Eu estava muito nervosa, porque em poucos dias faria meu exame para o conselho médico. Na correria, acabei não tendo tempo de comprar (on-line) um jaleco branco, que era obrigatório na apresentação. Então, procurei na internet algumas lojas onde eu poderia comprar o jaleco. Eu não tinha tempo a perder, por isso, tentei telefonar antes de ir à loja. O primeiro lugar disse que não tinha jalecos.

O segundo lugar era tão perto que comecei a dirigir para lá antes de telefonar. Felizmente, a resposta foi afirmativa!

Fiquei feliz e corri para a loja, ou devo dizer, depósito? Era enorme, com fileiras e mais fileiras de roupas médicas. U ma senhora se ofereceu para ajudar.

Eu disse a ela que estava procurando um jaleco branco. Então, ela respondeu que ia chamar o gerente.

Gerente? Um homem muito simpático veio ouvir meu pedido. Mas eu estava começando a perceber que aquela loja não vendia para pessoas físicas.

O gerente disse que não vendiam no varejo, somente para lojas de suprimentos médicos. Agradeci e estava me virando para sair quando ele perguntou:

– Você… trabalha para um médico?

Quase respondi: “Eu sou médica”, mas em vez disso expliquei:

– Tenho um exame e preciso de um jaleco branco.

Ele me perguntou que tamanho eu usava. Depois, saiu e voltou com um jaleco branco. Era perfeito.

– Quanto custa? – perguntei, esperando um bom preço, já que o exame, a viagem de duas horas e a pernoite no hotel já estavam me custando caro. Mas eu era uma compradora desesperada!

O gerente apertou minha mão e disse: – Tudo de bom no seu exame.

Enquanto eu saía com meu jaleco branco, senti como se meu sorriso brilhasse como o sol. Deus é tão incrível. Eu não só tinha um jaleco branco, como ainda por cima não me custou nada! Mas o verdadeiro presente inestimável aqui foi a mensagem de segurança de Deus: Ele estava comigo e me ajudaria. Obrigada, Jesus! Em vez de carregar o jaleco, eu literalmente o usei.

Glenetia Carr O’Connor