Dezembro / 2015 / Meditação da Mulher

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[cv_toggle title=”Clamei e Ele me Ouviu – Terça, 1º de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-01″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 1 de dezembro de 2015″]

Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta. Mateus 7:7

Alguma vez você já orou a Deus e a resposta veio imediatamente? É uma experiência extraordinária, não é mesmo? Uma combinação de lágrimas e riso se une com a sensação de ser muito importante para Alguém que Se preocupa com cada detalhe da sua vida. Imagino que você tenha sentido o mesmo que o servo de Abraão, após viajar várias semanas montado num camelo, com a obrigação de encontrar uma esposa para o filho do seu senhor.
O servo de Abraão começou a orar tão logo chegou ao poço da cidade de Naor, e a resposta de Deus foi imediata. Tenho certeza de que o Senhor agiu no coração daquela moça porque o casamento era parte de Seu plano para a formação de uma grande nação, o povo de Israel.

Não faz muito tempo, fui a uma cidade para falar num programa do Ministério da Mulher. Mais de 1.200 mulheres estavam participando, e as expectativas eram elevadas. Recebi o tema e preparei as mensagens e os sermões, mas algo não parecia certo. Quando chegamos ao hotel, algumas horas antes do início do programa, perguntei à líder local como seria a abertura. Quando ela começou a explicar, congelei. O programa todo estava ligado ao tema sobre o qual eu devia falar, mas, para meu horror, não era o que eu tinha preparado. Eu não havia recebido a informação correta.

Naquele momento, comecei a orar a Deus e implorar sabedoria. Não havia tempo suficiente para fazer qualquer mudança. Eu teria que simplesmente confiar nas promessas do Senhor e fazer o meu melhor. Afinal, estava ali para fazer Sua obra, ser instrumento Seu. Assim, orei para que Ele me concedesse a clareza e a paz mental para ouvir Sua voz; que minhas palavras fossem as Suas palavras. Orei, também, para que pudesse suprir as necessidades daquelas mulheres e do programa que fora preparado para elas.

Ao sair da plataforma, eu me sentia como o servo de Abraão. Com lágrimas nos olhos, dei graças a Deus por ter colocado em minha boca a mensagem certa para aquela hora, alcançando verdadeiramente os corações. A resposta havia sido imediata. O auditório de preciosas mulheres fora alimentado pelo Senhor. A promessa de hoje havia se cumprido. “Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta” (Mateus 7:8).

Williane Steiner Marroni

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[cv_toggle title=”Anjos e Balões – Quarta, 2 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-02″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 2 de dezembro de 2015″]

O anjo do Senhor é sentinela ao redor daqueles que O temem, e os livra. Salmo 34:7

Em uma bela manhã ensolarada de dezembro, saí de casa com meus filhos para levar minha filha ao local em que ocorreria a reunião do Clube de Desbravadores. Dali me dirigi para o lugar no qual trabalho, pois eu e minha colega iríamos fazer a decoração de Natal do escritório. Eu estava dirigindo devagar e conversando com meu filho quando vimos vários balões jogados na rua. Com certeza haviam sobrado de alguma festa de aniversário. Como não havia ninguém mais na rua, para brincar com meu filho, puxei o volante para a pista da direita para tentar estourar algum balão. Confesso que não tenho o costume de brincar dessa maneira, mas o fiz.

Logo à frente, havia um semáforo, que estava aberto para a nossa passagem. Continuei na mesma pista em que estava, pois ainda tentava estourar um balão, quando escutei de maneira forte os freios de um carro que cruzava a rua em que estávamos. Ele parou a menos de um metro da porta do meu carro. Naquele momento, meio sem saber o que tinha acontecido, agradeci a Deus pela proteção dispensada a mim e ao meu filho.

Depois, com calma, comecei a pensar em cada detalhe do acontecimento daquela manhã. Imaginei que se os balões não estivessem ali, com certeza eu estaria na pista da esquerda como de costume. E, estando mais à esquerda, o carro que cruzava a rua com o sinal fechado (para ele) teria acertado em cheio a porta do meu automóvel e, consequentemente, a mim também. Reconheci que aqueles balões, ou o vento que soprara para que eles estivessem exatamente ali, não tinham sido um acaso. Acredito que Deus envia Seus anjos para nos guardarem. Naquele dia, pude constatar isso em minha vida e entender melhor algumas declarações de Ellen White, como estas:

“Não sabemos que consequências terão um dia, uma hora ou um momento, e nunca devemos começar o dia sem encomendar nossos caminhos ao Pai celeste. Anjos Seus são comissionados para cuidar de nós, e se nos colocarmos sob sua proteção, no tempo de perigo estarão ao nosso lado” (A Verdade Sobre os Anjos, p. 14).

“Antes de sair de casa para o trabalho, toda a família deve ser reunida; e o pai, ou a mãe na ausência dele, deve rogar fervorosamente a Deus que os guarde durante o dia. […] Anjos ministradores hão de guardar as crianças assim consagradas a Deus” (Orientação da Criança, p. 519).

Sábios conselhos! Que durante este dia você tenha a proteção dos anjos.

Luciana Ribeiro de Mattos

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[cv_toggle title=”Entrega o Teu Caminho ao Senhor – Quinta, 3 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-03″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 3 de dezembro de 2015″]

Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle, e o mais Ele fará. Salmo 37:5, ARA

Em agosto de 2008, eu estava no trabalho e comecei a apalpar meu pescoço, pois senti algo diferente nele. Comentei depois com meu esposo, e ele concordou comigo.

Resolvi, então, procurar um médico especialista em cabeça e pescoço. Ele me pediu uma série de exames, afirmando que seria necessário fazer uma cirurgia para retirar o nódulo. Quando lhe perguntei sobre o que poderia ser, ele disse que existiam várias hipóteses: câncer, pneumonia ou apenas um nódulo. Fiquei assustada.

Ao chegar ao trabalho no dia seguinte, comentei com uma amiga sobre
a consulta. Ela ficou horrorizada e me indicou seu médico. Consegui uma consulta com ele. A primeira coisa que o médico fez foi pedir uma punção do nódulo.

Depois de uma semana, recebi o resultado, que dizia ser insuficiente para análise. Foi feita mais uma punção, mas sem resultado. Outro exame foi levado para análise em São Paulo. O processo todo acabou durando cerca de quatro meses. Então, no mês de dezembro, recebi a triste notícia de que estava com um câncer chamado Linfoma de Hodgkin.

Fiquei bastante abalada com a notícia. Quem não ficaria? No mesmo instante, o médico me encaminhou para o oncologista, que decidiu pela quimioterapia em vez de realizar a cirurgia para a retirada dos nódulos. A expectativa do médico era de 90% de chance de cura total. Então, começamos nossa luta contra o câncer.

Foram várias aplicações de quimioterapia. As reações sempre eram bastante incômodas, como cansaço físico, náuseas, dores de estômago, azia, diarreia, prisão de ventre, queda de cabelo, etc. Contudo, decidi que não me entregaria à doença; pelo contrário, decidi que me entregaria nas mãos de Deus para resolver o problema, e Ele decidiria o que quisesse fazer com a minha vida.

Meus colegas de trabalho achavam que eu deveria entrar de licença, mas preferi continuar trabalhando, pois isso ajudava a ocupar minha mente. Além do mais, enquanto servia a outras pessoas, eu mesma me sentia ajudada. Continuei também o curso na faculdade.

Quando fiz o exame PET-CT, que identifica se existe alguma célula cancerígena viva no organismo, soube, para honra e glória de Deus, que o resultado foi totalmente negativo. Deus cumpre Sua promessa. Ele nos diz: “Eu sou o Senhor que te sara” (Êxodo 15:26, ARA). Confiei nessa promessa e, graças à atuação de Deus em minha vida, hoje estou curada.

Cintya Figueirêdo Alves

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[cv_toggle title=”O que é Amor Incondicional? – Sexta, 4 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-04″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 4 de dezembro de 2015″]

Assim sabemos que amamos os filhos de Deus: amando a Deus e obedecendo aos Seus mandamentos. 1 João 5:2

Sentado à minha frente na sala da coordenadoria, estava um aluno do 2º ano do ensino médio que acabara de ser convidado a se retirar da aula de geografia. Não era a primeira vez que o desinteresse e o excesso de conversa o tinham conduzido até ali. Cabisbaixo, como que esperando uma sentença, deixei que ele ficasse sentado pensando, enquanto eu terminava um relatório no computador. O silêncio da espera foi interrompido com uma interessante pergunta:

– Pró [como chamam a professora na Bahia], o que é amor incondicional?

No mesmo instante, parei de digitar e, ainda com as mãos no teclado, virei o rosto para olhar na direção de onde viera a interrogação. Sem que eu tivesse percebido, o aluno pegou um livro que estava em cima de minha mesa, no qual vira no capítulo 3 o título: “Amor Incondicional.”

Imediatamente, deixei o que estava fazendo e começamos a conversar. Em vez de responder, apenas disse:

– Por que você está me perguntando isso?

– É que eu estava olhando este livro e achei legal a capa. Então, comecei a ler algumas páginas e fiquei com dúvidas. Pensei que talvez minha mãe não me ame. Por isso perguntei.

O livro Como Realmente Amar seu Filho Adolescente, de Ross Campbell, naquela edição tinha uma capa interessante, e propositadamente ficava à vista em minha sala.

Tentei responder à pergunta com base no que o autor descrevia como amor incondicional.

A conversa ficou tão interessante que nem percebemos o tempo passar. Era hora de ir para casa. Então, fui surpreendida pela última pergunta daquela manhã:

– Pró, você emprestaria este livro para eu levar para minha mãe ler?

– Pode ser por uma semana? – foi minha resposta.

– Valeu, minha pró!

Valeu mesmo, pois, na semana seguinte, o livro estava sobre a minha mesa com um bilhetinho da mãe agradecendo pelo “empréstimo”. O melhor desse episódio foi notar que aquele adolescente, no turbilhão efervescente de sua vida, mudou o relacionamento na escola, as coisas se encaixaram melhor, ele se tornou participativo nas atividades e foi aprovado para o 3º ano. No fim do ano, recebi dos pais um forte abraço. Creio que eles finalmente tinham entendido o que é amar incondicionalmente.

