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[cv_toggle title=”SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Hb 1–3)” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-11″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 11 de dezembro de 2015″]
VERSO PARA MEMORIZAR: “‘Que o Senhor seja uma testemunha verdadeira e fiel contra nós, caso não façamos tudo o que o Senhor, o seu Deus, nos ordenar por você” (Jr 42:5, NVI).
Leituras da Semana: Jr 40:7-16; Jr 41–43; Êx 16:3; Nm 16:13; Jr 44
A lição desta semana nos leva para perto do fim da saga do profeta Jeremias. Todavia, este não é um final do tipo “e viveram felizes para sempre”. Em certo sentido, poderíamos resumir o estudo desta semana, e até uma boa porção do livro de Jeremias, dizendo que o que vemos nele é um exemplo dos limites da graça. Isto é, a graça não irá salvar aqueles que se recusam completamente a aceitá-la. A despeito do que o Senhor lhes havia falado, oferecendo-lhes salvação, proteção, redenção, paz e prosperidade, todos, exceto um pequeno e fiel remanescente, desprezaram e rejeitaram a oferta de Deus.
E o que dizer de Jeremias? Sua vida e sua obra, segundo todas as aparências humanas, pareciam ter sido em vão! O “profeta chorão” tinha muitos motivos para chorar. Mesmo depois de ter acontecido tudo a respeito do que ele havia advertido, as pessoas ainda se apegavam a seus pecados, ao paganismo e à rebelião, desafiando abertamente o profeta em sua presença e zombando da Palavra de Deus a eles enviada.
Nós mesmos precisamos ter cuidado! A graça é graça porque é dada aos que não a merecem, mas não é dada aos que se recusam a aceitá-la.
Desafie os jovens de sua igreja a dedicar as férias ao projeto Calebe, à Escola Cristã de Férias e a outros projetos espirituais. Incentive-os a sentir a alegria de conduzir pessoas a Cristo.
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[cv_toggle title=”DOMINGO – Anarquia política (Ano Bíblico: Hb 4–6)” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-13″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 13 de dezembro de 2015″]
Poderíamos pensar que, com a destruição da cidade e a total derrota imposta pelos babilônios, todas as pessoas tenham aprendido a lição. Infelizmente, nem todas a aprenderam, e o drama ainda não havia terminado.
1. Qual é a mensagem de Jeremias 40:7-16? Qual é o significado da palavra “resto” ou “remanescente” (NVI), usada no verso 11?
Apesar da mensagem de paz, e mesmo da prosperidade resultante (ver Jr 40:12), nem todos estavam contentes com a situação.
2. Leia Jeremias 41. Que novos problemas o “remanescente” passaria a enfrentar?
Embora as razões para os assassinatos não tenham sido dadas, o fato de que haviam sido cometidos por alguém “de família real, e dez homens, capitães do rei” (Jr 41:1) sugere que esses elitistas ainda não haviam aceitado a ideia de que a nação escolhida precisava se submeter ao domínio babilônico. Devido ao fato de que Gedalias havia sido colocado no trono pelo rei de Babilônia (Jr 40:5), essas pessoas talvez o tivessem visto como um fantoche infiel à nação e que, portanto, tinha que ser eliminado juntamente com sua corte.
À medida que o capítulo continua, podemos ver que esse remanescente passou a enfrentar nova ameaça: medo dos babilônios que, talvez não conhecendo os detalhes do que havia ocorrido, buscariam vingança pela morte de Gedalias e dos soldados babilônios (ver Jr 41:3).
Os pecados de Ismael e seus homens causaram medo entre aqueles que não tinham nada a ver com isso. De que maneira a desobediência pode trazer dor e sofrimento a outros, mesmo àqueles que não têm relação com nossos pecados?
Você já leu sua Bíblia hoje? Fortaleça sua vida por meio do estudo da Palavra de Deus.
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[cv_toggle title=”SEGUNDA – Buscando a orientação divina (Ano Bíblico: Hb 7–9)” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-14″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 14 de dezembro de 2015″]
3. Leia Jeremias 42. Que poderosa mensagem se encontra nesse texto, não apenas para os ouvintes de Jeremias, mas para qualquer pessoa que procurar a direção de Deus por meio da oração?
Com medo dos babilônios, as pessoas procuraram Jeremias e lhe pediram que orasse em favor delas por orientação divina. A essa altura elas já deviam saber que Jeremias era, de fato, um profeta de Deus, e que o que ele havia dito quando falou em nome do Senhor se cumpriria.
Também se comprometeram a fazer o que Deus lhes pedisse ou ordenasse. Assim, vemos um povo que parecia ter aprendido a lição e que desejava não apenas conhecer a vontade de Deus, mas também segui-la, o que é o principal. As palavras que disseram foram uma poderosa confissão de fé: “Seja ela boa ou seja má, obedeceremos à voz do Senhor, nosso Deus, a quem te enviamos, para que nos suceda bem ao obedecermos à voz do Senhor, nosso Deus” (Jr 42:6). Depois de tudo que tinha acontecido, já estava na hora!
