11. Jesus ordenava: “Siga-Me”: 3 a 9 de setembro

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[cv_toggle title=”SÁBADO À TARDE” tags=””]

[disponivel em=”2016-09-02″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 02 de setembro de 2016″]

“Mas [as ovelhas] nunca seguirão um estranho; na verdade, fugirão dele, porque não reconhecem a voz de estranhos” (Jo 10:5).

Prévia da semana: No método de ministério de Cristo, o último passo essencial é um resultado natural dos quatro passos anteriores. No entanto, não podemos simplesmente supor que esse último esteja garantido, presumindo que ele aconteça por si só. Precisamos orar a Deus para que Ele nos conceda oportunidades de convidar as pessoas para segui-Lo.

Leitura adicional: Salmo 23; 95:6, 7. Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, capítulo “O Divino Pastor”

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[cv_toggle title=”DOMINGO – Farinha do mesmo saco” tags=””]

[disponivel em=”2016-09-04″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 04 de setembro de 2016″]

O bando de melros chegou a fazer sombra uma tarde enquanto voava pelo céu. Devia haver dezenas de milhares deles. Começou com um corvo no topo da árvore ao lado da minha garagem com seu barulhento “có-có”. Parecia que seu grasnado era um chamado para os outros corvos, pois tão logo ele começou, vários se juntaram a ele e o barulho ficou mais alto. Foi então que testemunhei uma das mais lindas visões que já havia contemplado nos céus da América do Norte. Uma demonstração acrobática de pássaros formando uma dança no céu. Um turbilhão, contraindo-se e expandindo-se, reunindo milhares de aves.* Com aquele primeiro corvo dando as ordens, os pássaros menores se espiralaram no céu, arremessando-se e dando loopings, girando e virando em sequências e formações majestosas enquanto o “meu” corvo dava seus comandos.

Fiquei parada, quase hipnotizada, enquanto admirava. Eu não era a única espectadora. Um bando de periquitos com suas asas verdes e bicos amarelos se posicionou nos galhos do abacateiro e também assistia. Quando o grupo de pássaros terminou a apresentação e pousou em uma árvore para saborear seus frutos, outro grupo assumiu a apresentação desafiadora. Eles davam voos rasantes quase até o solo e, então, novamente subiam como um avião de combate. Quando o show acabou, eu suspirei e pensei na criação maravilhosa de Deus e na sinergia com que cada pássaro colaborou com os outros ao seguir os comandos instintivos. Cada criatura se esforçando para trabalhar em grupo.

Esses pássaros deram um exemplo maravilhoso. Como servos de Deus precisamos trabalhar unidos. Somente assim ajudaremos a tirar outras pessoas das trevas para a luz. As oportunidades são muitas: ensinar, pregar, alimentar o faminto, curar o enfermo e falar do amor de Deus para todos.

* Para ver imagens dessas acrobacias, acesse https://www.google.com/?gws_rd=ssl#q =pictures+of+murmurations.

 

Beverly Henry | Mandeville, Jamaica

 

Mãos à Bíblia

1. Leia João 10:1-5, 16. Por que os representantes de Cristo devem criar um relacionamento amável com as pessoas, caso desejem levá-las a Jesus? Como podem ajudá-las a conhecer Sua voz?

O sussurro de um amigo é mais poderoso para atrair pessoas para Jesus do que o grito de um estranho. Quando fazemos amigos e eles passam a confiar em nós, o bom Pastor (Jo 10:11, 14) pode atuar por nosso intermédio para ajudar essas pessoas a ouvir, conhecer e seguir Sua voz.

Como representantes do bom Pastor, precisamos reproduzir as características de Seu ministério quando ordenamos às pessoas que O sigam. A autenticidade nas palavras e o serviço genuíno que reflete o amor sacrifical de Jesus abrem os ouvidos daqueles a quem servimos e derrubam barreiras entre a comunidade e a igreja.

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[cv_toggle title=”SEGUNDA – “Respondendo à Sua voz”” tags=””]

[disponivel em=”2016-09-05″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 05 de setembro de 2016″]

O que vem à sua mente quando pensa em ovelhas? Geralmente elas não são conhecidas como as criaturas mais inteligentes que existem, mas fazem parte de um lindo tema que percorre as Escrituras. Era comum que diversos rebanhos de ovelhas se ajuntassem (Gn 29:1-3). Para reuni-las, o pastor usava seu chamado característico. As ovelhas ouviam, reconheciam e o seguiam. “Mas nunca seguirão um estranho; na verdade, fugirão dele, porque não reconhecem a voz de estranhos” (Jo 10:5).

