Imagine que sua melhor amiga esteja morrendo. Você se senta ao lado da cama e segura a mão dela, tenta transmitir esperança, mas lágrimas correm pelo seu rosto.
Após um momento de silêncio, ela diz: “Minha maior preocupação são meus filhos. Você poderia cuidar das minhas crianças depois que eu morrer? Faria isso por mim?”
Seu amor por essa amiga seria tão grande a ponto de você se sacrificar para criar os filhos dela como se fossem seus?
E se, em vez disso, ela precisasse de um transplante de coração e o seu fosse perfeitamente compatível? Você estaria disposta a dar-lhe seu coração para que ela pudesse viver e criar os filhos?
Vivemos em um mundo violento, imoral, cheio de dor e sofrimento como jamais se viu. As pessoas procuram encontrar segurança em alguma coisa que as ajude a enfrentar os perigos e tragédias deste planeta caótico. Esse conforto e essa esperança somente Cristo e sua Palavra podem oferecer. Entretanto, para um mundo incrédulo, o que os cristãos podem fazer? Jesus exortou Seus discípulos quanto ao que ocorreria no fim dos tempos (Mt 24; Lc 21). Porém, muitas vezes nos esquecemos de duas coisas fundamentais que Ele enfatizou: o amor e o sacrifício em favor do nosso próximo.
Jesus personificou essas atitudes. As outras religiões podem ter tido seus sábios que ensinaram grandes coisas, mas o cristianismo tem Alguém que Se dispôs a morrer pelos pecadores. Além disso, Cristo também tinha pleno conhecimento de que Ele enfrentaria rejeição e desprezo, e que sofreria a morte mais dolorosa conhecida naquela época. Pagou o preço da desobediência dos nossos primeiros pais para que a humanidade pudesse ser salva. Por meio do Seu supremo sacrifício, somos salvos da condenação eterna.
Jesus não concordou simplesmente em criar os filhos de Seu melhor amigo como se fossem Seus; Ele doou Sua vida para que Seu melhor amigo pudesse viver.
Rislyn Soo › Wahroonga, Nova Gales do Sul, Austrália
1. De acordo com João 14:9, o que Jesus respondeu a Filipe? O que Sua resposta ensina sobre o Pai e quais equívocos sobre Deus ela deveria eliminar? Complete as lacunas:
“Disse-lhe Jesus: Filipe, há tanto __________________________ estou convosco, e não Me tens ________________________? Quem Me vê a __________________________ vê o ______________________ ; como dizes tu: Mostra-nos o Pai?” (Jo 14:9).
Alguns dizem que o Deus do Antigo Testamento é um Deus de justiça, comparado com o Deus do Novo Testamento, que é cheio de misericórdia, graça e perdão. A distinção que essas pessoas estabelecem entre os dois não é válida. Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento Ele é o mesmo Deus, com as mesmas características.
Uma razão pela qual Cristo veio ao mundo foi revelar a verdade sobre Deus, o Pai. Ao longo dos séculos, ideias equivocadas sobre o Pai e Seu caráter se tornaram generalizadas, não apenas entre os pagãos, mas também entre a nação escolhida de Deus. “A Terra se obscureceu devido à má compreensão de Deus. Para que as tristes sombras se pudessem iluminar, para que o mundo pudesse voltar ao Criador, era preciso que se derrubasse o poder enganador de Satanás” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 22). Essas foram algumas razões pelas quais Jesus veio à Terra.
Alguns cristãos têm a tendência de tratar o sacrifício de Cristo e a mensagem dos últimos dias como assuntos completamente separados. De certa forma, parece que a morte de Jesus na cruz não tem nenhuma relação com o que ocorrerá em Sua segunda vinda. No entanto, uma análise mais criteriosa de alguns textos bíblicos nos ajuda a compreender que eles têm tudo a ver. Para compreender a relação entre a salvação e os últimos dias, precisamos reconstruir alguns conceitos bíblicos.
Reconstrução 1: O amor de Deus é eterno. O Deus do Antigo Testamento é muitas vezes descrito como um Deus que tem interesse em infligir a maior quantidade possível de “castigos” aos Seus filhos. Porém, um exame mais detalhado da Bíblia revela que o Deus do Antigo Testamento é cheio de compaixão e de amor por Seu povo (Êx 34:6, 7). Seu amor é leal (Sl 143:8) e Seu desejo é nos livrar de todo o mal (Jr 29:11).
Isso é o que esperamos de um pai amoroso. Jesus mencionou que essas características eram precisamente o que Ele estava tentando mostrar a Seus discípulos a respeito de Seu Pai celestial (Jo 14:9). Portanto, o amor divino é o mesmo, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. O amor de Deus é eterno.
