O que torna estranhos os capítulos que descrevem as “sete últimas pragas” (Ap 15; 16) é como eles desafiam nossa imaginação. Talvez, alguns cheguem a imaginar que haverá explosões intercontinentais e artilharia espacial quando as sete últimas pragas forem derramadas sobre os ímpios.
No entanto, os que estão na expectativa de um caos global após um combate apocalíptico terão que esperar os acontecimentos descritos em Apocalipse 20. As sete últimas pragas também envolvem adoração. E isso parece totalmente fora de lugar!
Os anjos que irão trazer as pragas sairão do santuário celestial (Ap 15:5, 6). O templo se encherá da glória de Deus, enquanto seres redimidos louvam a Deus por Seus “atos de justiça” e perguntam: “Quem não Te temerá, ó Senhor? Quem não glorificará o Teu nome?” (Ap 15:4.)
O que é estranho nessas pragas é que, na verdade, está havendo mais louvor do que pragas. Como pode ser que o momento mais negro da Terra seja tão brilhante e santo no Céu?
Eu teria descrito a cena como uma justiça solene, estranha, relutante. Eu nunca teria imaginado aquilo como um momento de adoração. O fato de anjos estarem cantando enquanto o mundo está em convulsão parece alimentar o preconceito dos que criticam o cristianismo.
Mas, olhe agora essa adoração por outro ângulo: o Céu louva a Deus porque a justiça pela qual se esperou tanto tempo finalmente foi aplicada. O anjo que torna as águas em sangue diz que Deus é justo porque: “Eles derramaram o sangue dos Teus santos e dos Teus profetas, e Tu lhes deste sangue para beber, como eles merecem” (Ap 16:6).
Essas pragas representam o fim da misericórdia divina para com o pecado e os pecadores. O Céu não mais precisará tolerar assassinatos, nem terá que ver justos serem perseguidos e mortos, nem assistirá cenas de horror neste planeta. A trágica e terrível história em um planeta errante chegará ao fim com a volta de Jesus. As pragas serão literais, à semelhança das que caíram sobre o Egito para libertar os israelitas. Deus dará fim ao mal e libertará o Israel espiritual da escravidão deste mundo pecaminoso.
Matthew Lucio › Peoria, IL, EUA
1. «Leia Apocalipse 15:1 e Êxodo 7–10. O que as pragas egípcias, consideradas o pano de fundo para as sete últimas pragas, ensinam sobre o propósito e o significado dessas últimas pragas?_______________________________________________________________________________________________
2. Leia Apocalipse 15:5-8; Êxodo 40:34, 35 e 1 Reis 8:10, 11. O que a declaração de que “ninguém podia penetrar no santuário” (Ap 15:8) sugere a respeito do tempo das sete últimas pragas? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) Ninguém poderá entrar no santuário porque o Céu estará vazio.
B. ( ) As sete últimas pragas ocorrerão quando a porta da graça já estiver fechada.
A expressão “ninguém podia penetrar no santuário” (Ap 15:8) indica o fechamento da porta da graça (ver Ap 22:11). Quando o ministério mediador de Cristo no Céu chegar ao fim, a porta da oportunidade para o arrependimento se fechará para sempre. Portanto, as últimas pragas não levarão ninguém a se arrepender; elas apenas revelarão a dureza do coração dos que escolheram se juntar a Babilônia, levando-os a odiar Deus ainda mais.
A palavra ira aparece 378 vezes na Nova Versão Internacional. O Dicionário Webster a define como “raiva ou indignação vingativa”, “punição retributiva por uma ofensa ou um crime”, “castigo divino.”* Hoje, nos concentraremos no estudo da ira de Deus que se manifestará através das sete pragas.