A relação entre o pastor e suas ovelhas é clara: eles se conhecem. A ovelha nunca é forçada a seguir o pastor. Mas elas escolhem confiar nele, e essa confiança as conduzirá, guiará e protegerá. “Ter uma vida de fé significa nunca saber para onde você será conduzido. Mas significa também amar e conhecer Aquele que o está conduzindo.”¹

Jesus não é somente o bom Pastor; Ele também é a única porta para o aprisco (Jo 10:9). É a Sua voz que traz a ovelha perdida de volta para o rebanho.

O poder do testemunho (At 26:1, 11-28). “E você nunca cessará de ser a pessoa mais maravilhada na Terra em relação ao que Deus tem feito em você.”² Esse sentimento é claro no testemunho que Paulo deu ao rei Agripa. As palavras de Paulo certamente estavam cheias de alegria e emoção ao testemunhar do momento em que ele foi detido por Jesus e escutou a voz do bom Pastor.

Paulo, anteriormente conhecido como Saulo, havia sido um fariseu comprometido que perseguiu zelosamente os seguidores de Cristo. No entanto, tudo isso mudou quando Aquele a quem ele estava oprimindo lhe apareceu enquanto ele se dirigia para Damasco. O conceito de Saulo a respeito dos cristãos havia sido grandemente influenciado pelos líderes religiosos judaicos da época. Foi somente depois de sua experiência com Jesus que ele compreendeu a verdade.

Saulo respondeu ao chamado de Deus para ser “servo e testemunha” e um “instrumento escolhido” para proclamar Seu nome (At 26:16; 9:15). O chamado de Deus é diferente para cada um, mas o princípio básico é o mesmo. Deus não deseja que ninguém perca a vida eterna, “mas que todos cheguem ao arrependimento” (2Pe 3:9). A experiência pessoal com Jesus transformou Saulo. Ele que tinha sido um dos perseguidores mais implacáveis dos seguidores de Cristo passou a ser um dos mais comprometidos discípulos de Jesus.

Deus convida cada um de nós para ter uma experiência pessoal com Ele, um relacionamento tão especial que certamente desejaremos compartilhar com os outros!

Viver o evangelho (Lc 19:1-10). A Bíblia se refere a Zaqueu como o homem de baixa estatura que subiu numa árvore para ver Jesus. Essa história nos deixa um exemplo do que não fazer quando pessoas estão buscando conhecer Jesus. Em vez de julgar os outros e atrapalhar sua busca pelo Salvador deveríamos ajudar a abrir o caminho para eles. “Não há melhor maneira para que a beleza do Céu seja derramada em nossa vida do que sair do caminho para que [Jesus] possa ser claramente visto.”³

Assim como o pastor chama cada uma das suas ovelhas pelo nome, Jesus chamou Zaqueu pelo nome e ele O seguiu. Foi a voz do bom Pastor que o trouxe. Uma ovelha perdida que voltou ao Seu aprisco. Após encontrar Jesus, Zaqueu deu metade dos seus bens aos pobres e devolveu quatro vezes mais o que havia tirado das pessoas. O encontro com Jesus transformou a vida daquele chefe dos publicanos que havia enriquecido desonestamente.

Nosso relacionamento com Cristo se mostrará não somente na maneira pela qual compartilhamos o nosso testemunho, mas também no modo como vivemos o evangelho. Podemos encorajar ou desencorajar outros a buscar Jesus.

Buscar as ovelhas perdidas (Mt 7:7, 8; Mc 1:17; Lc 9:2; 19:1-10; Ap 3:20; 14:6). Cristo veio à Terra para nos salvar. Somente Ele pode oferecer perdão e salvação porque sofreu a morte que merecíamos. Contudo, Ele nos convida a compartilhar Seu amor. Ele escolheu discípulos e os transformou em “pescadores de homens”. Ele os ensinou a fazer mais discípulos.

Como eles fizeram isso? Vivendo e testemunhando das boas-novas do evangelho. É isso que somos incumbidos de fazer até que toda “nação, tribo, língua e povo” (Ap 14:6) tenha tido oportunidade de responder ao convite do Salvador. Jesus continua batendo à porta do coração de cada pecador. Ele anseia que cada pessoa ouça Sua voz e O convide para entrar.

1. Oswald Chambers, My Utmost for His Highest, 19 de março de 2015, https://www.utmost.org/abraham’s-life-of-faith/, acessado em 14 de julho de 2015.
2. Ibid., 23 de março de 2015, https://www.utmost.org/am-i-carnally-minded/, acessado em 14 de julho de 2015.
3. Leslie Ludy, The Set-Apart Woman: God’s Invitation to Sacred Living, (Colorado Springs, Colo.: NavPress, 2015), p. 133.

