Janeiro / 2016 / Meditação da Mulher

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[cv_toggle title=”Um Novo Começo – Sexta, 1º de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2015-12-28″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 1 de janeiro de 2015″]

Uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus. Filipenses 3:13 e 14

Cada novo ano traz em si a possibilidade de um novo começo. Uma chance de deixar o passado para trás e ser sincero com Deus, abrir o coração a Ele e ouvir o Pai celestial chamando você para uma vida de total dependência dEle.

Foi assim que, em janeiro de 2015, decidi, finalmente, colocar em prática o que vinha sentindo que deveria fazer havia vários meses: “gastar” todo o meu tempo livre para estar com Deus, orando, lendo a Sua Palavra e ouvindo Sua voz. Antes, assistir TV ou navegar na internet eram minhas principais atividades de lazer, mas sentia que Deus tinha coisas maiores e mais importantes para me dizer.

No primeiro dia, pensei que fosse ficar deprimida. Não fiquei. No segundo dia, me sentia a pessoa mais feliz do mundo, com uma paz e alegria indescritíveis, vendo tudo e todos com novos olhos! Uma vida maravilhosa que não conhecia até então! O propósito inicial de 10 dias se transformou em um mês e, depois, em mais um e mais um… Simplesmente, era impossível voltar à vida antiga! Deus Se tornou o centro dos meus dias, o desejo do meu coração.

Dessa experiência, renasceu em mim o sonho antigo de ser missionária. Em minhas conversas com Deus, me sentia como o profeta Isaías após ser purificado: “Estou aqui, Senhor, disponível para Ti! Envia-me a mim!” (Is 6:8). Em poucas semanas, Deus foi direcionando minha mente para uma região do mundo: o Oriente Médio. Por meio de pesquisas e encontros providenciais, entendi que poderia servir como missionária de autossustento (tentmaker) na Turquia. Resolvi dar um passo de fé. Deixei meu emprego e participei da 60a Assembleia da Associação Geral.

Lá, aprendi a viver cada dia dependendo totalmente de Deus, a realmente confiar em Suas promessas e a ver Seus milagres fortalecendo minha fé. Enquanto o evento se desenrolava, pude conhecer e conversar com vários missionários do Oriente Médio, entre eles o diretor de publicações da região, que acabou me convidando para trabalhar na sede da União em Beirute, no Líbano.

Eu estava disposta a ir sozinha, sem apoio financeiro, a trabalhar e servir como Deus achasse melhor; mas, em duas semanas, Deus me deu muito mais do que eu sequer podia imaginar!

Mais um ano está iniciando. Que tal confiar sua vida, o seu bem mais precioso, a este Deus maravilhoso que quer realizar o sonho dEle em você? Acredite, Ele sempre fará o melhor!

Marisa Ferreira

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[cv_toggle title=”Presente Algum Pode Ser Comparado – Sábado, 2 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-02″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 2 de janeiro de 2016″]

Ao vencedor[…] também lhe darei uma pedra branca com um novo nome nela inscrito, conhecido apenas por aquele que o recebe. Apocalipse 2:17

Novos começos. Página em branco. Isso parece algo assustador ou desafiador? Algumas vezes é tudo que precisamos; porém, é do que temos mais medo.

Minha mente frequentemente contempla o céu, mas um dia, em especial, Deus chamou minha atenção para algo que eu tinha deixado passar por alto muitas vezes. Então, me concentrei em Apocalipse 2:17.

Preciso admitir que amo a maneira como o versículo começa: “Ao vencedor”. Você já teve a sensação de ser vitoriosa sobre algo? Consegue imaginar? Imagine como nos sentiremos diante de Jesus, sabendo que por causa dEle nós vencemos o pecado.

Nós nem mesmo adentramos os portões de pérola, mas Jesus tem algo que Ele não pode esperar para nos dar! Ele esperou toda a nossa vida para nos dar isso, e agora chegou a hora. Você consegue sentir Sua expectativa? Você consegue sentir a intimidade desse momento?

Então Ele lhe estende o presente: uma pedra branca que tem um novo nome, escolhido por Jesus, apenas para ser conhecido por você e por Ele. Você pode se perguntar: Então, o que essa pedra branca significa e por que Ele a está me dando antes de eu entrar nos portões do Céu? Ela é um símbolo de seu novo começo, um símbolo de que você está livre da condenação; é o passe de entrada no Céu. Aquela pedrinha significa que você é aceita; ela representa a justiça. Agora, antes que você comece a ficar muito convencida, lembre-se de que ela é um presente. Esse é o seu recomeço; esse nome reflete o que Jesus pensa de você. Isso é maravilhoso.

Depois de tudo isso, não me diga que Jesus não ama você! Pode ser que nunca vençamos todas as coisas que gostaríamos neste mundo. Sei que existem coisas em minha vida pelas quais tenho orado para me livrar e ainda não consegui, mas sabe de uma coisa? Jesus tem algo ainda melhor para nós! Quando você ficar desencorajada e ansiando por um recomeço, lembre-se: Jesus tem algo esperando por você. Algo melhor do que você possa imaginar. Pegue essa esperança e passe-a para todos aqueles ao seu redor porque eles também precisam dela!

Robyn Williams

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[cv_toggle title=”Pilha de Escombros – Domingo, 3 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-03″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 3 de janeiro de 2016″]

Renovam-se [as misericórdias] cada manhã; grande é a Tua fidelidade! Lamentações 3:23

Ao sudoeste da cidade de Stuttgart, Alemanha, está o Birkenkopf, um monte com 511 metros de altura – um fato que não é particularmente notável até que você descobre que esse é um monumento feito por pessoas, composto de todo o entulho deixado após Stuttgart ter sido bombardeada na Segunda Guerra Mundial. Tive o privilégio de escalar muitas vezes o Rubble Hill [Monte dos Escombros], como os norte-americanos o chamam.

Minha aventura favorita ocorreu na noite de 31 de dezembro de 1975. Penny, minha melhor amiga desde o colegial, tinha vindo passar o período das festividades com minha família. Escalamos o Rubble Hill, levando conosco cobertas, garrafas térmicas com chocolate quente, e todo o otimismo que vem com o toque de um novo ano. Quando deu meia-noite, vimos lá embaixo todos os fogos de artifício à nossa volta. Foi uma visão linda.

Muitos anos depois, em 31 de dezembro de 2007, eu me encontrava sentada lá com meu esposo. Era a nossa primeira celebração de Ano-Novo com o “ninho vazio”. Foi uma silenciosa e solitária cerimônia de boas-vindas a 2008, e aquele passeio de ano-novo de tanto tempo atrás me veio à mente. Dei-me conta de que metaforicamente eu estava fazendo a mesma coisa naquele ano: olhando para trás, sobre os “escombros” de 2007. Percebi que havia acontecimentos que eu queria esquecer, pessoas a quem deveria pedir desculpas, celebrações que eu queria repetir e orações que precisava fazer.

Que bom que cada ano traz um novo começo. Quão melhor é ter a oportunidade de fazer isso a cada dia. Em Lamentações 3:22 e 23 nos é dito que as misericórdias de Deus são renovadas a cada manhã. Cada dia recebemos uma ficha limpa para começar do zero. Cada dia o poder redentor de Deus pode nos mudar e nos tornar pessoas melhores.

Faz poucos dias que começamos um novo ano. Ao olhar para ele, agradeça a Deus, que nos oferece uma página em branco por meio do perdão e das Suas misericórdias. É uma boa ideia ler o Salmo 103. Davi diz: “Pois como os céus se elevam acima da terra, assim é grande o Seu amor para com os que O temem; e como o Oriente está longe do Ocidente, assim Ele afasta para longe de nós as nossas transgressões” (Sl 103:11, 12). Que cada uma de nós celebre cada novo dia com Ele. O Senhor tirará o “escombro” da sua vida e o transformará em um lindo monumento para a glória dEle e sua redenção.

Candace DeVore

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[cv_toggle title=”Não Tive Dúvidas – Segunda, 4 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-04″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 4 de janeiro de 2016″]

Mesmo na sua velhice, quando tiverem cabelos brancos, sou Eu Aquele, Aquele que os susterá. Eu os fiz e Eu os levarei; Eu os susterei e Eu os salvarei. Isaías 46:4

Passar tanto tempo na estrada sozinha, levou-me a desenvolver um sistema que funciona para mim. É importante colocar a música e os CDs que quero escutar, a caixa de lenços, o GPS e a garrafa de água todos bem à mão. Faço o melhor para deixar tudo preparado. Mas sempre acontecem surpresas! Como a forte tempestade de neve através da qual dirigi em um solitário trecho da estrada no leste do Colorado.

Eu sabia que uma tempestade de neve estava se formando, mas as estações meteorológicas disseram que não nevaria muito e que o caminho da tempestade estava previsto para ser no distante norte de Wyoming. Que surpresa quando a neve começou a bater no pára-brisa do meu carro como pesadas bolotas de massa. Logo os limpadores do pára-brisa se tornaram incapazes até mesmo de se mover. Eles estavam congelados!

Parando ao lado da estrada, fiz o meu melhor para tirar a neve dos limpadores e do vidro. Cautelosamente, continuei devagar ao longo da estrada cheia de neve, procurando um lugar em que pudesse parar durante a noite. O leste do Colorado, ao longo da Interestadual 76, é bastante desolado; não existem muitas saídas e cidades no percurso.

Parei duas vezes quando vi uma pousada perto da estrada, mas não havia um quarto disponível. Comecei a me sentir como Maria e José. Sabendo que seria perigoso simplesmente sair da estrada ou pegar uma das saídas e estacionar, prossegui vagarosamente. Eu não tinha a menor ideia de quanto tempo essa tempestade duraria, e eu sabia que não poderia simplesmente estacionar e deixar meu carro ligado a noite toda.

Só poderia volver-me para Jesus. Orei por um lugar em que pudesse parar. Não demorou muito para notar que não estava mais nevando tão rápido nem tão pesado como antes. Comecei a sussurrar um dos meus versos preferidos, o texto de hoje.

Finalmente, logo adiante na estrada, pude ver uma luz. Era uma pousada! Não fiquei surpresa. Eu sabia que quando reivindiquei a promessa de que Deus me carregaria e me salvaria, Ele o faria. Oh, sim; eles tinham um quarto! Não tive dúvida. E agradeci a Deus por me proteger. Quão grata me senti quando deitei em uma cama quentinha para passar a noite.

