Ao nos envolvermos para defender uma causa, temos como objetivo um alvo específico. Pode ser uma campanha sobre preservação do meio ambiente, o combate à fome ou para levantar recursos em favor de uma entidade filantrópica. Em alguns casos, a finalidade é alcançar certa quantia monetária. Em outros, a campanha objetiva informar algo de interesse público e coletivo. Um desses eventos é a Passeata Pela Saúde do Coração, organizada pela Associação Americana de Cardiologia, cuja finalidade é ajudar a levantar recursos para combater as doenças cardíacas em todo o mundo.
Há algo singular a respeito dessas campanhas: elas são voluntárias. Você participa caso se sinta tocado pela causa. A Passeata Pela Saúde do Coração, por exemplo, é realizada em mais de 350 lugares nos Estados Unidos. Toda renda obtida nesses eventos vai para organizações e instituições estabelecidas nos mais diferentes lugares da Terra.
A história do apóstolo Paulo revela um servo de Cristo que abraçou a causa em favor da pregação do evangelho. Ele se transformou num dos mais eficientes missionários de todos os tempos. Paulo liderou a cruzada evangelística após a ascensão de Cristo, que resultou no rápido crescimento do cristianismo entre os gentios. Em sua terceira viagem missionária, ele permaneceu algum tempo em Éfeso, onde havia alguns conversos de João Batista. Desafiou mágicos, ourives e autoridades de Éfeso, e estabeleceu igrejas na região.
No livro de Atos, do capítulo 13 em diante, podemos ver Paulo em ação, seu envolvimento na pregação do evangelho e na formação de novos discípulos. Com fama cada vez maior, o apóstolo fez muitos amigos, mas também ganhou inimigos. Contudo, uma coisa se destaca: suas viagens em favor de uma nobre causa lançaram a base sobre a qual a teologia cristã encontra suas raízes.
Nesta semana, o enfoque do nosso estudo será a terceira viagem missionária de Paulo. Durante essa viagem ele ajudou a estabelecer igrejas em Éfeso e nas cidades vizinhas, apesar de todos os revezes que enfrentou.
Beatrice Akinyi › Ndhiwa, Quênia
1. De acordo com Atos 19:1-7, o que aconteceu com Paulo quando ele chegou a Éfeso? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Paulo rebatizou os cristãos efésios em nome de Jesus, e impôs-lhes as mãos. Eles receberam o Espírito Santo.
B.( ) Paulo foi apedrejado por causa de sua mensagem.
“Chegando a Éfeso, Paulo encontrou doze conversos que, à semelhança de Apolo, tinham sido discípulos de João Batista e, como ele, alcançado algum conhecimento da missão de Cristo. Eles não tinham a habilidade de Apolo, mas com a mesma sinceridade e fé procuravam espalhar o conhecimento que haviam recebido” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 282).
Devemos entender o novo batismo deles à luz dessa situação singular. Eles não estavam vindo de outra denominação cristã nem experimentando a conversão. Eles só estavam sendo reintegrados ao corpo central da igreja. O fato de haverem recebido o Espírito e falado em línguas provavelmente signifique que eles eram missionários cristãos, como Apolo, e que então estavam sendo totalmente capacitados para testemunhar sobre Jesus Cristo, aonde quer que fossem.
A antiga cidade de Éfeso pode ser comparada a algumas das grandes cidades do mundo moderno. Pense em algumas das maiores cidades que você tem conhecimento: Nova York, Tóquio, Londres, São Paulo, Cidade do México, Pequim.
Na época de Paulo, Éfeso era a maior cidade da região em termos de comércio, indústria, entretenimento e outras coisas. Sendo uma grande cidade portuária, ela atraía pessoas de todas as partes do mundo. Era cortada por três importantes estradas que conectavam seu porto a Babilônia, no leste, a Esmirna, ao norte, e ao Vale do Meandro, ao sul. O templo de Ártemis era o edifício mais imponente da cidade. “Considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo, era dedicado à deusa da caça. Media 130 metros de comprimento, 67 de largura e 18 de altura. Dele somente restam o alicerce e uma coluna.”1
Pela mão guiadora de Deus, Paulo conseguiu vencer os desafios em Éfeso. Seu ministério bem-sucedido foi uma ameaça à deusa Ártemis e à idolatria que estava alastrada na região. Com o mesmo espírito de humildade e dependência divina, podemos realizar muito mais em nossa época.
