Lição 13
22 a 28 de junho
Corações convertidos no tempo do fim
“Eis que Eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor; E ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que Eu não venha, e fira a terra com maldição” (Ml 4:5, 6, ARA).
Prévia da semana: A restauração divina deste planeta decaído pelo pecado é uma promessa irrevogável. Não podemos aplicar essa promessa de uma forma que comprometa o livre-arbítrio. Mas se alguém pode persuadir um coração, esse é o Espírito de Deus. Nessa esperança colocamos nossa confiança.
Leitura adicional: Isaías 40:3; Mateus 14:4, 5. Ellen G. White, Profetas e Reis, capítulos 9 a 13; O Desejado de Todas as Nações, capítulo 10
Domingo, 23 de junho
Corações convertidos

O modelo original que Deus planejou para as famílias era perfeito. Deus criou o homem e a mulher à Sua própria imagem e lhes deu papéis distintos. Para Adão, Deus concedeu autoridade espiritual e domínio sobre tudo o que Ele havia criado. Eva devia ser uma auxiliadora de valor igual ao de Adão. Portanto, a família era uma unidade perfeita que tinha como objetivo supremo glorificar seu Criador.

Contudo, quando entrou o pecado, ele interrompeu o plano divino para as famílias. O pecado trouxe conflito e discórdia para a instituição da família, tornando-a frágil e desunida.

Entretanto, Deus providenciou um meio para restaurar as famílias à sua condição original de perfeição. Mas isso somente pode acontecer por meio do amor divino revelado em Jesus Cristo. O Salvador oferece esperança e graça para as famílias angustiadas deste mundo mau. Hoje, a instituição da família precisa direcionamento, encorajamento e esperança. É preciso sabedoria do Alto para guiar os filhos na Palavra de Deus. Marido e esposa precisam manter uma comunicação efetiva, sincera e cheia de amor para que o lar seja um pedaço do Éden nesta Terra.

Deus deseja ajudar Seus Filhos a acreditar que há esperança para o casamento e para a família. O propósito divino é que cada família repare os vínculos rompidos e desfrute de uma atmosfera abençoada e feliz no lar, tendo Cristo como hóspede permanente.

O Senhor prometeu enviar o “profeta Elias” para converter o coração das pessoas nas famílias desestruturadas, típicas da época que precede o fim do mundo (Ml 4:5, 6). A Bíblia também fala da necessidade de ter um “coração novo” e um “espírito novo” (Ez 36:26). O pecado endureceu o coração dos seres humanos e o tornou pouco receptivo aos preceitos de Deus.

A lição desta semana fala a respeito das promessas de Deus, especialmente as que estão relacionadas à conversão dos corações antes da segunda vinda de Jesus. Por meio da graça de Cristo, podemos ter um novo coração e reivindicar nossa posição original diante de Deus.

Joan Omato, Kisii, Quênia

Mãos à Bíblia

1. Compare a predição da vinda de Elias com as referências do Novo Testamento a esse evento. Que lições aprendemos com esses textos? Ml 4:5, 6; Mt 11:14, 15; 17:10; Mc 6:15; Lc 1:17

2. Em sua opinião, o que significa a frase “converter o coração”?

Segunda-feira, 24 de junho
Milagres e conversões

Os profetas desempenharam um papel-chave no Antigo Testamento: comunicar as mensagens de Deus às pessoas e predizer acontecimentos futuros. Elias foi um profeta importante entre o povo de Israel.

Malaquias profetizou que um precursor viria à semelhança de Elias para preparar o caminho para o Messias (Ml 4:5, 6). Os discípulos fizeram referência a essa profecia para Jesus (Mt 17:19). Em Sua resposta, o Salvador afirmou que Elias já tinha vindo na pessoa de João Batista.

João Batista pregou a poderosa mensagem de arrependimento para a salvação como Elias havia feito. Ele exaltou o Messias. Mostrou que Cristo é o cumprimento das profecias do Antigo Testamento, as quais profetizavam os profetas do Senhor. Os fiéis mensageiros de Deus realizam a nobre tarefa de converter o coração das pessoas a Cristo e de prepará-las para a eternidade.