Reconstrução 2: A salvação em Cristo é eterna. João se referiu a Cristo como a Palavra que já existia no princípio (Jo 1:1-3). Embora possa haver muitos aspectos na sua descrição do Verbo eterno, fica evidente que o discípulo amado reconheceu que a existência de Jesus ultrapassa os limites do tempo. Mais importante ainda é o fato de que esse Ser infinito Se tornou carne e habitou entre nós (Jo 1:14).
Jesus veio em carne para cumprir o plano da salvação (Fp 2:5-8). Tornando-Se humano, Jesus religou o Céu e a Terra, o Criador com Sua criação. Por meio da Sua morte, o Salvador derrubou o muro que nos separava de Deus. Essa religação estabelecida por um Ser que não está limitado pelo tempo garante a salvação para todos os que desejam recebê-la. Em outras palavras, a redenção em Cristo é eterna porque nada jamais poderá nos separar do amor que Ele nos concedeu, nem mesmo a morte (Rm 8:38, 39).
Reconstrução 3: A obra do Espírito Santo. O amor eterno do Pai e a salvação eterna que Jesus nos oferece são dádivas transmitidas pelo Espírito Santo aos pecadores. É Ele quem convence do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16:8). Jesus disse a Seus discípulos que iria partir, mas prometeu-lhes que viria outro Consolador (Jo 16:7-13, ARA). Esse Consolador não está limitado pelo espaço, por isso pode atuar em todos os lugares, facilitando a propagação do eterno amor de Deus e transformando vidas (At 1:8).
Encaixando as partes. Agora, precisamos fazer a seguinte pergunta: “Quando finalmente a humanidade aceitará esse amor infinito?” O evangelho eterno, proclamado pelo anjo de Apocalipse 14:6, 7, não é outro senão a mensagem das boas-novas de um Deus de amor infinito que nos oferece a oportunidade de viver eternamente (Ef 1:4, 5). Essa mensagem deve ser levada a todas as pessoas para que, muito em breve, possamos nos encontrar com nosso Salvador e nunca mais nos separar Dele. A mensagem dos últimos dias, que deve ser proclamada a todos, é o eterno amor de Deus e a salvação por meio de Cristo Jesus.
Bayu Kaumpungan › Singapura, Singapura
2. O que João 1:1 a 3, 14 e Filipenses 2:5 a 8 ensinam sobre Jesus? Assinale a alternativa correra:
A.( ) Jesus foi criado por Deus e não é eterno.
B.( ) Jesus estava com Deus e era Deus. Ele é eterno.
Cristo é eterno e não depende de nada nem ninguém para existir. Ele é Deus, não a mera aparência exterior de Deus, mas o próprio Deus. Sua natureza essencial é divina e eterna. Jesus manteve essa divindade, mas Se tornou um ser humano a fim de obedecer à lei como ser humano e morrer como Substituto por todos aqueles que transgrediram a lei, ou seja, todos nós (Rm 3:23).
Cristo Se tornou homem, sem nenhuma vantagem em relação aos outros humanos. Ele obedeceu à lei de Deus, não mediante Seu poder divino interior, mas confiando no poder divino exterior, disponível a toda humanidade.
''Para avaliar plenamente o valor da salvação é preciso compreender quanto ela custa. Em consequência das ideias limitadas a respeito dos sofrimentos de Cristo, muitos dão pouco valor à grande obra de expiação. Graças ao infinito amor de Deus, o Pai, o glorioso plano da redenção humana foi elaborado.”1
“Não somos de nós mesmos. Não pertencemos a nós mesmos. Mas fomos comprados por alto preço. Custamos uma imensa quantia, que foi o sofrimento e a morte do Filho de Deus.”2
“O coração de muitos dói sob o fardo da preocupação, porque procuram atingir a norma do mundo. […]
“A contínua ansiedade consome as energias vitais. Nosso Senhor deseja que tais pessoas coloquem de lado esse jugo de escravidão. […] Manda-lhes que busquem primeiro o reino de Deus e a Sua justiça, e promete que todas as coisas necessárias a esta vida lhes serão acrescentadas. A ansiedade é cega e não consegue discernir o futuro, mas Jesus vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade, Ele tem um meio preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil maneiras de prover aquilo de que necessitamos; maneiras sobre as quais nada sabemos. Aqueles que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra de Deus o principal objetivo verão desaparecer as dificuldades, e uma estrada plana surgirá diante deles.”3
“Não é por meio de penosas lutas, fatigante lida, nem de dádivas ou sacrifícios, que alcançamos a justiça. Porém, ela é gratuitamente concedida a toda pessoa que dela tem fome e sede.”4
“Ninguém é tão pecador que não possa encontrar força, pureza e justiça em Jesus, que por todos morreu.”5
“Deus aceita as pessoas assim como são […]. Não são escolhidas por serem perfeitas, mas apesar de suas imperfeições, para que pelo conhecimento e observância da verdade, por meio da graça de Cristo, possam ser transformadas à Sua imagem.”6
1. Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 2, p. 200.