A tecnologia não era tão desenvolvida no tempo do apóstolo quanto em nossa época. Hoje com o transporte rodoviário e aéreo podemos chegar a qualquer lugar muito mais rápido do que Paulo. Temos celulares, e-mails e as redes sociais para nos comunicar. “Deus pediu a Seu povo remanescente, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, que prepare o caminho do Senhor, que dependa inteiramente Dele e que receba o poder da chuva serôdia do Espírito Santo.”2
1. http://www.bibleplaces.com/ephesus.
2. https://news.adventist.org/en/all-news/news/go/2015-10-10/everyone-a-sower.
Dismas Okello › Ndhiwa, Quênia
Em Éfeso, Paulo seguiu sua prática de pregar primeiramente na sinagoga. Porém, quando surgiu oposição, ele e os novos crentes se mudaram para o auditório da escola de um certo homem chamado Tirano, onde Paulo pregou diariamente por dois anos (At 19:8-10). O resumo de Lucas a respeito do ministério do apóstolo entre os efésios é que toda a província foi intensamente evangelizada (At 19:10, 26).
2. Leia Atos 19:23-41. Qual foi o verdadeiro motivo para a oposição que Paulo sofreu em Éfeso no final de sua permanência ali?
A oposição tinha que ver com o culto pagão, que foi severamente ameaçado pelo ministério de Paulo. A verdadeira motivação de Demétrio foi claramente financeira, mas ele conseguiu transformá-la em uma questão religiosa, porque o templo de Ártemis (ou Diana), considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo, estava localizado em Éfeso.
Em Éfeso, Paulo encontrou conversos que nunca tinham ouvido falar do Espírito Santo (At 19:1-7). Eles haviam recebido o batismo de João Batista. João pregou sobre o arrependimento dos pecados, a salvação por meio do Messias que haveria de vir e o batismo. No entanto, Paulo explicou que a aceitação do Salvador somente estaria completa após o batismo e o recebimento do Espírito Santo (Ef 1:13). A partir desse ponto, o crente inicia uma nova vida em Cristo.
Adoração com fins lucrativos (At 19:23-41). A religião professada pelos habitantes de Éfeso era uma fonte lucrativa para os comerciantes e líderes religiosos. Os cultos e as práticas idólatras faziam da cidade um centro comercial disfarçado de religião. “Os ourives de Éfeso acreditavam que sua profissão estivesse sob a condução especial de Ártemis, em cuja honra seus artigos eram manufaturados. Entre esses artigos estavam nichos de prata em miniatura, contendo a imagem da deusa, que seus devotos compravam para dedicar no templo. A venda desses nichos era uma fonte de lucro considerável para os ourives.”1
A pregação e os ensinos de Paulo provocaram revolta naqueles que se beneficiavam com a idolatria. Contudo, a mão guiadora de Deus o livrou de maiores infortúnios. O escrivão da cidade propôs que o assunto fosse resolvido pelos magistrados, e dispersou a multidão. Paulo tratava dessas situações delicadas com cautela, oração e total dependência de Deus. Ele sofreu para alcançar sucesso, mas nunca desistiu.
Paulo, servo da igreja (At 20:15-27). A essência do discipulado é a liderança servidora, algo de que Cristo nos deu exemplo (Fp 2:7). Paulo se preocupou em treinar líderes para dar continuidade ao trabalho após sua partida. Ele se considerava servo de Cristo (Rm 1:1; Cl 1:7; 4:7). “Quando um homem verdadeiramente se considerar um servo de Cristo, ele tomará a toalha e a bacia, como Jesus fez (Jo 13:1-17), e servirá os outros por amor. Dominar sobre os outros é a maneira do mundo. A maneira de Cristo é que o maior seja servo de todos (Mc 10:42-45).”2
Outra lição que podemos aprender de Paulo é que ele servia com integridade e transparência. Sua vida era um livro aberto perante os que estavam sob sua liderança.
