Durante a infância, meu irmão e eu gostávamos de explorar os antigos castelos e fortes ao longo da costa da África ocidental, no país chamado Gana, onde nossos pais foram missionários. Pulávamos em cima dos velhos canhões da época da dominação britânica e corríamos pelos túneis e labirintos. Certo dia, ao explorar o castelo de São Jorge da Mina, vivi uma experiência que jamais esquecerei.
Esse castelo fica em Elmina e foi construído há mais de 500 anos. Ele era uma das paradas obrigatórias durante a época do tráfico de escravos pelo oceano Atlântico, no tempo dos portugueses, dos holandeses e, mais tarde, dos britânicos. O castelo tem várias celas em que homens, mulheres e crianças de toda a Costa do Ouro eram mantidos prisioneiros e tratados de maneira desumana, até serem levados como escravos em navios para a Europa e a América do Norte.
Essas pessoas eram submetidas às piores condições, e a maioria delas morria durante as viagens. Apesar de serem oprimidos pelos seus senhores, muitos escravos cantavam e louvavam a Deus enquanto trabalhavam nos campos. Cantavam canções de esperança na segunda vinda de Cristo, crendo que finalmente seriam libertados e levados para o Paraíso.
Esse relato inspirador sobre os escravos me fez lembrar do meu personagem bíblico favorito, Paulo, no episódio em que ele e seu amigo Silas foram açoitados, presos e mantidos acorrentados na prisão da cidade de Filipos. “Por volta da meia-noite, Paulo e Silas estavam orando e cantando hinos a Deus; os outros presos os ouviam. De repente, houve um terremoto […] violento […]. Imediatamente todas as portas se abriram, e as correntes de todos se soltaram” (At 16:25, 26). O Senhor os libertou de maneira notável!
À medida que os juízos divinos se aproximam, será que estamos dispostos a louvar o Senhor até nos dias mais escuros e tenebrosos? Apocalipse 14:7 declara: “Ele disse em alta voz: ‘Temam a Deus e glorifiquem-No, pois chegou a hora do Seu juízo. Adorem Aquele que fez os céus, a Terra, o mar e as fontes das águas’.” Que grande privilégio Deus nos concede! Ele deseja que proclamemos Sua glória e majestade a todo o mundo porque o fim está próximo. Cristo logo virá e libertará Seus filhos da terrível prisão deste mundo!
Komal Nunfeli Swansi › Silang, Cavite, Filipinas
1. Leia Apocalipse 14:6, Mateus 24:14 e 28:19. Qual tema é encontrado nesses textos? A pregação do evangelho e o testemunho são importantes para nosso propósito como igreja? Assinale a alternativa correta:
A.( ) A pregação do evangelho e o testemunho, que são muito importantes.
B.( ) A identidade dos 144 mil, que é fundamental para o cumprimento da missão.
2. Leia Gálatas 3:22. Por que todo o mundo precisa ouvir o evangelho? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) Porque todos pecaram e precisam da salvação em Jesus Cristo.
B.( ) Porque Deus deseja forçar a humanidade a aceitar Sua graça.
A universalidade do pecado explica a universalidade da nossa missão e do nosso chamado. “Toda nação, tribo, língua e povo” pecaram (Ap 14:6); transgrediram a lei de Deus e foram encerrados debaixo do pecado (Gl 3:22). A queda de Adão no Éden afetou todo ser humano; nenhuma nação, tribo nem povo estão imunes ao pecado. Todos nós enfrentamos as consequências imediatas do pecado, e se não tivesse sido apresentada uma solução para isso, enfrentaríamos o trágico resultado: a morte eterna.
A verdade presente (Ap 10:1; 14:6). A mensagem dos três anjos de Apocalipse 14 é o cumprimento da comissão dada pelo anjo de Apocalipse 10. A menção de “outro anjo” em Apocalipse 10 remete o leitor aos sete anjos que haviam introduzido as sete trombetas e seus juízos. O desdobramento progressivo da compreensão da verdade é tema recorrente ao longo da Bíblia.