Ainda viajo muito e sempre preparo tudo da mesma maneira; mas também sussurro Suas promessas para mim e espero que Ele esteja comigo.

Candy Zook

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[cv_toggle title=”Esperança – Terça, 5 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-05″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 5 de janeiro de 2016″]

Parem de lutar! Saibam que Eu sou Deus! Salmo 46:10

Muitos anos atrás, fui diagnosticada com espondilite anquilosante. É uma inflamação dos tecidos macios do corpo que faz com que eles se tornem duros e se fundam com os ossos. Nada pode impedir a perda da mobilidade e movimento que ocorre por causa dessa fusão. Há vários anos, enfrentei uma crise súbita durante a qual eu passava dois terços de cada dia paralisada com dor e rigidez. A única coisa que conseguia mexer era o meu braço direito.

Felizmente, fui ungida, como recomendado em Tiago 5:14 e 15: “Entre vocês há alguém que está doente? Que ele mande chamar os presbíteros da igreja, para que estes orem sobre ele e o unjam com óleo, em nome do Senhor. E a oração feita com fé curará o doente; o Senhor o levantará.” E a inflamação desapareceu. Mesmo tendo um pouco de dor e rigidez, se eu seguir um programa diário de exercícios e meu ritmo, posso viver uma vida normal.

No entanto, quando a inflamação era extrema, eu odiava as noites. Não via a hora de ir deitar, porque meu corpo estava dilacerado pela dor, mas temia ir para a cama. Eu sabia que se me deitasse reta, a dor aumentaria e eu me tornaria rígida como uma tábua de passar. A dor e a rigidez eram tão graves que eu era incapaz de virar o corpo. E então minha mandíbula ficava dura e eu era incapaz de abrir a boca para falar.

Foi durante esse tempo de absoluta impotência que realmente passei a conhecer a Deus. Na quietude da noite, quando tudo estava silencioso, tirando os ruídos da minha família dormindo, eu falava com Deus. Reparti com Ele o medo que eu sentia em relação à falta de controle sobre minha enfermidade e meus temores sobre não poder ser presente para minha família. Sei que Deus escutou, pois em troca Ele me deu a expectativa de algo bom – Ele me deu esperança.

Comecei a enxergar Deus de forma diferente. Comecei a experimentar, em um nível mais profundo, todas aquelas coisas que eu sabia a respeito de Deus. Quanto mais meditava em Seu caráter, mais esperança passava a ter. E se penso sobre isso por algum tempo, posso reviver ainda aquela sensação de quietude, aquela certeza tranquila e a esperança que surgem por apenas estar com Deus. Com Ele, certamente nossas lutas podem se tornar muito mais fáceis de ser enfrentadas – se tirarmos tempo para estar com Ele.

Mary Barrett

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[cv_toggle title=”Se Tamar Soubesse – Quarta, 6 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-06″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 6 de janeiro de 2016″]

O Senhor faz justiça e defende a causa dos oprimidos. Salmo 103:6

Se Tamar, filha de Davi, tivesse conhecido a Jesus, o Filho Unigênito de Deus, as coisas teriam sido diferentes para ela. Que história triste! A “linda irmã” de Absalão inadvertidamente atraiu as atenções sensuais do príncipe Amnom. Quão irônico é que uma docilidade inocente possa provocar a luxúria mais vil, mas pode. E aconteceu. O obsessivo Amnom buscou o conselho de seu primo e cúmplice, Jonadabe. “Finja estar doente”, sugeriu Jonadabe, “então peça ao seu pai que Tamar seja sua enfermeira.” Amnom fez exatamente isso, e logo Tamar estava ao lado da cama dele. Lá, no quarto escuro do enfermo, ele mandou que os servos fossem embora e a chamou para perto. Bem treinada a submeter-se, Tamar chegou mais perto. Em um instante, as mãos pesadas envolveram os finos pulsos dela. Indefesa contra sua força masculina, ela implorou: “Não! Não me force! Peça ao rei, e poderemos nos casar!” Naquela cultura, uma moça não virgem tinha poucas chances de casamento. Casar-se com o estuprador superaria o ostracismo que ela sofreria.

Trágica, ultrajante e flagrantemente, ele “violentou-a” (2Sm 13:14).

Assemelhando-se à mudança de um calor sufocante para uma chuva torrencial, o sociopata “Amnom sentiu uma forte aversão por ela, mais forte que a paixão que sentira.” “Levante-se e saia!”, ele gritou. Ele a forçou novamente, dessa vez para longe ao invés de para perto dele (v. 15).

“Não!”, ela protestou, suplicando que ele corrigisse o erro, casando-se com ela (Dt 22:28, 29). Mas Amnom prevaleceu. Em pé no corredor, do lado de fora da porta trancada, a princessa desonrada rasgou suas vestes de virgem e espalhou cinzas em sua cabeça, lamentando durante todo o caminho até a casa de seu irmão Absalão. A Bíblia diz que ela permaneceu com Absalão, e se tornou uma mulher “muito triste” (2Sm 13:20). Não encontramos nada mais sobre ela; apenas desolação ou, em hebraico, shamem.

Shame’em, é isso o que estupradores como Amnom fazem. Shamem pode significar “perplexo” ou mesmo “estupefato”. Parece que Tamar ficou desorientada. Absalão colocou em sua própria filha o nome de Tamar (2Sm 14:27) como um tipo de homenagem a sua irmã. Posteriormente, Absalão assassinou Amnom.

E se Absalão, ao invés de amargura, de um assassinato vingativo, tivesse cultivado a justiça divina? E se ele tivesse cuidado gentilmente das feridas psicológicas de Tamar, ensinando-a sobre um Deus que valorizava sua alma? Então Tamar teria conhecido a cura em vez da desolação. Paz em vez de insanidade. Ela teria conhecido Jesus.

Jennifer Jill Schwirzer

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[cv_toggle title=”A Velha Amendoeira – Quinta, 7 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-07″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 7 de janeiro de 2016″]

Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo. 1 Coríntios 15:57

“Vamos ter que cortar essa árvore porque precisamos de espaço para ampliar a nova área do estacionamento. Além disso, não quero ser responsabilizado por estragos feitos em quaisquer veículos estacionados debaixo de galhos secos que venham a cair.” Essas palavras do jardineiro ecoaram como a sentença final de um juiz frustrado.

Enquanto eu permanecia parada no local relembrando, imaginei a árvore em seus melhores dias. A amendoeira deve ter permanecido naquele lugar por muitos anos, com seu tronco forte e majestoso, vestida em folhas verdes macias e carregada com frutos abundantes. Naquele momento, porém, ela era um incômodo para o jardineiro e clientes que a usavam como sombra para seus carros. Com cada rajada de vento, os galhos secos caíam, sujando o chão e os carros estacionados embaixo deles.

Na manhã do corte, embora eu tentasse desesperadamente manter a razão, fui tomada por tristes emoções; para mim, parecia uma iminente cirurgia radical. Imaginei o tronco robusto sendo cortado perto de suas raízes. Ao invés disso, cada galho foi removido, deixando o tronco exposto. Os restos pareciam com uma pessoa cuja cabeça, pescoço, ombros e braços tinham sido removidos, deixando um torso despido. Os pobres restos foram deixados lá, para morrer!

Perguntei: O que deveríamos fazer com aquilo agora? Por que não apenas cortá-la de uma vez e colocar alguns vasos de plantas sobre o tronco? Várias ideias foram sugeridas, mas o tronco foi deixado lá daquele jeito.

Alguns meses se passaram. Então, para minha surpresa, pequeninos brotos foram vistos aparecendo por todo lado no tronco. Que persistência! Era como se a árvore estivesse dizendo: “Eu não vou morrer.”

Essa experiência espelha a dor com a qual tenho assistido muitos dos meus queridos, amigos e conhecidos serem atingidos pelos efeitos do pecado. Doenças, divórcio, apostasia e sonhos partidos os têm reduzido a quase nada, alguns até mesmo são considerados sem valor. Sou, no entanto, confortada porque, assim como aquele tronco desnudo brotou novamente, logo e muito breve o Senhor restaurará tudo a um estado de novidade. Ele prometeu e não falha.

Você perdeu um ente querido, amigo ou conhecido? Ou você se sente como aquele tronco? Existe uma abençoada esperança, aproxima-se o dia de renovação. Então, mantenha a esperança no fato de que “o choro pode persistir uma noite, mas de manhã irrompe a alegria” (Sl 30:5).

Glória Gregory

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[cv_toggle title=”Olhando Para o Alvo – Sexta, 8 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-08″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 8 de janeiro de 2016″]

Esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus. Filipenses 3:13, 14

Quando éramos crianças, gostávamos de traçar linhas na neve com pauzinhos. Às vezes competíamos para ver quem podia traçar a linha mais reta. Dois meninos decidiram traçar uma linha em direção a uma determinada árvore, seu alvo. Os dois começaram e logo alcançaram o alvo. Após olharem para trás para as linhas, um dos meninos perguntou por que a linha do seu amigo era muito mais reta que a dele. A resposta foi: “Fiquei olhando para a árvore como meu alvo e não olhei para outro lugar.” O outro menino tinha olhado para trás algumas vezes e perdido de vista o alvo.

O apóstolo Paulo escreveu algo semelhante em Filipenses, o verso de hoje. “Avançando para as [coisas] que estão adiante, prossigo para o alvo.” Ele tinha um alvo a alcançar, seu chamado celestial, a vida eterna que Deus concede por meio de Jesus Cristo.

O versículo 12 desse mesmo capítulo diz que Paulo não era perfeito, mas Jesus cuidou dele em Seu amor e o perdoou. É por isso que ele sempre queria olhar para Jesus, fazer Sua vontade, e segui-Lo fielmente. Se quisermos alcançar nosso alvo com Deus, precisamos olhar adiante. Olhar para trás não é bom; parar também não. Jesus vai diante de nós no caminho da nossa vida; Ele forma o caminho com Suas pegadas, e tudo o que precisamos fazer é segui-Lo.

No entanto, em nossa jornada espiritual é bom parar de vez em quando e olhar para trás para considerar o que Deus tem feito por nós e como Ele tem nos abençoado. De fato, não temos nada a temer quanto ao nosso futuro quando analisamos e recordamos como o próprio Deus nos conduziu em nossa caminhada com Ele. Quando fazemos isso, devemos esquecer tudo o que atrapalha nosso progresso em direção ao alvo.

