Sou mãe de duas meninas adoráveis, Isla, de 11 anos e Amity, de 8. Sou uma pessoa normal, que procura cumprir o papel de esposa e mãe. A tarefa de educar filhos é de solene responsabilidade. Exercer essa missão com amor e propósito, reconhecendo nossas limitações, é o grande desafio.
Semanas atrás, perdi a paciência com Isla. Seu quarto estava um caos total. Enquanto eu a repreendia, senti como se o Espírito de Deus estivesse falando comigo. Lembrei-me da bagunça em que se encontrava meu quarto e outro pequeno aposento onde eu deixei acumular pilhas de livros e papéis. Pedi desculpas à minha filha e, naquele momento, compreendi algo que ainda não havia percebido. Quando somos crianças imitamos nossos pais, depois, quando nos tornamos pais, somos imitados pelos filhos. Em cada estágio da vida matrimonial, Deus proporciona pequenos espelhos que nos mostram as áreas que precisamos crescer e refletir melhor Seu amor.
Como Jesus ensinou Seus discípulos? Que abordagens usou? Como posso aplicar isso em minha posição como pai ou mãe e em meus relacionamentos familiares?
Jesus não gritou, não Se irou, nem rejeitou Seus discípulos. Ele pacientemente os ensinou, preparou e capacitou. Eles testemunharam os atos de misericórdia e amor do Salvador. Ele contou histórias para ajudá-los a compreender Sua missão e propósito. Ele viveu com eles.
Sinto que Deus me pede para ter mais paciência com minhas filhas, dedicar mais tempo a elas, orientá-las e demonstrar mais amor. Elas estão me observando para ver o que eu valorizo, o que considero importante e o que meu coração realmente preza. Oro para que elas se sintam amadas enquanto eu me esforço para que tenham um pequeno vislumbre do imensurável amor do Salvador. Oro para que elas descubram o propósito de Divino para sua vida. Oro para que elas vejam Jesus refletido em mim.
Quem está observando você? Mesmo que você ainda não seja casado nem tenha filhos, alguém o está observando. Pelo seu testemunho você pode atrair as pessoas a Jesus. O que sua vida está dizendo aos outros a respeito de Deus? Como viver de forma a mostrar a todos quão paciente, amoroso e bondoso é o nosso Criador?
Karen Plaatjes, Lincolnshire, Reino Unido
1. Leia Gênesis 18:11; 30:1; 1 Samuel 1:1-8 e Lucas 1:7. O que essas pessoas tinham em comum? Como Deus respondeu aos seus anseios? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) Elas estavam arrependidas porque tiveram muitos filhos.
B. ( ) Elas desejavam ter filhos e não conseguiam.
Os filhos são uma bênção. Mas, por alguma razão, Deus nem sempre abençoa todas as pessoas com filhos.
Nosso mundo é um lugar complicado, e é provável que encontremos todos os tipos de pessoas em todos os tipos de situações no que diz respeito a ter ou não filhos. Seja qual for a situação em que nos encontramos em relação a essa questão, podemos viver com a certeza do amor de Deus por nós e de que Ele deseja um final feliz para nossa história. Ao mesmo tempo, lembre-se sempre de ser o mais sensível possível com pessoas que, por algum motivo, não têm filhos.
Nascer, passar pela infância, adolescência, faculdade, depois, pelo casamento, pela maternidade ou paternidade, parece ser o fluxo natural das coisas. Deus disse: “Sejam férteis e multipliquem-se” (Gn 1:28). Para muitos, a pergunta: “Filhos: ter ou não ter?” é respondida com um vigoroso “sim”! Mas, e se a criança não vier?
Os relatos contidos em Gênesis 18:11 e 12; 30:1; 1 Samuel 1:1 a 8 e Lucas 1:7, descrevem o estado emocional dos seus personagens principais. Embora tenha existido dúvida e tristeza, também houve esperança. Leia o contexto de cada um. Isso não significa que a tensão desapareça nem que o desejo de ter um filho seja imediatamente satisfeito. Cada coração tem um vislumbre de fé que o leva a se voltar para Deus antes de a resposta ser dada.