Milagres na família (1Rs 17:13). A história de Elias e do milagre ocorrido na casa da viúva de Sarepta nos mostra que, muitas vezes, Deus usa o que os seres humanos não esperam para realizar Seus propósitos. Numa terra afligida pela fome, Ele providenciou um meio de alimentar Seu profeta. Durante algum tempo, Elias sobreviveu com o alimento que lhe era trazido pelos corvos e bebeu a água do ribeiro de Querite. Quando a seca persistiu e o ribeiro secou, Elias confiou em Deus crendo que Ele providenciaria o necessário. O Senhor ordenou que ele procurasse a casa de uma viúva em Sarepta, e ela lhe daria alimento.

Em situações desfavoráveis como a de Elias, Deus não Se esquece de proteger e cuidar de Seus filhos. Deus não pediu a uma pessoa rica de Sidom, Ele tocou o coração de uma pobre viúva. “O modo de Deus agir, e Sua glória, é usar e honrar as coisas fracas e as coisas loucas do mundo.”*

A viúva obedeceu às palavras de Elias, embora não cresse no Deus dele. Sua obediência trouxe bênçãos imensuráveis à sua casa, entre as quais, o milagre da multiplicação da farinha e do azeite e a ressurreição do seu filho.

Corações convertidos diante do altar (1Rs 18:21). A disputa no monte Carmelo mostrou a nítida diferença entre a luz e as trevas, o erro e a verdade, Deus e Satanás. Nessa passagem, Elias chamou a atenção para o fato de que a vida envolve escolhas que precisamos fazer. As escolhas erradas têm suas consequências. Algumas escolhas podem ter consequências por toda a vida, enquanto outras podem parecer insignificantes. Por isso, precisamos estar prontos para assumir os resultados de nossas decisões.

No monte Carmelo, Elias apelou ao povo de Israel para que fizesse a escolha certa. Os israelitas haviam se afastado de Jeová. Grande parte deles prestavam culto a Baal, esquecendo-se das promessas do Deus eterno. Quando tiramos Deus do centro de nossa vida e colocamos outra coisa em Seu lugar, mergulhamos no pecado. A disputa entre Elias e os profetas de Baal nos ensina que Deus é soberano e que Ele coloca Seus agentes em posições estratégicas para vencer o diabo.

O Senhor deseja que tomemos posição sempre ao Seu lado, que confrontemos destemidamente o mal e que sigamos a verdade. Somente Ele pode nos proteger e livrar das hostes inimigas.

Corações convertidos no Jordão (Jo 1:29-37). Quando João Batista se referiu a Cristo como “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29), estava fazendo alusão ao propósito e ao fim dos sacrifícios de animais no Antigo Testamento (ver Lv 1:10; 3:8).

João se referiu a Cristo como o Cordeiro porque Ele levou sobre Si os pecados do mundo e como vítima inocente foi morto (1Pe 2:24). Cristo realizou o que as ofertas e sacrifícios cerimoniais não podiam realizar. Tanto o Antigo quanto o Novo Testamentos proclamam Cristo e revelam grandes verdades sobre Ele. Quando aceitaram Jesus como seu Salvador, os discípulos se concentraram em algo novo. Abandonaram seus pecados e começaram uma nova vida em Cristo.

Para entrar num relacionamento duradouro com Cristo, primeiro precisamos crer que Ele é o Cordeiro de Deus capaz de perdoar nossos pecados e nos colocar justificados diante do Pai. Isso acontece quando reconhecemos que somos pecadores, necessitamos de um Salvador, suplicamos Seu perdão para os nossos pecados e decidimos começar uma nova vida com Ele.

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* Matthew Henry’s Concise Commentary, http://biblehub.com/commentaries/1_kings/17-13.htm.