O afastamento do Espírito Santo. Em Romanos 1:18, o apóstolo Paulo escreveu que a ira de Deus será derramada sobre os ímpios e injustos. Ao longo do capítulo, ele descreveu o que irá acontecer com as pessoas que continuamente rejeitam os apelos do Espírito Santo: Deus os “entregará” aos seus próprios caminhos. Pelo fato de o Senhor respeitar nosso livre arbítrio, Ele não força ninguém a aceitar Seu convite de amor e salvação. A ira de Deus é sinônimo de justiça. Na realidade, as pragas cairão como resposta da justiça divina sobre aqueles que “escolherem” se separar Daquele que é nossa fonte de vida.
As sete últimas pragas. As sete últimas pragas estão prefiguradas na experiência do Êxodo. O faraó teve inúmeras oportunidades para se arrepender verdadeiramente, mas a Bíblia nos diz que seu coração permaneceu endurecido, e ele não deu ouvidos “conforme o Senhor tinha dito” (Êx 8:19). A atitude desafiadora desse governante ímpio retrata a atitude dos que receberão a marca da besta e rejeitarão o último convite de Deus, antes do derramamento das pragas. Por outro lado, os que seguem o Cordeiro irão cantar o cântico de Moisés (Ap 15:3), porque, como os israelitas louvaram ao Senhor quando foram libertados da escravidão de um faraó cruel, a igreja também será liberta do regime opressor de Satanás.
O paraíso perdido. As sete últimas pragas descrevem o que acontecerá com aqueles que rejeitarem o evangelho, ou seja, que rejeitarem a vida, morte e ressurreição do Cordeiro pascal, Jesus Cristo. Serão “atormentados no fogo e no enxofre diante dos santos anjos” (Ap 14:10, NTLH), não porque Deus seja vingativo ou sádico, mas por causa da Sua justiça. A luz de Cristo será como um fogo consumidor e convencerá os perdidos de suas transgressões. Na realidade, a ira divina é um ato de amor e não de vingança. Haverá manifestações e destruição, mas tudo isso será resultado de uma condição corrupta que os ímpios mesmos escolheram.
Cada taça derramada mostra quão amarguradamente a condenação será sentida pelos perdidos. As primeiras quatro pragas mostram que a vida de deleite e prazer no pecado se tornará em feridas malignas e um cheiro insuportável de águas contaminadas com sangue. Não importa por que meios humanos tentem, como os egípcios, os ímpios que incorrerem nessas pragas não conseguirão se livrar delas.
Os que rejeitaram o evangelho e derramaram o “sangue de santos e de profetas” (Ap 16:6, ARA), se desesperarão diante da sentença divina. Mesmo aqueles que se declaravam leais a Deus mas representaram mal o nome de Jesus sofrerão o mesmo destino. Blasfemaram e “amaldiçoaram o nome de Deus [... e] se recusaram a se arrepender e a glorificá-Lo” (Ap 16:9).
A ira divina, ou justiça de Deus, então, descerá sobre os ímpios que forem instrumentos de Satanás para oprimir os justos. A quinta e a sexta pragas serão derramadas sobre o trono da besta e a falsa trindade: o dragão, a besta e o falso profeta. A exemplo de Ciro, que desviou o rio Eufrates para invadir e derrotar Babilônia, o Senhor fará com que seja retirado o apoio à babilônia mística ao secar o rio Eufrates, símbolo dos poderes civis, militares e religiosos aliados (Ap 16:12). A “grande cidade” se partirá em três e seu apoio cairá por terra (Ap 16:17). Mas assim como a rã apanha sua presa, Satanás continuará espalhando mentiras para convencer os ímpios e convocar uma batalha final, o Armagedon espiritual (Ap 16:16).
Permanecer vigilante. “Eis que venho como ladrão! Feliz aquele que permanece vigilante e conserva consigo as suas vestes, para que não ande nu e não seja vista a sua vergonha” (Ap 16:15). Aqui, há uma solene advertência de Cristo para que nos conservemos vigilantes e preparados para Sua vinda. Esse preparo inclui nos revestirmos da Sua justiça e confiar em seus méritos para que não tenhamos o mesmo destino daqueles que forem deixados numa condição nua, sem o manto da justiça de Cristo.
