11. A aliança – 5 a 12 de dezembro

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[cv_toggle title=”SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Colossenses)” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-04″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 4 de dezembro de 2015″]

VERSO PARA MEMORIZAR: “Eis aí vêm dias, diz o Senhor, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá” (Jr 31:31).

Leituras da Semana: Gn 9:1-17; 12:1-3; Gl 3:6-9, 15-18; Êx 24; Jr 31:31-34; 1Co 11:24-26

Embora a Bíblia fale de “alianças”, no plural (Rm 9:4; Gl 4:24), há apenas uma aliança básica, a aliança da graça, na qual Deus concede salvação a seres
caídos que a reivindicam pela fé. A ideia de “alianças” no plural surge das várias maneiras pelas quais Deus reafirmou a promessa básica da aliança a fim de satisfazer as necessidades de Seu povo em diferentes épocas e contextos.

Mas, quer seja a aliança adâmica (Gn 3:15), a aliança abraâmica (Gn 12:1-3), a aliança sinaítica (Êx 20:2), a aliança davídica (Ez 37:24-27) ou a nova aliança
(Jr 31:31-33), a ideia é a mesma. A salvação que Deus provê é um dom imerecido, e a resposta humana a esse dom (em certo sentido, o cumprimento da parte humana no acordo) é fidelidade e obediência.

A primeira referência à nova aliança está em Jeremias, no contexto da volta de Israel do exílio e das bênçãos que Deus lhe concederia. Mesmo em meio à calamidade e à angústia, o Senhor estende ao Seu povo desobediente a oferta de esperança e restauração.

Ajude a preparar pessoas para cumprir a missão: identifique, encoraje e envie jovens de sua igreja para a colportagem evangelística e para estudar em nossos internatos.

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[cv_toggle title=”DOMINGO – A aliança de Deus com toda a humanidade (Ano Bíblico: 1 Tessalonicenses)” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-06″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 6 de dezembro de 2015″]

Inegavelmente, o mundo vai muito mal. Não podemos ignorar toda a maldade que há nele; mas Deus ainda está nos tolerando. Assim, podemos imaginar como o mundo antediluviano estava ruim para que o Senhor o destruísse com um dilúvio. “Deus deu ao homem Seus mandamentos, como regra da vida; mas Sua lei era transgredida, e todos os pecados imagináveis foram o resultado. A impiedade do homem era franca e ousada, a justiça pisada no pó, e os clamores dos oprimidos chegava até o Céu” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 91).

1. Leia Gênesis 9:1-17. Que aliança foi feita entre Deus e os seres humanos, e como essa aliança reflete Sua graça em relação à criação?

A aliança que Deus apresentou a Noé foi a mais universal dentre as alianças bíblicas; foi feita com toda a humanidade, e incluiu também os animais e a natureza (Gn 9:12). Além disso, esse foi um acordo unilateral: o Senhor não impôs exigências nem requerimentos àqueles com quem estava estabelecendo a aliança. Ele simplesmente não voltaria a destruir a Terra com água, e ponto final. Diferentemente das outras alianças, nessa nada era condicional.

Deus, então, selou Sua aliança com um sinal visível, de um arco-íris, que simboliza a promessa de que a Terra nunca mais seria destruída por um dilúvio. Portanto, toda vez que vemos um arco-íris, o simples fato de que estamos aqui para vê-lo é, de forma específica, uma vindicação dessa antiga promessa inerente à aliança. Em meio ao constante pecado e à maldade que existem na Terra, às vezes somos privilegiados com a beleza de um arco-íris, sinal da graça de Deus para com o mundo. Podemos olhar para ele e extrair esperança, não somente por causa de sua grande beleza, mas também porque sabemos que ele é uma mensagem de Deus, de Seu amor para com este planeta miserável.

Pense na grandeza e beleza do arco-íris. À luz do que a Bíblia diz sobre esse fenômeno, de que forma ele nos atrai para Deus, para a transcendência, para algo maior do que as coisas pobres deste mundo?

Você já leu sua Bíblia hoje? Fortaleça sua vida por meio do estudo da Palavra de Deus.

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[cv_toggle title=”SEGUNDA – A aliança com Abraão (Ano Bíblico: 2 Tessalonicenses)” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-07″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 7 de dezembro de 2015″]

2. Leia Gênesis 12:1-3; 15:1-5; 17:1-14. O que o Senhor pretendia fazer por meio da aliança que estabeleceu com Abraão?

A aliança da graça, feita com Abraão, é fundamental para todo o período da história da salvação. Foi por isso que Paulo a usou para explicar o plano da salvação que se cumpriu no próprio Jesus.

