[cv_button text=”Comentário da Lição | Download do Comentário” url=”post:21461″ size=”medium” style=”glassy” color=”accent” custom_color=”” icon_position=”before” icon=”link-ext-alt”]
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[cv_toggle title=”SÁBADO À TARDE” tags=””]
[disponivel em=”2016-09-09″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 09 de setembro de 2016″]
“Busquem a prosperidade da cidade para a qual Eu os deportei e orem ao Senhor em favor dela, porque a prosperidade de vocês depende da prosperidade dela” (Jr 29:7).
Prévia da semana: Deus estava preocupado com Nínive. Ele pediu que os judeus exilados fossem uma bênção em Babilônia, e Jesus chorou sobre Jerusalém. As cidades têm um lugar especial no coração de Deus. Não poderemos obedecer à Grande Comissão de ir a todo o mundo se negligenciarmos as grandes cidades, onde atualmente vive a maior parte da população mundial. Ao entrarmos nas grandes cidades, somos chamados a seguir o método de ministério de Cristo.
Leitura adicional: 2 Samuel 23:2; 1 Coríntios 9:22; Efésios 3:8; Colossenses 2:15; Romanos 12:2. Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 363-367
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[cv_toggle title=”DOMINGO – Como vamos fazer isso?” tags=””]
[disponivel em=”2016-09-11″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 11 de setembro de 2016″]
Morris Venden escreveu um livro sobre testemunho chamado Why Didn’t They Tell Me?* [Por Que Não Me Disseram?]. Nele, Venden conta sua história. Ele cresceu em um lar cristão e se tornou pastor adventista, mas ninguém jamais lhe disse a verdadeira razão pela qual devemos testemunhar do evangelho. Ele somente descobriu isso perto do fim do seu ministério.
Sua primeira percepção do problema aconteceu durante uma viagem para a China. Nesse país ele visitou grandes cidades, e então comentou: “Jamais tinha visto tantas pessoas em minha vida: Multidões e multidões! E compreendi que, se devemos pregar o evangelho para que Jesus possa voltar, jamais conseguiremos. Existem pessoas demais!”
Em sua trajetória cristã ele sempre havia escutado que, se não trouxesse pessoas para Cristo ele seria responsável pela perdição delas.
Portanto, aqui está o dilema. Se existem milhões e milhões de pessoas nas cidades do mundo, e se somos responsáveis por alcançá-las, como conseguiremos fazer isso? Pense na cidade mais perto de você. Descubra quantos adventistas do sétimo dia vivem nela. Ficou apavorado só de pensar sobre isso? Você se sente culpado, sufocado por tanta responsabilidade?
O pastor Venden chegou à importante conclusão de que Deus o havia chamado e o enviaria aonde desejasse. Convenceu-se de que, pelo poder do Espírito Santo, o grande projeto de Deus aconteceria onde quer que ele estivesse. Se deixasse sua preocupação nas mãos de Deus, tudo sairia bem.
O problema que enfrentamos é que nos sentamos confortavelmente onde estamos e ignoramos as necessidades gigantescas que estão ao nosso redor. O estudo desta semana nos ajuda a despertar da apatia espiritual e a desejar alcançar o maior número de pessoas que jamais receberam o evangelho nas grandes cidades e nas pequenas também. Revisaremos a motivação que temos para alcançar pessoas e aprenderemos alguns passos práticos para dar quanto estivermos prontos para nos envolver.
* Morris Venden, Why Didn’t They Tell Me? Sharing Jesus Isn’t Something We Do. It’s Who We Are (Nampa, Idaho: Pacific Press®, 2005).
Tim Lale | Hagerstown, Maryland, EUA
Mãos à Bíblia
As cidades reúnem muitas culturas, grupos étnicos, línguas e religiões diferentes. Elas podem proporcionar acesso a muitas pessoas que, de outra forma, talvez nunca se aproximariam da mensagem adventista.
1. Em Atos 18:1-28 temos um exemplo de como Paulo plantava igrejas nas cidades. O que podemos aprender com o que ele fez ali?