Note o paralelo com as mensagens anteriores de Jeremias: Não confiem em potências estrangeiras. Confiem no Senhor, e Ele os fará prosperar e os livrará quando chegar a hora. A salvação não vem de nenhum outro lugar e de ninguém mais. As potências estrangeiras não ajudaram vocês antes, e não os ajudarão agora.
Deus teve que adverti-los porque conhecia a tendência de seu coração: sabia que eles estavam pensando em voltar para o Egito (pense no simbolismo envolvido aqui) com o objetivo de procurar a proteção que desejavam. Assim, o Senhor lhes deu ordens muito claras e específicas para que não fizessem isso, pois esse procedimento lhes traria ruína.
Mais uma vez, o povo estava diante de uma escolha extremamente simples, a escolha que todos nós temos que enfrentar: vida e paz por meio da fé e da obediência a Jesus, ou miséria e morte através da falta de fé e obediência. Não importam as diferentes circunstâncias, no final a questão é a mesma para todos. Diferentemente daquelas pessoas, nem sempre as advertências que recebemos são expressas de maneira tão específica e clara, mas, à semelhança delas, somos advertidos.
Vida ou morte, bênção ou maldição. Que tipo de escolha você está fazendo, todos os dias?
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[cv_toggle title=”TERÇA – Voltando para o Egito (Ano Bíblico: Hb 10, 11)” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-15″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 15 de dezembro de 2015″]
Caso você ainda não tenha avançado na leitura, Jeremias 42 será um capítulo muito emocionante. O que as pessoas fariam? Agiriam com fé, uma fé que se revelaria na obediência, e permaneceriam em Judá? Ou cometeriam os mesmos erros que haviam cometido no passado? Em vez de seguir o claro “Assim diz o Senhor”, fariam o que desejassem, apesar da clara advertência do Senhor nos últimos versos do capítulo 42 sobre o que as aguardaria, se elas voltassem para o Egito?
4. Leia Jeremias 43:1-7. O que as pessoas fizeram?
Quando a Palavra de Deus não concorda com nossas intenções ou desejos, nos inclinamos a duvidar de sua origem divina. Foi isso que o povo e os líderes fizeram com Jeremias. Aparentemente, em Israel, somente as circunstâncias haviam mudado, mas as pessoas continuavam as mesmas no pensamento e no coração. Justificaram a negligência no cumprimento do seu voto atacando o profeta. Contudo, não quiseram atacar o idoso Jeremias diretamente. Então censuraram Baruque, que era o amigo dele e, às vezes, escriba do profeta. Voltaram contra ele sua ira, afirmando que ele havia colocado o profeta contra elas.
5. Leia Êxodo 16:3 e Números 16:13. Que paralelos existem entre o que o povo disse a Jeremias e o que os ancestrais deles disseram a Moisés?
A natureza humana é sempre a mesma, e o ser humano está sempre procurando culpar outra pessoa por seus problemas, procurando uma desculpa para fazer o que quer. Assim, por alguma razão, Baruque foi acusado de desejar que todos os seus compatriotas morressem pela mão dos babilônios ou que fossem levados ao exílio em Babilônia. Jeremias 43:1-7 não diz por que as pessoas pensaram que Baruque desejava que isso acontecesse, assim como a Bíblia não explica por que os filhos de Israel achavam que Moisés desejava que eles morressem no deserto após saírem do Egito. No calor das emoções e paixões, as pessoas podem não ter razões lógicas para o que estão pensando. Como é fundamental, então, que mantenhamos nossas paixões e emoções submissas ao Senhor!
Com que frequência permitimos que emoções ou paixões obscureçam nosso discernimento, e prevaleçam sobre o claro “Assim diz o Senhor”? Como podemos evitar que nossas emoções e paixões nos vençam? (Ver 2Co 10:5.)
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[cv_toggle title=”QUARTA – Levados para o exílio (Ano Bíblico: Hb 12, 13)” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-16″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 16 de dezembro de 2015″]
6. Leia Jeremias 43:8-13. O que o Senhor disse através de Jeremias?
Tafnes era uma cidade na fronteira nordeste do Egito, que tinha fortificações significativas. Ali vivia grande número de colonos judeus.
Nesse caso, o Senhor quis, outra vez, que Jeremias representasse simbolicamente uma profecia. Embora as palavras sejam poderosas, às vezes, quando as coisas são feitas na vida real, quando são vivenciadas diante de nós, a ideia é comunicada de maneira ainda mais forte.
Não nos é dito exatamente como Jeremias devia enterrar pedras na entrada da casa de Faraó. A ideia, porém, foi clara: nem mesmo os poderosos faraós podiam competir com o Senhor, e Ele cumpriria Sua palavra precisamente como havia dito. Os refugiados que achavam que encontrariam proteção e segurança indo para o Egito estavam tão errados quanto aqueles que, como vimos, achavam que podiam encontrar proteção e segurança se o Egito fosse até eles (Jr 37:7, 8). Os deuses egípcios eram inúteis, produto de imaginação distorcida; eram abominações pagãs que mantinham o povo em abjeta ignorância da verdade. Os israelitas deveriam ter sabido, como devemos saber hoje, que a única proteção e segurança está em obedecer ao Senhor.