Minha oração tem sido que aprendamos com Deus a também amar incondicionalmente.

Kenia Amazonita Souza Ferreira

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[cv_toggle title=”Borboletas – Sábado, 5 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-05″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 5 de dezembro de 2015″]

Venham a Mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e Eu lhes darei descanso. Mateus11:28

Eu estava muito cansada, ou melhor, exausta. Havia trabalhado durante todo o dia e ainda assistido às aulas na Faculdade de Direito. Já era o meu segundo curso e, apesar de cansada, estava muito feliz em fazê-lo.

Nesse dia, quando estava saindo da faculdade, vi uma linda borboleta amarela voando ao meu redor como se estivesse me acompanhando. Naquele instante, me esqueci de todo o cansaço e fiquei observando-a. Uma sensação de paz e tranquilidade tomou conta da minha mente. Deus enviou aquela linda borboleta para desviar o meu pensamento do cansaço e voltá-lo para Sua criação.

Depois desse episódio, toda vez que vejo uma borboleta meu coração se alegra. Gosto de observá-las, pois são coloridas, bonitas, elegantes e sensíveis, e sempre estão rodeando as flores.

De onde vem toda a beleza da borboleta? Como nasce uma borboleta? Existe todo um processo de transformação – a metamorfose, que se divide em quatro fases: ovo, larva, crisálida e adulta.

Quando uma borboleta sai do ovo, ela vira uma larva – que chamamos de lagarta. Nesse período, as lagartas comem bastante vegetais até chegar o momento de hibernação, onde vai se iniciar uma nova fase em sua vida. Essa nova fase é chamada de crisálida, quando a lagarta se endurece toda formando uma capa. E, após alguns dias ou meses, surge a fase adulta, quando se transforma em uma linda borboleta e está livre para voar com suas asas coloridas, encantando a todos.

  Podemos ser borboletas nas mãos do nosso Deus. Ele pode nos transformar de uma simples larva em uma colorida borboleta. Porém, assim como a lagarta come vegetais todos os dias, nós precisamos do alimento que o nosso Deus nos deixou: Sua Palavra.

  A Palavra de Deus nos orienta em todos os momentos de nossa vida. Há sempre um conselho maravilhoso para as situações mais estressantes e variadas possíveis. Lembre-se: sempre que estiver cansada e sobrecarregada, eleve seu pensamento a Deus e esteja atenta aos sinais que Ele enviará, pois várias são as formas que Ele nos fala, sobretudo por meio da natureza. Essas também são maneiras de vermos o sorriso de Deus para nós!

Cristiane Morais

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[cv_toggle title=”Sacolas Evangelizadoras – Domingo, 6 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-06″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 6 de dezembro de 2015″]

Portanto Eu lhes digo: Não se preocupem com sua própria vida, quanto ao que comer ou beber; nem com seu próprio corpo, quanto ao que vestir. Mateus 6:25

Ansiedade, preocupação, medo, angústia, cuidado são características marcantes das mulheres. Lembro-me de que quando morávamos em Brasília, onde trabalhamos por dois anos, com nosso filho ainda pequeno, parei de trabalhar fora para assisti-lo.

Quando ele já estava em idade escolar do jardim da infância, voltei a trabalhar como autônoma. No período em que ele estava na escola, eu saía para vender alguns produtos. Foi interessante, pois conheci várias pessoas e fiz uma clientela maravilhosa.

Durante minhas visitas, quando chegava às escolas, sempre me batia uma ansiedade, uma angústia, um medo que eu não entendia. Comecei então a conversar com Deus. Eu gostava muito do meu trabalho. Podia estar disponível quando meu filho precisava de mim, pois eu fazia o meu horário. Entretanto, parecia que faltava algo.

Foi então que iniciei a Jornada de Oração de 40 madrugadas com Deus. Nesses momentos, eu orava pedindo que Ele me ajudasse a não ter medo, a confiar que Ele estaria comigo, e que tudo daria certo. Eu não deveria me preocupar, nem ficar ansiosa, pois se Deus cuida das aves, cuidaria de mim também.

Imediatamente, Deus me deu uma ideia. Em cada venda que eu fazia, passei a colocar um folheto dentro da sacola. Interessante como as coisas mudaram. Enquanto eu vendia, silenciosamente evangelizava minhas clientes.

O prazer começou a tomar conta do meu ser. A ansiedade que eu sentia antes deu lugar à segurança; o medo, à coragem; a preocupação, à confiança;
a angústia, à alegria. A lição mais importante que aprendi dessa situação foi a confiança que devemos ter em Deus.

Por meio da comunhão, aprendi a conhecer melhor a Deus. Desenvolvi uma amizade tão pessoal com Ele que literalmente sentia Sua companhia quando eu saía para trabalhar.

Existe algo em sua vida que a está deixando ansiosa, preocupada, temerosa ou angustiada? Acredite: Se Deus cuida das aves do céu e dos lírios do campo, quanto mais cuidará de você.

Valdira Vidal de Souza Soares

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[cv_toggle title=”Estou Aqui! – Segunda, 7 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-07″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 7 de dezembro de 2015″]

Venham a Mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e Eu lhes darei descanso. Mateus 11:28

Era um domingo à tarde. Minha filha mais velha, de 5 anos, e eu estávamos com 39 ºC de febre, e a bebê de um ano com 38. Meu esposo, de um lado para o outro na casa, tentava cuidar das três. Ele teve que cancelar os compromissos de visitas pastorais, mas não poderia cancelar uma cerimônia de casamento que tinha que realizar naquela noite. A preocupação conosco estava estampada no rosto dele, e assim oramos por uma solução imediata.

Os cuidados de Deus são visíveis e Seu amor é imenso. Seus olhos nos rodeiam a todo momento (Salmo 139:3). Ele prometeu estar sempre perto. Foi assim com os companheiros de Daniel na fornalha ardente (Daniel 3:25); quando abriu o mar para a passagem de milhares de pessoas perseguidas e sem saída (Êxodo 14:21); quando alimentou uma multidão com um lanche que, a princípio, cabia em um prato (Mateus 14:19, 20); quando abriu as portas da prisão, como fez para Paulo e Silas (Atos 16:25, 26), e muito mais. Todas essas iniciativas, vindas de Deus, são convites para que confiemos nEle em cada minuto, e em Suas mãos coloquemos todos os cuidados da nossa vida, não importa a natureza deles. Contudo, para alcançarmos paz e confiança em meio às crises desta vida, é preciso decidir conhecê-Lo mais e mais, procurá-Lo e amá-Lo mais ainda.

Descobrimos depois que minha filha mais velha estava com uma bactéria instalada nos pulmões, e que essa mesma bactéria se instalou também em nossos pontos fracos, causando-me otite, e na bebê, sinusite.

Tenho pensado em todas essas situações adversas e me vêm à mente as palavras de Ellen G. White, ao descrever de forma bela e envolvente o cuidado de Deus, mesmo nos momentos mais difíceis: “Entregue a Ele todas as coisas que perturbam sua mente. Coisa alguma é grande demais para que Ele não possa suportar, pois é Ele quem mantém os mundos e governa o Universo. Nada daquilo que, de alguma forma, diz respeito à nossa paz é pequeno demais para que Ele não perceba. Não há um só capítulo da nossa existência que seja escuro demais para que Ele não possa ler, nem dificuldade alguma tão complicada que não possa resolver” (Caminho a Cristo, p. 100).

Se você ainda não foi a Jesus, saiba que Ele sempre estará pronto a aceitar qualquer pessoa que vá ter com Ele, não importa onde estamos, ou quem somos ou o que fizemos, Ele oferece Sua paz. Procure-O e Ele fará o restante.

A propósito, meu marido pôde cumprir seu compromisso e Deus cuidou de nós.

Nerysângela Tavares Silva Bezerra

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[cv_toggle title=”Desejo de Ser Mãe – Terça, 8 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-08″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 8 de dezembro de 2015″]

Assim Ana engravidou e, no devido tempo, deu à luz um filho. 1 Samuel 1:20

Depois de alguns anos de casamento, senti o desejo incontrolável de ser mãe. Dias antes de meu casamento, descobri que, por ter síndrome de ovário policístico, deveria passar por uma cirurgia. Fui submetida a ela e meu ovário esquerdo precisou ser retirado. Isso aconteceu após dois meses de casamento.

Depois de três anos, soube que, por ter essa síndrome, eu não ovulava, o que tornava a gravidez praticamente impossível. Ao consultar-me com alguns médicos, vi meu sonho de ser mãe ficar cada vez mais distante. Foram meses de sofrimento e angústia até conhecer a Dra. Raimunda, uma mulher de Deus. Ela sempre dizia para Deus que desejava ser mais uma boquinha para louvá-Lo. Essa mulher de oração me disse que confiasse. Voltei para casa com os olhos cheios de lágrimas, pois a sentença de não ter filhos ainda pesava em meu coração.

Sozinha em casa numa noite, orei ao Senhor. Acho que chamei, implorei e repetidas vezes mencionei a Deus o caso do rei Ezequias, que teve sua sentença de morte mudada. Pedi que Ele mudasse tudo aquilo. Transformasse meu choro em alegria, meu sofrimento em paz, minha angústia em certeza de que minha oração seria ouvida e atendida.

Mesmo quando Deus fica em silêncio, Sua resposta à nossa oração é sempre o melhor para nós. Tenho o hábito de ler a Bíblia sempre que termino uma oração. Creio que Deus fala comigo por meio de Sua palavra. Enxuguei as lágrimas e li Sofonias 3:15-20, que começa dizendo que “o Senhor anulou a sentença contra [mim]”, e terminava dizendo que restauraria a minha “sorte diante dos meus próprios olhos”.

Poucos meses depois, eu estava grávida. Foi um momento muito marcante quando recebi o resultado do exame e soube que teria a chance de ter um filho em meus braços.

Hoje, ao escrever estas palavras, tenho certeza de que Deus ouviu minha oração, respondeu-me por meio de Sua palavra e confirmou Sua promessa na vida de meu filhinho, Henrique.

Agradeço muito a Deus por me proporcionar o privilégio de ser mãe.