3. Leia Gálatas 3:6-9, 15-18. Como Paulo ligou a aliança feita com Abraão a Jesus e à salvação somente pela fé?

Por meio da descendência de Abraão, que se refere não apenas a seus muitos descendentes, mas em especial a um, Jesus (Gl 3:16), Deus abençoaria o mundo todo. Todos os que quisessem fazer parte da descendência de Abraão, decorrente da fé em Cristo (Gl 3:29), descobririam que o Deus de Abraão também seria seu Deus. Mesmo naquele tempo, Abraão “creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça” (Gl 3:6). Assim como o ladrão na cruz não foi salvo por obras, o mesmo se aplica a Abraão; é sempre e unicamente a graça de Deus que traz salvação. O fato de que Abraão teve oportunidade de realizar obras que resultaram da salvação não significa que as obras o salvaram. Abraão cumpriu sua parte em relação à promessa da aliança, não por ser perfeito (o que ele não era), mas por ser obediente, o que revelava o fato de que sua fé havia tomado posse da promessa da salvação. Suas obras não o justificaram, mas mostraram que ele já estava justificado. Essa é a essência da aliança e a maneira pela qual ela é expressa na vida de fé (Rm 4:1-3).

Reflita sobre a verdade de que a esperança de salvação vem apenas da justiça de Jesus creditada a você pela fé. Que esperança e alegria você encontra nessa maravilhosa provisão feita em seu favor?

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[cv_toggle title=”TERÇA – A aliança do Sinai (Ano Bíblico: 1 Timóteo)” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-08″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 8 de dezembro de 2015″]

4. Como foi feita a aliança entre Deus e Israel no monte Sinai? Êx 24

Moisés e alguns líderes foram para o monte Sinai. Entre esses líderes estavam Arão e seus dois filhos, que representavam os sacerdotes, e os 70 anciãos, líderes e juízes, que representavam a nação. Os homens que acompanharam Moisés tiveram que ficar parados de longe, mas foi permitido que Moisés continuasse subindo até onde Deus havia aparecido.

Mais tarde, Moisés voltou e confirmou a aliança com toda a nação. Ele proclamou o que Deus lhe havia dito, ao que a nação respondeu com as seguintes palavras: “Tudo o que falou o Senhor faremos” (Êx 24:3).

Obviamente, como a história sagrada tem demonstrado e como nossa própria experiência frequentemente prova, uma coisa é afirmar que seremos obedientes, e outra, completamente diferente, é exercer fé e realizar a entrega necessária para nos ligar ao poder divino, o qual nos dará graça para fazer o que dissemos que faríamos.

5. Leia Hebreus 4:2. Qual foi a razão do fracasso de Israel? Como podemos evitar o mesmo erro?

Somente pela fé, e pela firme confiança nas promessas que vêm pela fé, podemos ser obedientes, uma obediência que será expressa pela lealdade à lei de Deus. A obediência à lei não era contrária à aliança eterna no tempo de Moisés, assim como não é hoje. A noção comum e equivocada a respeito da lei e das alianças, que geralmente surge a partir da leitura dos escritos de Paulo, provém da falha em levar em conta o contexto em que ele estava escrevendo, ou seja, o fato de que estava lidando com oponentes judaizantes. Eles desejavam fazer da lei e da obediência a ela o centro da religião. Paulo, ao contrário, desejava tornar Cristo e Sua justiça o elemento central.

Você já disse: “Tudo o que o Senhor me disse, eu farei”, e depois falhou em cumprir a promessa? Por que essa triste realidade torna a promessa da graça muito mais preciosa? Que esperança você teria sem essa promessa?

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[cv_toggle title=”QUARTA – A nova aliança – parte 1 (Ano Bíblico: 2 Timóteo)” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-09″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 9 de dezembro de 2015″]

6. Leia Jeremias 31:31-34. O que esses versos significam, tanto no contexto imediato daquele tempo como em nosso contexto hoje?

Jeremias proferiu essas palavras em meio à maior crise que o povo já havia enfrentado: a iminente invasão babilônica, quando a nação se via diante da ameaça de uma extinção quase certa. Contudo, como pode ser visto também em outras passagens, o Senhor lhes ofereceu esperança: a promessa de que aquele não seria o fim, e de que eles teriam outra chance de prosperar na presença do Senhor.

Assim, a primeira promessa da “nova aliança” é encontrada, na Bíblia, no contexto do eventual retorno de Israel do exílio babilônico, e da bênção que Deus lhes concederia por ocasião do retorno. Assim como a quebra da aliança feita no Sinai (Jr 31:32) os levou para o exílio, a renovação dessa aliança os preservaria, e manteria a esperança deles quanto ao futuro. Como a aliança do Sinai, a nova aliança seria relacional, e incluiria a mesma lei, os dez mandamentos, porém, agora, escritos não apenas em tábuas de pedra, mas no coração das pessoas, onde deviam ter permanecido durante todo o tempo.

“A mesma lei que havia sido gravada em tábuas de pedra é escrita pelo Espírito Santo nas tábuas do coração. Em vez de buscar estabelecer nossa própria justiça, aceitamos a justiça de Cristo. Seu sangue expia nossos pecados. Sua obediência é aceita em nosso favor. Então o coração renovado pelo Espírito Santo produz ‘o fruto do Espírito’. Mediante a graça de Cristo viveremos em obediência à lei de Deus, escrita em nosso coração. Tendo o Espírito de Cristo, andaremos como Ele andou” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 372).