Naqueles centros urbanos havia um mosaico de muitas línguas, culturas e grupos étnicos, assim como as grandes cidades têm hoje. Fica claro que Paulo entendia o contexto multicultural e multirreligioso da cidade, e que se sentia à vontade para trabalhar nesse contexto (ver também 1Co 9:20-23). Ele sabia se adaptar ao ambiente em que estava e apresentava a mensagem de maneira a atender, da melhor forma, às necessidades daqueles que procurava alcançar.
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[cv_toggle title=”SEGUNDA – Cristianismo primitivo e explosão urbana” tags=””]
[disponivel em=”2016-09-12″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 12 de setembro de 2016″]
Quando o cristianismo se espalhou pelo império romano, seu maior sucesso ocorreu nas cidades. Paulo e outros procuravam judeus helenizados e judeus prosélitos. Quando os resultados com esse trabalho diminuíram, voltaram-se para os gentios. Em pouco tempo, dois terços de todos os cristãos viviam nas 31 maiores cidades romanas.¹ O resultado foi tal que os não cristãos se tornaram conhecidos como “pagãos”. Esse termo vem da palavra latina para habitantes do campo. As pessoas vivendo nas áreas rurais tendiam a aderir a antigas religiões que se focavam na fertilidade das colheitas.
O cristianismo teve maior impacto nas regiões urbanas do que na zona rural, em parte porque as pessoas das cidades estavam mais abertas a novas ideias. As cidades atraíam pessoas de diferentes etnias, culturas e religiões. A natureza das cidades teria tornado o cristianismo ainda mais atrativo. As cidades antigas eram superpopulosas, assoladas por doenças e sujeitas a invasões ou desastres naturais. O cristianismo tornou a vida mais suportável sob tais condições, pelo cuidado que os cristãos demonstravam para com os outros. O imperador romano Juliano, que tentava reavivar as religiões romanas, observou que precisavam se igualar à preocupação cristã com os outros. “Acho que, quando o pobre é negligenciado e ignorado pelos sacerdotes, os galileus hereges observam isso e se devotam à benevolência. […] [Eles] apoiam não somente seus pobres mas os nossos também; todos podem ver que nosso povo carece da nossa ajuda.”²
Os cristãos se importavam com os enfermos durante epidemias que varriam as cidades em que faltava o saneamento. Eles arriscavam sua vida cuidando dos não cristãos.
Compartilhar refeições tinha grande significado político, social e religioso no mundo romano. Era uma das maneiras pelas quais o povo participava na vida cívica.³ A sociedade podia pensar que os cristãos não tinham preocupação pela segurança do império, caso eles evitassem tais banquetes. Essa foi uma razão para a discussão extensiva nos escritos de Paulo sobre comer ou não carnes oferecidas aos ídolos. Ao mesmo tempo, as refeições nas casas-igrejas criavam uma comunidade alternativa, não somente para os cristãos, mas também para os que eram atraídos para a nova fé.
1. Rodney Stark, Cities of God: The Real Story of How Christianity Became an Urban Movement and Conquered Rome (San Francisco: HarperCollins, 2006), p. 71.
2. Ibid., p. 31.
3. Andrew McGowan, “Food, Ritual and Power”, em Virginia Burrus, ed., Late Ancient Christianity (Minneapolis: Fortress Press, 2010), p. 145-164.
Gerald Wheeler | Hagerstown, Maryland, EUA
Pense nisto
Quais práticas utilizadas pela igreja primitiva são apropriadas para o evangelismo nas cidades hoje?
Mãos à Bíblia
2. Que mensagem há para nós nas seguintes passagens? Êx 2:23-25, 6:5; Sl 12:5; Rm 8:22 e Jó 24:12
Nosso mundo é um lugar de dor. Ele geme sob o peso e o sofrimento do pecado. Não importa quem sejamos, nenhum de nós escapa dessa realidade. O que a igreja deve fazer?