Elâne Elizabete Maria de Sousa Gomes

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[cv_toggle title=”O Melhor – Quarta, 9 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-09″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 9 de dezembro de 2015″]

Faça do Senhor a sua grande alegria e Ele dará a você os desejos do seu coração. Salmo 37:4, A Nova Bíblia Viva

Ao receber, ao mesmo tempo, duas propostas de trabalho para outros setores na empresa em que eu já trabalhava, fiquei sem saber qual delas escolher. Cada amigo me dava uma opinião diferente e meu coração dizia para escolher a primeira proposta porque eu já havia trabalhado naquele setor antes e sabia como as coisas funcionavam. Orei muito a respeito e pedi a orientação de Deus, mas Ele mantinha silêncio total.

Na entrevista para a segunda proposta, perguntei curiosa ao meu possível futuro chefe, a quem eu não conhecia bem, porque ele havia me convidado para trabalhar em algo que eu não tinha experiência ou conhecimento algum! Foi impossível não sentir vontade de rir com a curiosa resposta dele. Ele simplesmente disse: Porque tenho observado você e vi que você está sempre sorrindo.

Fui para casa pensando como é que uma pessoa avaliaria um candidato para uma vaga de emprego por seu sorriso. Isso me intrigou bastante. O que sorrir tem que ver com ser um bom profissional?

Acordei no dia em que deveria dar a resposta para o gerente de Recursos Humanos. Nada… Eu já havia perguntado tantas vezes para Deus qual dos dois trabalhos deveria escolher e Ele não me dizia nada… Como escolher entre duas coisas boas? Simplesmente fazer um sorteio, escolher qualquer uma ou o quê?

Sempre acreditei que Deus sabe o que é melhor para nós e que Ele quer nos dar não somente o que é bom, mas o que é o melhor.

Como eu saía para o trabalho muito cedo e na empresa já fazíamos um culto matinal, eu costumava fazer meu culto pessoal antes de dormir. Naquela manhã, porém, acordei mais cedo que de costume e resolvi ler a meditação antes de sair.

Ao abrir a Meditação da Mulher daquele dia, não pude crer no título que li em letras que pareciam saltar em negrito diante de mim: O Valor de um Sorriso.

Fechei o devocional e fui trabalhar segura do que deveria escolher. Muitas pessoas me criticaram, acharam que eu me arrependeria da escolha, que aquilo havia sido apenas coincidência; mas, como você já deve suspeitar, jamais me arrependi por ter escolhido a sugestão de Deus.

Seja lá o que você precisa escolher hoje, se um emprego, uma profissão ou um marido, atrevo-me a insistir que você não faça uma escolha baseada em seu coração. Deixe Deus escolher por você. Ele quer lhe dar muito mais que o bom. Ele quer lhe dar nada menos que o melhor!

Kênia Kopitar

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[cv_toggle title=”A Caneta Especial – Quinta, 10 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-10″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 10 de dezembro de 2015″]

Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco, eu o porei sobre o muito. Venha e participe da alegria do seu senhor! Mateus 25:21

Tenho o costume de separar para Deus tudo o que considero especial. Assim, se há algo de que gosto muito, separo para Ele. O perfume que uso no sábado, quando vou à igreja, por exemplo, é diferente do que uso durante a semana. Faço isso até com canetas!

Normalmente, gosto de escrever com caneta de ponta fina, pois acho que ela torna minha letra mais bonita. Certo dia, veio parar em minhas mãos uma caneta assim. Eu tinha realmente prazer em utilizá-la, daí resolvi separá-la para meu uso na igreja. Infelizmente, quando a tinta acabou, não tive outra escolha senão jogá-la fora. Afinal, que utilidade teria agora? Antes, porém, de descartá-la, me ajoelhei ao lado da lixeira e agradeci a Deus por tê-la me dado e por ter sido tão útil. Isso pode parecer um ato sem sentido, mas me senti bem em fazê-lo, pois sempre incluo Deus em tudo o que faço.

Dias depois, fui participar de um acampamento de Aventureiros. Chegando lá, que surpresa agradável: todos receberam um kit contendo uma pasta com várias coisas, inclusive uma caneta. E acredite! A caneta era exatamente igual àquela que eu acabara de descartar. Considerei o presente um carinho da parte de Deus. Como não poderia ser diferente, a separei novamente para ser usada apenas aos sábados.

Tenho experimentado em minha vida o amor e a bondade de Deus. Como um Pai carinhoso, Ele tem maneiras simples, mas muito especiais de nos agradar.

Meu convite é para que você se envolva, se entregue e confie em Deus em todas as circunstâncias e aspectos da sua vida. Se temos o hábito de envolvê-Lo nas coisas pequenas que nos dizem respeito, também o faremos quando surgirem as grandes.

Jesus disse que aquele que é fiel nas pequenas coisas, será também nas grandes. E a fidelidade está diretamente relacionada à confiança. Se você tem dificuldade em confiar em Deus, comece com as coisas pequenas, mas faça isso de verdade. Você experimentará coisas incríveis!

Naquele encontro, não fui a única a receber a caneta. Ela foi um presente a todas as outras pessoas. Deus não faz o bem apenas para alguns. Não! Ele deseja participar da vida de todos os Seus filhos, pois todos Lhe são queridos.

Confie a Ele sua vida, sua família, seu dia a dia, seu trabalho, seu passeio, seu alimento, seu vestuário; enfim, tudo! Tudo o que diz respeito a você é importante para Ele. E aguarde as lindas e maravilhosas bênçãos que surgirão diante de você!

Iêda Maria Silva de Oliveira

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[cv_toggle title=”Não Tão Longe, Senhor! – Sexta, 11 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-11″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 11 de dezembro de 2015″]

Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle, e o mais Ele fará. Salmo 37:5, ARA

Após alguns anos de casada e morando havia nove anos numa cidade grande e perigosa, comecei a orar a Deus para que nos tirasse dali, mas que fosse feita a vontade dEle. Tínhamos nossos filhos ainda pequenos e sentia que não seria uma boa experiência para eles se desenvolverem num lugar como aquele.

Nessa época, eu trabalhava em casa dando aulas de piano e musicalização infantil. Morava perto da escola que meu filho mais velho frequentava. Procurava sempre estar próxima dos filhos para poder educá-los conforme os princípios, mas sentia que nem tudo estava bem.

Levei, então, minhas preocupações e angústias a Deus e procurei confiar em Sua bondade e direção.

Certo dia, meu esposo chegou em casa e me falou que havíamos recebido um chamado para trabalhar no Mato Grosso. Fiquei um pouco apreensiva, mas me lembrei de minhas orações quando pedi a Deus para nos tirar dali.

Conversei novamente com Ele e lhe falei: “Paizinho, sei que Lhe pedi para nos tirar daqui. Mas precisava ser tão longe?” Mesmo assim, confiei nas promessas de Deus e entreguei nosso caminho a Ele.

Lá fomos nós, distante de nossos familiares, amigos e num lugar novo, desconhecido, mas com muita disposição e alegria por saber que Deus estava conduzindo nossa vida.

Quando chegamos lá, tivemos oportunidade de viver experiências muito recompensadoras, que não teríamos em outro lugar.

Pude trabalhar com as mulheres de nossa igreja e aprender muito com elas. Viajava bastante conhecendo todo aquele estado ecológico, cheio de belezas naturais.

Um dia, quando viajávamos de carro, observei um tucano voando à nossa frente e mais adiante um tuiuiú. Que coisa linda! Só mesmo num lugar desses poderia ver pássaros raros e lindos como esses, com seu colorido vivo e encantador.

Ao conhecer o Pantanal Matogrossense tive outro sentimento de alegria contemplando toda aquela natureza. Nunca havia visto tantos jacarés juntos…

Também gostávamos de ir com nossos filhos à universidade da cidade, onde havia uma árvore frondosa. Ao pôr do sol, as garças chegavam para dormir em seus galhos. Era um espetáculo inacreditável. O mesmo acontecia pela manhã quando elas voavam rumo ao seu destino. Isso acontecia todos os dias e ficou marcado em nossa memória.

Devemos confiar em Deus a agradecer-Lhe por cuidar de cada detalhe da nossa vida. Não sabemos o que está à nossa frente, mas Deus sabe de todas as coisas e quer o melhor para nós, proporcionando-nos mais do que pedimos e merecemos.

Rosecler Linhares de Queiroz

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[cv_toggle title=”Sonhos… Lágrimas – Sábado, 12 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-12″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 12 de dezembro de 2015″]

O que é impossível para os homens é possível para Deus. Lucas 18:27

“Era uma vez…” e “foram felizes para sempre…” Célebres frases que começam e terminam as histórias, com as quais os olhinhos infantis brilham ao viver cada palavra narrada pelo historiador. Nem sempre, porém, as histórias são assim.

Por meio das asas da imaginação, podemos voar a lugares nunca vistos; lugares que só existem nos sonhos de alguém que ama, que sonha, que luta por um ideal.

Nessa viagem, podemos nos deparar com a realidade cruel que muitas vezes machuca e desmotiva.

Cada dia encontramos pessoas que passam sorridentes por nós, e nem percebemos que por trás de um lindo sorriso se esconde uma história de vida sofrida, uma história sem o tão sonhado “foram felizes para sempre”.

As pessoas são diferentes e têm maneiras diversificadas de encarar os fatos da vida, de reagir aos obstáculos que estão à frente.

Cada um tem suas cargas emocionais, que são por vezes uma barreira para os sonhos, ou podem ser o trampolim para o sucesso na vida.

Pessoas vêm e vão. Cada uma tem sua história. Algumas vezes, elas são tristes. No entanto, é possível mudar o rumo de histórias tristes, desde que haja a motivação de um ideal eterno e a certeza de que, no fim, a recompensa virá e ainda teremos o “felizes para sempre” ao lado de Jesus.

Sempre é possível mudar a situação que nos entristece e preocupa, desde que confiemos numa força maior, em Alguém que nos ama e Se preocupa conosco, que conhece tudo sobre nós e sabe até quantos fios de cabelo temos.

É só segurar firme nas mãos de Jesus. Ele dará a força que você tanto precisa para continuar a caminhada rumo ao Céu. A única maneira de segurar a mão de Jesus é colocar suas mãos em posição de oração e, pela fé, contar tudo para Ele, pois a oração é a resposta para cada problema da vida.

Por meio da oração, você entra em sintonia com a sabedoria divina, que sabe como resolver tudo o que a preocupa, e ainda realizar seus sonhos.