Isaías refletiu essa mesma ideia quando escreveu, “conduzirei os cegos por caminhos que eles não conheceram, por veredas desconhecidas Eu os guiarei: transformarei as trevas em luz diantes deles e tornarei retos os lugares acidentados. Essas são as coisas que farei; não os abandonarei” (Is 42:16). Verdadeiramente, somente Deus pode conduzir para o alvo que vale a pena.

Nossos alvos variam de acordo com nossa idade. Mas é sempre bom nos esforçarmos para alcançar alvos elevados. O alvo mais elevado de um cristão deveria ser o desejo de estar reunido com nosso Pai um dia no Céu. Esse é um alvo digno pelo qual viver, e urgente.

Kathi Heise

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[cv_toggle title=”A Cesta de Frutas – Sábado, 9 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-09″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 9 de janeiro de 2016″]

Nenhum ramo pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Vocês também não podem dar fruto, se não permanecerem em Mim. João 15:4

Quando eu era jovem, vivíamos em um prédio de apartamentos em Nova York. A irmã do meu pai, tia Frances, e a família dela, viviam no mesmo edifício. Depois da escola, com frequência eu pedia permissão à minha mãe para visitar a tia Frances. Era muito gostoso conversar com ela, e ela sempre me dava leite e biscoitos para comer enquanto eu a observava trabalhar. Acho que eu gostava de ir lá porque não precisava dividi-la com meus irmãos. Ela era sempre minha enquanto eu permanecesse lá.

Tia Frances tinha uma cesta de frutas de plástico que ficava em sua mesa. Elas pareciam tão reais que era impossível dizer que não eram de verdade só olhando para elas. Minha tia tirava o pó das frutas enquanto falávamos sobre meu dia na escola. Eu podia lhe perguntar qualquer coisa e ela sempre tinha uma resposta. Eu achava que ela era a mulher mais esperta do mundo.

Um dia eu estava indo visitar a tia Frances quando encontrei minha amiga Mercedes na escadaria e ela perguntou onde eu estava indo. Quando eu lhe disse que estava a caminho do apartamento da tia Frances, ela perguntou se poderia ir junto. Decidi que poderia dividir tia Frances daquela vez. Apresentei Mercedes à minha tia, e ela nos convidou para entrar e nos ofereceu biscoitos e leite.

Sentamos à mesa da cozinha e esperamos por nossas guloseimas. De repente, Mercedes esticou o braço e agarrou uma maçã vermelha bonita e brilhante da cesta enquanto perguntava à tia Frances se podia comer uma. Antes de esperar pela resposta, ela tentou morder a maçã! Imagine a cena. Nós rimos muito e depois nos deliciamos com os biscoitos e o leite enquanto estávamos com tia Frances. De seu vasto estoque de sabedoria, ela tirou uma lição objetiva para nós.

Ela comparou a fruta falsa, que parecia tão real, às pessoas que dizem ser cristãs. Elas até parecem cristãs, mas na verdade são falsas, imitações. Não possuem ligação real com Deus. Ela salientou a importância de sermos genuínos e nos levou a refletir sobre como ser um cristão real. Como o apóstolo João diz em 1 João 5:2: “Assim sabemos que amamos os filhos de Deus: amando a Deus e obedecendo aos Seus mandamentos.” Em outras palavras, sendo como Jesus. Decidi, naquele dia, que eu queria viver como uma cristã genuína. Você já tomou essa decisão em sua vida? Essa é a melhor escolha!

Célia Mejia Cruz

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[cv_toggle title=”Quão Frio? – Domingo, 10 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-10″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 10 de janeiro de 2016″]

Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará, mas aquele que perseverar até o fim será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Mateus 24:12-14

termômetro registrava 37 graus abaixo de zero numa manhã de janeiro no noroeste de Minnesota. A temperatura não estava somente muito baixa, mas um forte vento soprava, tornando o frio ainda pior. Muito frio para alguém ficar ao ar livre e sobreviver.

Certamente, alguém poderia pensar, os animais e pássaros pereceriam em tais temperaturas. No entanto, o Senhor proveu a vida selvagem com um senso interno de como se proteger durante tais temperaturas extremas.

Os pássaros procuram uma área abrigada e afofam suas penas, provendo–se um bom casaco natural para aquecê-los. Os animais também buscam abrigo e dependem do crescimento extra de pelos para mantê-los aquecidos. Quando os animais são alimentados adequadamente, conseguem sobreviver a temperaturas frias extremas. A neve pesada pode até mesmo cobrir alguns dos animais pequenos e eles ficam confortáveis dentro desse cobertor até as próximas mudanças climáticas. Então, sacodem a neve e emergem famintos e prontos para retomar suas rotinas costumeiras.

Os humanos têm lares aquecidos, e se forem cuidadosos ao permanecer em áreas seguras, também sobreviverão muito bem ao tempo do inverno. Até mesmo nossos carros são abastecidos com o óleo certo e anticongelante nos radiadores para que funcionem no frio. Se você alguma vez já viu um carro com um cabo elétrico pendurado na grade da frente, sabe que esse carro está preparado para o clima frio. Carros equipados com aquecedores que facilitam dar a partida são comuns no norte dos Estados Unidos.

Como seres humanos, não temos aquecedores elétricos para esquentar nosso coração e manter o amor ardendo. Em vez disso, se escolhemos, somos abençoados com o brilho interior do amor de nosso Salvador. Quando temos Seu amor, somos privilegiados para sair e compartilhá-lo com o mundo.

Nem todos são pregadores que conseguem fazer sermões eloquentes para convencer as pessoas, mas todos podem compartilhar o amor de Deus com os outros. Nosso próprio semblante mostrará que temos Jesus dentro do nosso coração e na mente. Seu amor será demonstrado por meio de nossas ações e palavras de bondade e amor. O Seu amor pode brilhar por meio de nós para aquecer o coração dos outros.

Evelyn Glass

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[cv_toggle title=”Última Chamada de Embarque – Segunda, 11 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-11″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 11 de janeiro de 2016″]

Prepare-se para encontrar-se com o seu Deus. Amós 4:12

Os viajantes sabem que é preciso fazer alguns preparativos antes de partir. Reservamos passagens em outubro para viajar em janeiro. Imediatamente analisei o que precisava ser feito e comecei: contabilidade – feito; costura – feito. Enquanto o tempo diminuía, a lista aumentava. Separei alguns itens em minha lista para colocar na mala, mas na última noite antes da partida, precisei ficar acordada a noite toda, deixando tudo empacotado e pronto.

No aeroporto, as passagens são impressas, a bagagem conferida, passa-se pela segurança e, finalmente, no portão, há a espera para embarcar no avião. Na hora do embarque, os passageiros são chamados por fileiras e, então, vem a “chamada final”. Quando a tripulação está satisfeita, pois todos já estão no avião, fecham-se as portas e geralmente não há meios para um retardatário convencê-los a abrir a porta para entrar.

Em breve, a “chamada final” para deixar o planeta Terra será feita. Estou pronta? Você está? Empacotamos nosso caráter com coisas que Deus quer em Seu reino? A lista de Deus começa em Gálatas 5:22: amor, alegria, paz, paciência, mansidão, bondade, fé, submissão, temperança. Estamos pedindo diariamente a Deus por experiências que criem e fortaleçam essas virtudes em nós? Ele nos diz em Filipenses 4:8 para pensar em coisas que são verdadeiras, honestas, justas, puras, amáveis e de boa fama. Como mudamos nossos pensamentos para os que Ele deseja que tenhamos? Começa-se passando tempo de qualidade com Ele a cada mahã, escutando Sua voz vinda das páginas da Bíblia e falando com Ele por meio da oração, e então fazendo coisas com Ele durante todo o dia.

Em alguns lugares, as mulheres não podem ler ou ter Bíblias, mas todos podemos orar, pedindo a Deus que nos conduza – e a elas – em Seus caminhos. Onde vivo, temos Bíblias espalhadas pela casa; mas não temos tempo para lê-las porque estamos sendo induzidos pela sociedade a trabalhar mais, a ter mais. Enquanto o tempo voa, cada vez me dou mais conta de que ter coisas não é nem de perto tão importante como ter as virtudes que Deus deseja. Você pode encontrar o restante da lista de Deus para a bagagem celestial em Efésios 5:9; 1 Timóteo 6:11; 2 Timóteo 3:10; 2 Pedro 1:5 a 7; Romanos 5:4 e 5; Colossenses 3:1 a 17; e 1 Coríntios 13.

Estamos fazendo as malas? Estamos nos dando conta de quão rapidamente o tempo está passando? Gosto do coro da canção “Eu Quero Estar Pronto” quando Jesus voltar. “Prazeres terrestres se ofuscam mais enquanto estou esperando por Ele”, e tenho descoberto que isso é muito verdadeiro. O Céu precisa ser nosso alvo; não perca a “última chamada”.

Elizabeth Versteegh Odiyar

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[cv_toggle title=”O Deus Que Se Entristece – Terça, 12 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-12″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 12 de janeiro de 2016″]

Ao ver chorando Maria e os judeus que a acompanhavam, Jesus agitou-Se no espírito e perturbou-Se. “Onde o colocaram?”, perguntou Ele. “Vem e vê, Senhor”, responderam eles. Jesus chorou. João 11:33-35

Eu estava partindo de um retiro em Sydney, Austrália, quando uma jovem tocou meu ombro e pediu para conversar. Olhei para seu rosto bonito e convidei-a para partilhar sua história. Imediatamente, com muita emoção, ela derramou sua dor do ano anterior. A perda de seus pais, seu irmão, seu marido. E, por causa do fogo em algumas partes da Austrália naquele ano, ela havia perdido sua casa. Tudo em um ano. Quando lhe perguntei como estava enfrentando tudo isso, ela abriu uma pequena Bíblia e me mostrou uma mensagem escrita à mão por seu pai, antes dele morrer de câncer: “Mantenha sua fé em Jesus independentemente do que a vida lhe trouxer.” Em lágrimas, ela disse: “Agora você sabe por que e como ainda estou viva.”

Quando perdemos alguém ou algo que é muito importante para nós, pode levar tempo para nos ajustarmos e aprendermos a levar nossa vida novamente apesar do novo vazio. Para que o luto conduza à cura e ao crescimento espiritual, nossas perdas precisam ser identificadas e reconhecidas. Precisamos prestar atenção às perdas que experimentamos. E precisamos de alguém, além de nós, para prestar atenção a elas também.