Que possamos permanecer no poder vivificador do evangelho eterno (Ap 14:6, 7) para que não venhamos a ser separados de Deus, e sentir o cálice amargo que Cristo já tomou em nosso lugar.
Andrew Carroll › Allentown, PA, EUA
3. O que ocorre em Apocalipse 16:1-11 e como isso é retratado?
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As primeiras quatro pragas “não são universais; do contrário, os habitantes da Terra seriam inteiramente exterminados” (O Grande Conflito, p. 628). A primeira praga infligirá feridas dolorosas aos adoradores da besta. A segunda e terceira pragas afetarão o mar, os rios e as fontes das águas, que se tornarão em sangue. A quarta praga afetará o sol de maneira que seu calor queimará as pessoas, causando uma dor insuportável. Em Apocalipse 16:10, 11 (ver também Êx 10:21-23), podemos ver que a quinta praga atingirá o trono da besta. Satanás foi o responsável por delegar o trono à besta (Ap 13:2). Naquele momento, nem mesmo a sede da autoridade de Satanás poderá suportar a força dessas pragas. Ao sofrerem dor, as pessoas perceberão a incapacidade de Babilônia para protegê-las. No entanto, a mente delas estará decidida contra Deus, e nem mesmo o terror das pragas mudará seu coração.
Para o nosso misericordioso Deus, infligir castigo é um ato estranho. ‘Vivo Eu, diz o Senhor Jeová, que não tenho prazer na morte do ímpio’ (Ez 33:11, ARC). O Senhor é ‘misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade; ... que perdoa a iniquidade, e a transgressão e o pecado’. Todavia, ‘ao culpado não tem por inocente’ (Êx 34:6, 7, ARC). ‘O Senhor é tardio em irar-Se, mas grande em força, e ao culpado não tem por inocente’ (Na 1:3). [...] A severidade da retribuição que aguarda o transgressor pode ser julgada pela relutância do Senhor em executar justiça. A nação que por tanto tempo Ele suporta, e que não ferirá antes de haver ela enchido a medida de sua iniquidade, segundo os cálculos divinos, beberá, por fim, a taça da ira sem mistura de misericórdia.”1
“O Deus de justiça não poupou Seu Filho. ... Toda a dívida contraída com a transgressão da lei de Deus foi requerida de nosso Mediador. Exigiu-se uma expiação completa. Quão apropriadas são as palavras de Isaías: ‘Ao Senhor agradou o moê-Lo, fazendo-O enfermar’ (Is 53:10, ARC). Sua alma foi feita ‘uma oferta pelo pecado’ (2Cr 29:24, ARC). ‘Ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades’ (Is 53:5, ARC).
“Jesus sofreu a extrema penalidade da lei por causa de nossas transgressões, e a justiça foi satisfeita plenamente. A lei não foi anulada; não perdeu nem um jota nem um til de sua força. Ao contrário, ela se apresenta em santa dignidade, e a morte de Cristo na cruz testifica de sua imutabilidade. [...]
“Porventura foi perdoada a penalidade, por ser Ele Filho de Deus? Foi afastada a taça da ira, Daquele que por nós foi feito pecado? Sem atenuação a pena recaiu sobre nosso Substituto divino-humano.”2
1. Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 627.
2. ________ , Nos Lugares Celestiais [MD 1968], 9 de janeiro.
Weslie Onsando › Manor, TX, EUA
4. Leia Apocalipse 16:12 e 17:1, 15. O que o símbolo do Eufrates representa? Qual é o significado do secamento do rio Eufrates no contexto das sete últimas pragas?_______________________________________________________________________________________________
No Antigo Testamento, o rio Eufrates era um meio de sustento crucial para os inimigos de Israel. Babilônia não poderia sobreviver sem o Eufrates.