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[cv_toggle title=”TERÇA – Sem limite de município” tags=””]
[disponivel em=”2016-09-13″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 13 de setembro de 2016″]
As placas do celeiro rangem enquanto o vento sopra através da estrutura vazia. O que antes era uma fazenda próspera, agora repousa desolada no campo. Mas nem sempre foi assim. Em 1800, apenas 3% da população mundial vivia nas cidades. Em 1900, somente 12 cidades ao redor do globo tinham mais de 1 milhão de habitantes. “Hoje, mais da metade da população do mundo vive em áreas urbanas.”¹
Por que a mudança? Geralmente, as áreas urbanas oferecem melhores oportunidades e condições de trabalho. As cidades também dispõem de outros recursos, como sistema de saúde. No entanto, as cidades têm a fama de evocar os instintos mais baixos. Crimes, promiscuidade sexual, drogas e outros pecados.
Nínive, uma cidade perversa (Jn 1–4). Nínive tinha má reputação. Sua deusa protetora era Ishtar, “a quem Manishtushu da Acádia construiu um templo no século 23 a.C.”² Adorar a deusa da fertilidade, Ishtar, foi sua pretensão. Esse “serviço de adoração” envolvia prostitutas sagradas. “O conceito da prostituição sagrada era coerente com o caráter de Ishtar, deusa do prazer carnal que usava homens e sexo para seus propósitos mais “elevados”.³ Deus ordenou ao profeta Jonas que fosse a Nínive e profetizasse contra seus habitantes: “A palavra do Senhor veio a Jonas, filho de Amitai com esta ordem: ‘Vá depressa à grande cidade de Nínive e pregue contra ela, porque a sua maldade subiu até a Minha presença’” (Jn 1:1, 2). Jonas fugiu. Ele não queria que aquele povo ímpio recebesse o perdão divino. Mas sua mensagem foi atendida e 120 mil pessoas se salvaram!
O apóstolo metropolitano (At 13:44-51; 16:11-13; 17:16-21). No livro de Atos encontramos o relato de que Paulo e alguns outros se dispuseram a pregar em várias cidades. Em Antioquia da Pisídia, as coisas tomaram grandes proporções: “Despedida a congregação, muitos dos judeus e estrangeiros piedosos convertidos ao judaísmo seguiram Paulo e Barnabé. Estes conversavam com eles, recomendando-lhes que continuassem na graça de Deus. No sábado seguinte, quase toda a cidade se reuniu para ouvir a palavra do Senhor” (At 13:43, 44).
Depois, lemos que Timóteo uniu forças com Paulo em outra grande área urbana: “Partindo de Trôade, navegamos diretamente para Samotrácia e, no dia seguinte, para Neápolis. Dali partimos para Filipos, na Macedônia, que é colônia romana e a principal cidade daquele distrito. Ali ficamos vários dias” (At 16:11, 12).
Em Filipos, havia uma mulher que mantinha um negócio muito lucrativo vendendo tecidos púrpura. O nome dela era Lídia. Ela entregou o coração a Jesus graças aos esforços evangelísticos de Timóteo e Paulo.
O Espírito Santo não é limitado por fronteiras. Bem agora, ao redor do globo, o Espírito de Deus está tocando o coração de comerciantes, esportistas, profissionais, ou mesmo, de prostitutas, para que aceitem o evangelho. “Como, pois, invocarão Aquele em quem não creram? E como crerão nAquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não houver quem pregue?” (Rm 10:14).
Atenas (At 17:16-21). Paulo estava em Atenas. Deteve-se ali esperando seus companheiros de evangelismo. Ao andar pela cidade seu coração se abateu. Ele “ficou profundamente indignado ao ver que a cidade estava cheia de ídolos” (At 17:16). Antes que você ache que a adoração de ídolos não mais seja um problema hoje, lembre-se da presença de ídolos em ambientes religiosos. Isso está bem vivo ao redor do globo, incluindo muitas sociedades “civilizadas”. Pense nos budistas e hinduístas. Paulo rapidamente procurou estabelecer um diálogo com alguns filósofos locais, mas, a princípio, não se deu bem: “Alguns perguntavam: ‘O que está tentando dizer esse tagarela?’” (v. 18).
