
Sincengani Mabhena Nee Ncube | Pretória, África do Sul
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[cv_toggle title=”SEXTA – Inaugurando a nova aliança” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-11″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 11 de dezembro de 2015″]
Ainda que Satanás sempre tente apagar Deus da mente e do coração dos seres humanos, o mundo nunca foi deixado sem uma revelação dEle. Dos profetas antigos até nossos dias, Deus busca revelar Seu grandioso amor pelos pecadores. Esse amor é mais bem compreendido no dom de Seu Filho, Jesus Cristo.
Deus deseja que nos unamos a Ele para proclamar ao mundo as riquezas de Sua glória. Ao fazer uma aliança com Abraão, o Senhor prometeu que seus descendentes seriam tão numerosos como a areia do mar. Porém, teriam o dever de revelar ao mundo o plano de redenção para a humanidade caída.
O povo de Deus se tornou escravo no Egito por causa de sua infidelidade. Entretanto, a fidelidade do Senhor permanece, independentemente da inconstância humana. Assim, Ele Se lembrou das promessas que havia feito a Abraão e enviou Moisés para libertar os hebreus do Egito. Revelou-Se a eles como Criador e Pai. Também deu a eles Sua santa lei, gravada em tábuas de pedra para que se lembrassem da aliança perpétua que haviam feito.
Uma aliança levou à outra. Cada uma refletindo a incompatibilidade entre o Deus que mantém Suas alianças e Seu povo, que não as cumpre. Deus viu que, a menos que Ele viesse em carne, jamais estaríamos aptos para estar diante dEle. Essa é a essência da nova aliança. “Deus tanto amou o mundo que deu o Seu Filho Unigênito, para que todo o que nEle crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16). Com Jesus foi estabelecida uma nova aliança, na qual Deus e a humanidade fizeram um novo acordo. O dom da graça eleva a humanidade ao padrão de Deus e todos os pecadores que aceitam Cristo como Senhor e Salvador herdam a justiça que vem de Deus (Jr 31:33).
Mãos à obra
Caminhe em meio à natureza refletindo sobre a aliança de Deus com você e a maneira pela qual a fidelidade divina moldará sua vida.
Escreva uma oração de arrependimento por ter se afastado de Deus. Mantenha essa oração em sua Bíblia, perto de um verso que o ajude a se lembrar da misericórdia de Deus.
Estude, compare e contraste as diferentes alianças da Bíblia. Estude o papel que a morte de Jesus exerceu nessas alianças.
Desenhe um quadro que retrate uma das alianças da lição desta semana. Deixe esse desenho em sua Bíblia perto dos versos que você retratou.
Pense nisto
O que faltou na antiga aliança?
O que torna completa a nova aliança registrada em Jeremias 31:33?
Que aspecto da nova aliança traz esperança de passar a eternidade com Deus? Por quê?
Antonio Zacarias Felino | Claremont, Cidade do Cabo, África do Sul
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