Nada é tão complicado ou sem esperança que Deus não possa dar uma solução, desde que seja para a sua felicidade. Portanto, ore com fé.

Edit Fonseca

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[cv_toggle title=”Em Tudo Dai Graças – Domingo, 13 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-13″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 13 de dezembro de 2015″]

Deem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus. 1 Tessalonicenses 5:18

No dia 28 de fevereiro de 1996, às cinco horas da manhã, o coração do meu filho Pedro Henrique parou de bater. Meu esposo me abraçou e disse: “Dê graças em todas as circunstâncias.” É muito difícil ouvir esse verso quando seu filho está morto.

Em 15 de fevereiro de 1993, Pedro Henrique tinha começado a quarta série; e, em 31 de abril, foi para um aparelho de oxigênio, do qual só saiu quando faleceu. Apesar das várias hospitalizações por causa da insuficiência imunológica e respiratória, ele tinha conseguido terminar a quarta, quinta e sexta séries.

Graças ao apoio e ao carinho do Colégio Adventista, ele teve relativa qualidade de vida. Os médicos acreditam que isso foi fundamental para ajudar a prolongar a vida dele, pois Pedro Henrique adorava estar na escola com os colegas e professores.

Quando nosso filho faleceu, pedimos que o pastor Amauri fizesse a cerimônia de sepultamento. Durante os anos em que estudou no colégio, nosso filho tinha conhecido a verdade. Nós seguíamos outra religião, e Pedro Henrique questionava sobre o sábado e os hábitos alimentares. Não entendíamos, mas ficávamos emocionados com a preocupação dele em agradar a Deus e em fazer Sua vontade.

O pastor Amauri e a esposa mostravam na Bíblia as promessas de Deus, e me confortavam com muito amor e paciência. Eles nos presentearam com o livro O Grande Conflito, de Ellen White. Certa ocasião, ao abri-lo no capítulo que fala sobre onde estão os mortos e a esperança na volta de Jesus, fui profundamente tocada. Li o livro de capa a capa e percebi que a Igreja Adventista do Sétimo dia era a igreja certa.

Nesse meio-tempo, nosso segundo filho, Luiz Felipe, tinha pedido estudo e queria ser batizado. Tinha apenas 10 anos. No dia do seu batismo, em setembro de 1996, ele entregou a rosa para nós dois, e meu esposo e eu também tomamos a decisão pelo batismo. Fomos batizados no dia 13 de dezembro de 1996, no culto de Ação de Graças do colégio.

Desde então, nossa vida tem sido de paz e felicidade por saber que, quando Cristo voltar, nosso filho ressuscitará e, graças à bendita esperança, poderemos reunir toda a família novamente.

Às vezes, ficamos meditando sobre o quanto Deus é bom, pois, entre lágrimas e sofrimento, uma família foi salva. No batismo da primavera de 2000, nosso filho mais novo, então com 11 anos, também desceu às águas.

Minha gratidão é tanta que sou professora no Colégio Adventista. Na igreja, tanto eu como meu marido, procuramos dar nossa contribuição, pois realmente Deus é maravilhoso. Aprendemos que em tudo devemos dar graças.

Olga Regina Eltz Fröhlich

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[cv_toggle title=”Amor Incomparável – Segunda, 14 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-14″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 14 de dezembro de 2015″]

Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu: sermos chamados filhos de Deus, o que de fato somos! 1 João 3:1

Outro dia, estava pensando no amor incomparável que Deus nos outorga sem merecermos. Mesmo que, muitas vezes, ouçamos sobre Seus atos de amor por outros, mas não demos a justa ou merecida atenção, ele está à nossa disposição.

Nossa dificuldade para aceitar e compreender talvez se dê porque essa palavra, “amor”, esteja tão banalizada pela mídia, e até mesmo por alguns cristãos, ou porque seu verdadeiro significado seja grandioso demais para nós o mensurarmos. É como querer colocar o mar dentro de um copo. Contudo, isso não é o mais relevante. O que é realmente de suma importância é que Deus, em Seu imensurável amor e misericórdia, ama a cada um de Seus filhos como se fosse único no Universo.

Foi esse amor que O levou a permitir que Seu Filho viesse a este mundo nascer como uma criança, tão dependente de quem a gerou; fosse perseguido, rejeitado, humilhado, como o maior pária da sociedade, e morresse em um instrumento designado aos piores criminosos da época. Como entender esse amor?

Louvo a Deus porque, mesmo ciente de tudo o que Seu Filho passaria e sabendo que poucos O aceitariam, Eles levaram avante o plano da salvação. Como entender que o Criador, o dono do Universo, Se importe tanto com seres como nós, falhos pecadores? Por isso, esse amor é incompreensível para mim.

Sabemos que em Sua Palavra há grandes promessas. De todas, a que mais almejo ver concretizada se refere ao breve retorno de Cristo. Por nos amar tanto, Ele não apenas morreu por nós, mas voltou ao Céu para nos preparar um lugar. Ele prometeu voltar para nos buscar a fim de que estejamos onde Ele está. Quanto amor!

Todos que permitem que esse amor preencha o vazio que existe no coração – vazio que só pode ser preenchido pela eternidade –, que deixam que Cristo guie seus passos e transforme seu caráter, estarão nas mansões celestiais. Não há nem haverá mérito humano, mas muita gratidão por tão grande sacrifício, e o desejo de viver eternamente ao lado de quem amou e ama incondicionalmente. Jesus está às portas e quer recebê-lo por toda a eternidade.

A letra de uma canção diz: “Senhor, eu só quero estar onde estás e viver em Tua presença. Leva-me para este lugar, pois eu quero ali morar.” Que essa seja nossa oração!

Maria de Lourdes Oliveira

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[cv_toggle title=”Nicolas – Terça, 15 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-15″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 15 de dezembro de 2015″]

Por isso não tema, pois estou com você; não tenha medo, pois sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; Eu o segurarei com a Minha mão direita vitoriosa. Isaías 41:10

E agora? Estávamos eu e meu marido no quarto da maternidade, quando o pediatra nos relatou que nosso filhinho havia nascido com suspeita de ser portador da síndrome de Down. Para confirmação, era necessário fazer um exame cujo nome é cariótipo. Muitas coisas passaram pela minha cabeça, muitos porquês. Por que eu?

Passados alguns dias, fizemos o exame. Após um período de agonizante espera, recebemos a confirmação, embora já tivéssemos certeza, pois suas características demonstravam isso. Na época, meu marido lutava contra a aceitação da síndrome. E tudo isso me deixava preocupada, pois temia que ele não aceitasse nosso filho como ele era.

Como a maioria dos portadores da síndrome de Down, o Nicolas também nascera acometido de uma cardiopatia. Ele tinha uma CI (comunicação entre o ventrículo direito e o esquerdo), que popularmente chamamos de “furinho”. Ficamos abalados com o diagnóstico, pois seu desenvolvimento estaria ainda mais prejudicado e, se a CI não fechasse, ele teria que ser operado.

Meu marido e eu oramos pedindo a Deus que não fosse necessária a cirurgia, mas Deus fez mais do que isso. Ele restaurou totalmente o coração do Nicolas. Hoje, Nicolas não precisa nem ao menos de acompanhamento cardiológico e está liberado para toda e qualquer atividade física.

Desde o primeiro mês de nascimento, levamos o Nicolas em fisioterapeutas, fonoaudiólogos e médicos, que o acompanham até hoje. Sabemos que a jornada é longa e difícil; porém, Deus nos fortalece e nos ajuda todos os dias.

Por meio de muitas orações e súplicas, Deus nos confortou e, hoje, sabemos o real motivo de termos recebido de Deus o Nicolas. Por intermédio dele, Deus nos resgatou e nos transformou. Temos a maravilhosa oportunidade de ver todos os dias os milagres de Deus na vida do nosso filho. Não conseguimos nos imaginar sem essa criança tão maravilhosa.

Tenho apenas a dizer: Obrigada, Senhor, por nos presenteares com um ser tão lindo, que nos faz ver todos os dias os Teus milagres.

Adriana Neves Barbosa

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[cv_toggle title=”Olhando Para a Direção Certa – Quarta, 16 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-16″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 16 de dezembro de 2015″]

Os olhos do Senhor voltam-se para os justos e os Seus ouvidos estão atentos ao seu grito de socorro. Salmo 34:15

Em 2009, realizei uma viagem de férias diferente de todas as que já realizei em minha vida, pois estava sem a minha família (meu esposo e meus dois filhos). Esse seria meu primeiro desafio. O segundo era o de viajar para um país desconhecido para mim, a Inglaterra. Meu objetivo era visitar a Stanborough School, um internato adventista, e acompanhar o projeto de intercâmbio de alunos.

Quando lá cheguei, me deparei com um grupo de 20 alunos representantes de 10 países diferentes.

Nosso primeiro passeio foi ao centro de Londres, ao palácio de Buckingham. O jovem que liderava o grupo orientou que todos teriam 30 minutos para a visita e logo retornariam ao ponto de encontro combinado.

Retornei no tempo previsto e, para minha surpresa, não havia ninguém do grupo. Aguardei 10 minutos e ninguém apareceu. A primeira preocupação veio à minha mente, o ticket da passagem de retorno ao colégio estava com o líder do grupo.

Após duas horas de espera, ergui meus olhos e deparei-me com o líder do grupo acompanhado dos alunos.

Agora me sentia segura e pronta para seguir o programa de visitas que ainda restava realizar. A etapa seguinte seria um passeio de barco no rio Tâmisa. Dirigimo-nos ao local de embarque e, quando estávamos na entrada, o líder me avisou assustado que havia se esquecido de comprar minha passagem. Recomendou que eu retornasse ao guichê, mas o tempo não permitiu que isso acontecesse. Apenas assisti de longe a saída da embarcação. Mais uma vez sozinha, em uma terra desconhecida, e sem o ticket de retorno para o colégio.

Sentei em um local próximo do ponto de retorno das embarcações. Olhei para minha direita e avistei o grande relógio do Big Ben, que marcava 14h30.
A cada embarcação que chegava, eu me posicionava na esperança de reencontrar o grupo. As horas, porém, foram passando e a esperança diminuindo. O relógio marcava 18 horas, quando concluí que o grupo havia desembarcado em outro local. Decidi: vou comprar outro ticket de retorno ao colégio. A noite havia chegado e meu desafio era o de retornar sozinha.