Nas histórias de Sara, Raquel, Ana e Isabel precisamos ler o capítulo seguinte. Sara deu ao filho o nome de Isaque (Gn 21:6), que significa “riso”, porque ela riu como somente uma pessoa idosa poderia se alegrar ao receber um milagre através do qual ela obtém o que seu coração desejava.
Se você observar atentamente cada história, vai perceber que todas elas são semelhantes. Mas não pense que foi fácil. Houve tempo de espera e apreensão que precisaram ser suportados. Sara precisou esperar até ficar idosa. Raquel orou durante longo tempo. A criança pela qual Ana orou em aflição, ela a entregou para servir no templo. O filho de Isabel deixou seu lar e foi pregar no deserto. O filho pelo qual elas oraram e esperaram mudou a vida delas para sempre. Acreditar que Deus Se importa acende a chama da esperança.
Heather Crews, Richmond, VA, EUA
2. Quais promessas todos, inclusive os pais e mães solteiros, encontram nos seguintes versículos? Jr 29:11; 31:25; 32:27; Mt 11:28; Pv 3:5, 6; Is 43:1, 2. Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A. ( ) Um novo casamento e prosperidade aos pais e mães solteiros.
B. ( ) Paz, descanso, proteção e cuidado da parte do Senhor.
Devemos ajudar os pais e mães solteiros. Tiago escreveu: “A religião pura e sem mácula, para com nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações” (Tg 1:27). Poderíamos parafrasear o texto assim: “visitar os pais e mães solteiros em suas tribulações”.
Tornar-se pai ou mãe pode trazer grande alegria ou pavor. O peso da responsabilidade de cuidar de um bebê indefeso assusta qualquer um. A fragilidade, inocência e confiança de uma criança pode deixar os pais perplexos ou apavorados: “E se eu deixar a criança cair?” “E se minha impaciência e brutalidade provocar um comportamento anormal em meus filhos no futuro?” “E se eu não cuidar deles nos momentos de perigo?”
Paternidade natural? (Gn 18:18, 19; 1Sm 3:10-14). O profeta Jeremias disse: “Até as rolas, garças e andorinhas sabem quando é tempo de voar para outras terras; as cegonhas sabem quando é tempo de voltar. Mas você, Meu povo, não segue as leis que Eu lhe dei” (Jr 8:7). Essas palavras nos fazem lembrar que o pecado nos roubou algo que devia vir naturalmente: nossa aptidão para criar filhos. Deus nos criou à Sua imagem, mas temos a tendência de criar os filhos à nossa imagem.
Sem a atuação do Espírito Santo os filhos podem revelar nossas imperfeições em seu caráter. Por outro lado, a paternidade pode ser um dos maiores motivadores para o crescimento espiritual e emocional. Os filhos podem despertar nos pais sentimentos ternos e altruístas. Eles podem ilustrar como Deus vê cada pai e mãe nesta Terra, como Ele os ama apesar da sua fragilidade, fraqueza e imperfeição. Quando os pais buscam a orientação do Senhor na criação dos filhos, eles moldam seu caráter e se tornam mais semelhantes a Jesus. Se o Espírito Santo estiver atuando nos pais, eles se tornarão mais pacientes, amorosos e capazes de sacrificar seus próprios interesses em favor dos filhos.
A Bíblia é um excelente manual de paternidade. Suas orientações apresentam princípios que são aplicáveis a várias situações. Ela também contém histórias de como a influência dos pais e suas atitudes impactaram gerações.