A cena da sexta praga reflete a conquista da antiga Babilônia por Ciro, o persa (ver Dn 5). O secamento simbólico do Eufrates em Apocalipse 16:12 resulta no colapso de Babilônia no tempo do fim. Visto que no Apocalipse o rio Eufrates representa os poderes civis, seculares e políticos do mundo, que apoiam Babilônia, o secamento do Eufrates simboliza a retirada de seu apoio e seu posterior ataque contra Babilônia, dessa maneira causando sua queda.
Nos tempos antigos, os selos eram usados para indicar que um documento era oficial e proveniente de um rei ou autoridade. Os selos antigos eram um tipo de assinatura. Quando um decreto continha o selo do rei, não podia ser desfeito nem revogado (ver Et 8:8). Atualmente, os selos são colocados sobre cartas, documentos, tratados, autorizações, etc. Em outras palavras, os selos ainda conservam seu propósito básico: autenticar.
No Apocalipse, são apresentados dois indicadores diferentes um do outro que revelarão de que lado você estará no fim dos tempos: o selo de Deus e a marca da besta.
O selo mencionado em Apocalipse 7:2, segundo o dicionário Léxico de Strong, é um meio de autenticação.* Quando algo é autenticado, ele está aprovado, significando que é legítimo ou verdadeiro. Assim, depois que o povo de Deus for selado estará aprovado por Ele para participar de Seu reino.
O segundo indicador é a marca da besta. A palavra grega charagma, traduzida como “marca”, é usada da mesma forma que a palavra hebraica qa`aqa` em Levítico 19:28, que proíbe fazer “marcas” (ARA) ou tatuagens (NVI) em nosso corpo. Ao longo da Bíblia essa palavra é usada de maneira negativa.
Embora a perspectiva para os que receberem a marca da besta seja sombria, Deus nos dá outra opção. Em Sua misericórdia Ele está adiando a destruição da Terra até que as pessoas [boas] estejam seladas
(Ap 7:3), porque deseja oferecer a todos a oportunidade de escolher a vida, e não a morte.
Destinie Candis › Plant City, FL, EUA
5. Leia Apocalipse 16:13, 14. Qual é a função dos três espíritos imundos semelhantes a rãs na preparação para a batalha do Armagedom? Por que eles são uma contrafação satânica das três mensagens angélicas (Ap 14; veja 1Tm 4:1)? Complete as lacunas:
“Porque eles são espíritos de demônios, operadores de ____________________________, e se dirigem aos ____________________________ do mundo inteiro com o fim de ajuntá-los para a ____________________________ do grande Dia do Deus Todo-Poderoso” (Ap 16:14).
Como um prenúncio dessa guerra espiritual (batalha do Armagedom), João viu três espíritos demoníacos semelhantes a rãs. A última tentativa de Satanás de enganar envolverá espíritos demoníacos e mentirosos.
O dragão (paganismo e espiritualismo), a besta do mar (catolicismo romano) e o falso profeta (o protestantismo apostatado) se unirão sob o comando de Satanás (ver Ap 13:11, 12).
Jeus é especialista em captar nossa atenção, seja por meio da Sua Palavra revelada, da natureza ou de Suas ações ao longo da história, não há dúvida de que Ele deseja Se tornar conhecido dos seres humanos. Apesar dessa realidade, existe a possibilidade de não percebermos a mensagem que Ele tem para nós.
Apocalipse 16 menciona que as sete pragas irão cair sobre as pessoas que não atentaram para as advertências e profecias bíblicas. Como isso é possível? Alguns até pensariam que é um absurdo! Contudo, o fato de dar ouvidos e atender aos apelos para os quais Deus está chamando nossa atenção hoje, nos ajudará a confiar Nele quanto ao futuro.
Deixe o Espírito do Senhor dirigir sua vida. Os seres humanos são obcecados por controlar todos os aspectos da vida. O salmo 37:5 diz: “Entregue o seu caminho ao Senhor; confie Nele, e Ele agirá”. Pergunte o que o Senhor deseja que você faça. Espere a resposta, e confie em Sua direção.