“Quando a abnegação se tornar parte de nossa religião, entenderemos e cumpriremos a vontade de Deus, pois nossos olhos serão ungidos com colírio, de forma que contemplaremos coisas maravilhosas em Sua lei. Veremos o caminho da obediência como o único caminho seguro. Deus considera Seu povo responsável na proporção em que a luz da verdade lhes é trazida à compreensão. Os reclamos da lei são justos e razoáveis, e, por meio da graça de Cristo, Ele espera que cumpramos Suas exigências” (Ellen G. White, The Review and Herald, 25 de fevereiro de 1890).
Pense, também, no simbolismo envolvido na volta dos israelitas para o Egito, em seu desejo de encontrar segurança. Que irônico! No sentido espiritual, de que maneiras poderíamos ser tentados a “voltar para o Egito” buscando o que achamos que não podemos encontrar no Senhor?
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[cv_toggle title=”QUINTA – Desafio aberto (Ano Bíblico: Tito)” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-17″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 17 de dezembro de 2015″]
7. Leia Jeremias 44:1-10. O que os cativos estavam fazendo no Egito?
Durante o cativeiro egípcio, Jeremias precisou enfrentar o mesmo problema que teve enquanto ele e seu povo viviam em Judá. Naquele tempo, ele teve que falar com os líderes; agora tinha que falar com as pessoas comuns, que, no cativeiro, estavam cometendo alguns dos mesmos pecados que, inicialmente, haviam trazido sobre eles aquela devastação.
8. Que surpreendente resposta as pessoas deram a Jeremias quando ele as confrontou? Jr 44:15-19
A dureza do coração deles e o engano que os havia dominado é impressionante. Basicamente, olharam para Jeremias de frente e o desafiaram, confrontando também o que ele lhes havia dito “em nome do Senhor”.
A lógica era simples: no passado, antes das reformas de Josias, quando eles estavam profundamente mergulhados na adoração de deuses pagãos, queimando incenso à “Rainha dos Céus” e lhe oferecendo libações, as coisas estavam indo bem para eles. Eram materialmente prósperos e habitavam em segurança. Contudo, foi só depois das reformas de Josias (que, de toda maneira, ocorreram demasiadamente tarde e despertaram pouco interesse) que vieram as calamidades. Portanto, que razão tinham eles para dar ouvidos a Jeremias e a todas as suas advertências?
A resposta de Jeremias (Jr 44:20-30) foi: Não, vocês não entendem. Foi precisamente porque vocês fizeram todas essas coisas que essas calamidades lhes sobrevieram. Pior ainda: a obstinada recusa de vocês em mudar significa que sobrevirão ainda mais calamidades, e a segurança que vocês pensavam que encontrariam no Egito é um engano e uma mentira, assim como os deuses pagãos que vocês adoram. No fim, vocês conhecerão a verdade, mas será tarde demais.
Os que estão mergulhados no pecado e na incredulidade parecem estar indo muito bem, enquanto, às vezes, os cristãos fiéis passam por terríveis provações. Como podemos entender essa questão e lidar com ela?
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[cv_toggle title=”SEXTA – Estudo adicional (Ano Bíblico: 1 Pedro)” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-18″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 18 de dezembro de 2015″]
Estudo adicional
Sabemos distinguir o bem do mal porque Deus definiu esses termos para nós de muitas maneiras diferentes (Rm 7:7; Mq 6:8; Js 24:15; Mt 22:37-39; Dt 12:8). Mas, e se você não crê em Deus? Como distinguir o bem do mal? O ateu Sam Harris escreveu um livro chamado The Moral Landscape (A paisagem moral), em que argumenta que o bem e o mal podem e devem ser entendidos apenas em termos da ciência, isto é, da mesma forma que a ciência nos ajudou a entender a diferença entre a força nuclear forte e a força nuclear fraca, deve nos ajudar a distinguir o certo do errado, o bem do mal. Ele até especula que talvez um dia a ciência cure o mal. “Considere o que aconteceria se descobríssemos uma cura para a maldade. Imagine que todas as mudanças relevantes no cérebro pudessem ser feitas de maneira barata, indolor e segura; que a cura para a psicopatia pudesse ser colocada num suplemento alimentar como a vitamina D. O mal seria, então, apenas uma deficiência nutricional” (The Moral Landscape, p. 109. Simon & Schuster, Inc., edição para Kindle). A maioria dos cientistas, contudo, mesmo aqueles que não creem em Deus, teriam dificuldades em acreditar que a ciência possa resolver esses problemas. Se, porém, você não crê em Deus, onde mais pode encontrar essas soluções?
Perguntas para reflexão
1. “Quanto a nós, tudo depende da maneira pela qual recebemos os termos do Senhor” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 118). Condições não são a mesma coisa que obras, nem algo que nos dê méritos diante de Deus. Como podemos aprender a diferenciar entre o falso ensino da salvação pelas obras (legalismo) e o falso ensino de que não há condições para a salvação (graça barata)?
2. Se alguém dissesse: “Não creio em Jesus, não creio em Deus, mas veja como minha vida vai bem! Na verdade, eu diria que minha vida vai melhor que a sua, e você é um cristão”, o que você responderia?