Olhando para minha nova amiga australiana, eu disse, “Diga-me o que a ajudou em seu processo de cura.” Oro para que o que ela compartilhou comigo a ajude, se você está sofrendo uma perda.

“Primeiro”, ela disse, “convidei a Deus para ficar de luto comigo.” A Bíblia ensina que Deus não minimiza ou nega a realidade de nossas perdas. Ele sofre conosco. Não estamos sozinhos. “Segundo”, continuou minha nova amiga, “estou tirando o tempo que preciso para retomar minha vida – nada de grandes decisões por agora até eu poder pensar claramente.” Não existe limite de tempo específico para o luto quando precisamos “seguir em frente” ou “superar isso”, como alguns podem nos aconselhar. Não existe um tempo limite determinado no luto, então tente não se pressionar ou pressionar os outros para “seguir adiante” ou “superar”. “Finalmente”, ela concluiu, “permito que outros me ajudem.” É importante explicar nossos sentimentos e deixar os outros saberem o que eles podem fazer para ajudar – seja suporte emocional, ajudar a planejar refeições ou cuidar de nossas crianças.

Ela acrescentou: “Alguém que eu não conheço pagou para que eu viesse a esse retiro. Agora, tenho esperança e cura.” Lembre alguém hoje de que Deus também Se entristece – e oferece nova esperança.

Raquel Queiroz da Costa Arrais

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[cv_toggle title=”Quanto Mais Velha Fico – Quarta, 13 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-13″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 13 de janeiro de 2016″]

Para que todo o que nEle crer tenha a vida eterna. João 3:15

“Quanto mais velha fico”; engraçado como essas palavras têm saído de meus lábios mais naturalmente desde meu último aniversário. No entanto, ao estudar e relacionar a Bíblia à minha própria vida, percebo que levou esse tempo para Deus me fazer chegar onde Ele quer. Posso ser uma mulher teimosa e controladora – e cabeça-dura, para começar.

Quando tinha 30 anos, fazendo o trabalho de relações públicas para a igreja e ocupada com uma carreira no maior hospital do meu estado, eu era ousada e corajosa. Dizia para todos os meus conhecidos que amava a Deus e havia aceitado a Jesus como meu Salvador. Mas houve ocasiões em que, para ter coisas importantes realizadas, eu fui forte em minhas exigências. Minha chefe dizia que se ela queria algo feito, me colocaria naquele departamento. E eu insistia em ser do meu jeito, porque era importante; não pediria se não fosse necessário.

Então, durante um telefonema para a manutenção a respeito de algo muito importante que eles precisavam fazer, ouvi a voz da secretária falhar. “Você está bem?” Ela respondeu que estava resfriada; mas eu conhecia aquele som. Ela estava com medo de mim. E eu achava que, sendo ousada, “corajosa e mandona”, era a mulher que faria qualquer coisa por um membro da família ou amigo em necessidade.

Então, com um empurrãozinho do Senhor, rapidamente andei até o escritório onde essa mulher estava trabalhando. Ela me cumprimentou com um sorriso forçado. Olhos vermelhos e os lenços de papel delatores foram empurrados para o lado. O Espírito Santo enterneceu meu coração, quebrando-o primeiro. Essa mulher era minha irmã e eu tinha escolhido tratá-la com desrespeito. Com desculpas e uma melhor compreensão de quão rude e grosseira eu havia sido, pedi perdão e fiz uma nova amiga. Minha vida mudou naquele dia no escritório da manutenção na presença de uma mulher que eu havia maltratado.

Enquanto lia Mateus 17, vi que os discípulos não puderam curar uma criança endemoninhada (v. 14-21). Jesus voltou-Se do filho daquele homem para os homens com quem Ele convivia e lhes disse que Ele havia estado com eles por tanto tempo e ainda eram descrentes.

Agora que sou mais velha e tenho experimentado aquele mesmo abuso do outro lado, minha compaixão cresceu. Sempre orando para que meu espírito esteja mais em sintonia com o Espírito de Deus, peço a Jesus que fique mais perto de mim do que uma segunda pele, com esperança de que em um futuro próximo viverei com Ele para sempre.

Sally J. Aken-Linke

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[cv_toggle title=”Aventura na Itália – Quinta, 14 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-14″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 14 de janeiro de 2016″]

Em seu coração o homem planeja o seu caminho, mas o Senhor determina os seus passos. Provérbios 16:9

Há muitos anos, estudei francês no Colégio Adventista de Salève em Collonges, França. Cinco de nós, estudantes, queríamos visitar a Itália durante nossas primeiras férias escolares, então planejamos um roteiro.

No dia da nossa viagem, chegamos com bastante antecedência à estação de trem mais próxima em Genebra, Suíça. Um membro do nosso grupo, Maurice, decidiu que queria tomar o desjejum. O trem ainda não havia chegado, então ele achou que tinha bastante tempo. Nós não estávamos familiarizados com o sistema de trens europeus, então não tínhamos conhecimento de que os trens que chegavam permaneciam na estação por somente alguns minutos antes de partirem novamente. Quando o trem parou, nós embarcamos e guardamos um lugar para Maurice. Imagine nossa preocupação quando, somente três minutos depois, o trem partiu sem Maurice! Nenhum de nós tinha telefones celulares e Maurice não sabia onde eram nossas acomodações em Roma. Nós achamos que ele simplesmente voltaria para a escola. Dois dias depois, estávamos saboreando uma pizza na famosa Fonte de Trevi, e quem apareceu? O Maurice! Ele havia apanhado o trem seguinte para Roma e começou a procurar por nós. Ficamos tão felizes por estarmos juntos de novo!

Veneza era a próxima cidade em nosso itinerário. Nós havíamos reservado as passagens de trem, mas como Maurice não estava conosco, ele não tinha passagem e nosso trem estava cheio. Felizmente, ele conseguiu tomar outro trem para Veneza apenas alguns minutos depois do nosso. Quando chegamos a Veneza, descobrimos que havia duas estações principais de trem, e o trem dele havia ido para a outra. Felizmente encontramos Maurice dentro de uma hora!

Conseguimos ficar juntos em Veneza e então em Florença. Mas quando voltamos a Genebra, Maurice insistiu em pegar um ônibus diferente de volta para a França. Nós lhe dissemos que aquele ônibus ia para outra cidade e que ele esperasse uns poucos minutos a fim de pegar o ônibus para Collonges conosco. Ainda assim, ele pegou o ônibus errado e chegou na escola muitas horas depois de nós.

Quantas vezes somos como Maurice? Nós vagueamos sem nos importar em pedir a Deus Sua direção? Ou estamos aparentemente conectados com Deus, mas insistimos em fazer as coisas à nossa própria maneira? Felizmente nosso Pai está sempre disponível, esperando que submetamos nossa vida a Ele. O Senhor sempre nos conduzirá no caminho certo. Você não quer pedir que Ele dirija seus passos hoje?

Amanda N. Gaspard

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[cv_toggle title=”Futuro e Esperança – Sexta, 15 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-15″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 15 de janeiro de 2016″]

“Porque sou Eu que conheço os planos que tenho para vocês”, diz o Senhor, “planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro.” Jeremias 29:11

Esta é uma promessa na qual acreditamos. Deus tem planos. Um futuro para nós. Um futuro cheio de esperança e coisas boas. Acreditamos, mas às vezes começamos a nos questionar. Duvidar de que Seus planos sejam bons. Às vezes a vida é dura. Câncer. Problemas financeiros. Divórcio. Um filho que se afasta de Deus. Um marido que não nos ama mais. Um trabalho que nos deixa sobrecarregadas e que faz com que nos sintamos sem valor. Onde, então, estão a esperança e os planos bons que Deus promete?

Esquecemos que a promessa de Jeremias 29:11 foi escrita aos israelitas quando eles estavam no cativeiro na Babilônia. Um cativeiro que Deus havia permitido (v. 4). Eles eram escravos. A vida era dura. Estavam longe de onde queriam estar. Não era essa a vida que eles desejavam. Então Deus enviou uma carta por meio de Jeremias, prometendo-lhes um futuro e uma esperança. Mas o futuro e a esperança não eram para aquele momento. Eram para o futuro. Setenta anos no futuro. Um longo tempo para esperar! Enquanto isso, Deus lhes disse que vivessem onde estavam. Não apenas suportar. Viver. “Construam casas e habitem nelas; plantem jardins e comam de seus frutos” (v. 5). Eles deveriam desfrutar da companhia de seus filhos e netos – tudo enquanto estavam em cativeiro. Deviam “buscar a prosperidade da cidade” onde estavam cativos. Viver naquela paz. Orar por ela sem escutar as mentiras ou acreditar em seus próprios sonhos de uma vida melhor (cf. v. 8). Viver, sem reclamar naqueles tempos difíceis, como se lá fosse onde eles deveriam estar… e confiar que Deus tinha algo melhor a caminho.

Muito frequentemente não gosto de viver em cativeiro – seja um trabalho difícil, um relacionamento fracassado ou momentos de expectativas frustradas. Realmente não quero plantar um jardim. Ou construir uma casa como se fosse ficar presa a este lugar por muito tempo. Quero que a vida seja fácil e boa. E quero agora.

Mas quando confio nEle – quando oro por um coração tranquilo quando a vida não é tranquila – Ele responde. Revela Seu amor. Sussurra palavras de esperança. Coragem. Envia um amigo com uma xícara de chá, um ouvido que escuta, uma palavra encorajadora. Um amigo que diz: “Você não é louca. Continue. Você vai conseguir.” Sinto Seu amor. Novamente busco Aquele que promete que nós O encontraremos (v. 14). Mesmo quando nos sentimos… cativos. E, finalmente, Ele nos libertará desses momentos difíceis – ou anos. Mas, por agora, sabemos que Ele não nos esqueceu ou nos abandonou. Podemos viver aqui porque Ele está aqui.

Tamyra Horst

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[cv_toggle title=”Espírito Mau Expulso – Sábado, 16 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-16″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 16 de janeiro de 2016″]

E ali estava uma mulher que tinha um espírito que a mantinha doente havia dezoito anos. Ela andava encurvada e de forma alguma podia endireitar-se. […] Jesus […] lhe disse: ‘Mulher, você está livre da sua doença’. Então lhe impôs as mãos; e imediatamente ela se endireitou, e louvava a Deus. Lucas 13:11-13

Alguém na minha classe de estudo da Bíblia fez as seguintes perguntas: “O que é o espírito de um homem? Quando Jesus expulsou um espírito mau, do que Ele livrou as pessoas?”