Courtney Tyler | Murwillumbah, New South Wales, Austrália

 

 

Mãos à Bíblia

2. O que Deus nos pede que façamos? Lc 9:2, 19:10; Mc 1:17; Ap 14:6, 7. Qual é o ponto-chave dessas passagens?

“Não devemos esperar que as pessoas venham a nós; precisamos procurá-las onde elas estão. […] Há multidões que nunca serão alcançadas pelo evangelho se ele não for levado a elas” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 229).

Devemos fazer um esforço para alcançar todas as pessoas, isto é, as pessoas secularizadas, os ateus, muçulmanos, judeus, hindus, budistas, etc. Embora algumas vezes alguém possa vir da rua, entrar na igreja e dizer: “Ensinem-me sobre Deus, sobre a salvação, sobre a verdade”, essa geralmente não é a regra, não é mesmo?

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[cv_toggle title=”TERÇA – Fé em ação” tags=””]

[disponivel em=”2016-09-06″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 06 de setembro de 2016″]

“Cristo estabelecia Seu hospital sobre as verdes encostas das montanhas da Galileia e em qualquer outro lugar em que os doentes e sofredores pudessem ser trazidos a Ele. Em toda cidade, vila e aldeia pelas quais passasse, com terna compaixão de um Pai amoroso, colocava Sua mão sobre os aflitos, e os curava. Essa mesma obra Cristo tem autorizado Sua Igreja a fazer.”¹

Quando Cristo escolheu Seus discípulos não os chamou simplesmente para segui-­Lo mas para reproduzir Suas ações. Não teria sido suficiente se eles fossem apenas testemunhas. O chamado divino requer envolvimento no trabalho.

“Devemos dar dos nossos recursos para apoiar os trabalhadores nos campos de colheita, e nos alegraremos com os molhos colhidos. Mas embora isso seja correto, há um trabalho, ainda não realizado, que precisa ser feito. A missão de Cristo foi curar o enfermo, encorajar o desanimado e curar o de coração ferido. Essa obra de restauração deve ser feita entre os necessitados e sofredores da humanidade. Deus não somente pede sua benevolência, mas seu semblante alegre, suas palavras de esperança e seu aperto de mão. Alivie alguns dos aflitos de Deus. Alguns estão enfermos, e a esperança se foi. Traga de volta a luz do sol para eles. Existem pessoas que perderam a coragem; fale com elas, ore por elas. Existem aqueles que necessitam do pão da vida. Leia para elas da Palavra de Deus. Existe uma enfermidade da alma que nenhum bálsamo pode aliviar, nenhum remédio pode curar. Ore por esses, e leve-os a Jesus Cristo. E em todo o seu trabalho, Cristo estará presente para impressionar os corações humanos.”²

 

1. Ellen G. White, Minha Consagração Hoje [MM 1989], p. 211.
2. ___________ , A Call to Medical Evangelism and Health Education, p. 23.

Georgina Hobson | Sunshine Coast, Queensland, Austrália

 

Pense nisto

Jesus teve poucos anos para estabelecer Seu ministério na Terra e cumprir o plano da salvação. Compare o tempo que Ele gastou curando com o tempo dedicado à pregação e ao ensino. O aprendemos com isso?

Quando você acha que os discípulos realmente compreenderam que a missão de Jesus era restaurar as pessoas e não o reino de Israel na Terra?

Mãos à Bíblia

3. Por que Zaqueu achou necessário subir numa árvore para ver Jesus? Que lições espirituais podemos tirar dessa história? Lc 19:1-10

Às vezes, uma igreja tem programas missionários de serviço à comunidade nas áreas de saúde, família, finanças pessoais, resolução de conflitos, etc., e talvez pergunte: Qual é a ponte para trazer as pessoas ao estágio do “Segue-Me”? Em vez disso, deveríamos perguntar: Quem é a ponte? Sem dúvida, é você! “O mais forte argumento em favor do evangelho é um cristão que sabe amar e é amável” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 470).

Como você reage a novos rostos que aparecem na igreja? Você faz um esforço intencional para falar com eles? Coloque isso em prática.