Respostas sugestivas: 1. Gedalias, que fora nomeado pelo rei de Babilônia como governador da terra, disse aos capitães dos exércitos que estavam nos campos que nada deviam temer da parte dos caldeus, mas deviam ficar na terra e servir ao rei da Babilônia, e tudo iria bem para eles. A palavra “resto” ou “remanescente” se refere aos que haviam sobrado na terra de Judá. 2. Ismael, filho de Netanias, matou Gedalias, o governador nomeado pelo rei de Babilônia, bem como os soldados caldeus, e levou cativo todo o restante do povo que estava em Mispa. Então Joanã, filho de Careá, tomou esses cativos e se propôs a levá-los para o Egito, pois eles estavam com medo dos caldeus. 3. Eles procuraram conhecer a orientação do Senhor através de Jeremias, que lhes transmitiu a mensagem de que não deviam ir ao Egito, mas permanecer em Judá. Se atendessem à orientação de Deus, Ele os faria prosperar e os protegeria. Mas, se não dessem ouvidos à voz do Senhor, morreriam. Se buscarmos a orientação de Deus através da oração, Ele nos responderá. 4. Disseram que Jeremias estava mentindo, e não obedeceram à voz do Senhor para ficarem na terra de Judá, mas foram para o Egito. 5. Assim como os israelitas culparam Baruque de querer que eles morressem pela mão dos babilônios, os israelitas haviam culpado Moisés de querer que eles morressem no deserto. 6. Que, contrariamente às esperanças dos refugiados judeus, Nabucodonosor viria e atacaria o Egito. 7. Estavam queimando incenso a outros deuses. 8. Disseram que, na época em que eles adoravam os deuses pagãos, tinham fartura de comida, eram prósperos e não sofriam, mas desde que tinham parado de fazer isso, estavam morrendo pela espada e pela fome.
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[disponivel em=”2015-12-11″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 11 de dezembro de 2015″]
Texto-Chave: Jeremias 42:13-22; Êxodo 16:3; Atos 7:39
O aluno deverá:
Conhecer: A história final de Judá após a destruição de Jerusalém pelos babilônios, caracterizada por assassinatos, intrigas e pelo êxodo ao reverso, isto é, a volta para o Egito.
Sentir: A triste realidade do pecado e da natureza humana que se recusa a aprender com a História.
Fazer: Decidir aprender com a História e aceitar as lições que Deus precisa nos ensinar.
Esboço
I. Conhecer: A volta para o Egito
A. Voltar para o Egito não foi algo popular só na época de Jeremias. Quais foram algumas das outras ocasiões em que o povo de Deus desejou voltar para o Egito?
B. Por que seria possível falar que o livro de Jeremias apresenta uma reversão do êxodo?
II. Sentir: A realidade, a negação e a perpetuação do pecado
A. Qual foi o papel de Jeremias após a destruição de Jerusalém pelos babilônios?
B. Qual foi o resultado da volta para o Egito? Por que os judeus não encontraram paz em Tafnes?
III. Fazer: Quebrar o círculo vicioso
A. O que é preciso para alguém aprender com a História? Por que temos a tendência de cometer os mesmos erros vez após vez?
B. Como é possível quebrar o círculo vicioso do pecado perpetuado? Qual é a nossa esperança?
Resumo: Jeremias 40–44 conta uma história muito triste: os eventos que ocorreram após a destruição de Jerusalém pelos babilônios demonstram como a natureza humana se aprofunda cada vez mais no pecado até voltar totalmente à escravidão do pecado, o que é ilustrado pela volta dos judeus para o Egito. Há um raio de esperança: Deus permanece conosco até o fim, assim como Jeremias permaneceu com o povo, tentando fazer tudo o que podia para salvá-los.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Jeremias 40:7-16 e Jeremias 41
Conceito-chave para o crescimento espiritual: O estúpido assassinato de Gedalias impactou toda a comunidade dos judeus que haviam permanecido em Judá após a destruição de Jerusalém pelos babilônios. Isso demonstra os efeitos desastrosos que o pecado acarreta sobre toda uma comunidade.
Para o professor: Até hoje o judaísmo relembra, por meio de um jejum, todo dia 3 do mês de Tizri, o assassinato de Gedalias, o governador de Judá que havia sido nomeado por Nabucodonosor após a destruição de Jerusalém. Isso ocorreu no sétimo mês (tisri) do ano 586 a.C., ou talvez do ano 582 a.C., coincidindo com outra deportação de judeus para Babilônia, que pode ter ocorrido como represália ao assassinato do governador babilônico (ver Jr 52:30). O assassinato, que transgredia as leis de hospitalidade do antigo Oriente Próximo, provocou uma cadeia de eventos que finalmente levou à desintegração da comunidade judaica no Egito, para onde eles haviam fugido com o objetivo de escapar da ira do Império Babilônico. Discuta com a classe a história de Gedalias e enfatize os efeitos de longo alcance que ela teve sobre toda a comunidade. O pecado nunca é um assunto isolado e sempre causa impacto sobre a família e a comunidade.