Mesmo assim, houve interesse suficiente para que as mentes céticas arrastassem Paulo para o Areópago, um local de debates. Ali, Paulo fez uma brilhante exposição do evangelho. Quando terminou, o público estava dividido: “Quando ouviram sobre a ressurreição dos mortos, alguns deles zombaram, e outros disseram: ‘A esse respeito nós o ouviremos outra vez’. Com isso, Paulo retirou-se do meio deles. Alguns homens se juntaram a ele e creram. Entre eles estava Dionísio, membro do Areópago, e também uma mulher chamada Dâmaris, e outros com eles” (v. 32-34).
Deus não prometeu que o evangelismo nas grandes cidades sempre alcançará grandes resultados. Algumas vezes, pessoas se afastarão da Palavra de Deus. Mas isso não deve nos desanimar. Nosso trabalho é fazer com que conheçam o amor salvífico de Cristo. O Espírito Santo fará prosperar os nossos esforços. No fim, tanto os moradores do campo quanto os sofisticados habitantes das cidades terão que tomar a sua decisão quanto ao convite do evangelho.
1. “Urban Population”, English Online, https://www.english-online.at/geography/world-population/urban-areas, acessado em 7 de julho de 2015.
2. The Seventh-day Adventist Bible Dictionary, “Nineveh”, p. 797.
3. Stephen Bertman, Handbook to Life in Ancient Mesopotamia, (NewYork: Oxford University Press, 2003), p. 129.
Randy Fishell | Smithsburg, Maryland, EUA
Pense nisto
Como você pode usar seus dons para compartilhar o amor de Jesus nas cidades?
De que maneira você pode se inteirar das necessidades das cidades próximas a você?
Mãos à Bíblia
3. Leia Mateus 13:3-9, 18-23. Com base nessa parábola, como devemos ministrar e testemunhar às comunidades e cidades que estão à nossa volta?
Embora localizada em um contexto rural, essa parábola é mais importante no ministério urbano do que em pequenas cidades e áreas rurais, porque as áreas urbanas têm uma variedade maior de “solos”. Isso explica por que é mais difícil realizar campanhas evangelísticas em cidades do que em áreas rurais. Por isso, “Novos métodos precisam ser introduzidos. O povo de Deus tem que despertar para as necessidades da época em que vive” (Ellen G. White, Evangelismo, p. 70).
Hoje é ainda mais necessário ter uma grande variedade de abordagens e dons atuando de acordo com uma estratégia ampla e multifacetada.
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[cv_toggle title=”QUARTA – Lugares difíceis” tags=””]
[disponivel em=”2016-09-14″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 14 de setembro de 2016″]
“É nosso privilégio ver a obra de Deus avançando nas cidades. Cristo está esperando, esperando por lugares nos quais possa ser apresentado. Quem está se preparando para essa obra? Estamos felizes porque existem alguns, mas há uma obra maior, muito maior, a ser feita em nossas cidades.”¹
“A necessidade de cuidadoso trabalho entre as multidões das cidades tem sido colocada diante de mim por mais de vinte anos. Quem está sentindo o peso da responsabilidade por nossas grandes cidades? Alguns dirão: ‘Precisamos de todo o dinheiro que conseguirmos para levar a obra a outros lugares! Vocês não sabem que, a menos que levem a verdade até as cidades haverá uma escassez dos meios? Quando vocês levarem essa mensagem para aos que estão famintos pela verdade, e eles aceitarem a luz, dedicadamente trabalharão para levar essa luz aos outros. Pessoas que têm recursos serão trazidas para a verdade e darão de seus meios para que a causa de Deus avance.”²
“O Senhor Deus de Israel apoiará homens e mulheres inteligentes a respeito da verdade para este tempo, responsáveis pelas cidades deixadas sem aviso. A instrução me foi dada: trabalhem as cidades; trabalhem as cidades em que a mensagem do primeiro e segundo anjos foram proclamadas. […] Somos convidados a ir para essas cidades, pregar o evangelho e curar os doentes.”³
“Onde está sua fé? Por que vocês não estão trabalhando nos lugares difíceis? Aqui estão missionários de países estrangeiros que, sob todo desencorajamento, estão tentando alcançar os campos missionários. Não irão vocês às cidades para tentar alcançar as pessoas? Que Deus nos ajude a enxergar nossa missão e a executá-la!” 4
“Precisamos fazer planos sábios para alertar as cidades e, ao mesmo tempo, viver onde possamos proteger nossas crianças e a nós mesmos das influências contaminadoras e desmoralizantes tão prevalecentes nesses lugares.” 5