2. ________ , Signs of the Times, 18 de setembro de 1879.
3. ________ , O Desejado de Todas as Nações, p. 330.
4. ________ , O Maior Discurso de Cristo, p. 18.
5. ________ , Caminho a Cristo, p. 53.
6. ________ , O Desejado de Todas as Nações, p. 294.
Faith Toh › Singapura, Singapura
3. Todas as ações do Espírito revelam o amor divino. Quais são algumas de Suas ações? (Veja Lc 12:12;
Jo 16:8-13; At 13:2).
A encarnação de Cristo é a maior evidência de que o Espírito Santo é Deus. Jesus nasceu do Espírito Santo (Mt 1:20). Somente Deus poderia “criar” dessa maneira.
O Espírito Santo é capaz de realizar por Cristo dois milagres opostos. Primeiramente, Ele trouxe o Cristo onipresente para dentro do ventre de Maria. Jesus ascendeu ao Céu em um corpo humano, confinado dentro desse corpo. Em segundo lugar, em outro milagre inexplicável, o Espírito traz o Cristo confinado por Sua humanidade e O torna presente aos cristãos em todo mundo.
Portanto, o Espírito Santo, juntamente com o Pai e o Filho, atua em nosso favor. “A Divindade Se moveu de compaixão pela humanidade, e o Pai, o Filho e o Espírito Santo Se deram a Si mesmos ao estabelecer o plano da redenção” (Ellen G. White, Conselhos Sobre Saúde, p. 222).
Um dos textos fantásticos na lição desta semana é a descrição do amor divino em Êxodo 34:6 e 7. Esses dois versos fazem parte do contexto em que Deus restaura as tábuas de pedra que foram destruídas por Moisés depois que ele ficou desapontado com a apostasia dos israelitas (Êx 32).
Descrições do amor divino são abundantes na Bíblia, mas essa descrição do amor divino em Êxodo 34 foi dada após um dos episódios de rebeldia mais aviltantes registrados nas Escrituras. Enquanto Moisés estava no monte Sinai, tendo um encontro com o Senhor (Êx 32:15-19), os israelitas estavam adorando um bezerro de ouro. Os Dez Mandamentos, escritos em pedra pelo próprio Deus, foram dados a Moisés para que ele os transmitisse ao povo (Êx 31:18; 20:1-21). Contudo, Moisés quebrou as tábuas de pedra ao ver os israelitas adorando outro deus. Pior que isso: a adoração ao bezerro de ouro havia sido permitida por Aarão, irmão de Moisés. Os israelitas se rebelaram abertamente contra Deus enquanto Ele mesmo Se encontrava bem próximo deles.
Moisés intercedeu em favor do povo (Êx 32:30-32). Numa escala infinitamente maior, o que Jesus fez em favor dos seres humanos foi semelhante à atitude de Moisés. Deus não somente amou os israelitas, mas também esteve disposto a perdoar os pecados deles.
A história descrita em Êxodo 32–34 é uma versão em miniatura do plano da salvação, principal tema da Bíblia. Uma trágica rebelião contra um Deus amoroso resultou no rompimento do relacionamento entre o Criador e Sua criação. Contudo, por meio da intervenção de um Mediador, que encontrou favor da parte de Deus, esse relacionamento foi restaurado.
Lerie Paculanang › Singapura, Singapura
4. Leia os seguintes textos. Qual esperança e certeza eles nos trazem em relação à salvação e ao que Deus fez e prometeu fazer por nós?
Sl 91:15, 16 ________________________________
Jl 2:31, 32 _________________________________
Jo 10:28 __________________________________
Rm 10:9-13 ________________________________
1Jo 5:11-13 ________________________________
Alguns adventistas do sétimo dia se perguntam se serão salvos. Eles não têm certeza da salvação e desejam conhecer seu futuro em termos de vida eterna. Esforçam-se para ser bons o suficiente e, ainda assim, reconhecem que isso não é o bastante. Olham para dentro de si e poucas coisas os incentivam na jornada pela vida.
Somos chamados e até mesmo ordenados a viver em santidade, mas isso é resultado de termos sido salvos por Cristo, e não o meio para alcançar a salvação. Embora devamos ser fiéis até a morte, precisamos sempre depender desse dom como nossa única esperança de salvação. O povo de Deus será encontrado fiel e obediente nos últimos dias. Essa fidelidade e obediência decorrem da certeza do que Cristo fez por nós.
O teólogo Jonathan Edwards disse: “Há uma diferença entre saber discernir racionalmente que o mel é doce, e ter a sensação de sua doçura.” Em outras palavras, você pode saber que o mel é doce porque alguém lhe disse, mas nunca vai conhecer realmente sua doçura até que o prove.