Abraão, Rebeca e Jacó demonstraram favoritismo por um filho. Abraão mentiu a respeito de sua esposa. Isaque também mentiu a respeito da esposa. Jacó mentiu para Isaque a respeito da sua identidade. Labão, o sogro de Jacó, mentiu a respeito de Raquel. Os filhos de Jacó mentiram sobre o que aconteceu com José, o irmão deles. Em cada geração, as atitudes erradas desses pais causaram problemas, conflitos e sofrimentos. Somente por meio da confissão, atuação do Espírito Santo e reconciliação seus erros puderam ser corrigidos.
Lições de vida (Pv 22:6). Uma das regras mais importantes da escrita é: “Não conte, mostre!” E o que vale como regra para a narrativa literária também vale para a paternidade eficiente. Como diz um ditado popular: “Não me diga no que você crê; deixe-me ver o que você faz e eu lhe direi em que você crê.” As crianças aprendem mais com o que elas veem em seus pais do que com o que ouvem deles. Em outras palavras, o que os pais “vivem” é mais captado pelos filhos do que o que eles “falam”. Eles podem dizer o que quiserem aos filhos, mas eles vão se espelhar muito mais nas suas atitudes.
O rei Davi planejou a morte de Urias para encobrir seu adultério com Bateseba. Depois, seus filhos cometeram estupro, assassinato e tentaram usurpar o trono do pai. Salomão, embora tivesse se mantido livre da vingança e violência que fizeram parte do reinado de Davi, seu pai, herdou o lado paterno negativo da pluralidade de casamentos e acabou se afastando de Deus. Como resultado, durante os quatrocentos anos seguintes os reis de Judá oscilaram entre a fidelidade e a idolatria.
Ser pai ou mãe é um desafio. Até mesmo pessoas que andaram com Deus, como Abraão e Sara, Elcana e Ana, acharam difícil sua missão e responsabilidade diante do Senhor. Não há uma fórmula mágica para criar filhos. Amor, paciência, tempo, envolvimento, elogio, correção e fé em Deus são alguns elementos indispensáveis na educação dos filhos. Hoje em dia se discute muito a respeito do equilíbrio entre esses elementos, mas os pais têm reconhecido que eles são essenciais. Eles também precisam reconhecer que certos “valores” que têm transmitido aos filhos, podem não ser necessariamente o que os filhos esperam ou desejam.
Tumulto silencioso (Pv 3:5, 6; Is 43:1, 2; Jr 29:11; 31:25; 32:27; Mt 11:28). A paternidade não oferece garantias. Talvez algumas pessoas jamais tenham a oportunidade de ser pais e formar uma família. Mães podem experimentar abortos e outras complicações. Pais podem sofrer a perda de um filho único devido a acidentes ou doenças. Por outro lado, filhos podem causar angústia e sofrimento a seus pais por causa de escolhas e ações impensadas.
Em tais circunstâncias, nosso Pai celestial pode ser o único conforto e apoio. Aquele que é “nosso refúgio e nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade” (Sl 46:1) não nos abandonará nos momentos de maior necessidade. Deus que é amor (1Jo 4:8) está sempre presente. Ele “nunca os deixará, nunca os abandonará” (Dt 31:6).
Tompaul Wheeler, Nashville, TN, EUA
3. Leia o Salmo 127. Qual é a mensagem fundamental desse pequeno salmo? Quais princípios importantes devemos aplicar a nós e à nossa maneira de viver?
Nenhum filho é exatamente igual ao outro, e mesmo que você faça tudo como fez com outros filhos, um deles pode ser diferente. Isso pode ter que ver com o sexo deles, a ordem em que nasceram, seu temperamento ou uma série de outras razões. O plano de Deus é que os pais conduzam e ensinem seus filhos a amar e obedecer ao Senhor (Dt 6:4-9; Sl 78:5-7). A ordem de Deus para os pais é ensinar “a criança no caminho em que deve andar” (Pv 22:6), não ficar interferindo nem controlando a vida dos filhos para ter certeza de que eles nunca tomem decisões erradas.