Bob Collince, Nairóbi, Quênia

Mãos à Bíblia

3. Que experiência associou Elias à subversão das crenças pagãs e ao reencontro das famílias? (1Rs 16:29–17:24; compare com Lc 4:25, 26). Assinale a alternativa correta:

A. (   ) Sua fuga para o deserto.

B. (   ) A denúncia do pecado de Acabe e a ressurreição do filho da viúva de Sarepta.

4. Na experiência espiritual da viúva fenícia, qual foi o efeito do reencontro com seu filho? (1Rs 17:24). O que apredemos com os comentários dela? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:

A. (   ) Ela reconheceu que Elias era um homem de Deus, que pregava a verdade.

B. (   ) Ela acreditou que Baal havia curado seu filho.

Pense Nisto
Por que o sacrifício de Cristo pelos nossos pecados é superior aos dos animais e ofertas cerimoniais? Como pecadores, o que precisamos fazer para obter aceitação plena diante de Deus?
Terça-feira, 25 de junho
A obra da conversão

“Entre as montanhas de Gileade, ao oriente do Jordão, habitava nos dias de Acabe um homem de fé e oração cujo ministério destemido estava destinado a deter a rápida disseminação da apostasia em Israel. Mesmo vivendo distante de qualquer cidade de renome e não ocupando nenhuma alta posição na vida, Elias, o tesbita, entregou-se à sua missão, confiante no propósito divino de preparar diante dele o caminho e dar-lhe abundante sucesso. [...]

“Quando Elias viu Israel se afundando cada vez mais na idolatria, ficou angustiado e indignado. Deus havia feito grandes coisas por Seu povo. Ele o havia libertado do cativeiro e dado “as terras das nações, […] para que Lhe guardassem os preceitos e lhe observassem as leis” (Sl 105:44, 45, ARA). Mas os benéficos desígnios de Jeová haviam sido quase esquecidos. Rapidamente a incredulidade estava separando a nação escolhida da Fonte de sua força. Contemplando essa apostasia, de seu retiro na montanha, Elias sentiu-se oprimido pela tristeza. Em angústia, ele suplicou a Deus que detivesse em sua conduta perversa o povo que havia sido tão abençoado no passado, visitando-o com juízos, se necessário fosse, para que pudesse ser levado a enxergar da perspectiva certa seu afastamento do Céu. Ele almejava vê-los arrependidos, antes que fossem tão longe na prática do mal a ponto de provocar o Senhor para que os destruísse completamente.”1

João Batista, o “segundo Elias”, teve experiência semelhante. “João devia ir como mensageiro de Jeová, para levar às pessoas a luz de Deus, para dar nova direção aos seus pensamentos. Devia impressioná-las com a santidade das exigências divinas e a necessidade que elas tinham da perfeita justiça de Deus. [...]

Na época de João Batista, a cobiça às riquezas e o amor ao luxo e à ostentação haviam se alastrado. Os prazeres da carne, banquetes e bebidas estavam causando doenças e degradação física, enfraquecendo as percepções espirituais e tornando as pessoas insensíveis ao pecado. João devia ser um reformador.”2

“Portanto, era necessário que dominasse os apetites e desejos. Deveria ter autocontrole, para que pudesse estar entre as pessoas e ser tão inabalável diante das circunstâncias ao redor como as rochas e montanhas do deserto.”3

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1. Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 119, 120.

2. ___________ , O Desejado de Todas as Nações, p. 100.

3. Ibid.

John Bosco, Kisii, Quênia

Mãos à Bíblia

5. Leia 1 Reis 18:20-45. Escreva nas linhas abaixo a essência desse episódio. Embora o contexto seja totalmente diferente, como os princípios vistos nessa história se aplicam à vida familiar?

No monte Carmelo, Elias almejava uma renovação da aliança por parte de sua nação, um retorno à fé de seus pais, que traria cura ao povo, aos seus lares e terras. Em nossos dias, a ênfase de Elias no altar de Jeová corresponde à exaltação de Jesus e de Sua graça salvadora na família. O culto familiar é uma oportunidade de falar com Ele em oração, de conversar sobre Ele, de receber mais uma vez o dom gratuito da salvação e de dar ao nosso coração tempo para refletir sobre Seus ensinamentos.