“Acho que é da atitude delas”, expliquei. “Eu tinha um pensamento pré-concebido a vida inteira e, de repente, Jesus muda essa maneira de pensar e estou curada. Sinto-me libertada daquele espírito mau que estava me oprimindo!”

Posteriormente pensei em um exemplo. Quando bem jovem, comecei a inconscientemente achar que era minha responsabilidade manter o Universo unido – manter o controle de tudo. Quando eu tinha 4 meses, meu pai foi convocado para o exército, então fui deixada para “tomar conta” da minha mãe. Quando minhas irmãs gêmeas nasceram, minha mãe precisou de muita ajuda. Quando meus pais se uniram à igreja, surgiram mais normas para satisfazer. Entrar na escola acrescentou mais pessoas pelas quais eu me sentia responsável em manter na linha. Dois irmãos se uniram à família quando eu era adolescente, então cuidei deles também. O nível de estresse aumentou à medida que todos eles cresceram e se tornaram mais difíceis de controlar. Algumas vezes me sentia zangada pela falta de cooperação deles; sempre tinha medo. Essa parecia ser minha atribuição na vida e eu estava fracassando. Todas essas pessoas me ofendiam com tudo o que eu tentava fazer por elas, por isso eu tentava ainda mais.

Então me casei com alguém que precisava muito ser “cuidado”, logo que ele era “tão irresponsável” espiritualmente. Quando nossas duas filhas nasceram, por um tempo, pareceu que eu tinha sucesso com elas, mas então elas se tornaram adolescentes e me dei conta de que eu estava fracassando miseravelmente. Eu não sabia a razão, pois estava dando duro, orando muito, e estudando pra valer.

Finalmente, uma situação crítica nos forçou a buscar aconselhamento. A princípio, eu via como uma nova maneira de colocar as coisas sob controle, mas, finalmente, aprendi a verdade – eu só podia controlar a mim mesma, e isso era tudo o que Deus estava pedindo. Que alívio! Aprendi a recitar a oração: “Deus, concede-me serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar e coragem para mudar as coisas que posso [eu].”

Meu médico disse no último exame que minhas costas estão mais eretas.

Lana Fletcher

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[cv_toggle title=”Meu Amor Pela Comida – Domingo, 17 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-17″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 17 de janeiro de 2016″]

Também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança. Romanos 5:3

Quando eu tinha 17 anos, decidi, em um desjejum de férias com amigos, que me tornaria vegana. Os omeletes e copos de leite em cima da mesa naquela manhã deixaram de ser atrativos para mim. Contudo, até meus 20 anos eu não sabia que tinha intolerância a certos alimentos. Por causa de algum alimento, minha pele nunca parecia limpar completamente. Eu sabia que não era mais hormonal, então tinha que ser alguma outra coisa.

Alergias alimentícias e intolerâncias não eram tão conhecidas ainda, mas minha mãe descobriu um artigo sobre alergias do glúten. O pensamento de deixar as massas (meu grupo alimentar favorito – especialmente em padarias) estava fora de questão! Seria devastador! Mas minha busca por uma pele mais sadia acabou prevalecendo quando comecei um programa de desintoxicação de seis semanas que envolvia lutar contra os meus desejos e resistir às tentações. Ao fim de minha desintoxicação, minha pele estava novinha em folha. Nos anos seguintes, descobri que eu tinha intolerâncias menores a amendoim, mel e chocolate – e uma alergia severa a manga – para somar à lista. Minhas opções de comida foram diminuindo e relutantemente aprendi a arte do domínio próprio.

Preparar comidas saborosas ainda representa um grande desafio para mim. Tenho tido mais perdas do que sucessos. Felizmente, meu marido aprendeu a sorrir em cada experimento. E minhas opções estão se expandindo enquanto mais pessoas descobrem problemas semelhantes – e compartilham soluções funcionais. Minhas restrições alimentares parecem nunca ter fim. Preciso comer quase tudo livre de glúten e apreciar minha fruta separada dos outros grupos de alimentos. E quando estou viajando ou em uma turnê, que desafio!

No entanto, tenho descoberto que todos nós temos desafios. Ninguém está livre de problemas. Por fim, todos temos algo com o que lidar, seja direta ou indiretamente, em algum ponto da vida. É assim a vida aqui na Terra em um ambiente permeado pelo pecado. De alguma maneira, esse conhecimento me ajuda a colocar as coisas em perspectiva. Não posso sentir pena de mim mesma, porque existem outros que têm problemas ainda piores. Nem posso me sentir orgulhosa porque conheço a minha realidade.

Além disso, meus desafios me tornam mais atenciosa para com os outros, mais grata por minhas bênçãos e mais desejosa de viver – e comer – no Céu. Que benefícios seus desafios podem trazer para você?

Naomi Striemer

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[cv_toggle title=”Algo Bonito – Segunda, 18 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-18″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 18 de janeiro de 2016″]

Tudo fez Deus formoso no seu devido tempo. Eclesiastes 3:11, ARA

Eu estava olhando o que poderia me interessar em uma venda de coisas usadas, quando algo único chamou minha atenção. Era uma mesa de jardim, feita de várias peças de vidro quebrado. Não estava à venda, mas me apaixonei pela maneira como as cores absorviam a luz do sol. Elas brilhavam e cintilavam como eu nunca havia visto antes. Ao examinar a mesa, percebi que todas as peças de vidro eram muito semelhantes e tinham que ter vindo da mesma peça ou jogo. Aproximei-me do dono, e ele me contou a história dessa mesa.

A vó de Austin tinha um vaso bonito bem grande que ela havia comprado em uma visita à Europa. Ela amava o vaso e por muitos anos o havia enchido com grandes buquês. Um dia, quando Austin era jovem, ele acidentalmente bateu no vaso e ele se quebrou. A avó ficou muito triste. Não querendo jogar os pedaços no lixo, o avô juntou-os na esperança de colá-los um dia. Infelizmente, ele não conseguiu. Então ele teve uma ideia brilhante. Levou os pedaços para o terraço e começou a martelar as peças grandes, tornando-as menores. Pegou uma mesa que estava sem utilidade por anos e começou a colar os pedaços do vaso no tampo da mesa. Ele transformou tanto o vaso quebrado quanto a desprezada mesa naquela peça única de beleza. Austin disse que ele mantém a mesa por todos estes anos para lembrá-lo de que, quando as coisas parecem quebradas, sem conserto, ou desgastadas além do uso, ainda podem ser transformadas em algo belo.

Tenho pensado nas partes quebradas da minha vida, nas esperanças esmagadas e nas oportunidades perdidas, tudo aparentemente sem conserto. Mas eu conheço o Artista Mestre que trabalha com coisas que parecem inúteis e que consegue transformá-las em delicadas e belas obras de arte. Sua promessa é reparar, restaurar ou transformar enquanto você espera. Sua obra é impecável e Sua promessa é apoiada por uma garantia além de comparação. O que você tem ganhado se não algo lindo em troca?

Artista Mestre, eu O louvo por ver a totalidade em minha vida, não apenas o que ela é, mas o que pode ser.

Twinkle Guimaraes

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[cv_toggle title=”Deus Me Levou Para Perto DEle – Terça, 19 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-19″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 19 de janeiro de 2016″]

“Porque sou Eu que conheço os planos que tenho para vocês”, diz o Senhor, “planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro.” Jeremias 29:11

Até meus 14 anos de idade, vivi em três orfanatos búlgaros. O Senhor me atraiu para perto dEle antes de eu O conhecer. Em 1996, mudei–me para um lar infantil com 100 crianças, próximo a Lukovit, uma cidade montanhosa perto da Romênia. Um menino que era aleijado e só conseguia se movimentar com dificuldade era amado pelas pessoas que cuidavam de nós e pelas crianças porque ele era muito amoroso e sempre estava sorrindo.

Quando ele tinha 8 anos e eu 11, ele foi levado ao hospital, mas logo morreu. Tudo o que eu conhecia sobre a morte era por intermédio da TV. O menino foi a primeira pessoa que eu conhecia que tinha morrido. Fiquei muito triste e tinha perguntas sem respostas. Na pequena cerimônia fúnebre realizada para ele, alguns dos meus amigos riram. Senti-me mal, mas ri também. “Rosalina, não ria; isso é sério!”, a monitora me repreendeu.

Achei que eu tinha feito uma coisa terrível para o menino e queria compensar isso. Não sabia onde ele estava, mas não conseguia dormir, então comecei a falar com ele em meus pensamentos. Disse-lhe que sentia muito. Cada noite eu lhe dizia o que havia acontecido naquele dia e, às vezes, cantava em búlgaro.

Falei com ele até a Páscoa, quando vi um filme na TV sobre Jesus. Contava como Ele veio para nos salvar e que Ele voltaria. Não compreendi muito daquilo, mas lembrei-me de Seus amigos orando depois que Ele havia voltado para o Céu. Então tentei falar com o Senhor e pedi-Lhe que tomasse conta do meu amigo – e de mim também.

Algumas vezes uma família vinha adotar crianças, então eu orava para que alguém me levasse e me ensinasse sobre Deus. Dois anos depois, um casal americano veio para me encontrar! Passamos uma semana maravilhosa juntos e, quando eles partiram, disseram-me que voltariam. Eu não sabia se eles viriam mesmo, mas recebi uma foto da casa deles com uma chave colada nela. Quando meus amigos a viram, disseram, “Agora você tem um lar e uma família”, e eu tive!

O Senhor respondeu às minhas orações e cumpriu Sua promessa de “dar-me esperança e um futuro”. Descobri que meu amiguinho estava dormindo, e assim como eu costumava falar com ele, eu podia orar ou cantar ao meu Pai. Às vezes penso que o Senhor aprecia uma canção, então canto para Ele. Meu coração ficou repleto de amor por Deus, então em 2006 fui batizada. Agradeço a Deus por me ensinar Sua verdade e por me abençoar.