Tudo acabou dando certo, mas essa experiência me fez refletir sobre as vezes em que ficamos acomodadas, achando que estamos seguras. A falsa segurança pode nos fazer perder o foco das coisas celestiais. Gastamos tempo demais com expectativas, ou quem sabe à espera de algo que nunca acontecerá.

Meu conselho é: Ouça mais a voz de Deus e confie. Não desvie o foco daquilo que fará de você uma mulher vitoriosa aos olhos de Deus.

Ana Angélica Pereira Fernandes

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[cv_toggle title=”Palavras de Consolo – Quinta, 17 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-17″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 17 de dezembro de 2015″]

Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, […] que nos consola em todas as nossas tribulações, para que […] possamos consolar os que estão passando por tribulações. 2 Coríntios 1:3, 4

Estávamos em viagem, quando meu filho, Theillyson, com 4 anos de idade, começou a se queixar de dor no abdômen. Ele sempre foi um garoto risonho, bonzinho, compreensivo. Não costumava se queixar. Então, quando reclamava de algo, era realmente sério. A dor era intensa. Ele gemia, chorava e queria minha companhia.

Procuramos um centro hospitalar pediátrico, onde ele ficou sob observação por várias horas. Uma junta médica constatou que era pneumonia. Depois de receitarem um antibiótico, liberaram-nos para viajar. Infelizmente, durante toda a viagem, ele continuou gemendo baixinho e reclamando de dor. Nenhum pai suporta ver o filho sofrendo. Faríamos tudo para amenizar sua dor e estaríamos prontos a sofrer em seu lugar.

Procuramos seu pediatra, que era o diretor do Hospital Infantil. Depois de examiná-lo, ele o deixou em observação e pediu alguns exames mais acurados para descobrir a razão da dor. Mesmo depois de fazer uma ultrassonografia, o diagnóstico não era preciso e aguardávamos uma solução para o caso. Fomos orientados a acompanhá-lo até o centro cirúrgico.

Creio que uma das experiências mais tristes para uma mãe é ver seu filho, indefeso, sendo levado para o centro cirúrgico; ver as portas sendo fechadas e ele chamando por você. Passei por essa experiência três vezes.

Meu coração de mãe estava quebrantado pela dor. As lágrimas rolavam em minha face. Sentia-me no fundo do poço. Então, meus olhos foram atraídos para um quadro na sala de espera. Sequei as lágrimas e pude ler: “Quando toco meu bisturi em seu corpo enfermo, sei que estou abrindo as portas do mais sagrado dos templos – o templo da sua vida. Entro nele seguro, conheço seus caminhos e labirintos, minhas mãos e instrumentos são visitantes estranhos em busca do mal que nele ousou entrar e profanar sua tranquilidade e harmonia. Neste momento sublime, esqueço que sou apenas um homem, que sou imperfeito – neste instante sou sacerdote da vida, sou médico.”

Senti que era uma mensagem do “Médico dos médicos”. Jesus falava diretamente para mim. Suas palavras tocaram fundo em meu ser, trazendo paz e serenidade. Eu sabia que poderia ficar tranquila, pois meu filho estava nas mãos de meu Mestre. Sim, tudo correu bem.

Deus está sempre ao nosso lado. Ele não nos abandona, sejam quais forem as experiências e aflições que estejamos enfrentando. Confortemos uns aos outros com essa certeza!

Nelci de Rocco Lima

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[cv_toggle title=”Quando Tudo Falha – Sexta, 18 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-18″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 18 de dezembro de 2015″]

Não tema, pois estou com você; não tenha medo, pois sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; Eu o segurarei com a Minha mão direita vitoriosa. Isaías 41:10

Já era o segundo ano de exames para investigar a causa de eu não conseguir engravidar. Nós já tínhamos um filho e estávamos tentando ter o segundo, conforme nosso planejamento. A cada mês vivíamos a expectativa de uma possível gravidez. Um grupo de amigas intercedia por isso, e esse também era um dos motivos pelos quais sempre orávamos em nossa casa.

Segundo a médica, todas as hipóteses já haviam sido descartadas, faltando apenas um procedimento de videolaparoscopia. Nesse exame, foi diagnosticada uma endometriose. Realizaram uma cauterização e a médica disse que eu estava pronta para engravidar. Voltei para casa muito feliz com essa nova perspectiva e
continuamos orando pelo assunto.

No mês seguinte, tive a feliz notícia de que estava grávida. O Matheus, que estava sonhando com a possibilidade de ter um irmão, sempre que atendia ao telefone dava a notícia a todos, conhecido ou desconhecido. A família inteira comemorou intensamente. Agradecemos a Deus e recebemos o carinho de muitos amigos que já vinham acompanhando nossa longa trajetória até aquele momento.

Após quatro semanas, vivi uma das experiências mais difíceis da minha vida. Comecei a ter sangramento. Liguei para a médica e ela recomendou repouso absoluto e alguns medicamentos para serem tomados. Depois de uma semana, novos exames foram feitos. Na ecografia não foi possível ouvir o coraçãozinho do bebê. Voltei para casa desapontada. No dia seguinte, senti uma cólica muito forte. Voltei à médica e ficou confirmado que eu havia tido um aborto. Nesse dia, era o meu aniversário. A tristeza tomou conta do meu ser.

Conversei muito com Deus. Aquele não havia sido um presente dEle para mim? A notícia da gravidez não era uma resposta às nossas constantes orações? Em minha mente, havia muitas perguntas e inquietações. Fui confortada pelo verso de hoje, por Jeremias 29:11-13 e Salmos 27 e 34. Senti paz ao ler a Bíblia; senti o abraço carinhoso de Deus em cada uma de Suas promessas. Apesar da tristeza e da dor, me senti amparada por Deus e pelo apoio dos amigos. Foi nessa difícil experiência, passando pelo sofrimento, que eu aprendi a descansar no Senhor.

Sou grata a Deus por ter vivido essa experiência e por ter sido sustentada pelo Senhor. Deus quer sempre o nosso melhor e, mesmo nas situações mais adversas, prova Seu amor e cuidado por nós.

Se você está enfrentando uma prova, se os seus sonhos falharam, descanse no Senhor. Clame por Ele e você sentirá paz, socorro bem presente na tribulação. Ele é fiel e nunca falha.

Jeanete Lima de Souza Pinto

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[cv_toggle title=”Deus Preenche o Vazio da Nossa Vida – Sábado, 19 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-19″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 19 de dezembro de 2015″]

Tudo posso nAquele que me fortalece. Filipenses 4:13

Meu esposo e eu possuíamos uma clínica no Brasil. Ele era médico e eu, bioquímica. Tínhamos uma boa clientela, a vida era boa para nós e Deus nos deu dois filhos, Florise e Osley.

Quando chegou o momento de nossos filhos irem para a escola, escolhemos uma escola cristã administrada por nossa igreja. Ficamos muito felizes diante da bondade com que eles foram tratados ali. Alguns anos mais tarde, decidimos nos mudar para Curitiba e, mais uma vez, matriculamos nossos filhos na escola patrocinada pela igreja. Uma das coisas mais gratificantes que ouvi em toda a minha vida foram as palavras de meu filho a um amigo, pelo telefone: “Graças
a Deus por termos nos mudado para Curitiba, porque, se não tivéssemos vindo, eu poderia não estar no caminho em que estou hoje”, disse ele.

Valeu o sacrifício!

Florise estudou farmácia e bioquímica para a indústria de cosméticos, e Osley estudou medicina e se especializou em anestesiologia. Com frequência, ele vinha para casa contando-nos como salvava vidas. Sempre lhe dissemos: “Dê graças a Deus por tê-lo abençoado com esse dom.” E ele dava.

A vida era boa. Então, no dia 19 de dezembro de 2009, recebi a visita de minha querida amiga Raquel. Ele me contou a terrível notícia – meu filho havia morrido num acidente automobilístico.

Meu sofrimento foi tão grande que senti que seria um alívio se minha vida acabasse também. Recebemos visitas de amigos, irmãos da igreja e outros crentes, cartas, telefonemas, e-mails e mensagens de texto de encorajamento. Em meio a tudo, pessoas nos diziam que estavam orando por nós nesse momento difícil. Amigos e familiares que estavam conosco durante esse tempo terrível da nossa vida merecem um agradecimento especial. Deus enviou Seus anjos para nos consolar. Sentimos a presença de Deus e soubemos que Ele nos carregava em Seus amorosos braços.

Deus nos fala diariamente por intermédio de versos da Bíblia e hinos, e cheguei a crer que meu anjo da guarda é cantor. Muitos hinos e cânticos evangélicos podem ser significativos em momentos como esse, especialmente aqueles que falam do Céu. “Há um repouso além, um alívio a todo mal, dentro em pouco iremos para o lar! Não há pranto ou dor na cidade celestial, dentro em pouco iremos para o lar!” (Eliza E. Hewitt)

Minha amiga e irmã, se hoje você está passando por tempos de aflição, apegue-se a Deus e sinta Sua presença. Ele está aí.

Elizabeth Belezi Lima

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[cv_toggle title=”O Forte Amparo das Mães – Domingo, 20 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-20″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 20 de dezembro de 2015″]

No temor do Senhor, tem [a mãe] forte amparo, e isso é refúgio para os seus filhos. Provérbios 14:26, ARA

Acabei de receber a notícia de que o filho de uma amiga minha havia falecido. Ele tinha apenas 12 anos. Fiquei muito triste e, nesse momento, tentei me colocar no lugar dela. À medida que tentava “digerir” aquela triste notícia, comecei a me lembrar dos meus “pequenos”.

Tenho três filhos, uma moça de 24 anos e dois rapazes de 15 e 19 anos. São meus bens mais preciosos. Como senti medo de perdê-los… Nesse momento, comecei a fazer alguns questionamentos a mim mesma: “Será que fui uma boa mãe? Fiz tudo que deveria ser feito?” Em meios às lágrimas, agradeci a Deus por ter me dado a oportunidade e o privilégio de tê-los todos com vida e saúde.