Pense Nisto
Como posso ter o poder do Espírito Santo para ser um mensageiro de Deus?
Quarta-feira, 26 de junho
Convertendo os corações

Obedecendo ao Senhor, o profeta Elias dirigiu-se para Sarepta, região carregada pela idolatria ao deus Baal. Lá, ele deveria receber alimento de uma viúva (1Rs 17:9). Quando a encontrou, pediu-lhe água e pão. No entanto, a viúva tinha somente um pouco de farinha e azeite para fazer pão para ela e seu filho. Elias pediu-lhe que, primeiramente, fizesse um pequeno pão para ele. “Ela foi e fez conforme Elias lhe dissera. [...] A farinha na vasilha não se acabou e o azeite na botija não se secou, conforme a palavra do Senhor proferida por Elias” (1Rs 17: 15, 16).

Essa foi a primeira oportunidade para que a viúva e seu filho voltassem o coração para Deus. De repente, surgiu um problema maior: o filho da viúva morreu. Ela já havia perdido o marido numa terra assolada pela fome e pela seca. Com a morte do filho, as tragédias chegaram ao clímax. Contudo, mesmo em face dessa terrível situação, Deus trouxe esperança para aquela casa. Ele operou um milagre por meio de Elias e ressuscitou o menino (v. 21-23).

Muitas vezes nos vemos em situações semelhantes, em que os conflitos e tragédias podem enfraquecer nossa fé. O fato de Elias ter ressuscitado o menino ilustra que, não importa o que aconteça, Deus tudo pode restaurar. Ele tem poder para intervir em nossa vida da maneira que não entendemos e realizar um milagre. Essas situações podem ser a oportunidade para voltarmos o coração ao Senhor.

Mary Brenda, Kisii, Quênia

Mãos à Bíblia

6. Mencione os principais aspectos da mensagem de João. Por que sua mensagem estava relacionada à “conversão dos corações”? Mt 3:2, 8; 14:4; Mc 1:4; Lc 3:3, 8, 9, 11, 13, 14

7. Como a mensagem de João Batista preparou o caminho para Jesus? (Jo 1:35-37; 3:27-30). Assinale a alternativa correta:

A. (   ) Ela apontava para o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Assim, as pessoas passaram a segui-Lo.

B. (   ) A mensagem de João “diminuía” a pessoa e a obra de Jesus.

Pense Nisto
O sofrimento é doloroso, mas como você pode usar essa fase difícil para se consagrar mais a Deus? Devemos esperar que um momento difícil nos sobrevenha para somente então crer no poder do Senhor?
Quinta-feira, 27 de junho
A reação do coração convertido

Elias tomou sobre si as dores da viúva e, em súplica e reverência, as levou ao Senhor (1Rs 17:20, 21). Deus respondeu a oração de Seu servo fiel e ressuscitou o filho da viúva. Em muitos casos, pensamos na oração como a última coisa a fazer quando estamos devastados por uma situação. Para Elias, a oração vinha em primeiro lugar. Orar foi tudo o que ele fez para restaurar a vida do menino.

Em Seu infinito amor Deus está determinado a amparar Seus filhos. Por isso, Ele permite que provas e tentações nos sobrevenham. Como disse um escritor, Ele “coloca Seu precioso metal no cadinho, mas fica sentado junto a ele e o observa. O amor é Seu termômetro, e marca a intensidade do calor. Ele não permitirá um só instante de dor desnecessária, e logo que as impurezas sejam liberadas, de forma que Ele Se veja refletido no fogo, a provação cessa.”*

Adoramos um Deus que ouve e atende nossas orações. Ele respondeu a oração de Elias em favor da viúva e de seu filho.

Deus nos ama. Quando desfrutamos de um relacionamento profundo com Jesus, percebemos que Deus nos ama mais do que amamos a nós mesmos. Ele perdoa nossos pecados e nos adota em Sua família.

Cristo é a expressão verdadeira do amor do Pai. O Senhor deu Seu Filho único, Jesus Cristo, para morrer em lugar dos pecadores e tomar sobre Si a penalidade dos nossos pecados. Cristo Se tornou nosso Substituto e tomou sobre Si a sentença da ira de Deus que nossos pecados mereciam. Quando voltamos nosso coração para o Salvador, aceitamos a mensagem da salvação e passamos por uma transformação espiritual.