O evangelho (Mt 24:14; Rm 1:1). Apocalipse 14:6 é o cumprimento de Mateus 24:14. O evangelho mencionado em Apocalipse não é outro evangelho, mas a mesma mensagem centralizada em Cristo que constitui a essência de toda a Bíblia. A proclamação final desse evangelho começou no Pentecostes. Ela inclui a boa notícia sobre a vida de Cristo, Sua morte, ressurreição e ascensão.
Apocalipse 14:6 é o único texto do livro do Apocalipse em que o substantivo “evangelho” aparece (embora a forma verbal também se encontre em Apocalipse 10:7). O verbo “pregar”, que o acompanha, dá um reforço especial à importância daquilo que é proclamado. Esse é o primeiro dos três anjos que proclamam a mensagem final de Deus ao mundo. A maioria dos comentaristas, inclusive os não adventistas, concorda com a ideia de que essa é “uma chance final de arrependimento” que está “sendo dada às nações”.1 Assim, no contexto geral do Apocalipse, o evangelho inclui a boa notícia sobre a segunda vinda de Cristo, quando Ele resgatará Seu povo.
Aos que habitam na Terra (Ap 1:6; 13:8; 14:6). A expressão “aos que habitam na Terra” ocorre frequentemente no livro do Apocalipse. Ela “funciona quase como uma expressão técnica para os ímpios, isto é, aqueles que resistem ao evangelho e perseguem o fiel povo de Deus (ver 3:10; 6:10; 8:13; 11:10; 13:8, 14; 17:2).”2 São eles que adoram a besta e “não tiveram seus nomes escritos no livro da vida” (Ap 13:8). Esse quadro está em contraste com “os que habitam no Céu” (Ap 13:6) e reinam nos lugares celestiais (ver Ap 1:6; 5:9, 10).
Portanto, essa mensagem não é para os crentes; ao contrário, é uma mensagem final de advertência para aqueles que não aceitaram o evangelho eterno.
A realidade global (Mt 24:14; Ap 10:11; 13:7, 8). A mensagem do “evangelho eterno” deve ter alcance global. A referência a “toda nação, tribo, língua e povo” tem relação com Apocalipse 10:11, em que João é comissionado a profetizar de novo “acerca de muitos povos, nações, línguas e reis”. Assim, essa comissão anterior demonstra que há uma missão contínua para a igreja. Essa advertência global se dá quando a besta que emerge do mar recebe autoridade “sobre toda tribo, povo, língua e nação”, e todos dedicam fidelidade a Satanás, para adorar a besta (Ap 13:7, 8).
Uma vez que a obra de Satanás tem alcance global, da mesma forma a mensagem do evangelho no tempo do fim é uma mensagem global. Por meio dessa mensagem, Jesus está advertindo o mundo sobre o cumprimento de Mateus 24:14: “E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim.” Em sua essência, a mensagem dos três anjos é um convite especial ao mundo todo para que passe a adorar o Deus vivo antes que seja tarde demais.
1. Grant R. Osborne, Baker Exegetical Commentary on the New Testament: Revelation (Grand Rapids, Michigan: Baker Book House, 2002), p. 535.
2. Ranko Stefanovik, Revelation of Jesus Christ (Berrien Springs, Mich.: Andrews University Press, 2002), p. 238.
Michael W. Campbell › Silang, Cavite, Filipinas
3. Leia Lucas 23:32 a 43. Como essa história revela a grande esperança do “evangelho eterno” para todos os pecadores?
Escrevendo sobre o ladrão na cruz, Ellen G. White disse que, embora não fosse um criminoso endurecido, ele estivera “procurando abafar a convicção” sobre Jesus, e “havia imergido mais e mais fundo no pecado, até que foi preso, julgado como criminoso e condenado a morrer na cruz” (O Desejado de Todas as Nações, p. 749).
No entanto, o que aconteceu com ele? Enquanto estava pendurado na cruz, o ladrão teve um vislumbre de quem era Jesus, e então clamou: “Jesus, lembra-Te de mim quando vieres no Teu reino” (Lc 23:42).