Obediência e dependência divina (At 21:10-14). Durante sua missão, Paulo sempre esteve ciente dos perigos que o aguardavam no caminho. Contudo, ele havia colocado sua vida nas mãos de Deus e a serviço do Salvador.
Em Cesareia, hospedado na casa de Filipe, Paulo se deparou com Ágabo, um profeta, que predisse que sua prisão estava próxima. Os companheiros de Paulo ficaram receosos de que ele fosse a Jerusalém, mas o apóstolo respondeu: “Por que vocês estão chorando e partindo meu coração? Estou pronto não apenas para ser amarrado, mas também para morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus” (At 21:13).
A obra missionária pode nos levar a deparar com lugares e situações que talvez nos deixem abatidos e temerosos. Alguns lugares têm condições climáticas extremas. Outros, estão destroçados pela guerra.
Contudo, quando abraçamos a missão, confiando em Jesus, nada poderá nos impedir de alcançar nossos objetivos. Pelo poder do Espírito Santo, Paulo ressuscitou mortos e realizou maravilhas em favor do reino de Deus (At 20:7-12). Precisamos simplesmente nos tornar instrumentos divinos para a realização dos objetivos do Céu. Constantemente, Paulo buscava orientação pelo estudo sistemático das Escrituras e por meio da oração.
Deus no controle (2Co 4:8-14). Na carta de Paulo aos filipenses, ele mencionou que, pelo poder de Cristo, podemos enfrentar qualquer situação (Fp 4:13). O apóstolo estava convencido de que a graça divina era suficiente para sustentá-lo nos desafios e nas tribulações durante seu ministério. Ele não estava cego quanto às situações assustadoras e a oposição que poderiam surgir em suas viagens, mas nos mostrou que, se Deus estiver ao leme, podemos vencer todas as dificuldades.
Como Paulo, podemos enfrentar perigos de todos os lados ao proclamar o evangelho. Podemos perder amigos ou sofrer por amor a Cristo. No entanto, mesmo que isso venha a acontecer, precisamos estar preparados para testemunhar por Ele. A maior recompensa para um missionário de Cristo é ver a graça divina alcançando outras pessoas.
1. F.F. Bruce, The Book of Acts, The New International Commentary on the New Testament, p. 374.
2. https://bible.org/seriespage/lesson-51-godly-leadership-acts-2017-21
Seline Khavetsa › Nairóbi, Quênia
3. Leia Atos 20:7-12. O que há de errado com o argumento comum de que esses versículos provam a mudança do sábado para o domingo?
A parada de Paulo em Trôade terminou com uma reunião da igreja “no primeiro dia da semana” (At 20:7). Eles se reuniram para “partir o pão”, o que provavelmente se refira à Ceia do Senhor, com ou sem a refeição conjunta muitas vezes associada a ela desde os primórdios da igreja de Jerusalém (At 2:42, 46). O fato de não haver menção ao cálice nem a nenhuma oração não anula essa possibilidade. O ponto, porém, é que esse episódio é frequentemente mencionado como evidência de que, no tempo de Paulo, pelo menos as igrejas gentílicas já haviam substituído o sábado pelo domingo como dia de adoração.
Seja como for, o contexto de Atos 20:7-12 indica que, mesmo que essa reunião tivesse ocorrido num domingo à noite, essa não era uma reunião regular da igreja, mas um encontro especial por causa da partida de Paulo na manhã seguinte. É difícil ver, portanto, como esse episódio isolado poderia apoiar a guarda do domingo.