“A importância e as oportunidades da vida do lar ressaltam na vida de Jesus. Aquele que veio a este mundo para ser nosso exemplo e nosso Mestre passou trinta anos como membro de uma família em Nazaré. [...] Vivia como qualquer um de nós, tomando parte na vida doméstica, a cuja disciplina Se submetia, cumprindo os deveres da mesma, e desempenhando Sua parte nas responsabilidades. Sob a proteção do lar humilde, participando dos incidentes da sorte comum, ‘Jesus crescia em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens’ (Lc 2:52, ARC).
“Durante todos esses anos de retiro, a vida do Senhor fluía em torrentes de préstimos. Seu desprendimento e tolerância, Seu valor e fidelidade, Sua resistência à tentação, Sua visível paz e Sua doce alegria eram um contínuo estímulo. [...] Desde tenra idade, e sem que Se tornasse intruso, desempenhava Suas tarefas entre os demais, de maneira que, ao começar o ministério público, muitos O escutaram com prazer.
“Os primeiros anos da vida do Salvador são mais que um exemplo para a juventude. São uma lição, e deveriam servir de estímulo para todo pai. O círculo dos deveres para com a família e os vizinhos é o primeiro campo de ação para os que desejam se empenhar na obra do levantamento moral de seus semelhantes. Não há campo de ação mais importante do que o que foi designado aos fundadores e protetores do lar. Das obras confiadas a seres humanos nenhuma existe tão repleta de consequências de grande alcance como a obra dos pais.”1
“Nosso lar deve ser um refúgio para os jovens que sofrem tentações. Muitos há que se encontram na encruzilhada dos caminhos. Toda influência e impressão recebida determina a escolha do rumo de seu destino nesta vida e na futura. [...]
“Os jovens necessitam que lhes estendamos a mão da simpatia. Uma boa palavra dita com sinceridade e um pequeno gesto de atenção dissiparão as nuvens da tentação que se amontoam sobre eles.”2
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1. Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 349-351.
2. Ibid., p. 354.
Christina Rasmussen, Laurel, MD, EUA
4. Leia Gênesis 18:18, 19 e 1 Samuel 3:10-14. Contraste esses dois pais. Quais foram os resultados de seu “estilo” de paternidade?
Pais e mães têm a responsabilidade de discipular seus filhos, de maneira que eles se tornem discípulos de Jesus. A Bíblia ensina os pais e mães a governar com bondade (Ef 6:4, Cl 3:21) e a instruir os filhos na justiça (Sl 78:5; Pv 22:6; Is 38:19 Jl 1:3). Como pais e mães, devemos sustentar nossos filhos (2Co 12:14) e dar-lhes um bom exemplo (Gn 18:19; Êx 13:8; Tt 2:2). Somos instruídos a governar bem nosso lar (1Tm 3:4, 5, 12) e a disciplinar nossos filhos (Pv 29:15, 17), enquanto refletimos o amor de Deus (Is 66:13; Sl 103: 13; Lc 11:11).
Em 1943, o Gueto de Varsóvia se recusou render-se aos nazistas. O major-general nazista, Jürgen Stroop, ordenou que fossem mortos e queimados os que haviam ficado para trás. Treze mil judeus morreram. Um ano antes, Irena Sendler, assistente social polonesa, obteve acesso ao Gueto de Varsóvia que estava sob o controle dos nazistas. O principal objetivo de Irena era proporcionar assistência aos judeus segregados. Irena era membro ativo da Zegota, uma organização secreta criada pelo governo polonês para salvar crianças judias. Ela enfrentou o assustador partido nazista e seu objetivo de eliminar os judeus.
Quase três mil anos antes, um jovem pastor de ovelhas enfrentou um guerreiro gigante chamado Golias, que tinha dois metros e noventa centímetros de altura (1Sm 17:4). O gigante Golias estava ridicularizando e provocando o exército israelita. Certamente, um rapazinho pastor não seria ameaça para ele, que era preparado para a guerra.