Discussão de abertura
Não é todo dia que a arqueologia pode fazer uma ligação direta com um personagem bíblico. Os sinetes do antigo Oriente Próximo têm geralmente cerca de 1,5 cm de tamanho, são muitas vezes feitos de pedras semipreciosas e contêm incisões de detalhes minúsculos a fim de criar uma imagem intrincada que consiste geralmente em um nome pessoal, uma figura ou uma combinação de ambos. Na maioria das vezes eram amarrados ao pescoço, num cordão, e usados para assinar documentos ou autenticar a identidade do proprietário do selo.
Foram descobertas três impressões de sinetes associadas à história de Jeremias, o que apresenta uma ligação arqueológica quase sem precedentes entre o texto bíblico e alguns artefatos. A primeira impressão de sinete diz: “(Pertencente) a Berekhyahu (Baruque), filho de Neriyahu, o escriba.” Ela foi descoberta em 1975 numa loja de antiguidades, e atesta a historicidade do escriba de Jeremias. Em 2005 e 2008, respectivamente, foram descobertas mais duas impressões de sinetes durante escavações arqueológicas em Jerusalém, sendo que a primeira diz: “Pertencente a Yehucal, filho de Shelemiyahu, filho de Shovi.” Este é o mesmo Jucal que quis matar Jeremias (ver Jr 37:3; 38:1). Por fim, a última impressão diz: “Pertencente a Gedalias, filho de Pasur.” Todos os objetos foram datados do tempo de Jeremias. Assim, temos um forte testemunho arqueológico da triste história que se desenrolou perto do fim do ministério de Jeremias.
O outro Gedalias encontrado na história de Jeremias foi o filho de Aicão, que se tornou governador do que sobrou de Judá. Esse Gedalias foi brutalmente assassinado por Ismael (um dos oficiais do rei Zedequias) após ter inocentemente oferecido hospitalidade ao seu assassino, o que era um dos costumes mais sagrados do antigo Oriente Próximo (ver Jr 40:7-16).
Até que ponto as coisas podem chegar? Qual é sua reação se uma pessoa próxima de você abusa de sua confiança e o deixa profundamente decepcionado?
Compreensão
Para o professor: Os capítulos 40 a 45 de Jeremias mostram como os judeus que não haviam sido deportados para Babilônia continuaram sua vida. Poderíamos pensar que, com a destruição da cidade e do templo, eles tivessem entendido a mensagem, mas é impressionante ver como simplesmente continuaram avançando cada vez mais no caminho do pecado, no qual Israel vinha trilhando havia muitos anos. Isso só poderia levar a um triste fim: Eles decidiram voltar voluntariamente para o Egito, o mesmo lugar de onde Deus os havia tirado miraculosamente da escravidão. Fizeram isso contra o conselho dEle, mas, mesmo assim, foram acompanhados por Jeremias.
Comentário Bíblico
I. Audição seletiva (Recapitule com a classe Jeremias 42.)
Após o assassinato de Gedalias, todos foram consultar Jeremias. O texto deixa claro que até as pessoas que o haviam desprezado antes estavam ansiosas para consultá-lo (Jr 42:1). Há uma interessante alternância entre as frases “Senhor, teu Deus” e “Senhor, nosso Deus”, o que ilustra o relacionamento vacilante entre Judá e Deus.
Os versos 5 e 6 são uma piedosa alegação de obediência à resposta de Deus. As palavras usadas ecoam a confirmação da aliança por parte de Israel no monte Sinai (Êx 24:7), imediatamente seguida por uma demonstração semelhante de desobediência: o episódio do bezerro de ouro. Essa resposta foi paralela ao que aconteceu depois que Jeremias os advertiu a não ir para o Egito, mas que ficassem em Judá. O povo começou a culpar Baruque de ter incitado Jeremias contra eles, e isso, mais uma vez, relembra a história do êxodo, quando o povo censurou Moisés por havê-los tirado do Egito.
O apelo final de Jeremias é mais do que uma simples insistência. A frase: “Não vão para o Egito”, no verso 19 (NVI) é uma proibição categórica que usa a mesma linguagem absoluta dos dez mandamentos. Isso não era opcional. Ir para o Egito seria uma clara transgressão da ordem de Deus.
Pense nisto: Jeremias chamou o povo de “hipócritas” [em outra versão, “enganaram a si mesmos”] no verso 20. O que havia de tão hipócrita no trato deles com Jeremias (e com Deus) no capítulo 42?
II. Outro ato simbólico (Recapitule com a classe Jeremias 43:8-13.)
Os últimos reis de Israel sempre haviam considerado o Egito a superpotência que os ajudaria a lutar contra os babilônios. Consequentemente, aquele era o lugar para o qual eles pensavam que deviam fugir. Mas Isaías já havia identificado o Egito como uma cana fraca e esmagada que traspassaria a mão de alguém que se apoiasse nela (Is 36:6).
Um dos últimos atos simbólicos de Jeremias foi realizado quando ele estava no Egito; esse ato serviu para dissipar qualquer falsa esperança que os judeus tivessem a respeito do poder protetor daquele país. Tafnes (a moderna Tell Defneh) era uma cidade no noroeste do delta do Nilo que servia como ponto de entrada no Egito. Jeremias devia enterrar pedras grandes no pavimento de tijolos em frente ao palácio governamental. Seria o mesmo lugar em que Nabucodonosor estabeleceria seu trono real quando viesse para conquistar o Egito, o que aconteceu em 568/7 a.C. A mensagem era clara: Judá havia sido destinada “para o cativeiro” (Jr 43:11), e a fuga para o Egito não mudou em nada a situação.