Sob a nova aliança, os pecados deles seriam perdoados, eles conheceriam o Senhor por si mesmos e obedeceriam à lei de Deus por meio do poder do Espírito Santo que neles atuaria. Na antiga aliança, por sombras e símbolos, e na nova aliança, em realidade, a salvação sempre foi pela fé, uma fé que revelaria “o fruto do Espírito”.

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[cv_toggle title=”QUINTA – A nova aliança – parte 2 (Ano Bíblico: Tito)” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-10″ ate=”2015-12-12″ mensagem=”Disponível a partir de 10 de dezembro de 2015″]

A profecia de Jeremias sobre a nova aliança contém aplicação dupla: Primeiramente, refere-se ao retorno de Israel para Deus e à atuação divina ao trazê-los novamente para casa. Em segundo lugar, refere-se à obra de Jesus, o Messias, cuja morte ratificaria a aliança e mudaria o relacionamento entre os seres humanos e Deus. É na nova aliança que obtemos a mais plena expressão do plano da salvação, que antes havia sido revelado apenas em sombras e tipos (Hb 10:1).

7. Leia Lucas 22:20 e 1 Coríntios 11:24-26. Como esses textos se ligam à profecia de Jeremias?

O pão é um símbolo do corpo quebrantado de Cristo, representado pelo cordeiro pascal que seria sacrificado no tempo indicado no Antigo Testamento. O suco de uva representa o sangue de Jesus derramado na cruz, revelado no Novo Testamento. A obra de Jesus não começou com o Novo Testamento; ela abrangeu o Antigo também, e na cerimônia da comunhão podemos ver o elo que une os feitos de Jesus ao longo de toda a história da salvação.

O pão e o vinho, portanto, apresentam o mais breve resumo dessa história da salvação. Embora sejam apenas símbolos, ainda é por meio deles que compreendemos a maravilhosa obra de Deus em nosso favor.

Paulo usou a cerimônia da comunhão para apontar não apenas à morte de Cristo, mas também à Sua segunda vinda, sem a qual Sua morte seria quase sem significado. O que seria a primeira vinda de Cristo sem a segunda, quando seremos ressuscitados da sepultura (1Ts 4:16; 1Co 15:12-18)? Jesus estabeleceu a mesma ligação quando disse: “Digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de Meu Pai” (Mt 26:29). Sem dúvida, a primeira vinda de Cristo está inseparavelmente ligada à segunda. A primeira encontra cumprimento supremo apenas na segunda.

Quando você participar do serviço da comunhão, pense no voto de Cristo de não beber do fruto da videira até que beba conosco no reino de Deus. Como você se sente diante disso? Até que ponto Cristo busca proximidade conosco?

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[cv_toggle title=”SEXTA – Estudo adicional (Ano Bíblico: Filemon)” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-11″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 11 de dezembro de 2015″]

Estudo adicional

Sabemos que um arco-íris ocorre quando a luz do sol é refratada e refletida em gotas de água, dispersando a luz em vários ângulos. A luz entra na gota de chuva em um ponto, é refletida por trás dessa gota em outro, e sai por outro, criando as cores que vemos.

O poeta John Keats temia que a ciência fosse “desfazer o arco-íris”, mas mesmo que pudéssemos analisar, medir, predizer e quantificar tudo a respeito do arco-íris, até chegar ao interior de cada fóton e ao fundo de cada quark, o que isso provaria, exceto que compreendemos melhor as leis naturais que Deus usou para criar os sinais dessa promessa da aliança? Talvez a ciência um dia seja capaz de explicar tudo sobre a composição do arco-íris, com detalhes de até 25 dígitos à direita da vírgula, mas nunca poderá explicar por que ele se forma.

Nós, porém, sabemos por quê. Deus criou o mundo de tal forma que, quando a luz do sol e a névoa úmida estão na relação correta uma para com a outra, a névoa fragmenta a luz, refratando-a e refletindo-a em diferentes ângulos que criam faixas de ondas eletromagnéticas. Essas faixas de ondas, ao atingirem nossos olhos, formam em nossa mente a imagem de um arco-íris. Ele fez isso (a razão que a ciência nunca poderá explicar) para nos lembrar da promessa de Sua aliança, de que nunca mais destruiria a Terra com água.

Perguntas para reflexão

1. Que verdades bíblicas cruciais a ciência nunca poderá nos ensinar? Poderíamos dizer que as coisas mais importantes nunca poderiam ser reveladas pela ciência?

2. Qual é o papel da fé e qual é o papel das obras, e de que forma elas se relacionam com a experiência cristã?

3. O que significa dizer que a lei está gravada em nosso coração? Como essa ideia mostra a perpetuidade da lei, mesmo sob a nova aliança?