Rosalina Matheson

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[cv_toggle title=”Relembrando Nomes – Quarta, 20 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-20″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 20 de janeiro de 2016″]

Os que conhecem o Teu nome confiam em Ti, pois Tu, Senhor, jamais abandonas os que Te buscam. Salmo 9:10

Um dia, enquanto eu estava no supermercado, antes de ser atendida, dei uma olhada no crachá da moça que trabalhava na caixa registradora. Quando chegou minha vez, comecei a conversar animadamente com ela, mencionando o nome dela como se eu realmente a conhecesse! Espantada e atordoada, ela ficou parada, tentando desesperadamente descobrir como nos conhecíamos! Quando eu lhe disse que, na verdade, ela não me conhecia, a moça ficou muito aliviada. Honestamente, já passei por situações em que senti esse senso de perplexidade quando eu deveria saber o nome de alguém. Sempre fico surpresa com aquelas pessoas que podem não ter me visto por anos, mas ainda assim me cumprimentam calorosamente mencionando meu nome quando me encontram. Eu me retraio, tentando lembrar o nome delas. Para meu desespero, não tenho o dom de lembrar bem os nomes. Algumas vezes, queria usar um pequeno pin que dissesse: “Por favor, lembre-me do seu nome e como eu conheço você.”

Mas existe alguém que nunca esquece meu nome. É meu inimigo. Oh, ele conhece meu nome, estuda meus defeitos, vê os meus pecados e não esquece. Ele fala com Deus a meu respeito. A Bíblia diz que ele é meu acusador. Imagino que ele diga algo assim: “Você vê a DeeAnn? Você sabe que fracasso ela é para Você! Ela diz que O serve, mas olhe isso, isso e isso!” Então ele continua a me acusar diante de meu Deus, mostrando todas as maneiras pelas quais tenho, de fato, fracassado. Inclino minha cabeça, envergonhada e me sentindo condenada. Ele está certo, afinal de contas, e não há dúvida sobre isso – não me confundiu com outra pessoa. Ele se lembra do meu nome.

Mas ele é interrompido em suas acusações por uma mão estendida. Naquela mão está o meu nome! “Eu conheço DeeAnn muito bem”, diz meu Amigo. “Vê isto? Eu tenho o nome dela gravado na Minha mão! Ela é Minha filha querida, o tesouro do Meu coração, Minha princesa perdoada. E você pode ir embora, Satanás, porque não tenho ideia do que você está falando!” Sim! Ele Se lembra do meu nome! Mas maravilha das maravilhas, Ele Se esquece dos pecados que Lhe pedi para perdoar. Ele diz: “Sou Eu, Eu mesmo, Aquele que apaga suas trasngressões, por amor de Mim, e que não Se lembra mais de seus pecados” (Is 43:25).

Eu queria ter melhor memória para me lembrar dos nomes. Apesar disso, o único nome que preciso me lembrar é o de Jesus, meu Redentor, Salvador e Amigo. E você? Jesus sabe seu nome.

DeeAnn Bragaw

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[cv_toggle title=”A Beleza de Jesus – Quinta, 21 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-21″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 21 de janeiro de 2016″]

Entretanto, busquem com dedicação os melhores dons. 1 Coríntios 12:31

Meu hino favorito quando criança era “Que a Beleza de Jesus Seja Vista em Mim”. Frequentemente canto esta canção como adulta, mas agora canto com mais compreensão e significado. Na verdade, essa música se tornou minha oração porque compreendo que a beleza de Jesus é uma coisa maravilhosa – algo pelo que vale a pena viver. Oh, como anseio ser como Jesus e irradiar Sua beleza! Tenho tentado ser como Jesus, mas não tenho sido coerente. Pareço ser como Ele quando as coisas estão indo bem. No entanto, quando me sinto oprimida, diferente da rosa que perfuma o ar ao ser esmagada, não sou nem um pouco parecida com Jesus! Mas o que é a beleza de Jesus? Como posso obtê-la e como essa beleza pode ser vista em mim?

Jesus é totalmente amável; nEle não existe escuridão, pois Ele é a luz do mundo. Quando considero outros atributos do meu Salvador, eles revelam que Ele é, de fato, amoroso: Jesus é repleto de compaixão, misericórdia, perdão, bondade, amor, submissão. Ele é Maravilhoso Conselheiro, Príncipe da Paz, Fiel, Vida Eterna, Amante de minha alma, Cordeiro de Deus, Redentor, o Bom Pastor, o Pão da Vida, Água Viva, a Estrela Brilhante da Manhã, o Lírio do Vale, a Rosa de Sarom, o Amigo dos Pecadores, o Salvador do Mundo e muito mais!

A Bíblia é repleta de referências à beleza em santidade. A beleza é santidade e a santidade é beleza. Não existe beleza verdadeira fora de Jesus, que é a essência da santidade. Para mim, no entanto, parece que os dois são inseparáveis. Aqui estão algumas referências bíblicas: 1 Crônicas 16:29: “Deem ao Senhor a glória devida ao Seu nome. Tragam ofertas e venham à Sua presença. Adorem o Senhor no esplendor [beleza] da Sua santidade.” Salmo 96:9: “Adorem ao Senhor no esplendor da Sua santidade; tremam diante dEle todos os habitantes da Terra.” Salmo 110:3: “Quando convocares as tuas tropas, o teu povo se apresentará voluntariamente. Trajando vestes santas, desde o romper da alvorada os teus jovens virão como o orvalho.”

Jesus é santo e justo. Isso significa que Ele não conhece pecado, Ele é perfeito. O pecado é escuro, mau e feio; é o oposto direto de Jesus. Mas todos podem ser como Jesus. Começa com um desejo e é seguido por uma súplica. Jesus prometeu nos escutar quando clamarmos. Ele está a apenas uma oração de distância. E, quando possuirmos a beleza de Jesus, aqueles que vivem, trabalham e interagem conosco reconhecerão isso pelas palavras que falamos e por nossas ações.

Jacqueline Hope HoShing-Clarke

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[cv_toggle title=”Pode Acontecer Comigo – Sexta, 22 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-22″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 22 de janeiro de 2016″]

Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã se preocupará consigo mesmo. Basta a cada dia o seu próprio mal. Mateus 6:34

O terremoto e tsunami que abalaram o Japão em 2011 e a devastação resultante trouxeram forçosamente à minha mente a realidade de que a vida é, de fato, muito frágil. Milhares de pessoas em Sendai e arredores estavam a caminho de suas atividades normais. Ninguém esperava um terremoto de magnitude 9.0, nem um tsunami que invadiria a terra até nove quilômetros. Mas foi exatamente isso que aconteceu. As pessoas e suas propriedades foram varridas em um instante. E como se isso não fosse problema suficiente, seguiu-se o vazamento de radiação da usina nuclear danificada.

Ao refletir sobre esses eventos, sou levada a ponderar sobre minha própria vida e o fato de que ela pode mudar drasticamente e tão subitamente como aconteceu com as pessoas que sobreviveram aos terremotos na China, Chile, Nova Zelândia, Haiti e outros lugares. A realidade é que se eu sobreviver a um desastre natural de grande magnitude, posso virar mendiga. Mas por que eu deveria me preocupar com isso? Em Mateus 6:34 somos lembrados de lidar com os assuntos de hoje, não com os de amanhã.

Se Deus Se importa com os pássaros, as plantas, os animais, Ele tomará conta de nós à Sua própria maneira. E se um desastre surgir em meu caminho e eu perder todas as minhas possessões materiais e mesmo minha vida? Contanto que eu esteja nas mãos de Deus, estou segura. A história de Jó é uma inspiração real para as pessoas que perderam tudo. Jó não somente foi privado de sua riqueza material, mas seu corpo foi atormentado com dor; e seus filhos, o orgulho e a alegria do seu coração, deixaram de existir em um instante. Ele estava de fato sozinho, exceto por sua esposa, que não foi conforto para ele em sua hora de necessidade.

A Bíblia não diz que Jó perdeu sua casa terrestre, mas quando alguém perde tudo o que tem, ele pode sentir-se como um sem-teto. Tudo o que ele valoriza e tudo o que significa segurança se desvanece. Mas, apesar de suas perdas, Jó não perdeu a fé. Ele confiou em Deus porque sabia que Deus conhecia o que era melhor para ele. Foi por isso que ele pôde dizer: “Embora Ele me mate, ainda assim esperarei nEle” (Jó 13:15).

Então, e daí se eu me tornar alguém sem posses? Deus está preparando um lar para você e para mim. Em João 14:2 e 3 Jesus nos garante: “Na casa de Meu Pai há muitos aposentos; se não fosse assim, Eu lhes teria dito. Vou preparar-lhes lugar. E se Eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para Mim, para que vocês estejam onde Eu estiver.”

Carol Joy Fider

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[cv_toggle title=”O Caminho Errado – Sábado, 23 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-23″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 23 de janeiro de 2016″]

Há caminho que parece reto ao homem, mas no final conduz à morte. Provérbios 16:25

Faz aproximadamente dois anos que a pista em que fazemos nosso trajeto de ida e volta está em obras. Meu esposo tem vigiado de perto cada desenvolvimento, cada progresso e curva da nova estrutura rodoviária. Ele se orgulha de ler as indicações, desvendar como ficará a obra concluída e ele é impressionantemente preciso.

Por essa razão, fiquei estupefata quando ele me disse que embora os sinais de alerta ainda estivessem no lugar, ele havia, em plena luz do dia, se desviado do caminho e tomado outra estrada que está em construção e que não está liberada para o tráfego de automóveis. Certamente esse homem que havia estudado as mudanças e conhecia a estrada tão bem não podia ter feito isso. Porém, ele não estava sozinho. Ele disse que era o quinto motorista de uma fila que havia tomado a mesma decisão estúpida de seguir o carro à frente em um caminho perigoso.

Embora os motoristas logo tenham percebido o erro, não era possível apenas fazer um retorno e voltar para o caminho certo. Para encontrar um retorno, a pequena caravana tinha que atravessar um longo trecho de uma estrada acidentada, não pavimentada, cheia de obstáculos de construção, equipamentos e veículos a fim de retornar à estrada certa. Imagine o susto e desespero dos engenheiros civis e trabalhadores da construção quando viram a situação. O que pareceria algo insignificante, se avaliado de maneira mais criteriosa, poderia ocasionar problemas maiores, além de oferecer sérios riscos para os motoristas.