Pense nisto: Quais são as coisas, instituições ou pessoas nas quais colocamos nossa confiança? Como podemos saber se elas são confiáveis?
III. De volta para o Egito (Recapitule com a classe Jeremias 44, Êxodo 16:3 e Atos 7:39.)
Um dos elementos mais impressionantes na história da volta para o Egito é que Jeremias acompanhou seu povo. Ele teve a oportunidade de escolher não ir (Jr 39:11–40:5) e viver o restante de seus dias em Babilônia sob a proteção do rei Nabucodonosor, mas escolheu permanecer com o povo de Judá, que acabou levando-o para o Egito.
O capítulo 44 registra a última mensagem de Jeremias, dirigida aos judeus que se haviam estabelecido e dispersado no Egito. O capítulo tem sido datado de 580 a.C. aproximadamente. É a última mensagem que reitera o fato de que aqueles que achavam que uma fuga para o Egito proporcionaria um abrigo seguro finalmente teriam que enfrentar o juízo divino ali mesmo, da mesma forma que aqueles que haviam sido deportados para Babilônia (Jr 44:11-14).
A reação do povo estava espantosamente em harmonia com seu comportamento anterior: confessaram abertamente sua lealdade à “Rainha dos Céus” (v. 15-19), possivelmente Aserá,
a deusa cananeia da fertilidade. Eles haviam retornado plenamente ao Egito. Foi um êxodo ao contrário, uma volta deliberada para a escravidão do pecado e uma recusa desafiadora em ouvir a voz de Deus. Estêvão, em seu discurso perante o concílio, expressou essa realidade, recordando dolorosamente a história do êxodo: “No seu coração, voltaram para o Egito” (At 7:39). Fazia séculos que Israel e Judá já estavam voltando para o Egito em seu coração, e a volta física após a destruição de Jerusalém foi apenas uma confirmação exterior do que já havia acontecido há muito tempo no coração deles.
Pense nisto: Na prática, o que significa voltar, no coração, para o Egito?
Aplicação
Para o professor: Não se conhece o destino de Jeremias após essa mensagem nem a sorte da comunidade judaica no Egito. Essa não deve ter sido boa, segundo as últimas palavras do profeta.
Perguntas para reflexão e aplicação
1. Você já teve a intenção de seguir o caminho de Deus, mas depois não gostou quando Ele lhe mostrou qual era esse caminho? Como você lidou com essa situação?
2. Voltar para o Egito, no coração, ainda é uma triste realidade. O que há no “Egito” espiritual que exerce uma atração tão forte sobre nós?
Criatividade e atividades práticas
Para o professor: A volta para o Egito foi o centro do estudo desta semana. Como adventistas do sétimo dia, muitos de nós saímos do “Egito” espiritual: dos vícios pecaminosos, do crime e do ódio, da marginalização social; contudo, ainda há muitos que precisam ser libertos do Egito num sentido espiritual.
Atividades individuais e em classe
Pensem num lugar, em sua comunidade, que possa ser classificado como “Egito” e planejem um programa missionário para alcançar as pessoas que moram ali e que talvez só estejam esperando o chamado para sair dessa condição.
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?
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[cv_toggle title=”COMENTÁRIO – Márcio Costa / Vitor Correia Deucher” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-11″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 11 de dezembro de 2015″]
O ataque a Jerusalém pelos babilônicos em 588 a.C.1 provocou reviravoltas na vida do povo escolhido por Deus. Jeremias relatou que, embora os judeus tivessem sido levados para Babilônia, um grupo ficou na cidade. Era constituído pelos “mais pobres da terra” (Jr 39:10), deixados para trabalhar como lavradores e que passaram a conviver com as ruínas de sua amada cidade. Nesse período, contudo, os camponeses judeus enfrentariam uma série de desafios, os quais provariam sua obediência e os levariam a tomar atitudes decisivas para sua vida.
Para o cristão, as escolhas que conduzem à vida ou à morte, podem ser conhecidas com antecedência. A vida está na obediência ao conselho de Deus, acreditando nAquele que não erra nem age por seus próprios interesses. A morte está na satisfação dos desejos egoístas do coração humano.
Domingo – Anarquia política
O relato bíblico (Jr 40:16; 41:1) mostra que Gedalias estava completamente cego quanto às ameaças que o cercavam. Após a invasão de Jerusalém, uma aparente paz reinava entre seus pobres remanescentes e nada parecia fazer com que seu recém-eleito governador pensasse que pudesse ocorrer algum problema. Quando Joanã lhe disse que o rei amonita Baalis havia enviado Ismael para matá-lo, ele não acreditou. De acordo com o Comentário Bíblico Adventista “Gedalias não se inclinou a seguir o aviso de Joanã”2. É provável que a desconfiança de Gedalias para com seu informante foi causada pelo serviço prestado por Joanã como chefe do exército de Zedequias, o antigo rei de Judá.