A oração produz resultados. A oração de um justo é eficaz em seus efeitos. Quando aprendermos a clamar ao Senhor e confiar em Seus caminhos, mesmo quando não conseguimos entendê-los, nos apoiaremos em Seus braços eternos. Deus está no controle de todas as situações pelas quais passamos. Ele jamais permitirá que nos venham provações maiores do que podemos suportar, mas, quando sobrevierem as provas, Ele providenciará a solução (1Co 10:13).

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* Arthur T. Pierson, The Bible and Spiritual Life (Los Angeles: Bible Institute of Los Angeles, 1923), p. 377.

Joseph Omato, Kisii, Quênia

Mãos à Bíblia

8. Com espírito de oração, leia Lucas 1:17. Como essas palavras captam nossa mensagem?

Por meio da cruz, o Pai celestial converteu o coração de Seus filhos a Si e converteu o coração de Seus filhos uns aos outros. A mensagem de Elias apela às famílias para que creiam nessa boa notícia incrível (2Co 5:18-21; compare com Ef 2:11-18) e que sejam pessoas cheias de graça, à medida que Seu Espírito produzir nelas uma colheita de amor.

Por meio de Jesus, somos parte da família celestial (Ef 3:15). Portanto, quer sejamos uma família de uma ou mais pessoas, somos chamados a ser testemunhas do Deus que professamos servir, e nada pode tornar nosso testemunho mais eficaz do que mostrar ao mundo o que uma família, independentemente de seu tamanho, pode ser mediante o poder do evangelho.

Sexta-feira, 28 de junho
Arrependimento

João Batista chamou o povo a se arrepender porque o Reino dos Céus estava próximo (Mt 3:2). Para entender a essência da mensagem de João Batista precisamos tratar o arrependimento como algo bidimensional.

Por um lado, arrepender-se significa sentir tristeza por algo que fizemos ou pecado que cometemos e tomar a decisão de mudar. Para o cristão, arrepender-se verdadeiramente significa abandonar um pecado acalentado, um vício oculto, uma situação de frieza e indiferença espiritual, e confiar no poder do Espírito Santo para superar suas faltas. Nas mensagens às sete igrejas (Ap 2; 3), o tema do arrependimento é recorrente. Para a pessoa não cristã, arrepender-se subentende aceitar a Cristo como Salvador. Em ambos os casos, arrependimento envolve reconhecer que somos pecadores.

Arrepender-se e voltar o coração para Cristo significa mudar o foco. Neste caso, você dá as costas ao pecado e se volta para a mensagem eterna de salvação. Para tanto, é necessário depositar fé em Jesus e nos méritos do Seu sacrifício.

O arrependimento precisa ser acompanhado de genuína tristeza. Arrependimento verdadeiro é sentir tristeza pelo pecado e abandoná-lo. Ele nos leva a sentir o peso dos nossos pecados. Cristo é nosso Advogado diante do trono de Deus. Ele está intercedendo por você hoje. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça” (1Jo 1:9).

João Batista chamou o povo ao arrependimento citando que “o Reino dos Céus está próximo”. Somente pela fé em Jesus poderemos participar do Seu Reino. Tornamo-nos parte desse Reino quando aceitamos a mensagem de salvação e desenvolvemos relacionamento especial com Cristo. “Se vocês Me amam, obedeçam aos Meus mandamentos” (Jo 14:15, NTLH).

Hoje, podemos nos preparar para encontrar Jesus em Sua segunda vinda, colocando nossa vida em uma relação correta com Deus por meio da atuação do Espírito Santo.

Alice Machoka, Machakos, Quênia

Pense Nisto
Se Cristo tomou sobre Si a penalidade dos pecados de toda a humanidade, por que tantas pessoas são hesitantes em aceitar a mensagem de salvação? Quais devem ser as características da pessoa que já se arrependeu de seus pecados e entregou o coração a Jesus?
Mãos à obra
• Conte a um membro de confiança de sua classe sobre o problema que você está enfrentando em sua casa. Orem a esse respeito. • Faça uma lista dos problemas que têm afetado as famílias cristãs. Pense numa solução com base no que você aprendeu nesta lição. • Planeje um dia divertido com sua família em que possam passar tempo recordando as fases boas que tiveram. • Ofereça-se para levar o evangelho às pessoas que estão em hospitais, prisões, campos de refugiados e áreas atingidas por desastres naturais.