Aqui estão duas coisas que você pode fazer para começar a experimentar o amor de Deus em sua vida:
Nunca se sinta satisfeito com sua condição espiritual. Não fique tão satisfeito com sua condição espiritual hoje a ponto de não se esforçar para cultivar um relacionamento mais profundo e significativo com Deus. Como disse A. W. Tozer: “Fomos enredados nas espirais de uma lógica espúria que insiste em dizer que, se encontramos Deus, não precisamos mais buscá-Lo. […] No meio dessa grande indiferença, há alguns […] que não se contentarão com a lógica rasa. […] Querem provar, tocar com o coração, e ver com os olhos interiores a maravilha que Deus é. Quero encorajar fortemente esse ardente anseio por Deus.”*
Ore para ser podado. Jesus disse: “Eu Sou a videira verdadeira, e Meu Pai é o agricultor. Todo ramo que, estando em Mim, não dá fruto, Ele corta; e todo que dá fruto Ele poda, para que dê mais fruto ainda” (Jo 15:1, 2). Peça que o Senhor sonde seus pensamentos, atitudes, palavras, prioridades, relacionamentos, passatempos e tudo mais. Peça ao Espírito Santo que o ajude a se livrar daquilo que o afasta de Deus.
A poda protege o coração da independência e do orgulho, permitindo que nos concentremos em permanecer na videira. Deus é nossa fonte de vida. O processo da poda remove tudo que nos impede de permanecer fortalecidos em Cristo. Deus Se torna nossa maravilhosa “obsessão”, e o primeiro mandamento, que nos ordena amá-Lo, assume sua devida posição: o primeiro lugar em nossa escala de prioridades.
* A. W. Tozer, Em Busca de Deus (São Paulo: SP, Editora Vida, 2017), p. 26, 27.
Jimmy Quek › Singapura, Singapura
5. De acordo com Apocalipse 14:6 e 7, o que é o “evangelho eterno”?
6. Leia Efésios 1:4 e 5. O que esse texto revela mais sobre a “eternidade” do evangelho?
Veja algumas palavras desse texto: “escolheu”, “predestinou”, “beneplácito” (ou boa vontade) e “adoção”. Esses dois versos revelam o desejo de Deus de que tenhamos a vida eterna “Nele”. E o fato de que Ele fez tudo isso “antes dos tempos eternos” (veja também 2Ts 2:13; 2Tm 1:9) revela claramente Sua graça, mostrando que nossa salvação não vem de algo que possamos fazer nem do mérito de qualquer criatura, mas completamente de uma ação resultante do próprio caráter amoroso de Deus. Como a salvação poderia vir de alguma coisa que fizéssemos, se fomos eleitos para ter essa salvação Nele mesmo antes de existirmos? Nossa escolha é aceitá-la ou rejeitá-la.
Enquanto esperava o ônibus, uma jovem se aproximou. Toda sorridente, ela parecia simpática e amigável, até que abriu a boca e de maneira bastante enfática, disse: “A não ser que você comece a frequentar a igreja, vai para o inferno!”
Fiquei olhando para ela sem poder acreditar no que havia acabado de ouvir. Ela completou sua declaração com outras palavras: pecado, amor, sacrifício, Jesus e outras. No entanto, naquela altura eu já não estava mais prestando atenção ao que ela dizia. Na verdade, eu queria que ela saísse dali.
Quando isso ocorreu, eu ainda não era cristã. Mesmo assim, eu me considerava uma pessoa “boa”. Era honesta e bondosa, e embora soubesse que não era perfeita, também não achava que acabaria no inferno! Se Deus mandava para o inferno todo mundo que não frequentava a igreja, eu não estava interessada em conhecê-Lo!
Depois de alguns anos, conheci um Deus realmente amoroso. Eu estava indo em direção à morte, como muitas pessoas no mundo, mas compreendi que Ele, em Seu imenso amor, já havia providenciado um plano de salvação para mim. Na verdade, era a mesma mensagem que aquela jovem tinha dado no ponto de ônibus, mas transmitida de modo diferente. Muito diferente! O foco não estava no que eu tinha que fazer, mas no que Deus havia feito por mim.
Como pecadora, eu estava destinada a ficar separada de Deus para sempre, mas compreendi que temos um Deus que nos ama tanto que enviou Seu Filho unigênito para morrer pelos nossos pecados. Jesus decidiu Se tornar humano e morrer na cruz para nos salvar.
O tempo está se esgotando. As profecias bíblicas indicam que o fim deste mundo se aproxima rapidamente. Mas Jesus proveu um meio de escape, e aquele que for fiel até o fim, será salvo (Ap 2:10).
Melody Tan › Wahroonga › Nova Gales do Sul, Austrália