Dos desafios enfrentados por Cristo em Seu ministério às provações experimentadas pelos Seus discípulos, apóstolos e seguidores após Sua morte, fica claro que a pregação do evangelho cobra um alto preço.
“No tempo dos apóstolos, a parte oeste da Ásia Menor era conhecida como a província romana da Ásia. Éfeso, a capital, era um grande centro comercial. Seu porto era lotado de embarcações e suas ruas ficavam apinhadas de pessoas de todos os países. Como Corinto, Éfeso apresentava um campo promissor para o trabalho missionário.”1
“Por mais de três anos Éfeso foi o centro do trabalho de Paulo. Uma florescente igreja foi estabelecida ali, e desta cidade o evangelho se espalhou através da província da Ásia, tanto entre judeus como entre gentios.”2
“Paulo viu que ‘uma porta grande e eficaz’ se lhe abria, embora houvesse ‘muitos adversários’ (1Co 16:9, ARC). Éfeso não era somente a mais magnificente, como também a mais corrupta das cidades da Ásia. A superstição e os prazeres sensuais mantinham domínio sobre sua fervilhante população. À sombra de seus templos encontravam guarida os criminosos de toda espécie, e floresciam os mais degradantes vícios.”3
“A obra que os discípulos fizeram, também nós devemos fazer. Todo cristão deve ser missionário. […] Os fiéis [servos] de Deus têm sido sempre destemidos missionários, consagrando seus recursos para a honra de Seu nome, e sabiamente usando seus talentos em Seu serviço. […] A toda nação, tribo, língua e povo as novas de perdão por Cristo devem ser levadas. Não de maneira fraca e sem vida se há de pregar a mensagem, mas com clareza, decisão e entusiasmo. Centenas estão esperando a advertência para escapar e salvar a vida. O mundo necessita ver nos cristãos uma evidência do poder do cristianismo. Não somente em poucos lugares, mas em todo o mundo são necessárias mensagens de misericórdia.”4
1. Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 281.
2. Ibid., p. 291.
3. Ibid., p. 286.
4. Ellen G. White, Serviço Cristão, p. 22, 23.
Betty Achieng’ › Ndhiwa, Quênia
4. Leia Atos 20:15-27. Qual foi a ênfase de Paulo na parte introdutória de seu discurso? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) A rejeição de sua mensagem pelos presbíteros.
B.( ) Ele recapitulou seu ministério na cidade de Éfeso.
Como já houvesse planejado uma nova viagem que incluía Roma e Espanha (Rm 15:22-29), Paulo acreditava que nunca mais retornaria à Ásia. Então, ele começou seu discurso com uma espécie de prestação de contas dos anos passados em Éfeso. Esse relatório, no entanto, apontava não apenas para o passado, ou seja, para a maneira pela qual ele havia vivido entre os efésios, mas também para o futuro, pois ele temia o que poderia lhe acontecer em Jerusalém.
O medo de Paulo não era infundado. A igreja de Jerusalém o via com certo ceticismo, se não hostilidade, por causa do seu passado como perseguidor e por sua pregação de um evangelho isento da circuncisão (At 21:20-26). Para as autoridades judaicas, ele não passava de um traidor e apóstata de suas tradições religiosas (At 23:1, 2).
É claro que Paulo tinha muitas coisas em sua mente, muitas preocupações. Porém, sua fidelidade e diligência nunca vacilaram.
Em Éfeso, Paulo se dedicou a levar o evangelho a todos os lares e a todas as pessoas. Isso não foi nada fácil em uma cidade contaminada pelo paganismo e pela idolatria. Ele teve que enfrentar pesada oposição da parte dos que acreditavam estar certos em seu modo de vida.
O templo de Ártemis, na antiga Éfeso, era uma das sete maravilhas do mundo. Os peregrinos religiosos eram fonte de lucro para o comércio da cidade. As imagens e os artigos religiosos pagãos fabricados pelos artesãos locais tinham grande aceitação popular.
Paulo teve que lidar com ouvintes difíceis. Porém, ele se humilhou diante do Senhor e foi abençoado em seu trabalho.