Não sei se isso acontece com você, amiga, mas de vez em quando avalio meu desempenho maternal e sinto que poderia ter feito muito mais. Quem sabe ter tomado mais tempo para ouvir as novidades da escola, os desabafos da adolescência. Quem sabe…

Minha jornada sempre foi tripla (esposa, mãe e profissional); portanto, sei exatamente como você, que também passa por isso, se sente quando chega em casa, depois de um dia exaustivo, e ainda tem que desempenhar a maior e mais importante tarefa: ser mãe.

Querida, isso é maravilhoso! Sabe por quê? Porque você se torna dependente dAquele que é seu forte amparo. Quando as forças parecem acabar, quando a paciência está dando seus últimos suspiros… é nEle, e somente nEle, que você pode se amparar.

Sabe, mesmo sabendo que não fui uma mãe perfeita, sei que muita coisa boa ficou. Esses dias, recebi um cartãozinho de um dos meus filhos, que dizia: “Meus erros não são reflexo de sua educação, mas todos os meus acertos devem-se à sua paixão.”

Devo meus acertos como mãe ao meu Pai, o Pai celestial, pois foi Ele quem me ouviu nas madrugadas de oração. Foi Ele quem me deu as dicas, por meio da Sua Palavra, sobre como educar três adolescentes totalmente diferentes. Foi Ele quem me deu forças para ficar algumas noites acordada porque a febre não baixava e, ainda assim, no outro dia estar bem disposta para trabalhar. Foi Ele quem me ensinou a lição de perdoar e amar aquele filho que errou. E não poderia ser diferente; afinal, foi isso que Ele fez comigo também.

Suzana Samara de Aquino Zabel

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[cv_toggle title=”Tempero da Vida – Segunda, 21 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-21″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 21 de dezembro de 2015″]

Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens. Mateus 5:13

Em uma das disciplinas do curso de nutrição na universidade, fiz um trabalho que consistia em preparar uma sinopse a respeito de um filme cujo nome é Tempero da Vida. A ideia era buscar instigar a curiosidade do leitor para que ele desejasse assisti-lo.

Trata-se de uma história autobiográfica de um professor de Física que se tornou um grande chef. O roteiro desenvolve um flashback, relembrando a infância, as lições aprendidas com seu avô, dono de uma loja de especiarias e filósofo da culinária, e também dos grandes almoços familiares com enormes banquetes repletos de incidentes entre os parentes. A carga emotiva das lembranças dessa convivência familiar coloca ingredientes que temperam sua trajetória.

O filme lida com as conturbadas relações entre turcos e gregos. Contudo, ao invés de apontar as diferenças, mostra, por meio da culinária, as semelhanças entre as duas culturas. Usa a comida para falar de temas mais complexos e filosofar sobre a vida, destacando que o sal é a essência.

O texto bíblico de Mateus 5:13, “vocês são o sal da terra”, também afirma isso. E se o sal perde o gosto, deixa de ser sal e não serve para mais nada. Não importa se não o vemos, o que importa é o sabor. A ação do sal é invisível, mas sensível. Ele não aparece, pelo contrário, desaparece no meio dos alimentos. Porém, mesmo assim, sabemos que está lá. O sal conserva atributos, nossa fé, nosso caráter. Um grão de sal não consegue salgar nada; por isso, precisamos uns dos outros.

Ser sal é agir com humildade, ser amável, manso e confiável. É demonstrar a alegria da salvação recebida do Senhor Jesus. É enfrentar as dificuldades em paz, com confiança de que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. Ser sal é chorar com os que choram e estender a mão ao nosso próximo na dificuldade.

Assim, não podemos deixar de adicionar pitadas de Jesus Cristo ao nosso cotidiano para que possamos restaurar o sabor e fazer a diferença na vida daqueles que convivem conosco.

Neuziodete Barreto da Silva

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[cv_toggle title=”A Missão de Jesus – Terça, 22 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-22″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 22 de dezembro de 2015″]

Quem Me vê, vê o Pai. João 14:9

Natal está se aproximando… E nada melhor do que relembrar o que significou a vinda de Jesus à Terra e como foi Sua vida como ser humano nas palavras de Ellen G. White, conforme registradas no livro Caminho a Cristo (p. 11 e 12). Enquanto lê, reflita sobre qual deve ser a sua resposta diante de tal ato de amor.

Ao descrever Sua missão aqui na Terra, Jesus disse: “O Espírito do Senhor está sobre Mim, pelo que Me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-Me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos” (Lucas 4:18, ARA).

Essa foi a Sua obra. Ele saía fazendo o bem e curando todos os que estavam oprimidos por Satanás. Havia vilas inteiras onde não se ouvia sequer uma queixa de doença, pois Ele ali passara, e curara todos os enfermos. Sua obra era evidência da unção divina. O amor, a misericórdia e a compaixão eram revelados em cada ato de Sua vida; Seu coração se comovia em meiga simpatia para com as pessoas. Ele assumiu a natureza humana para que pudesse ir ao encontro de cada necessidade do ser humano. Os mais pobres e mais humildes não temiam aproximar-se dEle. Até as criancinhas eram atraídas para Ele. Elas gostavam muito de sentar-se no Seu colo e olhar para aquele rosto pensativo, bondoso, cheio de amor.

Jesus não suprimia sequer uma palavra da verdade, mas falava sempre com amor. Ele tinha tato e prestava bondosa atenção ao interagir com as pessoas. Nunca foi rude, jamais pronunciou uma palavra severa, nem causou dor desnecessária a uma alma sensível. Ele não censurava a fraqueza humana. Falava
a verdade, mas sempre com amor. Denunciava a hipocrisia, a incredulidade e a iniquidade; mas havia lágrimas em Sua voz ao pronunciar Suas severas admoestações. Chorou por Jerusalém, a cidade que Ele amava, a qual se recusou a receber Aquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida. Eles rejeitaram o Salvador, mas Ele os considerava com meiga compaixão. Sua vida foi de renúncias pessoais e de preocupado cuidado com os outros. Cada pessoa era preciosa aos Seus olhos. Embora sempre Se apresentasse com divina dignidade, Ele inclinava-Se com amorosa simpatia a cada membro da família de Deus. Ele notava as pessoas que haviam caído, a quem era Sua missão salvar.

Assim é o caráter de Cristo, tal como foi revelado em Sua vida. Este é o caráter de Deus.

Ellen G. White

Que sempre façamos de Jesus o nosso melhor e maior exemplo!

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[cv_toggle title=”Não Vejo a Hora! – Quarta, 23 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-23″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 23 de dezembro de 2015″]

Para que vocês estejam onde Eu estiver. João 14:3

Enrolado naqueles trapos imundos, o homem me pediu um pouco de comida. Entrei pela porta da sala e passei pela enorme e luminosa árvore de Natal fincada entre um mar de bonitos presentes que esperavam para serem trocados entre os membros da família.

Embrulhei algum alimento em guardanapos de papel e entreguei ao mendigo. Ele agradeceu e aparentemente se foi.

Mais tarde, precisei ir à garagem. Num dos cantos, estava o homem que eu ajudara. Ele pediu para passar a noite no cimento frio de minha garagem inacabada.

Fiquei comovida com aquela cena, mas, antes que eu concordasse com o pedido, alguém de minha família disse com voz forte:

– Vá embora! Não é seguro ter um estranho aqui. Vivemos em uma grande e perigosa cidade. Não sabemos quem é bom e quem é mau. Não podemos arriscar nossa segurança. Quem pode nos garantir que ele não vai tentar nos assaltar quando estivermos dormindo?

Depois de um momento de indignação, compreendi que ele tinha razão. Eu não conhecia os pensamentos daquele homem, nem seus intentos. Pareceu-me que até aquela pobre criatura concordava com nosso medo.

Comparei, num relance de pensamento, tudo que me esperava dentro da casa. com o que possuía a pessoa que estava à minha frente. Aquela situação não me parecia justa. Era desumana demais.

Enquanto aquele pobre ser ajuntava os pedaços de papelão no qual se assentara, fui correndo à cozinha e peguei uma farta porção de nossa ceia e algum dinheiro. Entreguei-lhe as dádivas, segurando as lágrimas. Enquanto ele se afastava, chorei de verdade.

Aquele acontecimento me fez lembrar o quanto o mundo é cruel e injusto. Almejei naquele dia e continuo almejando um lugar melhor. Um mundo onde não precisaremos temer ajudar alguém. Onde todos tenham dignidade e vivam em igualdade e abastança. Utopia?

Deus prometeu nos levar a um lugar novo, diferente de tudo o que conhecemos. João viu “novo céu e nova terra”, lugar onde toda lágrima será enxugada, “e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor” (Apocalipse 21:1, 4, ARA).

Jesus quer morar conosco na nova Terra e está preparando um lugar. Aguarda apenas o momento de voltar e nos levar com Ele. Não vejo a hora de enxergar Jesus voltar para restaurar a felicidade, a bondade e a justiça para sempre.

Térbia Pepe Barbalho Leal

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[cv_toggle title=”Confiar no Senhor – Quinta, 24 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-24″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 24 de dezembro de 2015″]

Por isso não tema, pois estou com você; não tenha medo, pois sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; Eu o segurarei com a Minha mão direita vitoriosa. Isaías 41:10

Era véspera de Natal. Pela primeira vez não participaríamos da ceia natalina com os familiares. Em dezembro de 2002, partimos para o Unasp, em Engenheiro Coelho, SP, com grandes expectativas e desafios para meu esposo cursar Teologia.

Durante a viagem, relembrávamos com nossas filhas ainda pequenas os mimos de Deus para conosco. Enquanto conversávamos, porém, o medo invadiu meu coração, pois nunca havia me ausentado da minha cidade natal, Brasília. Partia, então, para um lugar desconhecido, longe dos familiares e amigos… As lágrimas caíram em minha face.

Contudo, de repente, algo maravilhoso aconteceu em meu interior. Um sentimento de paz e tranquilidade tomou conta de mim. Era como se Deus estivesse transformando aquelas lágrimas em gotas de alegrias e bênçãos. Pude sentir Sua paz invadir minha alma atribulada. Paramos para descansar e nos alimentar. Antes de prosseguir a viagem, Deus me respondeu, por meio da Sua palavra, que jamais eu estaria sozinha diante dos desafios que enfrentaria.