Respostas sugestivas: 1. A promessa de que nunca mais os seres vivos seriam destruídos por um dilúvio. 2. Deus pretendia dar a Abraão uma descendência, ser o Deus dele e da sua descendência, dar-lhe uma herança e, por meio dele, abençoar todas as famílias da Terra. 3. Abraão creu na promessa de Deus e, por isso, a aliança foi feita com base na fé; a promessa foi de uma herança, não só temporal, mas eterna, e é recebida pela fé. Essa promessa foi feita a Abraão e a sua descendência, especialmente a Cristo. Por meio de Abraão e desse Descendente, todas as famílias da Terra poderiam, pela fé, se tornar participantes dessa herança. 4. Alguns líderes subiram com Moisés ao monte Sinai e, enquanto ficavam de longe, Moisés foi até onde Deus estava. Depois, voltou e referiu ao povo todas as palavras do Senhor e todos os estatutos; então, todo o povo disse: “Tudo o que falou o Senhor faremos”. Moisés escreveu todas as palavras do Senhor e ratificou a aliança, espargindo o sangue dos sacrifícios sobre o santuário, sobre o livro da aliança e sobre o povo. 5. As boas-novas (o evangelho) foram pregadas a eles, mas a mensagem de nada lhes valeu, pois não foi acompanhada pela fé naqueles que a ouviram. Evitamos o mesmo erro compreendendo que o ponto central da religião é a fé em Cristo e Sua justiça, que nos levam à obediência à lei. 6. No contexto imediato, era a promessa de que, após o cativeiro, eles viveriam com Deus numa nova aliança, onde a lei não mais seria considerada apenas um conjunto de regras externas, mas estaria escrita no coração. Eles poderiam viver essa realidade, embora a ratificação dessa aliança só fosse ocorrer na cruz; nós vivemos essa realidade porque essa ratificação já ocorreu. 7. O pão e o vinho são os símbolos da ratificação da nova aliança, que ocorreu na cruz.

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[disponivel em=”2015-12-04″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 4 de dezembro de 2015″]

Texto-Chave: Jeremias 31:31-34; Gálatas 3:15-18

O aluno deverá:

Conhecer: As várias renovações da aliança ocorridas no Antigo Testamento e como elas apontam para a renovação final, a nova aliança profetizada primeiramente por Jeremias.

Sentir: A graça salvadora e incondicional de Deus fundamentada na justiça pela fé.

Fazer: Aceitar a beleza de uma vida de obediência sob o arco-íris da eterna promessa da graça salvadora de Deus.

Esboço

I. Conhecer: A aliança eterna

A. De que forma as alianças com Noé, Abraão e o povo de Israel no Sinai mostram o caminho da salvação?

B. O que era “novo” a respeito da nova aliança que Jeremias profetizou? Por que ela foi necessária?

II. Sentir: Salvação pela graça

A. Como podemos lidar com a suposta tensão entre a lei e a graça? Como você experimenta isso em sua vida?

B. Qual é a importância da mensagem da justiça pela fé em sua vida? De que maneira você vê essa mensagem sendo pregada em sua igreja?

III. Fazer: Viver sob o arco-íris de Deus

A. Como adventistas do sétimo dia, muitas vezes somos acusados de ser legalistas, apegados à lei do Antigo Testamento. Que impacto a lei tem em sua experiência cristã?

B. Na prática, o que significa ter a lei de Deus escrita nas tábuas do coração?

Resumo: A profecia de Jeremias sobre a nova aliança é a reafirmação da eterna aliança de Deus, que encontra expressão final na morte de Cristo na cruz. A aliança de Deus, em suas várias fases, sempre ofereceu salvação e justiça pela fé na morte de Cristo.

Ciclo do Aprendizado

Motivação

Focalizando as Escrituras: 1 Coríntios 11:24-26

Conceito-chave para o crescimento espiritual: Precisamos de oportunidades para renovar a aliança que fizemos com Cristo quando inicialmente nos unimos, por meio do batismo, à igreja. A Santa Ceia oferece uma tremenda oportunidade de renovarmos nossa aliança, ao nos lembrarmos de como a vida e a morte de Cristo tornaram a salvação possível para nós.

Para o professor: O conceito de renovação da aliança, demonstrado nas várias alianças do Antigo Testamento, não é tão estranho como muitas vezes é retratado. Nós o praticamos a cada cerimônia de Santa Ceia. A aliança de Deus é como uma casa que Ele alugou para Seu povo, dando-lhes um contrato de aluguel que estabelece as condições de ocupação. Contudo, os inquilinos (Israel, o povo de Deus no Antigo Testamento) desrespeitaram o contrato e começaram a demolir a casa.

Ao longo dos séculos Deus enviou Seus profetas, e em vários momentos renovou o contrato, não porque ele tivesse algum defeito, mas porque os ocupantes não o cumpriram, e até tentaram mudá-lo. Por fim, Deus teve que fazer um novo contrato, a nova aliança, que ainda é fundamentada nas mesmas condições, mas que agora é ratificada pelo sangue de Cristo, sendo, assim, a manifestação mais completa da aliança eterna. O que as fases da aliança no Antigo Testamento estavam antecipando, a aliança do Novo Testamento completa em Cristo. Essa é apenas uma analogia (com suas limitações), mas ilustra a ideia da aliança eterna em suas fases.