Aqui está o “evangelho eterno”, o fundamento da primeira mensagem angélica. Sem essa verdade, o que ensinamos sobre a lei, o sábado ou sobre o estado dos mortos não tem importância. Qual proveito esses ensinamentos teriam se o “evangelho eterno” não estivesse no centro de todos eles?
"A esta advertência do juízo e às mensagens com ela relacionadas segue-se, na profecia, a volta do Filho do Homem nas nuvens do céu. A proclamação da hora do juízo divino é um aviso de que a segunda vinda de Cristo está próxima. E esta proclamação é chamada o evangelho eterno. Desse modo é mostrado que a pregação da segunda vinda de Cristo ou o anúncio de sua brevidade é parte essencial da mensagem evangélica.
“A Bíblia declara que nos últimos tempos as pessoas estariam absortas em empreendimentos mundanos, prazeres e enriquecimento. Estariam cegas para as realidades eternas. […]
“O mesmo se dá hoje. Os seres humanos se desgastam em busca de lucro e satisfação como se Deus não existisse, nem Céu, nem vida futura. Nos dias de Noé foi dada a advertência de que um dilúvio viria e que todos deveriam abandonar a vida de impiedade e aceitar o convite para o arrependimento. Da mesma forma, a mensagem da segunda vinda de Cristo tem por objetivo despertar os habitantes deste mundo das coisas temporais. Destina-se a acordá-los para o senso das realidades eternas, para que atendam ao convite para a ceia do Senhor.
“[…] O mundo perece pela carência do evangelho. Há fome da Palavra de Deus. […] O Senhor chama Seus servos para levar a mensagem ao povo. […]
“Isso deve ocorrer principalmente pelo serviço pessoal. Era o método de Cristo. Sua obra consistia grandemente em entrevistas pessoais. Tinha fiel consideração pelo auditório de uma só pessoa. Por esse único ouvinte, muitas vezes, a mensagem era proclamada a milhares.
“Não devemos esperar que as pessoas venham a nós; precisamos procurá-las onde estiverem. Quando a Palavra é pregada do púlpito, o trabalho apenas começou. Há multidões que nunca serão alcançadas pelo evangelho se ele não for levado a elas.”1
“Ninguém deve ser negligenciado por causa da aparente devoção às coisas materiais. Muitos da alta camada social estão pesarosos e cansados da vaidade; anseiam uma paz que não possuem. Nas mais elevadas classes da sociedade há pessoas que têm fome e sede de salvação. Muitos receberiam auxílio se os obreiros do Senhor deles se aproximassem de maneira cortês, com o coração sensibilizado pelo amor de Cristo.”2
1. Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 227-229.
2. Ibid., p. 231.
Os Editores › Silver Spring, Maryland, EUA
4. De acordo com Apocalipse 14:7, o que significa temer a Deus e dar-Lhe glória? Como podemos fazer isso? Como esses conceitos se encaixam com o evangelho?
Temer a Deus e dar-Lhe glória são conceitos relacionados. Se realmente tememos a Deus no sentido bíblico, damos glória a Ele. Uma coisa deve levar à outra.
5. Leia os textos seguintes. O que significa “temer a Deus” e como isso se relaciona com “dar-Lhe glória”? (Gn 22:12;
Êx 20:20; Jó 1:9; Ec 12:13; Mt 5:16).
Nesses textos, a ideia de temer a Deus está ligada à obediência, e quando obedecemos ao Senhor, quando fazemos o que é certo, nós O glorificamos.
Embora muitas vezes seja dito que temer a Deus é admirá-Lo e reverenciá-Lo, devemos ir além. O Senhor nos manda temê-Lo. Somos pecadores caídos. Merecemos a morte. Quem já não percebeu a maldade espantosa de seus atos e o que merecia por eles nas mãos de um Deus justo? Esse é o temor de Deus. É o temor que nos leva primeiramente à cruz para obter perdão e, em segundo lugar, faz-nos reclamar Seu poder para nos purificar do mal que, se não fosse pela cruz, faria com que nos perdêssemos (veja Mt 10:28).