1. Ellen G. White, “Abiding in Christ”, General Conference Bulletin, 17 de maio de 1909.
2. ___________ , “A Risen Saviour”, General Conference Bulletin, 24 de maio de 1909.
3. ___________ , “The Loma Linda College of Evangelists”, General Conference Bulletin, 4 de junho de 1909.
4. Ibid.
5. Ellen G. White, “The Judgments of God on Our Cities”, Review and Herald, 5 de julho de 1906.
Aravind Kelley | Hagerstown, Maryland, EUA
Pense nisto
Se você vive em uma cidade ou em uma área rural, de que maneira você pode participar da pregação do evangelho?
Mãos à Bíblia
4. Qual é a importância do envolvimento pessoal nos esforços evangelísticos? Jo 15:12, 13; Tg 1:27 e Gl 6:2
Pesquisas têm mostrado que a grande maioria dos conversos na igreja adventista afirma ter se unido à igreja por causa de um relacionamento com um conhecido adventista. Muitas vezes, um relacionamento de amizade, especialmente no caso dos esforços missionários, exige a morte para o egoísmo e a disposição para trabalhar pelo bem de outros.
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[cv_toggle title=”QUINTA – Evangelizando sua cidade” tags=””]
[disponivel em=”2016-09-15″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 15 de setembro de 2016″]
Onde está sua casa? Em um condomínio, arranha-céu, lote pequeno ou outro lugar? Você vive em uma cidade? Jesus nos ordenou a pregar Sua mensagem ao mundo. No entanto, o mundo em que vivemos é bem diferente do que era há 2.000 anos. Note que Jesus escolheu uma grande e próspera cidade, Jerusalém, como primeiro lugar para os apóstolos pregarem (At 1:8). Onde quer que você viva, como pode testemunhar? Veja as seguintes sugestões:
Troque ideias. Reúna a classe e discuta sobre métodos de fazer amigos ao redor da sua igreja ou em sua própria vizinhança. Tornar-se conhecido é o primeiro passo para testemunhar. As pessoas conhecidas são mais propensas a dizer “sim” para seu convite do que as que simplesmente veem a placa da igreja ou recebem um folheto.
Forme relacionamentos amigáveis. Crie oportunidades para conhecer seus vizinhos. Apresente-se a eles. Aprenda seus nomes e observe suas necessidades. Ofereça ajuda, como dar uma carona, trocar um pneu furado ou cortar a grama. Preste atenção especial às pessoas com necessidades únicas que você ou outros possam atender.
Caminhe ao redor da sua igreja. Se ela está perto de uma área residencial, apresente-se e conte que você frequenta a igreja adventista. Separe algum tempo nos sábados à tarde para visitar essas residências. Pergunte se existe algum motivo pelo qual essas pessoas gostariam que você orasse. Ore com elas e faça visitas periódicas.
Aqui estão algumas maneiras criativas de evangelizar seu bairro ou sua vizinhança: (1) Organize uma apresentação musical em algum parque da região. Prepare uma breve mensagem. Sirva alguma coisa para se confraternizarem, (2) plante uma horta comunitária. Isso exige organização e trabalho, mas pode ser uma forma bem efetiva de fazer amigos, especialmente enquanto você interage com as pessoas, (3) Organize um grupo de ciclistas cristãos, e (4) Ofereça-se para ajudar na limpeza de um local que tenha sofrido um desastre natural.