Discussão de abertura

Durante um período de férias, um casal visitou uma igreja e participou da Santa Ceia. Para a cerimônia do lava-pés, essa igreja não proporcionava uma sala separada onde os casais pudessem participar juntos. Portanto, o marido e a esposa foram obrigados a ir, respectivamente, para a sala dos homens e das mulheres e procurar um par.

Que experiência renovadora! O homem percebeu que tinha se acostumado tanto a lavar os pés da esposa na Santa Ceia que corria o risco de roubar a si mesmo da bênção de entrar em contato com outro irmão com quem pudesse ter algumas diferenças que precisavam ser resolvidas, ou simplesmente pelo puro prazer de servir a um amigo ou a um estranho por meio da ordenança da humildade.

Infelizmente, com muita frequência as igrejas, em alguns locais, ficam visivelmente mais vazias no sábado da Santa Ceia do que em outros sábados. Algumas igrejas deixam de realizá-la com frequência. Em ambos os casos as pessoas estão perdendo a oportunidade de renovar a aliança.

Que importância tem a Santa Ceia em sua igreja e em sua experiência cristã?

Compreensão

Para o professor: A aliança é um importante assunto teológico, e a nova aliança mencionada por Jeremias levanta uma pergunta óbvia: E quanto à antiga aliança? Muitas igrejas fundamentam sua compreensão da aliança numa dicotomia (divisão) entre a antiga e a nova aliança, o que causa uma descontinuidade entre o Antigo e o Novo Testamento. Muitas vezes somos confrontados com declarações como a seguinte: “No Antigo Testamento as pessoas viviam sob a lei, mas agora estamos sob a graça, e no Novo Testamento a lei foi cravada na cruz e não mais é válida.” Um dos objetivos desta lição é demonstrar a continuidade das alianças entre o Antigo e o Novo Testamento (a palavra Testamento, na verdade, significa “aliança”).

Comentário Bíblico

Qualquer confusão a respeito das alianças é resolvida através da declaração contida na epístola de Paulo aos Hebreus: “O Deus da paz, que tornou a trazer dentre os mortos a Jesus, nosso Senhor, o grande Pastor das ovelhas, pelo sangue da eterna aliança” (Hb 13:20; ver também Gn 17:7; Lv 24:8 etc., a respeito da aliança eterna no Antigo Testamento). É importante notar como as diferentes fases dessa aliança eterna, que é uma só, se movem na direção de Cristo e apontam para Ele.

I. A aliança abraâmica (Recapitule com a classe Gênesis 15:1-6 e Gálatas 3:6-9.)

Depois da aliança universal de Deus com a humanidade após o dilúvio, a qual prometia que a Terra nunca mais seria destruída pela água (Gn 9:7-17; note que essa aliança só foi ratificada depois de Noé ter sido salvo), a aliança abraâmica é mais explícita na apresentação das condições sobre as quais está fundamentada. Não é nenhuma surpresa o fato de que ela enfatiza a graça e a justiça pela fé tanto quanto o Novo Testamento: “Ele creu no Senhor, e isso lhe foi imputado para justiça” (Gn 15:6). Essa afirmação é seguida por um ritual de aliança (Gn 15:7-21), no qual (novamente) Deus tomou a iniciativa.

Contudo, é necessário deixar claro que a fé de Abraão não foi uma precondição para obter a justiça, mas uma aceitação da justiça. O hebraico deixa isso claro em Gênesis 15:6; o que foi traduzido como “creu” é o modo hiphil do verbo amn, do qual é derivado nosso moderno vocábulo “amém”. Poderíamos traduzir esse verso também da seguinte forma: “Abraão declarou ‘amém’ a Yahweh, e isso lhe foi imputado para justiça.” Abraão aceitou as promessas de Deus como verdadeiras, e tudo o que ele, como ser humano, pôde dizer foi: Amém – assim seja!

Pense nisto: Fé é dizer “amém” às promessas de Deus. Por que não é preciso acrescentar nada mais a esse simples “amém” para que alguém seja salvo?

II. A aliança do Sinai (Recapitule com a classe Êxodo 24:1-18 e Gênesis 12:1-3.)

A renovação da aliança que acompanhou a entrega dos dez mandamentos no monte Sinai foi um evento significativo, especialmente pelo fato de ter ocorrido após o Êxodo. A mensagem é clara: a lei é para pessoas que foram salvas; não é uma forma de ser salvo. Contudo, devemos refletir sobre os eventos subsequentes e a reação de Israel em Êxodo 24:7: “Tudo o que falou o Senhor faremos e obedeceremos.”

Pouco tempo depois, essa autossuficiência foi contrariada pelo episódio do bezerro de ouro de Êxodo 32. A justiça pela fé foi contrastada com a justiça pelas obras, e isso remonta às promessas iniciais da aliança feitas a Abraão em Gênesis 12:2: “E te engrandecerei o nome”. Isso está em contraste com o capítulo precedente, Gênesis 11, que descreve a torre de Babel, um modelo de salvação pelas obras (ver Gn 11:4: “Tornemos célebre o nosso nome.” A aliança de Deus estava fundamentada na graça, por meio da justiça recebida pela fé, não pelas obras, e o Antigo Testamento sabia muito bem fazer diferença entre as duas coisas.

