Alcatraz é o nome de uma ilha que fica no meio da bacia de São Francisco, Califórnia, EUA. Nela funcionou uma das mais famosas prisões de segurança máxima do século 20. Por 29 anos, nenhum preso conseguiu escapar desse presídio. Todos que tentavam morriam afogados ou eram recapturados.

Essa história mudou no ano de 1962. Os detentos John e Clarence Anglin e Frank Morris desapareceram de suas celas na noite de 11 de junho. Seus corpos nunca foram encontrados, o que gerou muitas especulações de que eles foram os primeiros fugitivos sobreviventes de Alcatraz.

Essa fuga ficou tão famosa que virou filme e documentário. Existem indícios de que esses fugitivos tenham feito contato com as famílias após a fuga e se estabelecido no Brasil. Hoje, segundo o documentário, eles estariam com cerca de 80 anos e ainda vivos em nosso país.

Mesmo que a fuga de detentos não seja algo correto, a obstinação desses fugitivos pode ilustrar uma fuga legítima que todo cristão precisa empreender. Mais difícil do que fugir de Alcatraz é a fuga da imoralidade sexual. Porém, cada “fugitivo” pode contar com o auxílio imprescindível de Jesus, que é o agente que nos liberta do poder do pecado.

A Bíblia apresenta uma história emblemática sobre fuga de práticas sexuais ilícitas. José trabalhava como mordomo do chefe do exército egípcio. Ele era um jovem saudável, tinha exatamente todos os hormônios que você tem. Era suscetível a todas as vontades que qualquer jovem é.

A esposa do seu chefe, que devia ser uma das mulheres mais bonitas do país, o tentava constantemente. “Todos os dias ela insistia que ele fosse para a cama com ela” (Gênesis 39:10, NTLH). Mas José sempre recusava. Um dia, ao ser agarrado por ela, José “escapou e correu para fora, deixando a capa nas mãos dela” (Gênesis 39:12, NTLH). José preferia passar o “ridículo” de correr com pouca roupa a entristecer a Deus.

A vida fora dos padrões de Deus é uma prisão mortal. Fuja disso e corra para a liberdade que só Jesus pode oferecer!