Sua missão em Éfeso resultou no estabelecimento de igrejas cristãs entre os gentios. Como podemos seguir suas pegadas?
Estando próximo aos irmãos de fé. Durante suas viagens missionárias, Paulo sempre procurou estar junto aos irmãos. Ele os exortava, animava e ensinava. Quando não podia estar pessoalmente, ele se comunicava por meio de cartas que eram enviadas através de uma rede de discípulos seus (At 18:18; 17:10; 19:9).
Não cedendo aos divertimentos impróprios. Os territórios que Paulo conquistou com o evangelho tinham comércio, luxo, beleza, prazeres, divertimentos e todos os tipos de coisas atraentes aos olhos. Contudo, em Éfeso, Paulo permaneceu por dois anos tendo um só objetivo: “Até que todos os moradores [ouvissem] a mensagem do Senhor” (At 19:10, NTLH, grifo acrescentado).
Mantendo completa dependência de Deus. Paulo se manteve dependente de Deus (At 18:9). O Senhor sempre guiará e protegerá Seus servos que Lhe são fiéis.
Gerald Otieno › Karungu Bay, Quênia
5. Leia Atos 21:10-14. Que incidente especial ocorreu em Cesareia a respeito da viagem de Paulo a Jerusalém?
Ágabo era um profeta de Jerusalém que já havia sido apresentado no episódio da fome, em Atos 11:27-30. De maneira semelhante a algumas profecias do Antigo Testamento (por exemplo, Is 20:1-6; Jr 13:1-10), sua mensagem foi dramatizada. Ela serviu como ilustração vívida do que aconteceria com Paulo quando ele chegasse a Jerusalém e como seus inimigos o entregariam aos gentios (os romanos).
Os que estavam com Paulo aparentemente entenderam a mensagem de Ágabo como uma advertência, não como uma profecia e, portanto, tentaram por todos os meios convencer o apóstolo a não ir a Jerusalém. Embora profundamente tocado pela reação deles, Paulo estava determinado a cumprir sua missão, mesmo que isso lhe custasse a vida. Para ele, a integridade do evangelho e a unidade da igreja eram mais importantes do que a própria segurança ou interesses pessoais.
Durante o período das propagandas políticas, os candidatos precisam vender suas ideias e planos para o eleitorado. Certo dia, eu estava em um ônibus, quando um homem de meia idade se levantou e começou a discursar em favor de certo candidato. Os passageiros acharam normal, pois era época de campanha. “Eu apoio o candidato X, mesmo que você não goste dele!”, dizia o homem, em alta voz, sobressaindo ao baixo tom das conversas dos passageiros. Apesar do fato de que as pessoas, no ônibus, tinham diferentes afiliações políticas, o homem continuou defendendo seu apoio ao candidato dele até chegar ao seu destino.
A ousadia daquele homem me fez pensar na ousadia que precisamos ter ao testemunhar sobre Jesus para este mundo que se encontra em trevas. Paulo disse: “Mas eu não dou valor à minha própria vida. O importante é que eu complete minha missão e termine o trabalho que o Senhor Jesus me deu para fazer” (At 20:24, NTLH).
Como em um ano de eleições, em que os eleitores se empenham em favor do seu candidato favorito, precisamos nos levantar ousadamente para proclamar as três mensagens angélicas ao mundo. Esse é nosso dever. Cristo deseja que sejamos semeadores de Sua Palavra em nossa geração. Mais de 20 milhões de membros da igreja adventista são chamados a se unirem aos apóstolos para falar ao mundo sobre a justiça e a redenção que só Cristo pode conceder.
Alcançaremos nosso objetivo na obra missionária quando reconhecermos Cristo e Sua justiça (Jo 12:32), quando permanecermos fiéis a Ele (Ap 2:10) e quando estivermos totalmente envolvidos na obra de evangelizar e testemunhar (Jo 9:37, 38; Tg 1:25; Jo 9:4).
Millicent Akinyi › Nakuru, Quênia