Proceda como um cristão verdadeiro diante das circunstâncias desfavoráveis. Tiago nos encoraja a encarar as dificuldades como oportunidades para aperfeiçoar nosso caráter e vencer tendências pecaminosas que, muitas vezes, nos dominam (Tg 1:2, 3). Quando você enfrentar seu próximo obstáculo, tente louvar a Deus apesar das dificuldades pelas quais tiver que passar.
Reconheça as ações de Deus em sua vida. Por meio do arrependimento, louvor, estudo da Palavra, testemunho e serviço podemos reconhecer a direção divina em nossa vida. Muitas vezes a falta de reconhecimento da condução divina pode piorar o problema, fazendo com que criemos dificuldades para nós mesmos. “Ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor, que é fruto de lábios que confessam o Seu nome” (Hb 13:15).
Michelle Odinma › Berrien Springs, MI, EUA
6. Leia Apocalipse 16:16. Em seu engano no tempo do fim, Satanás terá sucesso em reunir o mundo para a batalha do Armagedom? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) Não.
B. ( ) Sim.
Os enganosos milagres demoníacos alcançarão sucesso mundial. Tendo desprezado os ensinos bíblicos, as pessoas crerão em uma mentira acompanhada de milagres enganosos (ver 2Ts 2:9-12). Elas se unirão em um propósito, simbolizado pela reunião dessas pessoas em um “lugar” chamado, em hebraico, Armagedom, que significa “Monte de Megido”.
O Armagedom não é uma batalha militar entre nações a ser travada em algum lugar do Oriente Médio, mas uma disputa espiritual global, em que Cristo confrontará decisivamente as forças das trevas (ver 2Co 10:4). O resultado será como foi no Monte Carmelo, mas em uma escala mundial: a vitória de Deus sobre as forças das trevas.
Evitamos falar sobre as pragas porque elas podem levantar várias perguntas sobre Deus. Ao descrever que o quinto anjo levou trevas sobre o reino da besta, João escreveu que eles mordiam a língua “de tanta agonia, [...] e blasfemavam contra o Deus do Céu, por causa das suas dores [...]; contudo, recusaram-se a arrepender-se” (Ap 16:10, 11). Quando li sobre as sete pragas pela primeira vez, minha reação foi: “Quem vai querer amar um Deus que envia pragas sobre ele?”
Desejamos um Deus do tipo Gandhi, do amor, não violento, que chora pela morte de um mosquito. Mas também desejamos um Deus justo, que comanda um exército de anjos para destruir nossos opressores. Em outras palavras, queremos uma cruz sem sangue, salvação sem sofrimento, um inferno sem fogo e justiça sem punição.
Devemos cuidar para não dar respostas que eliminem a ação divina dessas situações. Há um motivo pelo qual Isaías descreveu o julgamento divino sobre os ímpios como “Sua estranha obra” e “Seu estranho ato”
(Is 28:21, ARC). O objetivo de Deus não é infligir sofrimento. Em outras palavras, Deus derramará Seus juízos sobre a Terra para destruir os que O rejeitarem voluntariamente.
Apocalipse 16 menciona duas vezes que essas pessoas são aquelas que se recusam a dar ouvidos às advertências e profecias divinas. As pragas finais, portanto, revelarão ao Universo que todos os que aceitam o evangelho e estão escritos no Livro da Vida não incorrerão nas pragas que serão derramadas sobre os ímpios.
As sete pragas do Apocalipse têm o mesmo objetivo das pragas do Egito: libertar o povo de Deus e punir Seus inimigos. Satanás, à semelhança do faraó no Egito, não deseja dar liberdade aos filhos de Deus. É a hora de Satanás e seus seguidores arcarem com as consequências. Somente um Deus amoroso e justo pode fazer justiça.
Laura Lucio › Peoria, IL, EUA