Durante os últimos dias de Seu ministério na Terra, Cristo reuniu o pequeno grupo dos discípulos no Monte das Oliveiras. Disse-lhes que iria deixá-los, mas que em breve voltaria para buscá-los, e alertou a respeito dos acontecimentos e sinais que precederiam Seu retorno.
Ele predisse que viriam muitos tentando enganá-los e afirmando ser enviados por Deus. Eles ouviriam falar de guerras e lutas, mas ainda não seria o fim do mundo. Diferentes desastres naturais causariam sofrimento e os pecados da humanidade se multiplicariam. Haveria fome e doenças que aumentariam a dor e a tristeza, mas o fim não viria antes que todas as pessoas ouvissem a pregação do evangelho.
Os sinais estão aí para nos ajudar a perceber que Jesus voltará muito em breve e que, de fato, estamos no tempo do fim. Como podemos nos preparar?
Renovando nossa mente. A mente é como um depósito que armazena informações, e essas informações nos ajudam a tomar decisões na vida. Muitas coisas neste mundo afetam a mente. Para renovar a mente e enriquecer o relacionamento com Jesus é preciso dedicar tempo para estudar Seu Livro Sagrado. Ler também alguns livros do Espírito de Profecia, principalmente os que abordam temas sobre a santificação e os acontecimentos finais (Caminho a Cristo; Santificação; O Grande Conflito; Eventos Finais; A Igreja Remanescente).
Purificando-nos. Em 1 Coríntios 6:19 e 20, o apóstolo Paulo declarou que nosso corpo é o templo de Deus e que, para conservá-lo puro, não devemos participar das coisas deste mundo que desagradam ao Senhor. Para purificar nossa vida precisamos da ajuda do Espírito Santo, que nos capacita a guardar os mandamentos de Deus.
Buscando a santidade. Se amamos a Deus guardaremos Sua lei, porque a lei é santa e a vontade de Deus é o melhor para nós. Não conseguiremos ser seguidores de Deus totalmente fiéis se não tomarmos a decisão de ser fiéis nas pequenas coisas. Para demonstrar que O amamos e somos inteiramente fiéis a Ele devemos obedecer à Sua lei.
Loloma Gairo › Silang, Cavite, Filipinas
Na primeira mensagem angélica, a ideia de temer a Deus e dar-Lhe glória está relacionada ao juízo (Ap 14:7). Se existe um assunto claro na Bíblia, é o conceito de que o Senhor é um Deus de justiça e de juízo. Um dia, o juízo e a justiça que faltam neste mundo realmente virão.
6. Leia os seguintes textos e depois pergunte a si mesmo: Eu me sairia bem confiando em meus próprios méritos?
(Mt 12:36; Ec 12:14; Rm 2:6; 1Co 4:5).
O Deus que conhece o número de cabelos da nossa cabeça julgará o mundo. Precisamente por isso, o “evangelho eterno” é uma boa notícia. O juízo virá, mas não há nenhuma “condenação” para os fiéis seguidores de Jesus, lavados, santificados e justificados em Seu nome (veja 1Co 6:11), pois Jesus Cristo é a sua justiça e a justiça Dele os fará vencer nesse juízo.
As pessoas estão sempre esperando notícias. Esperamos os pronunciamentos do presidente; fãs esperam as mensagens de seus ídolos. Raramente as notícias vêm na forma de uma ordem. Contudo, o capítulo 14 de Apocalipse traz uma boa notícia, ou seja, o evangelho eterno, seguida de uma ordem: Temam a Deus e glorifiquem-No (v. 7).
Quando pedimos a opinião de algumas pessoas a respeito de Deus observamos diferentes respostas. Algumas dizem que Ele é um Amigo chegado, com quem elas podem abrir o coração. Outras dizem que é Alguém distante, que julga nossos pecados, e derrama bênçãos sobre os justos e maldições sobre os perversos. Talvez algumas O vejam como um Rei compassivo que tem poder para ajudá-las em suas provações. A imagem que formamos de Deus irá determinar se vamos adorá-Lo ou temê-Lo.
