Terça-feira
04 de maio
O caminho da liberdade
Portanto, se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres. João 8:36

Um dos desejos universais do ser humano é a liberdade. Essa palavra é bastante comum no cotidiano. Algumas pessoas sentem-se escravas da sociedade e das imposições sociais; outras se acham escravas de alguma situação ou até de si mesmas. Todas buscam a mesma coisa: Liberdade! Os dicionários costumam definir o termo como “agir por vontade própria”, “independência”, “estar livre da escravidão”, “poder ir e vir” e “expressar-se livremente”. Conceitos muito abrangentes para uma palavra tão importante.

Muitos acham que liberdade é a pessoa ter licença para fazer o que quiser, quando quiser e como quiser, mas essa ideia de “agir livremente” acaba aprisionando, escravizando e ferindo outras pessoas. Certa vez, ao falar sobre esse tema, Jesus afirmou: “Todo aquele que vive pecando é escravo do pecado” (Jo 8:34).

Assim, no contexto cristão, a liberdade deve ser interpretada dentro de um círculo de obediência às leis. Nossa liberdade está no campo da vontade divina. A verdadeira liberdade é a habilidade de fazer o que é certo. É necessário obedecer para ser livre em Cristo. Desse modo, a liberdade que o mundo oferece escraviza e não nos interessa, porque “o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 6:23).

Quando obedecemos somos plenamente livres. A obediência às instruções divinas nos apresentará a real liberdade. Jesus afirma: “E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará” (Jo 8:32).

Se você se reconhece em qualquer situação de escravidão, que tal experimentar a liberdade que Cristo promete? Ele veio ao mundo “para cuidar dos que estão com o coração quebrantado, anunciar liberdade aos cativos e libertação das trevas aos prisioneiros” (Is 61:1). Só há uma forma de experimentar a liberdade: por intermédio de Jesus. Somente Nele podemos ser verdadeiramente livres!