Essa pequena história tem muitas correlações com nossa jornada espiritual. As duas mais óbvias são (1) os perigos de seguir os outros cegamente, e (2) a tragédia de levar outros a se desviarem. Conhecemos os marcos para a vida cristã e a jornada deste mundo para o Céu e a nova Terra. Ainda assim, muito frequentemente somos atraídos para fora do curso por seguir as tendências e modismos da sociedade. E talvez ainda pior, podemos estar fazendo com que outras pessoas se desviem. Eu me encolhi quando meu marido disse que o motorista que conduziu os outros para fora da estrada certa era uma mulher. Quantas vezes nós, minhas irmãs, nos desviamos dos planos de Deus para nossa vida e, ao fazer isso, atraímos outros para caminhos perigosos? Permaneçamos, pela graça de Deus, vigilantes todo o tempo, convidando outros a nos seguirem enquanto nós seguimos Jesus.

Ella Louise Smith Simmons

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[cv_toggle title=”Tragam Seus Dízimos…- Domingo, 24 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-24″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 24 de janeiro de 2016″]

Reconheça o Senhor em todos os seus caminhos, e Ele endireitará as suas veredas. Provérbios 3:6

Levar meu dízimo à casa do tesouro – isso é realmente o que eu pretendia fazer; quero dizer, devolver meu dízimo. Mas alguma vez você já teve um daqueles dias quando nada que você fez deu certo e você teve que fazer tudo pelo menos duas vezes de novo? Era assim que meu dia estava sendo – uma semana desses dias, para dizer a verdade.

Eu tinha mudado recentemente de Chehalis, Washington, para Novo México, a fim de ajudar minha irmã. Tendo ido à igreja local algumas vezes, eu havia apanhado alguns envelopes de dízimo. Eu estava devolvendo o dízimo em minha igreja de Chehalis e me dei conta de que eu não tinha um envelope da igreja de lá para usar. Então, ingenuamente, usei o envelope de dízimo do Novo México para colocar o cheque para a sede da igreja na área de Washington. Deixei-o de lado enquanto pagava minhas contas mensais.

Eu estava distraída e, quando me dei conta, já era hora do carteiro passar. Coloquei tudo dentro dos respectivos envelopes e entreguei para o carteiro. Para minha surpresa, quando procurei o envelope de dízimo, ele não estava lá. Evidentemente eu o havia colocado no correio junto com as outras correspondências. Ainda bem que os envelopes de dízimo têm o endereço da sede da igreja local neles.

Primeiramente, liguei para o correio local da minha região para ver se o carteiro havia encontrado o envelope. Mas não, eles não conseguiam rastreá-lo porque tudo era enviado para a estação principal para seleção. Então liguei para a secretária do tesoureiro da igreja do Novo México para alertá-los a respeito do envelope pequeno; ela sugeriu que eu cancelasse o cheque e enviasse outro. Eu o fiz. Ela também disse que se o cheque aparecesse, o despacharia para Chehalis.

Uma semana de muita oração depois, a querida mulher me ligou e disse que havia recebido o envelope e despachado-o para a outra igreja. Ficamos todos maravilhados que um item tão pequeno tenha ido pelo sistema postal para uma cidade tão grande e ninguém o houvesse aberto.

Temos um Deus maravilhoso, que está tão interessado em nossa ocupada vida diária que Ele vigia por nós, e não duvido que Ele ria conosco das coisas bobas que acontecem – só para nos ver sorrir.

Georgia Lee Anderson

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[cv_toggle title=”Paciência – Segunda, 25 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-25″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 25 de janeiro de 2016″]

Parem de lutar! Saibam que Eu sou Deus! Serei exaltado entre as nações, serei exaltado na Terra. Salmo 46:10

Meu esposo e eu estávamos em nosso caminho para casa voltando de sua terra natal na Jamaica. Chegamos a Miami às 10h30 da manhã e fomos conferir nossos voos de conexão. A atendente nos informou que ela poderia fazer nosso check-in e garantir nossos cartões de embarque, mas ela não poderia etiquetar a bagagem porque era muito cedo. Nosso voo sairia às 15h45, então teríamos que voltar às 12h30. Estávamos planejando visitar minha tia e primos, então seria um transtorno ter que levar nossas malas com a gente. Sendo que já eram 11h da manhã, perguntei se ela poderia apenas completar o processo, logo que já estávamos no balcão. A atendente disse: “Não, há uma regra.”

Eu fiquei frustrada, mas permaneci calma. Três cartões de embarque impressos, mas o último não havia sido impresso porque a impressora estava sem cartões. A atendende pediu desculpas e foi para trás para pegar mais cartões. Ela os colocou na impressora, mas o cartão de embarque não saía. Desconcertada, ela foi para o computador e tentou fazer as coisas funcionarem, mas sem sucesso. Meu esposo e eu pacientemente assistíamos ao processo. Depois de várias tentativas, a atendente chamou um colega para ajudá-la. Eu estava cansada e com fome, mas não disse uma palavra, porque eu sabia que Deus estava trabalhando em Seu plano.

Enquanto os dois atendentes se irritavam com o computador e a impressora, perguntei novamente se nossas malas poderiam ser verificadas. Sabia que minha prima estava a caminho para nos buscar. O plano era ir ao sul de Miami para uma refeição e visita rápidas. A resposta ainda foi não. A essa altura, uma hora já havia se passado e já eram 11h30 da manhã. Finalmente conseguiram fazer o sistema funcionar e o cartão de embarque foi impresso. Fizeram nosso check-in e nós estávamos prontos para ir. Mas e nossas malas? O outro atendente disse que tudo bem, podíamos despachá-las. Ele informou à sua colega que não tinha problema e então pegaram as malas. Silenciosamente louvei a Deus. Não me atrevi a dizer-lhes que Ele travou o sistema o tempo suficiente para que nossas malas fossem despachadas.

Quão frequentemente, quando as coisas dão errado, ficamos chateados e zangados com a situação. Quão melhor é orar e ficar tranquilos o tempo suficiente para Deus poder trabalhar nas coisas necessárias. Sou agradecida porque, em meu cansaço, não fiz uma cena. Ele disse: “Aquietem-se e saibam que Eu sou Deus (Sl 46:10, ARA).”

Sharon (Brown) Long

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[cv_toggle title=”Preciosa Graça – Terça, 26 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-26″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 26 de janeiro de 2016″]

“Cresçam, porém, na graça”. 2 Pedro 3:18

Alguma vez você já usou uma expressão errada para dizer alguma coisa? A maioria de nós já fez isso uma vez ou outra. Quando a reciclagem se tornou obrigatória em nossa região, uma pessoa que estava nos visitando terminou de beber o refrigerante e se dirigiu à cozinha para jogar a latinha no lixo. Então, ela se virou para nós e perguntou: “Vocês guardam lixo?” Sabíamos que ela não queria dizer aquilo, mas foi o que saiu. Bastante embaraçada, ela deu um jeito de encontrar o recipiente do lixo reciclável e jogar sua lata.

Minha irmã sempre gosta de contar a história de quando ela estava na sexta série e teve que ficar na sala de estudo porque não tinha dinheiro para ir assistir ao jogo que estava acontecendo no ginásio naquele momento. Mas o que mais incomodava Bonnie, fora perder o jogo, era sua sede. Ela pensou: “Preciso beber água!” Naquela época, as aulas eram ministradas em uma parte antiga do prédio e os bebedouros não estavam funcionando, então ela precisava de permissão para ir à nova área, que ficava exatamente na frente do ginásio. Reunindo sua coragem, ela caminhou até a frente da sala, quase sentindo o gosto da água geladinha do bebedouro, e disse desesperadamente: “Senhorita Grace, posso ir ao jogo?” Sabemos que não era isso que devia ter saído, mas a mente prega peças em nós.

Nosso Pai celestial sabe o que precisamos antes mesmo de pedirmos. Na verdade, Ele ajusta as palavras para nós a fim de que elas tenham o significado correto. Eu queria dizer: “Seja feita a Tua vontade”, mas saiu: “Por favor, não a deixe morrer.” Quis dizer: “Me transforme para que eu saiba como lidar com meu pai alcoólatra”, mas saiu: “Por que ele não pode simplesmente ir embora?” Pretendia dizer: “Obrigada por meu trabalho”, mas disse: “Não quero ir trabalhar hoje!” Eu realmente desejava dizer: “Entre em meu coração, Senhor Jesus”, mas saiu: “Outro dia”.

Minha irmã realmente precisava beber água e a senhorita Grace percebeu. Ela respondeu: “Não, Bonnie, você não pagou para ir ao jogo.” Então ela sorriu e, piscando, disse: “Mas você pode ir beber água.”

Esse é o tipo de graça que eu quero e preciso em minha vida. Transforme minhas palavras e pensamentos, Senhor. Torne-os significativos para Ti.

Carol Wiggins Gigante

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[cv_toggle title=”Braços Abertos – Quarta, 27 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-27″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 27 de janeiro de 2016″]

Amem-se uns aos outros como Eu os amei. João 15:12

Depois de passar oito meses longe de casa, praticamente sem nos dar notícias, minha filha de 20 anos inesperadamente voltou, numa manhã bem cedo. Eu só soube que ela estava em casa quando parou do lado da minha cama tentando me acordar. Fazia um tempo que ela estava tentando entrar. Mas, diferentemente do pai do filho pródigo que ficou vigiando e aguardando o retorno dele, eu não estava acordada para recebê-la. Como não ouvi suas batidas na porta da frente, ou na janela, ela teve que apelar para a portinha do gato, que ficava nos fundos.

Naturalmente, eu estava grata por ela finalmente estar em casa, mas então ela me fez a seguinte pergunta: “Eu e meu companheiro” – que também já estava na casa – “podemos ficar por uma noite?” Eu estava feliz de vê-la e concordei. Mas depois que uma noite se transformou em algumas noites, fiquei ressentida. Parecia que a casa não era mais minha, e tive que agir com firmeza ao pedir-lhes que fumassem longe da casa.

É interessante, não é? Oramos para que nossos filhos voltem para casa, desde que seja nos nossos termos. Enquanto estava tentando me adaptar às mudanças, comecei a lamentar a situação para os amigos. Então fui relembrada de uma história que nosso pregador uma vez me contou: Um zelador idoso estava limpando a igreja após o culto jovem. Outros membros da igreja começaram a reclamar sobre a presença de latas de cerveja debaixo dos bancos. Ele respondeu: “Não me importo de tirar as latas de cerveja se isso significa que os jovens estão vindo para a igreja!”