Pense nisto: Qual é a diferença entre justiça pela fé e justiça pelas obras?

III. A nova aliança (Recapitule com a classe Jeremias 31:31-34.)

A nova aliança foi profetizada por Jeremias numa época de completo e total contraste com o que essa nova aliança predizia. Ao longo de sua história, Israel tinha quebrado repetidamente os preceitos da eterna aliança de Deus, que Ele havia comunicado claramente desde os primeiros tempos da humanidade (Gn 3:15). Era o tempo para uma renovação da aliança que superasse todas as experiências anteriores, o que seria alcançado por meio da nova aliança. Ela é nova porque aponta para o cumprimento supremo das determinações da aliança por meio de Jesus Cristo, em nosso favor. Assim, ela cria um contraste com a antiga aliança, que Jeremias associa ao monte Sinai. Ela oferece um modo diferente de salvação, uma vez que o modo antigo tinha se tornado distorcido pela infidelidade humana (Jr 31:32).

Note que khadash, a palavra hebraica para “nova”, também pode ser traduzida como “renovada”, e é usada com esse significado em outras partes do Antigo Testamento (por exemplo, Lm 3:23; ver Sl 103:5, onde o termo é usado como verbo). O detalhe importante da nova aliança é a interiorização da lei no coração e na mente (Jr 31:33). Mesmo esse, contudo, não é um preceito novo, mas um convite renovado para se entrar num relacionamento salvífico e pessoal com Deus, que já tinha sido expresso no Pentateuco (Dt 6:4-6).

Pense nisto: Na prática, o que significa, ter a lei de Deus escrita no coração?

Aplicação

Para o professor: A aliança parece uma questão altamente teológica e abstrata que os teólogos poderiam debater por horas sem qualquer significado prático para a vida. Contudo, a teologia nunca foi um empreendimento teórico; ela sempre precisou ser aplicada à vida dos filhos de Deus. Na verdade, a aliança se encontra na base do relacionamento entre Deus e a humanidade.

Perguntas para reflexão e aplicação

1. A lei e a graça são, muitas vezes, colocadas uma contra a outra. Nesse conflito, os adventistas do sétimo dia ocasionalmente são vistos do lado da lei. Como podemos comunicar a importância da lei sem ser legalistas?

2. Desde o princípio, todas as alianças foram construídas sobre a graça. Qual é a base da sua aliança com Deus?

Criatividade e atividades práticas

Para o professor: A Ceia do Senhor é uma grande oportunidade para renovar a aliança que fizemos com Deus. Certifique-se de que nenhuma parte dessa importante cerimônia seja negligenciada em sua igreja.

Atividades individuais e em classe

1. Celebre uma renovação da aliança na forma de uma Santa Ceia feita especialmente para sua classe. Ela pode ocorrer numa sexta-feira à noite e deve durar tempo suficiente para o lava-pés e para testemunhos.

2. Prepare-se durante a semana para a Santa Ceia mencionada acima, resolvendo suas diferenças com pessoas com as quais você tenha dificuldades.

Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?

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[cv_toggle title=”COMENTÁRIO – Márcio Costa / Tefferson Caetano Batista Diniz” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-04″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 4 de dezembro de 2015″]

O relacionamento entre Deus e Israel foi marcado pelas alianças. A palavra hebraica para aliança é extraída da raiz “berit”, que significa, entre outras coisas, “ligar”. Provavelmente, ao estabelecer uma aliança com o homem, Deus queria “ligar” a humanidade a Si, com o objetivo de salvá-la.

Deus fez aliança com Noé, Abraão e, posteriormente, com o povo de Israel no Monte Sinai. Na aliança do Sinai, o Senhor fez promessas de bênçãos sob a condição de fidelidade à aliança. Mesmo não havendo fidelidade da parte do povo, Deus continuou buscando salvar o ser humano. Por intermédio do profeta Jeremias, Ele prometeu fazer uma nova aliança. Essa aliança se aplicava ao antigo Israel, que seria libertado do cativeiro, e teria, portanto, uma nova oportunidade de ser fiel, e tinha também uma aplicação futura, envolvendo toda a humanidade. A nova aliança seria feita por meio de Jesus Cristo.

Domingo – A aliança de Deus com toda a humanidade

É interessante pensar que o Deus Criador e Todo-poderoso teve a iniciativa de fazer alianças com seres humanos pecadores. Como sinal da aliança de Deus com a humanidade após o dilúvio foi deixado um belo arco-íris no céu. Mas por que um sinal? Comentando sobre o assunto, Ellen G. White escreveu: “Para que não acontecesse que a acumulação de nuvens e queda da chuva enchessem os homens de um terror constante” (Patriarcas e Profetas, p. 79). Esse sinal continua falando à humanidade. Cada vez que um arco-íris aparece no céu, enxergamos nele as digitais de um Deus amoroso e misericordioso, que sempre deseja o bem-estar e a felicidade de Suas criaturas.