O que significa temer a Deus? Geralmente, “temer” não soa como algo bom. Por exemplo, as pessoas temem não passar numa prova, perder uma corrida, o castigo e as consequências de seus atos errados. Contudo, no Apocalipse, a expressão “Temei a Deus” (Ap 14:7) tem outra conotação. Ela está relacionada a respeito, admiração, reconhecimento, reverência, honra, louvor e adoração. Esse temor e exaltação tem seu fundamento no amor e no reconhecimento da criatura para com seu Criador.
Deus poderia nos obrigar a obedecer-Lhe. No entanto, o Senhor nos concede livre-arbítrio para escolher. Por essa razão, adorar a Deus não é simplesmente estar presente em um culto ou curvar a cabeça no momento da oração. É reverenciar Seu poder e majestade, curvar-se perante Sua glória e oferecer o que temos de melhor em relação ao nosso tempo, recursos, capacidade e serviço.
Deus é amoroso, solícito e poderoso, e, apesar de Sua santidade, Ele está perto daquele que O teme.
Francis Gabriela Correa Carrión › Silang, Cavite, Filipinas
7. Leia Apocalipse 14:6 e 7. Quais elementos específicos se encontram na primeira mensagem angélica e como eles se relacionam entre si? Complete as lacunas:
“Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um _____________________________ eterno para pregar aos que se assentam sobre a Terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: _____________________________ a Deus e dai-Lhe __________________________ , pois é chegada a hora do Seu _______________________; e__________________________ Aquele que fez o céu, e a ____________________________, e o mar, e as fontes das águas”.
8. De acordo com Apocalipse 14:8 a 11, por que é importante adorar o Senhor como Criador?
À medida que os eventos finais se desenrolam, a pressão para que adoremos a besta e a sua imagem, em lugar do Criador, virá sobre todo o mundo. Se considerarmos a terrível advertência sobre o destino dos que adoram a besta e a sua imagem, podemos entender melhor a ênfase em adorar a Deus como Criador, o Único digno da adoração humana.
O livro do Apocalipse é conhecido pelos simbolismos e informações históricas. As três mensagens angélicas (Ap 14:6-12) foram descritas da forma mais fascinante. O verso 6 diz: “Então vi outro anjo, que voava pelo céu e tinha na mão o evangelho eterno para proclamar aos que habitam na Terra, a toda nação, tribo, língua e povo.” O evangelho eterno deve ser proclamado a todos os habitantes da Terra antes que Cristo volte (Mt 24:14).
As três mensagens angélicas são uma das crenças fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia. A volta de Jesus é nossa esperança. A palavra “evangelho” significa “boa notícia”. Essa boa notícia não é simplesmente o anúncio de que Deus vai livrar e restaurar Seu povo, mas também de que Ele trará juízo sobre Seus inimigos.
O segundo anjo diz: “Caiu! Caiu a grande Babilônia! Ela embriagou todos os povos, dando-lhes o seu vinho, o vinho forte da sua terrível imoralidade” (v. 8, NTLH). Os israelitas se referiam a Babilônia como símbolo de idolatria, lascívia e imoralidade.
Os versos 9 e 10 declaram que aqueles que adoram a besta beberão o vinho do cálice da ira de Deus. A Bíblia usa o símbolo de um cálice para representar o derramamento da ira divina sobre as nações ímpias.
Entretanto, há uma promessa de descanso e recompensa no verso 13. Ela é para todos os que amam a Deus e guardam os Seus mandamentos. Porém, aqueles que ignoraram e crucificaram o precioso Cordeiro “serão atormentados no fogo e no enxofre […], a fumaça do fogo que os atormenta sobe para todo o sempre” (v. 10, 11, NTLH).
Komal Nunfeli Swansi › AIIAS, Silang, Filipinas