Talvez devesse ser da mesma forma com minha filha, e perguntei-me se o pai do filho pródigo se preocupou com os transtornos e ajustes – que certamente existiram – quando ele recebeu o filho com os braços abertos. E o que dizer de nosso Pai celestial que nunca dorme e que sempre nos recebe? As Escrituras dizem: “‘Pois este meu filho estava morto e voltou à vida; estava perdido e foi achado’. E começaram a festejar.” “‘Mas nós tínhamos que comemorar e alegrar-nos, porque este seu irmão [ou irmã] estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi achado’” (Lc 15:24, 32). Sou tão agradecida por ter um Pai como esse!

Laura A. Canning

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[cv_toggle title=”Deus de Alta Tecnologia – Quinta, 28 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-28″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 28 de janeiro de 2016″]

Antes de clamarem, Eu responderei; ainda não estarão falando, e Eu os ouvirei. Isaías 65:24

Wendy Guptill era uma missionária trabalhando no interior das Filipinas, totalmente dedicada a seu trabalho como enfermeira entre os moradores. Ela me escreveu: “O computador que estou usando é outro milagre que aconteceu quando comecei esta carta. Eu estava tendo problemas com ele meses antes de sair de licença. Ele parava de funcionar toda vez que eu o ligava… Então precisei consertá-lo enquanto estava nos Estados Unidos. Ele estava funcionando bem até que o liguei outro dia para começar esta carta. Começou a dar problemas novamente quando o reiniciei.

“Não queria ficar desanimada, mas eu sabia que haveria pouca esperança de conseguir consertá-lo de novo por agora, e eu realmente queria escrever esta carta e também trabalhar em um grande projeto que eu estava começando para a clínica. Então, parei e orei, como sempre faço, sabendo que Deus poderia restaurar um computador tão facilmente quanto faria com uma pessoa.

“Mesmo após eu ter mexido em algumas partes, ele simplesmente se recusava a iniciar. Então parei meus esforços frenéticos e simplesmente ajoelhei e fiz uma oração. Com fé, liguei o computador novamente. A tela piscou e voilà! Eu escrevi a carta inteira sem problemas e o usei durante todo o dia desde que estou na clínica! O que posso dizer: temos um Deus poderoso que restaura até mesmo um computador!”

Aconteceu uma história semelhante nos arredores de Siem Reap, uma cidade turística movimentada no Camboja, onde são vistas as ruínas de Angkor Vat. Ali há um centro especial de treinamento, escola e orfanato (para crianças com Aids) chamado Wat Preah Yesu (ou Templo Sagrado de Jesus), dirigido por Tim e Wendy Maddocks. Esse casal australiano se sentiu impressionado pelo Espírito Santo para estabelecê-lo unicamente com fé e oração em 1996. Tim me contou como o Senhor provia todas as suas necessidades.

Contudo, durante a impressão de alguns materiais de treinamento necessário para os obreiros cambojanos, a tinta da impressora acabou. Eles estavam completamente sem recursos. Tim fez a coisa mais natural – ajoelhou-se e orou. Após a oração, Tim substituiu o cartucho vazio da impressora, clicou no botão do mouse e enviou o documento para ser impresso de novo. A impressora respondeu e continuou imprimindo mais duas mil páginas! Deus interveio novamente por Seus obreiros fiéis!

Nosso Deus é de alta tecnologia? Pode apostar que sim! Verdadeiramente nada é impossível para um Deus que olha para a Terra e escuta a mais humilde oração e recompensa o menorzinho pingo de fé.

Sally Lam-Phoon

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[cv_toggle title=”Ficar ou Permanecer – Sexta, 29 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-29″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 29 de janeiro de 2016″]

Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas! 2 Coríntios 5:17

O versículo de hoje faz referência à nova identidade que alguém recebe quando aceita Jesus Cristo como seu Salvador pessoal. Lembro-me de quando fui para a escola secundária Form One em 1978. Recebi o apelido de “Senhora Melodia” simplesmente porque eu era uma grande cantora e dançarina. Vinda de um lar metodista estrito e, encontrando-me pela primeira vez fora do controle dos pais, achei que poderia ser o que eu quisesse. Embora fosse uma corista esperta e leitora da Bíblia na igreja, não conhecia a Jesus como meu Salvador pessoal. Então encontrei o maravilhoso Jesus por intermédio de um concerto musical organizado por Joyful Way Incorporated. Ele mudou minha identidade e me deu um novo nome, Osofomaame. Até meus pais me chamam desse nome. Tudo a meu respeito mudou, incluindo a qualidade dos amigos que eu tinha, o tipo de música que eu escutava e dançava, e até mesmo o tipo de comida que eu comia. Inicialmente não foi fácil perder amigos de infância, ser zombada e receber nomes constrangedores. Mas, ao passar por tudo isso, Jesus tem sido um companheiro fiel.

Receber uma nova identidade não acontece pela força ou poder, mas pelo Espírito de Deus (Zc 4:6). Tudo o que você precisa fazer é aceitar que é um pecador e acreditar em Jesus; pois Ele deu poder “aos que creram em Seu nome” (Jo 1:12) de se tornarem filhos e filhas de Deus. Não importa que nome o mundo tenha lhe dado, se você entender que é um pecador, porque todos pecaram e carecem da graça de Deus (Rm 3:23). Você pode pedir perdão, se afastar dos seus pecados e se arrepender; Deus certamente o perdoará e lhe dará uma nova identidade.

Independentemente do seu passado ou do que o mundo chama você, nunca desista, porque se o nome de Jacó pôde ser mudado de “enganador” para “Israel”, o de Benoni para Benjamin, e Saulo para Paulo, então Ele pode lhe dar uma nova identidade, porque Jesus “é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos, de acordo com o Seu poder que atua em nós” (Ef 3:20).

Jesus derramou Seu precioso sangue no Calvário para que possamos ser salvas das garras do pecado. Hoje, novamente Lhe agradeço por dar-me uma nova identidade.

Adelaide Ferguson

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[cv_toggle title=”Carregada em Seus Braços – Sábado, 30 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-30″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 30 de janeiro de 2016″]

O meu Deus suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as Suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus. Filipenses 4:19

Minha mãe morreu em um grave acidente automobilístico. Dois dias depois, quando abrimos nosso devocional, ficamos realmente maravilhados. Havia citações de uma revista de 50 anos atrás que vieram ao encontro de nossas necessidades naquele exato momento. Uma citação disse que não importa a situação em que você esteja, existe uma promessa no Livro de Deus que se encaixa e lhe traz a ajuda necessária. Outra, perguntava se sua vida parecia vazia e sem sentido. Está o diabo sugerindo a você que a morte é o fim de tudo? Agora é o tempo para você escutar a mais linda promesa de Deus: “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o Seu Filho Unigênito, para que todo o que nEle crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16).

Não compreendi porque o acidente foi permitido, mas Jesus nos assegurou que encontraremos minha mãe novamente quando Ele vier pela segunda vez, muito em breve. Até lá, Suas promessas continuam a nos encorajar: “E Eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos” (Mt 28:20). Acredito que Jesus esteja falando diretamente para nós, como se pudéssemos escutar Sua bondosa voz. É nosso privilégio colocar nosso próprio nome no texto.

O livreto dizia que se estamos enfrentando uma situação difícil, a graça de Deus é suficiente (2Co 12:9). Você precisa tomar uma decisão importante e não sabe qual direção seguir? A Bíblia novamente responde: “Eu o instruirei e o ensinarei no caminho que você deve seguir; Eu o aconselharei e cuidarei de você” (Sl 32:8).

Meu namorado Michael estava dirigindo o carro que acidentalmente atingiu minha mãe. Nosso relacionamento estava bem no começo quando o acidente aconteceu. O inimigo tentou destruí-lo, mas o Senhor nos carregou e guiou, ajudando-nos a conhecer melhor um ao outro durante essa dura prova. No ano seguinte, nos casamos. Agradeço a Deus com todo meu coração pelos belos anos que Ele está nos dando, para ser uma bênção ao Seu povo. Ele também tomou conta do meu pai, dando-lhe outra esposa com quem ele pôde continuar servindo ao Senhor.

As palavras encorajadoras e as promessas escritas tantos anos atrás foram uma bênção hoje. Deus seja glorificado em tudo!

Teodora Goran

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[cv_toggle title=”Recursos Esquecidos – Domingo, 31 de janeiro” tags=””]

[disponivel em=”2016-01-31″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 31 de janeiro de 2016″]

“Tragam o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em Minha casa. Ponham-Me à prova”, diz o Senhor dos Exércitos, “e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las”. Malaquias 3:10

Meu carro havia me servido bem por sete anos. Apenas imagine! Jamais tive um carro por tanto tempo! Era hora de trocar por um novo. Estando aposentada por mais de um ano e vivendo com um orçamento fixo mais limitado do que quando eu estava empregada e assalariada, uma compra como essa merecia uma cuidadosa análise e planejamento.

Naturalmente o carro “velho” possuía algum valor e poderia ser usado como troca ou ser vendido diretamente. Eu já havia pesquisado outro veículo e a visita a um vendedor foi produtiva. Vi o novo carro que eu queria comprar e, subsequentemente, dei uma pequena entrada para segurá-lo quando chegasse. A agência me chamou muitos dias antes do tempo esperado, dizendo que o carro estava no pátio e que eu deveria completar a compra porque o preço oferecido só poderia ser mantido até o fim do mês.

Sendo assim, decidi visitar o banco para explorar as possibilidades de financiar essa compra maior. Após discutir as alternativas e me decidir por uma delas, o banco me lembrou de uma conta que eu havia me esquecido completamente. Aleluia! Pude completar a transação exigida para obter um novo veículo sem experimentar qualquer apuro financeiro. Nosso Deus, Criador, Redentor, Mantenedor, Guia e Amigo é fiel.

Ao longo dos anos, tem sido minha prática devolver os dízimos e ofertas fielmente ao Senhor e participar ativamente no programa de investimento missionário da Escola Sabatina. Tenho descoberto que mesmo com uma renda reduzida, a devolução fiel dos dízimos e a doação de ofertas voluntárias investidas nas missões têm resultado em bênçãos contínuas que incluíram viajar para o exterior e também para lugares do país – tudo isso em companhia da minha neta de 10 anos.

De fato, me considero ricamente abençoada, e encorajo todas as amigas a provarem o Senhor, pois Ele abrirá as janelas do céu e derramará sobre vocês uma bênção tal que não haverá espaço suficiente para recebê-la.

Marion V. Clarke Martin

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