As insensatas decisões de Gedalias causaram terríveis consequências ao povo. Em um curto espaço de tempo, a esperança de um futuro melhor para os remanescentes de Judá se transformou em medo de um possível ataque babilônico. O clima de tensão novamente estava presente entre o povo de Deus.
Segunda – Buscando a orientação divina
A atitude dos líderes judeus, pedindo que Jeremias orasse a Deus em favor do povo que restou, demonstra uma aparente disposição de respeitar a soberania divina em sua vida. A afirmação de que eles obedeceriam à ordem de Deus fosse ela boa ou má (Jr 42:6) parecia revelar que estavam dispostos a abrir mão de seus desejos pessoais se fosse necessário. Reconhecendo que seguir as orientações divinas era o melhor a ser feito, o povo disse: “Se obedecermos ao Senhor, tudo ocorrerá bem para nós” (Jr 42:6, NTLH).
Após dez dias de espera, as expectativas de uma resposta não muito agradável da parte de Deus parecia se cumprir. “Eles queriam ir até o Egito” (Jr 41:17, NTLH). Contudo, a ordem de Deus dizia exatamente o contrário, pois “contra esta medida Jeremias levantou sua voz em protesto. “Não entreis no Egito”, apelou ele”.3 Apesar da clareza, é possível que tivesse “esfriado” a fervorosa fé expressa alguns dias antes, quando pediram a orientação divina.
Aos olhos humanos, o Egito parecia ser o lugar mais seguro para recomeçar a vida, já que estariam fora do domínio babilônico. Por um lado, Deus estava sendo enfático ao expor as consequências que sofreriam se deixassem Judá. Por outro lado, Deus prometeu grande prosperidade e segurança àqueles que confiassem em Sua palavra e permanecessem ali. Diante desse dilema, o povo precisava escolher entre as suas próprias intuições e as orientações de Deus.
Terça – Voltando para o Egito
Depois de tantos avisos divinos, o povo fez sua própria vontade e demostrou que seu coração estava muito duro. Embora estivessem errados, tentaram se justificar. Acusaram Baruque de querer mal do povo e conspirar contra ele, assim como seus antepassados haviam difamado Moisés durante o período de peregrinação no deserto. Contudo, estavam assim condenando a si mesmos, considerando as terríveis consequências sofridas por seus ancestrais.
O relato dos primeiros versos do capítulo 43 de Jeremias transmite a ideia de uma resposta acalorada e arrogante de Azarias, Joanã e de “todos os homens soberbos” (Jr 43:2). Em seguida, o texto descreve uma sequência de atitudes que parecem ter sido tomadas por impulso, culminando na chegada à cidade egípcia de Tafnes, contrariando a ordem divina.
O fato de que o povo foi levado por suas emoções a agir contra a vontade de Deus, faz-nos lembrar que rejeitar as orientações de Deus é um ato de loucura. “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto” (Jr 17:9). As consequências dessa insensata decisão seriam muito graves!
Quarta – Levados para o exílio
O esforço do povo em buscar segurança fora do conselho de Deus resultou em uma imediata e prevista condenação. A ordem divina executada por Jeremias, de enterrar grandes pedras “em frente do palácio do governo” (Jr 43:9, NTLH), seria obedecida apenas por alguém que tivesse certeza de que Deus estava no controle da situação.
A segurança que Tafnes parecia oferecer não significava nada diante do poder do Senhor dos Exércitos. Para exemplificar a soberania do propósito divino cumprido por meio do rei Nabucodonosor, o profeta usou uma comparação bem curiosa. Ele disse: “Assim como o pastor cata os piolhos das suas roupas para limpá-las, também o rei da Babilônia limpará a terra do Egito e sairá dali vitorioso” (Jr 43:12, NTLH).
Nabucodonosor iria invadir o Egito e queimar as casas dos seus deuses” (Jr 43:13). Esses ídolos se tornaram objeto de adoração para aqueles que, embora devessem agir como povo de Deus, preferiam confiar sua existência a monumentos sem vida. Uma grande devastação poderia ter sido evitada se aqueles colonos judeus houvessem lembrado de que somente “Deus é nosso refúgio e fortaleza” (Sl 46:1).
Ellen G. White afirmou: “Há amantes do mundo mesmo entre os que professam estar aguardando o Senhor. […] As coisas do mundo são seus ídolos”.4
O que preciso fazer para que Deus realize Sua vontade em minha vida, e quais ídolos preciso abandonar? Essa é uma questão que todos precisamos responder.
Quinta – Desafio aberto
As palavras de repreensão registradas no capítulo 44 de Jeremias deveriam conscientizar os rebeldes judeus quanto ao motivo de sua calamidade passada e futura (Jr 44:2, 3, 13, 14). Eles estavam simplesmente colhendo os frutos de seus próprios atos.
Apesar de todos os avisos e repreensões, o povo mais uma vez agiu de forma injusta e desleal diante de Deus. Afundados em sua idolatria, julgaram que Deus era o autor de seus males, enquanto atribuíram suas bênçãos a um ídolo (v. 18). Jeremias mais uma vez explicou-lhes que o castigo era o resultado de sua rebeldia para com Deus (v. 22, 23), mas suas palavras não foram aceitas pelo povo.