Pela aliança feita após o dilúvio, e pelo sinal deixado, Deus continua dizendo que nos ama e é fiel para conosco. É verdade que não merecemos tamanha fidelidade, mas Deus tem a bondade de nos lembrar que podemos confiar em Suas promessas.

Segunda-feira – A aliança com Abraão

No momento da aliança de Deus com Abraão, as pessoas estavam em grande rebeldia contra o Senhor. Anteriormente, haviam até construído uma grande torre sem a aprovação divina (Gn 11). Foi nesse contexto que Deus chamou Abraão para sair do local em que vivia para ir a uma terra desconhecida. Deus fez as seguintes promessas: faria de Abraão uma grande nação e o abençoaria. Declarou também que nele seriam benditas todas as famílias da Terra. É importante destacar que nessa aliança estavam envolvidas bênçãos não somente para o patriarca e sua família, mas também para toda a humanidade. Deus estava convidando Abraão a ser um canal pelo qual se cumpriria futuramente a profecia de Genesis 3:15, na qual um “Descendente” foi prometido para esmagar a cabeça da serpente. Em Gênesis 12, as palavras “em ti serão benditas todas as famílias da Terra” se referem a Jesus, que nasceria da descendência de Abraão para derrotar Satanás e ser o Salvador de todos que aceitarem verdadeiramente Seu sacrifício.

Diante do chamado, Abraão creu nas promessas de Deus e, em um ato de grande fé, não questionou, simplesmente obedeceu. Ellen White escreveu: “Aquela pronta obediência de Abraão é uma das provas mais notáveis de fé encontradas em toda a Bíblia” (Patriarcas e Profetas, capítulo 11, A Vocação de Abraão, p. 126).

Paulo também destacou que Abraão foi justificado pela fé em Deus: “Abraão creu em Deus e isso lhe foi imputado como justiça” (Rm 4:9). O reverenciado patriarca dependia da fé no que se referia à justificação, o que obviamente não o desobrigava da obediência. A aliança de Deus com Abraão incluía homens e mulheres de todas as gerações, pois Abraão, cujo nome em hebraico é avraham, que significa “pai de muitos”, aceitou ser cooperador de Deus e abriu caminho para que Cristo, através de sua linhagem, viesse a este mundo salvar o pecador. Por isso, hoje temos a oportunidade de salvação por meio da fé em Cristo Jesus.

Terça-feira – A aliança do Sinai

Embora Israel tenha vivido durante muitos anos como escravos no Egito, Deus jamais Se esqueceu de Seu povo. No momento certo, Ele o libertou da servidão. É interessante meditar que aquele povo, antes escravo, mediante uma aliança feita por iniciativa divina, estava sendo honrado e exaltado acima de todos os povos. Ellen White disse: “Deus os havia separado do mundo a fim de que lhes pudesse confiar um sagrado depósito. Havia feito deles os guardas de Sua lei” (Patriarcas e Profetas, p. 222). Aquele foi um momento marcante na memória dos israelitas.

O fato de que a lei moral foi a base da aliança de Deus com Israel não significa que hoje podemos desobedecê-la. Precisamos entender que a lei não foi dada exclusivamente para os hebreus. Eles deveriam preservá-la, mas ela foi dada para que toda a humanidade a conhecesse e a guardasse.

Notemos também que, depois do decálogo, Deus concedeu ao povo leis adicionais. Por qual motivo? “A mente do povo, cega e aviltada pela escravidão ao paganismo, não estava preparada para apreciar completamente os princípios de grande alcance dos dez preceitos de Deus. Para que os deveres expressos no decálogo pudessem ser entendidos e impostos mais plenamente, foram dados preceitos adicionais, ilustrando os princípios dos Dez Mandamentos e dando-lhes aplicação” (Patriarcas e Profetas, p. 219).

Assim como no Sinai, na aliança de Deus com o povo de Israel, o Senhor hoje requer uma resposta em forma de obediência, não por medo nem destituída de fé, como aconteceu no passado. Essa obediência precisa ser fruto de um coração cheio de fé e gratidão pela libertação que temos em Cristo.

Quarta-feira – A nova aliança: parte 1

Dirigindo-se ao povo de Israel, o profeta Jeremias anunciou-lhe a boa notícia de uma nova aliança que seria feita entre Deus e Seu povo. Quando se fala de uma nova aliança, entende-se que existia uma antiga aliança, ou seja, aquela feita entre Deus e Seu povo no Sinai, nos dias de Moisés, e que é mencionada pela primeira vez em Êxodo 19. Infelizmente, o povo de Israel, por sua desobediência à lei, quebrou a antiga aliança. Posteriormente, “muitos ainda acabaram transformando a aliança da graça em um sistema de salvação pelas obras” (Tratado de Teologia, p. 536). A invalidação da antiga aliança trouxe a necessidade de uma nova.