Como estamos preparando nossos filhos para enfrentar os desafios deste mundo? Irena enfrentou o partido nazista e salvou da morte muitas crianças. Davi enfrentou e eliminou Golias, o temível guerreiro filisteu. Tanto Irena quanto Davi pensaram mais nos outros do que em si mesmos. Irena foi presa e quase executada. Davi podia ter sido morto pela espada de Golias, mas venceu o gigante.
Nossos filhos devem ser preparados parta exercer sua influência neste mundo. Às vezes, uma ação simples pode ser um grande testemunho em favor da fé que professamos. Irena ajudou a salvar mais de 2.500 crianças do Gueto de Varsóvia. Davi derrotou Golias apenas com uma funda e uma pequena pedra.
Uma criança por vez, escondida numa mala ou debaixo de uma maca na ambulância, escapou do gueto. Uma pequena pedra derrubou Golias. “Seja forte e corajoso! Não fique desanimado, nem tenha medo, porque Eu, o Senhor, seu Deus, estarei com você em qualquer lugar para onde você for” (Js 1:9, NTLH).
Johanna Bjork, Lewiston, ID, EUA
5. Leia Provérbios 22:6. Qual é a sua compreensão dessa passagem? Isso é uma garantia, uma promessa ou uma probabilidade?
Às vezes, como pai ou mãe, você faz tudo o que deve ser feito: dedica tempo ensinando a seus filhos as coisas certas, vive de acordo com seu conhecimento de Deus, envia-os a boas escolas, frequenta a igreja regularmente, envolve-se no trabalho missionário com eles – e eles acabam deixando a fé na qual foram criados. A dor é excruciante, e em nenhum momento você deixa de se preocupar com a salvação deles. A causa não é necessariamente culpa do pai nem da mãe. Os filhos têm mente própria e, em última análise, são responsáveis perante Deus por suas ações.
Você já reclamou de seus pais? Certamente, sim! Muitas vezes sem ter razão, não é? Mas, pais e mães também erram! Afinal, não é regra avaliar as qualificações das pessoas antes de elas se tornarem pais e mães. O jovem que está dirigindo o carro e enviando mensagens pelo celular, teve que passar por vários testes e exames antes de ser aprovado. Em alguns países o governo exige uma licença para poder pescar. Mas para que um casal traga uma nova pessoa à existência nada é exigido.
Os pais são afetados pelo pecado. Mesmo que tenham sido orientados e recebido informações sobre a educação dos filhos, eles podem errar devido a possuir temperamento irascível, usar bebidas alcoólicas e drogas, não temer a Deus, e muitos outros fatores.
Talvez você pense: “Por que Deus permite que um bando de criaturas ignorantes e desajustadas se reproduza?” “Por que Ele não permite a fertilidade apenas aos bons cristãos?” A resposta é a mesma do por que Ele permitiu o surgimento do pecado. Ele respeita o livre-arbítrio de cada um. Os pais são livres para criar os filhos nos caminhos do Senhor ou fora deles. O fato de trazer um filho ao mundo é uma imensa responsabilidade, contudo não seria se não fôssemos livres.
Felizmente, nem todos os pais transformam sua tarefa em ruína. Por meio da Sua graça, Deus coloca amor paternal no coração deles para compensar sua ignorância e impaciência. Ao fazer uso desse dom celestial os pais se tornam instrumentos do Senhor na educação dos filhos. Eles não são perfeitos, mas suas boas intenções sobrepujarão seus defeitos. Jesus disse ao jovem rico: “Há somente Um que é bom” (Mt 19:17). Alguns terão cobranças pelos seus erros, mas outros, por meio da combinação do arrependimento e graça, exercerão a paternidade com grande alegria.
Kim Peckham, Lincoln, NE, EUA