Agora no lugar de pranto havia somente alegria e cânticos. Minhas filhas ficavam perguntando: “Pai, falta muito para chegar?” Por fim, avistamos as placas indicando o colégio. Chegamos próximo ao horário do pôr do sol de sexta-feira. Fiquei encantada com o lugar. Logo percebi no olhar do meu esposo e filhas um brilho diferente, expectante e de felicidade. Seguimos para a casa dos pais de nossos amigos de Brasília. Eles nos acolheram, pois não tínhamos ainda lugar para morar.

Deus vê e Se compadece de Seus filhinhos. Ele Se interessa por nós. Muitas foram as súplicas que levei aos Seus pés durante o período que passamos ali.
O primeiro desafio foi encontrar uma moradia nas imediações do colégio. Todas estavam ocupadas. Avistamos uma casa com o anúncio: “Vende-se”. Falei para meu esposo que era aquela a casa que Deus reservara para nós. Mas como, se estava à venda? Entramos em contato com o dono e ele nos falou que realmente queria vender a casa. No entanto, enquanto a conversação transcorria, ele disse: “Não os conheço, mas uma voz me diz que devo alugá-la para vocês.” Que voz era aquela? Sem dúvida, era a voz de Jesus, que sempre vai à frente preparando o caminho para seus filhos.

O Senhor é poderoso. Ele ampara e cuida de Seus filhos. E, antes que Lhe peçamos qualquer coisa, Ele já providencia os recursos para suprir nossas necessidades. Confie e espere com paciência. Ele está cuidando de você!

Sônia Magalhães Monte

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[cv_toggle title=”Feliz Natal! – Sexta, 25 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-25″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 25 de dezembro de 2015″]

Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união! Salmo 133:1

Para mim, Natal sempre foi dia de reunião de família. Quando criança, esperávamos com grande expectativa esse encontro com os primos, na casa da vovó.

Quando meus filhos eram crianças esperavam com alegria esse mesmo encontro com os tios e, depois, com os primos que viviam na Argentina. No início, era sempre uma surpresa, pois a cada dois anos, um bebê era acrescentado à família. Depois, os bebês cresceram e se tornaram três meninos muito amados.

Já fazia um tempo que esse encontro não acontecia. Meus sobrinhos já eram adolescentes e meus filhos jovens viviam nos Estados Unidos.

Minha filha, Carla, choramingava de saudades, mas, como não podia vir, sonhava com um Natal em família lá. Comecei a sonhar com ela. Resolvemos fazer uma grande surpresa. Levaríamos os três primos para visitá-los.

Quantos preparativos, expectativas, sonhos e gastos, lá e aqui.

A casa da Carla precisou ser adaptada para o grupo de cinco visitantes tão esperados. Quanta alegria, abraços e beijos em nossa chegada ao aeroporto! Quanto barulho na casa da Carla e do Ricardo! Até o Carlos mudou-se temporariamente para a casa da irmã, para ficarmos juntos.

Foi uma das ocasiões mais felizes de nossa vida! As novidades de voar, acampar, esquiar, patinar e, principalmente, de conhecer um novo país, não foram tão importantes quanto o reencontro.

Natal é dia de festa em família. É dia de encontro e reencontro. Nada: nem a ceia, com alimentos saborosos, nem os presentes podem enternecer mais o coração que o Personagem principal. Afinal, é Seu aniversário. É tempo de meditar em tudo o que Jesus fez, o que Ele providenciou, o alto preço que pagou pela nossa salvação.

Natal é isso: é alegria, amor, paz, confraternização. Natal é a alegria de poder sonhar com uma vida muito melhor; é amor para sempre. É paz, pois Cristo é o Príncipe da Paz e deve reinar em nosso coração. Confraternizar-nos com Ele deve ser nossa maior alegria, não apenas no Natal, mas em cada dia de nossa vida!

Nossa alegria não durou muito tempo. Como um mês passa depressa… Logo estávamos chorando no aeroporto, ao nos despedirmos.

Que bom é saber que Jesus não precisa partir. Ele pode e deseja ficar para sempre em seu lar e em seu coração! Feliz Natal, com Jesus!

Sonia Rigoli Santos

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[cv_toggle title=”Socorro e Livramento – Sábado, 26 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-26″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 26 de dezembro de 2015″]

Por que você está assim tão triste, ó minha alma? Por que está assim tão perturbada dentro de mim? Ponha a sua esperança em Deus! Pois ainda O louvarei; Ele é o meu Salvador e o meu Deus. Salmo 42:5, 6

No Natal de 1989, fomos convidados para passar o dia na casa de um casal amigo próximo a Anápolis, Goiás. Visitamos uma linda cachoeira que existe ali a alguma distância do colégio; um lugar lindo, maravilhoso, entre as árvores. Logo abaixo do poço, onde ficava a queda da cachoeira, havia uma piscina natural de águas claras e cristalinas, onde as crianças brincavam.

Alguns jovens se jogavam do penhasco no poço. Entretanto, ali era um lugar perigoso, pois, devido à queda d’água, formavam-se redemoinhos que puxavam as pessoas para o fundo.

Quando percebi, meu filho estava nadando em direção ao poço, e começou a afundar. Retornava, olhava para mim, estendia a mão e logo era tragado novamente. Eu me encontrava na parte de cima do penhasco e, em grande desespero, não podia fazer nada por ele. Ninguém conseguia se aproximar dele. Então, clamei a Deus com grande angústia de alma que salvasse meu filho. Graças a Ele, quando meu filho submergiu pela terceira vez, já estava mais perto da saída do poço e algumas pessoas que ali estavam o puxaram pelos cabelos.

Aquela cena ficou profundamente gravada em minha mente. Retornando para casa, não conseguia esquecer o que havia acontecido. Ao fechar os olhos para orar, para dormir, via como um filme a cena passando em minha mente. Com o passar dos dias, me senti enfraquecida. Minha mente não mais se fixava nas coisas e não conseguia meditar na Palavra de Deus.

Certa manhã, ao estudar a Bíblia, orei pedindo socorro a Deus, pois a angústia tomava conta de minha vida. Li sobre a saída do povo de Israel do Egito e sua caminhada pelo deserto. O povo de Israel, em vez de comemorar o livramento do Senhor, relembrava as desgraças. No lugar de se lembrar de que Deus havia aberto o Mar Vermelho para que passassem, eles se lembravam de que tinham ficado presos entre o mar e o exército de Faraó.

No mesmo instante, o Espírito Santo tocou em meu coração. Aquela era eu! Em vez de ficar feliz e agradecida porque Deus salvou meu filho, eu estava permitindo que Satanás colocasse em minha mente as imagens da desgraça. Daquele dia em diante, lutei muito com os pensamentos. Eu falava: “Deus salvou meu filho; ele está aqui comigo!” E com o passar do tempo, aquelas imagens foram saindo da minha mente.

Aprendi uma grande lição. Não devo permitir que pensamentos ruins invadam minha mente. Quando algo insiste em aparecer, eu canto, oro, penso nas maravilhas que Deus tem feito em minha vida, e a presença de Deus traz regozijo. Obrigada, Senhor!

Maria Elena Ciseski

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[cv_toggle title=”Saudades – Domingo, 27 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-27″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 27 de dezembro de 2015″]

Eu O verei com os meus próprios olhos; eu mesmo, e não outro! Como anseia no meu peito o coração! Jó 19:27

Quem de nós nunca sentiu saudades? Aquele aperto no coração, aquela angústia… Vontade de rever, de conversar, de apenas estar junto. Podemos sentir saudade de várias pessoas: de amigos, dos pais, do cônjuge, dos irmãos.

Como esposa de pastor, estou sempre sentindo saudades do meu esposo, pois suas viagens são frequentes. Fico esperando com ansiedade seu retorno, para poder aliviá-la. Como é gostoso “matar” a saudade que estamos sentindo!

Podemos ainda, para aliviá-la, se não for possível pessoalmente, mandar um e-mail. Às vezes, a resposta vem rapidamente e é ótimo recebê-la, não é? No caso de conversar virtualmente ou dar um telefonema, o retorno é ainda mais rápido e você ouve a voz do outro. Existe também a possibilidade de ver uma foto e contemplar a outra pessoa.

Às vezes, também podemos sentir saudades de algo que vivemos. Sinto saudade da minha infância e de como era bom ser criança. Sinto saudade também de lugares onde morei, de locais onde trabalhei, de situações vividas. Acredito que todos nós temos do que sentir saudades.

Em Cantares 7:10 (ARA) diz: “Eu sou do meu amado, e ele tem saudades de mim.” Gosto de ler esse verso e de pensar que, além de ter saudades, é importante que deixemos saudades; que os outros sintam saudades de nós! Se estão com saudade é porque estamos fazendo falta.

Como filhas de Deus, sendo a luz do mundo, é imprescindível que façamos a diferença e que os outros sintam a nossa falta.

Meu coração vive apertado. Sempre tenho do que sentir saudades. Entretanto, sei que, em breve, não mais será assim. Não mais haverá despedidas, lágrimas, dor, pois estaremos todos juntos com Cristo para sempre.

Enquanto esse dia não chega, podemos ler a carta que Cristo deixou para nós: Sua Palavra, a Bíblia Sagrada. Podemos também conversar com Ele por meio da oração. Esse acesso não tem congestionamento; portanto, nunca está ocupado. É só usá-lo!

Cristo foi preparar um lugar para nós, e Ele voltará para nos levar, para que estejamos para sempre com Ele. Aí, sim, não teremos mais motivos para sentir o coração apertado. Estaremos juntos para sempre!

Tânia Regina Grubba Pinheiro

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[cv_toggle title=”De Mal Comigo – Segunda, 28 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-28″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 28 de dezembro de 2015″]

Pelas Suas feridas fomos curados. Isaías 53:5

Você já passou um dia, uma semana, ou mais, em que parecia que o mundo tinha feito um complô contra você?

Eu já passei. Qualquer comentário ou objeção que alguém faça pode se tornar uma farta justificativa para você confirmar a crença de que nada vale a pena. Alguns motivos nos levam à grande fragilidade para o enfrentamento de desafios e reagimos assim, de modo tão negativo. Esses motivos podem ser muitos: saúde física ou emocional debilitada, falta de dormir bem, distância de Deus, perdas significativas ou situações de grande estresse. Minando nossas energias, essas situações nos incapacitam para lidar com os revezes menores do dia a dia e com os nossos questionamentos, tiram de nós o prazer e o sentido de viver, e a tristeza se estampa assustadora diante de nossos olhos. Ombros arqueados, lágrimas que teimam em escorrer… Acabamos nos recolhendo em nossa caverna. A sensação é de que ninguém neste mundo nos entende. Ninguém! Nem nós mesmos, nem quem está perto, nem Deus.