Em outras palavras, envolva-se em sua comunidade. Viver o amor de Jesus criará laços com seus vizinhos que nenhuma doutrina jamais conseguirá.
Penny Estes Wheeler | Hagerstown, Maryland, EUA
Mãos à Bíblia
Os habitantes dos centros urbanos enfrentam muitas tentações que o inimigo usa para enredá-los e conservá-los presos ao pecado e ao mundo.
5. Qual é a importância do esforço para alcançar pessoas para Deus?
2Pe 3:9
1Tm 2:4
“Não há mudança nas mensagens que Deus enviou no passado. O trabalho nas cidades é a obra essencial para este tempo. Quando o trabalho nas cidades for feito como Deus deseja, será posto em ação um poderoso movimento como nunca foi testemunhado” (Ellen G. White, Medicina e Salvação, p. 304).
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[cv_toggle title=”SEXTA – Pescador de homens” tags=””]
[disponivel em=”2016-09-16″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 16 de setembro de 2016″]
Confesso que tenho dificuldades para testemunhar, distribuir literatura e pregar. Apesar disso, me esforço para fazer isso. Deus não exige que façamos algo para o que Ele não nos capacitou. Porém, Ele espera que usemos nossos dons e talentos para ajudar na divulgação do evangelho. Você também tem dificuldades para testemunhas?
Já observou a atitude de uma criança quando descobre um interruptor de luz? Liga, desliga, liga, desliga. “A luz divina”, por assim dizer, representa a luz do evangelho irradiando sobre um novo membro da sua comunidade.
Se você pensar sobre isso, a criança aprendeu um conceito abstrato de uma experiência prática. Alguma vez você já notou que, quando aciona o interruptor da luz e a luz não acende você aciona novamente duas ou três vezes mais? Se sim, parabéns! Você aprendeu a experiência prática do conceito abstrato de que, quando você aciona o interruptor de luz, espera-se que a luz apareça.
Você está tão entusiasmado sobre o que Jesus fez por você que não consegue evitar compartilhá-Lo? Se não, não se sinta mal. Muitas pessoas não conseguem. Isso acontece porque Jesus ainda é um pensamento abstrato para elas. Precisamos descobrir o significado prático do nosso dom.
Para mim, descobrir Jesus parece um ato solo. Contudo, quando olho para trás, reconheço que não O encontrei por mim mesmo. Deus usou muitas pessoas para me ajudar nessa descoberta.
Quando descobrirmos Jesus verdadeiramente, desejaremos contar aos outros. Mas apenas contar dEle para alguém geralmente não funciona. Aquela criança que aprendeu a acender e apagar a luz provavelmente não o teria feito se a pessoa que a estava ensinando fosse estranha. Da mesma forma, se queremos falar de Jesus a alguém, será melhor nos tornamos parte da sua comunidade. Foi isso que Jesus fez. Ele andou entre as pessoas comuns e, porque Ele era uma delas, elas O aceitaram.
Richard Tooley | Fairplay, Maryland, EUA
Pense nisto
Você se sente parte da comunidade de sua igreja?
De que maneira podemos compartilhar o que realmente sabemos sobre Jesus?
Mãos à obra
Pesquise sobre as atitudes culturais de sua cidade. Considere como esses paradigmas podem afetar a aceitação ou rejeição do evangelho.
Faça um levantamento sobre as denominações que existem em maior número em sua cidade. Identifique a porcentagem da população pertencente a cada uma.
Peça a orientação do Espírito Santo para identificar os obstáculos à divulgação do evangelho em sua região. Ore pela remoção desses obstáculos.
Organize uma caminhada de oração nas vizinhanças da sua igreja. Parem em intervalos regulares para orar e suplicar bênçãos específicas sobre seus moradores.
Observe uma colmeia de abelhas ou colônia de formigas. Estude o comportamento desses insetos. Aplique isso à obra de compartilhar o evangelho.
Escreva um artigo e o submeta à publicação em um jornal. Aborde um assunto de interesse para a sociedade local.
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