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[cv_toggle title=”QUARTA – Ovelhas e bodes” tags=””]

[disponivel em=”2016-09-07″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 07 de setembro de 2016″]

“Eu sou o bom Pastor; conheço as Minhas ovelhas; e elas Me conhecem” (Jo 10:14). Esse é o começo do relacionamento Pastor-ovelha. Dessa conexão vem a comunhão – um relacionamento contínuo. Isso inclui a mudança que pode ocorrer em nossa vida quando verdadeiramente aceitamos a orientação de Deus e leva a uma mudança de paradigma em nossas perspectivas e prioridades. Quando nos tornamos parte da família de Deus herdamos um novo conjunto de padrões e comportamentos e desejamos compartilhar essa alegria com as pessoas ao nosso redor.

Jesus enviou Seus discípulos para causar impacto no mundo, para compartilhar as boas-novas do reino de Deus, para curar os enfermos, para socorrer os que estavam abatidos e perdidos e animá-los com a certeza da vida eterna. Assim o cristianismo cresceu em todos os lugares e culturas.

O evangelho de Mateus descreve o Filho do homem voltando, ajuntando as nações diante dEle e, assim como o pastor conhece suas ovelhas, Ele as separará dos bodes (Mt 25). Ele identificará aqueles que Lhe pertencem por suas ações e como amam e se importam com os outros. “Digo-lhes a verdade: o que vocês fizeram a algum dos Meus menores irmãos, a Mim o fizeram” (v. 40).

Ser discípulo exige comprometimento constante e fidelidade ao chamado do bom Pastor. Você enfrentará desafios e tribulações, mas continue ouvindo a voz do Pastor. Seja a ovelha que Ele tanto deseja pastorear.

Sharyn Brady | Central Coast, New South Wales, Austrália

 

Pense nisto

Que impressão as pessoas teriam de Jesus se elas tivessem somente suas palavras e suas ações para tomar como exemplo?

Nesta semana, o que você fará para ouvir e atender ao chamado do bom Pastor?

Mãos à Bíblia

4. Paulo contou seu testemunho pessoal ao rei Agripa (ver Atos 26:11-27). O que podemos aprender com esse relato ao buscarmos testemunhar aos outros sobre Jesus?

Note os vários estágios: Paulo falou a respeito de como ele era antes de conhecer o Senhor; depois, contou sua experiência real de conversão; a seguir, falou sobre o que Deus havia feito em sua vida desde então. Por fim, fez um apelo.

Na verdade, testemunhos pessoais podem ser o modo mais poderoso de falar sobre a fé em Jesus, porque costumam ser a maneira menos ameaçadora de fazer isso. Você não está pregando abertamente; está simplesmente contando uma história, e todos nós temos uma experiência pessoal sobre o que Jesus fez em nossa vida.

Mesmo que não tenhamos uma história tão dramática quanto a de Paulo, qual é a sua história com Jesus?

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[cv_toggle title=”QUINTA – O testemunho de Paulo” tags=””]

[disponivel em=”2016-09-08″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 08 de setembro de 2016″]

Paulo estava diante do rei Agripa, de sua esposa Berenice, de oficiais do alto escalão do exército e dos líderes civis de Jerusalém. Após a introdução feita pelo governador Festo, o rei Agripa deu permissão para Paulo se defender.

Paulo deu um testemunho poderoso. Confiante e destemido, ele contou sua história. Havia sido um fariseu que perseguiu zelosamente os cristãos. Ele até consentiu no apedrejamento de Estêvão (At 8:1). Porém, no caminho para Damasco, de repente, viu um clarão no céu que o cegou. Ao cair no chão, ouviu a voz de Jesus. Por três dias ficou cego e não comeu nem bebeu coisa alguma. Deus enviou Ananias para falar com Paulo. Sua visão foi restabelecida e ele foi batizado.

Após sua conversão, Paulo anunciou que não apenas os judeus são salvos, mas também os gentios. Ele pregou sobre a esperança da salvação para o rei Agripa e os líderes de Jerusalém.

“Eu lhe apareci para constituí-lo servo e testemunha do que você viu a Meu respeito e do que lhe mostrarei” (At 26:16). Deus também nos chama hoje para testemunhar do evangelho de Cristo a um mundo doente. Para falar confiantemente da nossa experiência pessoal com Ele a todas as pessoas, em todas as situações, para “abrir-lhes os olhos e convertê-los das trevas para a luz, e do poder de Satanás para Deus, a fim de que recebam o perdão dos pecados” (At 26:18). Precisamos compartilhar graciosamente as boas-novas do sacrifício de Jesus, a batalha vencida sobre o mal e a esperança em Seu breve retorno. Onde quer que estejamos, que testemunhemos sobre a transformação operada pelo evangelho na vida de cada um de nós.