Dois elementos caracterizam a nova aliança: o sacrifício de Cristo na cruz, que confirmou a nova aliança, e a presença do Espírito Santo. É importante ressaltar que a nova aliança não significava uma nova lei. A antiga aliança foi escrita em tábuas de pedra, enquanto a nova deve ser gravada pelo Espírito no coração (Jr 31:33). Essa declaração é relevante, pois mostra que Deus não quer uma obediência externa e legalista, como ocorreu com o antigo Israel, mas uma obediência produzida pelo Espírito, por meio da fé. Notemos também que a base da aliança não mudou e que Deus não mudou. Há uma única lei para ambas as alianças: os dez mandamentos. O propósito da nova aliança prometida pelo profeta Jeremias era produzir um relacionamento de salvação, sem o qual uma obediência pela fé seria impossível.

Quinta-feira – A nova aliança: parte 2

A promessa de uma nova aliança ocorre pela primeira vez em Jeremias 31:31-33. Ela está inserida no contexto da volta de Israel do exílio e das bênçãos que Deus concederia. Assim como a quebra da aliança no Sinai (v. 32) levou Israel para o exílio, a renovação dessa aliança os preservaria e constituiria sua esperança no futuro. A reconstituição dessa aliança seria estabelecida como premissa para o perdão dos pecados do povo” (Tratado de Teologia, p. 312).

A mensagem de uma nova aliança também apontava para Cristo, que futuramente viria ao mundo e confirmaria a nova aliança mediante Seu sangue derramado na cruz. Havia necessidade de um sacrifício superior, capaz de tornar real a purificação do pecado.

Em 1 Coríntios 11:25, Paulo citou as palavras de Cristo em Lucas 22:20, onde Jesus declarou que o cálice da ceia era o símbolo da nova aliança, numa referência à Sua morte na cruz, que marcaria o início da nova aliança. Embora haja diferenças entre a antiga e a nova aliança, elas possuem aspectos em comum: Os participantes das duas alianças são os mesmos: Deus e Seu povo. Nos dois casos, Deus tomou a iniciativa; Só Ele salva. Nos dois casos existem promessas e deveres e ambos confirmam a lei dos dez mandamentos. Nas duas alianças, a presença de Deus em meio ao Seu povo é suprema. O que era anunciado na antiga aliança por meio de tipos, sombras e símbolos, tornou-se realidade em Jesus Cristo. Na nova aliança, a lei está no coração, e pela fé em Cristo o cristão vive em obediência a ela. A nova aliança é permanente e foi confirmada, não com o sangue de animais, mas com o sangue do Cordeiro de Deus, Jesus Cristo.

Apresentação do autor dos comentários:

Márcio Costa: mdcosta@gmail.com

Pr. Marcio Costa é PhD em teologia histórica pela Andrews University e atualmente é o coordenador acadêmico do curso de teologia do SALT-IAP em Maringá, PR. Iniciou sua carreira academica no UNASP C1 e após aprofundar seus estudos retornou ao Brasil para atuar como professor e coordenador do curso de teologia da FAAMA em Belém, PA. Pr Marcio também atuou como pastor distrital nos EUA e também no norte do Brasil. Possui grande interesse na área de doutrinas e estilo de vida adventista onde tem desenvolvido pesquisas em liberdade religiosa e tem trabalhado na produção acadêmica para breve publicação. É natural da região de São José do Rio Preto – SP, seu ministério é desenvolvido com o auxilio de sua esposa Jane Vianel da Costa e suas duas filhas Stephanie e Giovanna Costa.

Participantes Especiais – Estudantes de Teologia

Ademar Antunes do Amaral (2º ano de Teologia)

Nascimento: Sarandi – RS

Idade: 31 anos

Estado Civil: Casado

 

Jader Henrique Garcia Silveira (2º ano de Teologia)

Local de Nascimento: São Paulo, SP.

Idade : 28

Estado civil: Solteiro

 

Jhonatan da Silva Moraes (1º ano de Teologia)

Nascimento: Quixadá – CE

Idade: 28 anos

Estado Civil: Casado

 

João Paulo Rodrigues Bittencourt Aranega (1º ano de Teologia)

Nascimento: Astorga-PR

Idade: 27 anos

Estado Civil: Casado

 

Laércio Marafigo (2º ano de Teologia)

Nascimento: Benedito Novo – SC

Idade: 30 anos

Est Civil: Casado

 

Tefferson Caetano Batista Diniz (2º ano de Teologia)

Nascimento: Niterói RJ

Idade: 27 anos

Estado Civil: Casado

 

Vitor Correia Deucher (1º ano de Teologia)

Nascimento: Brusque – SC

Idade: 19 anos

Estado Civil: Solteiro

 

Vitor Hugo Congeski Nunes (2º ano de Teologia)

Nascimento: Maringá – PR

Idade: 25 anos

Estado Civil: Casado

 

Revisão: Josiéli Nóbrega

Sugestões e dúvidas devem ser encaminhadas ao editor responsável: andre.oliveira@cpb.com.br

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A aliança

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Comentário 05 – WORD / PDF

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