A conclusão do capítulo 44 de Jeremias demonstra que ficaria muito claro para todos que Deus estava com a razão. “Então todos os que continuaram vivos em Judá e que vieram para o Egito ficarão sabendo qual foi a palavra que se cumpriu, se a minha ou a deles” (Jr 44:28, NTLH).
Nos versos 29 e 30, como sinal de que Deus sempre cumpre o que promete, Ele disse que entregaria o Faraó-Hofra nas mãos de Nabucodonosor. De acordo com Schwantes, “Hofra é o equivalente hebraico de Apries, que reinou no Egito de 589 a 570. […] Com efeito, Apries perdeu a vida numa rebelião, e foi sucedido por Amasis (570-526)”5.
Na história do povo de Deus sempre houve bons e maus momentos. Ocorreram períodos de total entrega, fidelidade e alegria, bem como os de apostasia e rebelião. Contudo, apesar das mudanças nas circunstâncias, Deus é sempre o mesmo. Ele é fiel e justo, bem como benigno e misericordioso. Diante dessa realidade, a pergunta é: Tenho sido leal a Deus?
No capítulo 33 de Jeremias, Deus faz um amoroso convite: “Invoca-Me, e te responderei; anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes” (Jr 33:3). Busquemos forças nesse Deus maravilhoso que está à porta do nosso coração (Ap 3:20), disposto a nos salvar e prover tudo que precisamos, se apenas confiarmos nEle.
Sobre o autor: Marcio Costa é PhD em teologia histórica pela Andrews University e atualmente é coordenador acadêmico do curso de teologia do SALT-IAP, em Maringá, PR. Iniciou sua carreira acadêmica no UNASP-C1 e, após aprofundar seus estudos retornou ao Brasil para atuar como professor e coordenador do curso de teologia da FAAMA, em Belém, PA. Marcio também atuou como pastor distrital nos EUA e no norte do Brasil. Possui grande interesse na área de doutrinas e estilo de vida adventista. Tem desenvolvido pesquisas sobre liberdade religiosa e tem trabalhado na produção acadêmica para breve publicação. É natural da região de São José do Rio Preto, SP. Seu ministério é desenvolvido com o auxílio de sua esposa, Jane Vianel da Costa, e suas duas filhas, Stephanie e Giovanna Costa.
1 Comentário Bíblico Adventista, p. 533.
2 Comentário Bíblico Adventista, p. 538.
3 Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 235.
4 Ellen G. White, Testemunhos Seletos, v. 2, p. 157.
5 Siegfried Júlio Schwantes, Jeremias O Profeta Sofredor, p. 193.
Apresentação do autor dos comentários:
Márcio Costa: mdcosta@gmail.com
Pr. Marcio Costa é PhD em teologia histórica pela Andrews University e atualmente é o coordenador acadêmico do curso de teologia do SALT-IAP em Maringá, PR. Iniciou sua carreira academica no UNASP C1 e após aprofundar seus estudos retornou ao Brasil para atuar como professor e coordenador do curso de teologia da FAAMA em Belém, PA. Pr Marcio também atuou como pastor distrital nos EUA e também no norte do Brasil. Possui grande interesse na área de doutrinas e estilo de vida adventista onde tem desenvolvido pesquisas em liberdade religiosa e tem trabalhado na produção acadêmica para breve publicação. É natural da região de São José do Rio Preto – SP, seu ministério é desenvolvido com o auxilio de sua esposa Jane Vianel da Costa e suas duas filhas Stephanie e Giovanna Costa.
Participantes Especiais – Estudantes de Teologia
Ademar Antunes do Amaral (2º ano de Teologia)
Nascimento: Sarandi – RS
Idade: 31 anos
Estado Civil: Casado
Jader Henrique Garcia Silveira (2º ano de Teologia)
Local de Nascimento: São Paulo, SP.
Idade : 28
Estado civil: Solteiro
Jhonatan da Silva Moraes (1º ano de Teologia)
Nascimento: Quixadá – CE
Idade: 28 anos
Estado Civil: Casado
João Paulo Rodrigues Bittencourt Aranega (1º ano de Teologia)
Nascimento: Astorga-PR
Idade: 27 anos
Estado Civil: Casado
Laércio Marafigo (2º ano de Teologia)
Nascimento: Benedito Novo – SC
Idade: 30 anos
Est Civil: Casado
Tefferson Caetano Batista Diniz (2º ano de Teologia)
Nascimento: Niterói RJ
Idade: 27 anos
Estado Civil: Casado
Vitor Correia Deucher (1º ano de Teologia)
Nascimento: Brusque – SC
Idade: 19 anos
Estado Civil: Solteiro
Vitor Hugo Congeski Nunes (2º ano de Teologia)
Nascimento: Maringá – PR
Idade: 25 anos
Estado Civil: Casado
Revisão: Josiéli Nóbrega
Sugestões e dúvidas devem ser encaminhadas ao editor responsável: andre.oliveira@cpb.com.br
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De volta ao Egito
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