Jacinta Benade | Cooroy, Queensland, Austrália

 

Pense nisto

Nossas ações falam mais alto do que nossas palavras.

Mãos à Bíblia

5. O que significa buscar e achar o Senhor? Qual é a relação entre essas três passagens? Ap 3:20; Mt 7:7, 8 e Jo 1:12

Essas passagens mostram que precisamos pedir, buscar Jesus e estar abertos para recebê-Lo. Ao mesmo tempo, Apocalipse 3:20 retrata Jesus junto à porta, batendo para que a pessoa abra e O deixe entrar.

Essas ideias não são contraditórias. Pelo poder do Espírito Santo, o Senhor está trabalhando no coração das pessoas, atraindo-as a Ele, mesmo que elas não tenham ciência de que isso está acontecendo. Muitas vezes, elas estão buscando algo que a vida não lhes oferece. Que privilégio o nosso de estarmos ali para lhes indicar a direção certa e para ajudá-las a compreender melhor aquilo que elas estão procurando!

Portanto, certamente temos uma sagrada responsabilidade!

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[cv_toggle title=”SEXTA – “Farinha do mesmo saco”” tags=””]

[disponivel em=”2016-09-09″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 09 de setembro de 2016″]

“Se vocês Me amam, obedecerão aos Meus mandamentos [entolas]” (Jo 14:15). Os Dez Mandamentos incluem a observância do sétimo dia da semana, o sábado, como dia do Senhor. No entanto, o contexto imediato do verso acima mostra que Jesus não estava Se referindo aos Dez Mandamentos, porque Ele continuou dizendo: “Quem tem os Meus mandamentos [entolas] e lhes obedece, esse é o que Me ama” (v. 21); “Se alguém Me ama, guardará a Minha palavra [logon]” (v. 23); e “Aquele que não Me ama não guarda as Minhas palavras [logos]” (v. 24). Assim, João 14:15 poderia ser mais apropriadamente traduzido como: “Se vocês Me amam, farão o que Eu pedir”.

Quando Jesus chamou Seus discípulos para segui-Lo, isso representava um convite para que eles compartilhassem de Seu ministério. Foi assim com Pedro e André (Mt 4:19), com Mateus (Mc 2:14), e com Filipe (Jo 1:43). Somos chamados para ministrar à comunidade.

No contexto do estudo deste trimestre, sobre o papel da igreja na comunidade, a história do jovem rico é particularmente relevante. Esse jovem estava envolvido em uma busca intensa pela vida eterna (Mt 19:16; Mc 10:17; Lc 18:18). Ele queria ser salvo! Nesse sentido, ele representa exatamente o típico adventista do século 21. Ele também representa a disposição da igreja para obedecer aos mandamentos e a indiferença dela diante das necessidades da comunidade. Muitas vezes, quando pensamos na atitude decepcionante desse jovem diante do pedido de Jesus, nos concentramos em sua riqueza como o grande obstáculo. No entanto, Jesus não somente o instruiu a vender tudo o que possuía, mas também lhe ordenou: “Siga-Me”. Distribuir suas posses era somente um pré-requisito. Sua real necessidade era seguir Jesus no serviço à humanidade!

Nossa busca pela vida eterna não será mais bem-sucedida que a do jovem rico se não formos além da letra da lei, ou seja, seu mero cumprimento. A esse cumprimento, precisamos responder positivamente ao chamado de Jesus para segui-Lo no serviço à comunidade.

 

Orlando Moncrieffe | Bergenfield, New Jersey, EUA

 

Pense nisto

A história do jovem rico é uma representação mais apropriada da condição da igreja hoje do que a figura da igreja de Laodiceia?

O serviço comunitário deve ser o coração do evangelho ou complemento dele? Explique sua resposta.

Mãos à obra

Escolha uma ilustração que represente você como um “vaso escolhido”. Como você explicaria os elementos contidos nessa ilustração? Eles representam seu chamado?

Planeje com a classe maneiras de alcançar a vizinhança da sua igreja. Que necessidades os vizinhos têm? O que você pode fazer para encorajar, restaurar e apoiar aqueles a quem Deus colocou em sua vida?

Crie uma montagem de fotos que represente as palavras de Jesus: “Se vocês Me amam, obedecerão aos Meus mandamentos” (Jo 14:15).

Descreva os aspectos positivos e negativos da pregação do evangelho ao mundo.

Pesquise os aspectos do relacionamento entre um pastor e sua ovelha. O que você aprendeu sobre esse exemplo citado por Jesus?

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