Sentimos, então, a necessidade de achar culpados: o pai, a mãe, o cônjuge, os filhos, o patrão, o irmão, o pastor.

Nesses momentos, as percepções estão distorcidas. Por isso, não resolve nada procurar um culpado, mas assumir a responsabilidade por um sentimento ruim que tenhamos e focar nossas energias em restaurar aquilo que está desgastado em nós.

Eu quero sugerir um começo. Isso já me ajudou em vários momentos. É comum que, em situações de adversidade, as pessoas percam o senso de valor próprio. Isso acontece porque costumamos vincular nosso valor àquilo que realizamos ou àquilo que possuímos.

É aí que todos se enganam. Eis minha sugestão: “Preciso acreditar que meu verdadeiro valor não tem que ver com nada disso, mas com o preço incalculável que um Inocente já pagou por mim.” Calar todas essas vozes de que eu não valho nada (não importa o motivo de eu pensar assim) e permitir que essa outra voz, que mostra o grande valor que tenho, por causa do sangue de um Justo derramado em meu favor, é uma grande experiência.

Pense: Você pode ser a pessoa mais errada neste mundo, aos seus olhos ou aos olhos dos outros; pode não ter nada ou não ser ninguém; pode não ter conseguido realizar grandes coisas, mas Alguém, que não fez nada de errado, que tem tudo e
é tudo, Se dispôs a sofrer por você (e que sofrimento!), para lhe dar a garantia de um futuro brilhante, porque você tem valor incalculável aos olhos dEle.

Isso faz alguma diferença? Bem, o que vem depois é algo bem pessoal. Você precisa experimentar. Para mim, essa pequena sugestão, na realidade, é o verdadeiro segredo dos grandes recomeços e das grandes transformações. Oro para que você também tenha essa magnífica experiência.

Mirian Montanari Grüdtner

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[cv_toggle title=”Ficar ou Permanecer – Terça, 29 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-29″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 29 de dezembro de 2015″]

Permaneçam em Mim, e Eu permanecerei em vocês. João 15:4

Muito usual entre os jovens, a expressão “ficar” quer dizer estar com alguém por um breve espaço de tempo, trocar beijos, abraços, carícias, e então se despedir, às vezes, sem ao menos saber o nome um do outro. Ou seja, namoro sem comprometimento.

Será que nós, como professos cristãos, às vezes não estamos apenas “ficando” com Jesus. Vamos à Sua igreja, cantamos, oramos, ouvimos Sua Palavra, e saímos dali sem nos relacionarmos intimamente e sem nos comprometermos com Ele.

Só criamos vínculos com quem nos relacionamos intimamente. São necessários tempo, diálogo, doação, para desenvolver e fortalecer laços de amor, confiança, admiração, respeito. Nós nos comprometemos apenas com pessoas que realmente conhecemos.

Em contraste com o “ficar”, Jesus, em Sua Palavra, nos fala em “permanecer”. Permanecer significa demorar-se, conservar, durar, persistir. Em João 15:1, Jesus compara-Se a uma videira à qual devemos permanecer ligados para darmos frutos. Sem essa ligação permanente à Videira, é impossível sermos produtivos. Seremos ramos secos, que só servirão para ser lançados fora e queimados no fogo.

Permanecer em Cristo significa viver cada fração de segundo com Ele, dividir com Ele pensamentos e ações, alegrias e angústias, ter Sua presença constantemente em nossa vida e sentir Seu divino amor. Ele nos diz: “Como o Pai Me amou, assim Eu os amei; permaneçam no Meu amor” (João 15:9).

Há uma ligação direta entre obedecer aos mandamentos e permanecer em Cristo: “Se vocês obedecerem aos Meus mandamentos, permanecerão no Meu amor” (João 15:10). A desobediência à Sua lei quebra esse vínculo de amor.

Devemos permanecer em Sua presença para não pecarmos: “Todo aquele que nEle permanece não está no pecado. Todo aquele que está no pecado não O viu nem O conheceu” (1 João 3:6).

Permanecer na presença de Cristo fortalece nossa confiança nEle e aumenta nossa segurança: “Filhinhos, agora permaneçam nEle para que, quando Ele Se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos envergonhados diante dEle na Sua vinda” (1 João 2:28).

Finalmente, necessitamos permanecer nEle para cumprirmos a missão a nós confiada: “Se vocês permanecerem firmes na Minha palavra, verdadeiramente serão Meus discípulos” (João 8:31).

Senhor, ajuda-nos a permanecer na Tua presença a cada momento de nossa vida, enquanto aguardamos o momento de estarmos contigo para sempre.

Eliana Oliveira de Souza

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[cv_toggle title=”Férias do Grupo de Oração – Quarta, 30 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-30″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 30 de dezembro de 2015″]

Todos estes perseveravam unânimes em oração. Atos 1:14, ARA

Participo de um grupo de oração muito especial. Somos quatro casais que se reúnem uma vez por semana para aprender mais sobre oração e para orar juntos. Ao aproximar-se o fim do ano, verifiquei que nossos amigos do grupo viajariam. Apenas meu marido e eu ficaríamos, ou seja, férias para o grupo de oração. Fiquei pensando que as férias seriam isentas de qualquer atividade extra, em se tratando de oração. Ainda bem que eu estava enganada! Dois acontecimentos não permitiram que as férias de oração em grupo acontecessem.

A primeira teve início exatamente no ano-novo. Martinho e eu fomos convidados a passar o ano-novo na casa de um casal de amigos que também não saiu de férias. Ao pôr do sol, fizemos um culto para a entrada do novo ano. Esse culto estendeu-se até às 9 horas da noite. Não vimos o tempo passar e foi maravilhoso cantar e compartilhar nossas experiências espirituais. Ao término daquele culto, chegamos à conclusão de que todos nós, que ali estávamos, necessitávamos do auxílio da oração em alguns aspectos da nossa vida espiritual. Cada um de nós fez um pedido relacionado à própria vida espiritual e nos comprometemos a orar uns pelos outros todos os dias durante um mês. Foi maravilhoso orar pedindo coisas específicas para meus amigos e por Martinho durante esse tempo.

O segundo acontecimento relacionado à oração ocorreu nos primeiros dias do novo ano. No mês de dezembro do ano anterior eu convidara minha vizinha para orar comigo uma vez por semana. Ela concordou, mas os dias passaram e nós nos desencontramos. Certo dia, porém, enquanto conversávamos na área de casa, ela disse que pensara mais seriamente sobre minha proposta de orar todas as semanas comigo e gostaria de começar logo. Que alegria eu senti! Durante todas as semanas das férias nós nos encontramos em minha casa e oramos juntas, além de pedirmos que uma orasse pela outra durante a semana, por questões específicas.

No fim das férias, retomamos as atividades do grupo de oração, e pude, então, contar para meus amigos que eu não tivera férias das orações e que isso fora uma grande bênção para mim. Senti-me mais próxima de Deus, fui abençoada com orações e orei por meus amigos que, assim como eu, não haviam viajado. Todos nós fomos abençoados!

Iani Dias Lauer-Leite

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[cv_toggle title=”Enquanto Você Dormia… – Quinta, 31 de dezembro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-31″ ate=”2015-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 31 de dezembro de 2015″]

Sim, o protetor de Israel não dormirá; Ele está sempre alerta! Salmo 121:4

Sou ansiosa por natureza. E isso pode ser encarado como um defeito ou uma virtude. Sinto que quando minha ansiedade é bem dirigida e me coloco nas mãos de Deus, posso realizar qualquer coisa que Ele me peça, inclusive aquilo que nunca me imaginei fazendo. Gosto de ver as coisas prontas; começadas e terminadas.

O ano de 2014 tinha sido cheio de desafios e, por incrível que pareça, eles me motivavam. Num determinado dia, porém, eu estava me sentindo um pouco triste, pois parecia que um projeto, com o qual eu tinha sonhado, estava prestes a desmoronar. Desde o começo eu sabia que aquele não era um projeto comum, e que ele tinha começado no coração de Deus. O Senhor estava apenas me dando a oportunidade de sonhar com Ele. No meu íntimo, sabia que não devia me sentir daquele jeito, mas foi mais forte do que eu.

À noite, orei muito e pedi que Deus tranquilizasse meu coração e que me desse paz. Era hora de exercitar mesmo a confiança. Graças a Deus, dormi bem e acordei disposta a enfrentar o dia. Meu primeiro pensamento foi de que Deus andava à minha frente e não atrás de mim, e por isso eu não tinha com o que me preocupar. Nada O apanhava de surpresa e, com certeza, Ele teria uma solução para reconstruir o que, aos meus olhos, estava destruído.

Quando cheguei ao trabalho, fui verificar meus e-mails. Uma colega que não fazia ideia do meu drama havia me mandado uma linda mensagem. Palavras simples, mas tão significativas: “Enquanto você dormia, Deus preparou um lindo dia para você!”

Em seguida, vi outra mensagem com a possível solução. Era de alguém que morava em um país da Europa; portanto, pela diferença de cinco horas por causa do fuso horário, as coisas estavam acontecendo lá exatamente enquanto eu dormia.

Meus olhos se encheram de lágrimas. Deus não poderia ter me dito de forma mais carinhosa o quanto me amava e estava cuidando de tudo.

Mais um ano se passou… e 2015 está definitivamente ficando para trás.
O ano de 2016 está prestes a dar seu ar da graça. Talvez, como eu, você não tenha noção de quantas vezes, ao longo do ano, Deus agiu em seu favor enquanto você dormia. Mas tenha certeza de que Ele o fez, pois o nosso Protetor não dorme. Ele está sempre alerta, agindo para que todas as coisas cooperem “para o bem daqueles que O amam, dos que foram chamados de acordo com o Seu propósito” (Romanos 8:28).

Sendo assim, querida amiga, durma em paz e tenha bons sonhos no próximo ano!

Neila D. Oliveira

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