Como uma ideia ou moda se torna “normal”? Essa é uma pergunta que fascina os historiadores. Na segunda metade do século 19, a saia-balão [saia de aros] era algo comum no vestuário feminino americano. Quando ela foi introduzida, em 1856, em substituição à saia com armação de crinolina (muito mais pesada, cara e difícil de limpar), as mulheres migraram para a saia-balão como uma forma engenhosa e confortável de manter a silhueta feminina ideal. A influência da moda dos aros era forte. No contexto da época, aquilo parecia fazer todo o sentido.
No entanto, nos dias de hoje as mulheres teriam grande dificuldade para aceitar e se adaptar a tal costume! E acho que, se fosse possível viajar no tempo, muitas mulheres que usavam saias com aros ficariam perplexas ao ver as vestes do século 21.
Como certas ideias e práticas ao longo da história, o engano vem disfarçado de algo que parece desejável, confortável, razoável, divertido, empolgante ou capaz de salvar a vida. O engano nunca se apresenta como “engano”. Se fizesse isso, deixaria de ser engano.
No Jardim do Éden, Satanás se disfarçou em uma bela serpente para convencer Eva a comer o fruto da árvore proibida. A Bíblia descreve a serpente como “o mais astuto de todos os animais selvagens que o Senhor Deus tinha feito” (Gn 3:1). Por meio do seu engano, Eva comeu o fruto. Mas esse engano veio como algo que parecia razoável e atrativo. Aos olhos dela, parecia que “a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento” (Gn 3:6, ARA).
Satanás é especialista na arte de enganar. Desde sua queda no Céu, ele tem procurado levar a humanidade a aceitar ideias e práticas contrárias aos princípios do reino de Deus. A sociedade, a moda, a cultura e a política jamais poderão nos proteger dos seus enganos; ao contrário, muitas vezes tornam o pecado algo normal, deixando insensível a consciência das pessoas.
Somente a Palavra de Deus nos ajuda a detectar a mentira e nos protege dos enganos. A Bíblia contém a verdade. Ela nos conduz como uma bússola em meio ao mundo desorientado. Ela é a revelação de Deus, totalmente contrária à “normalidade” do mundo.
Não deseja você pedir ao Espírito Santo que o ajude a submeter-se inteiramente a Deus e viver de acordo com Suas Escrituras?
Michel Lee › Austin, Texas, EUA
1. Leia os seguintes textos de Apocalipse. O que eles ensinam sobre a realidade de Satanás e especialmente sobre seu papel nos eventos finais? (Ap 2:13, 24; 12:3, 7-9, 12, 17; 13:2; 20:2, 7, 10).
O Apocalipse revela o grande poder que Satanás terá sobre muitos habitantes da Terra nos últimos dias, não apenas afastando-os da salvação, mas também perseguindo os fiéis.
“Desígnios” é uma tradução da palavra grega para “mente”, noemata. De todos os “desígnios” ou esquemas de Satanás (2Co 2:11), talvez seu maior engano seja fazer com que as pessoas não acreditem na sua existência. Afinal, quem buscará se proteger de um inimigo esmagador cuja existência não consideramos uma realidade? É assombroso o número de pessoas que afirmam ser cristãs e, no entanto, não levam a sério a ideia de um diabo literal.
A Palavra inspirada (2Pe 1:16-21; 2Tm 3:16). Quando Paulo escreveu sua Segunda Epístola a Timóteo, declarou que toda a Escritura é “inspirada por Deus” (2Tm 3:16). No grego, o termo usado é theopneustos, uma combinação de duas palavras gregas: theos e pneuma; sendo que theos significa “Deus” ou “divindade”, e pneuma significa “fôlego” ou “vento”. No Novo Testamento, essa mesma palavra, pneuma, designa o Espírito Santo. Como cristãos, aceitamos a Palavra escrita como sendo os pensamentos de Deus claramente comunicados, e isso impacta diretamente nosso relacionamento com Jesus (1Ts 2:13). Quando recebemos e cremos na Palavra de Deus, o Espírito Santo realiza uma transformação em nossa vida.
A Palavra que Se fez carne (Jo 1:1-3, 14, 18; Hb 1:1-3). No livro de João, o Verbo ou Palavra, no grego “Logus”, que estava no princípio com Deus e que também era Deus, tornou-Se carne, veio à Terra e habitou entre Seus moradores (Jo 1:1, 14). Embora ninguém tenha visto Deus fisicamente (Jo 1:18), Jesus, o Filho de Deus, veio para expressar plenamente o verdadeiro caráter do Pai e mostrar a todos os que O recebem quem Ele é.
Nos tempos bíblicos, Deus Se comunicou com Seu povo por meio dos profetas. No entanto, com a chegada do Messias, um Ser divino-humano, a revelação se mostrou de forma especial: “Nestes últimos dias falou-nos por meio do Filho […]. O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do Seu ser” (Hb 1:1-3). Quando as pessoas ouviam Jesus falar ou realizar milagres, era como se ouvissem e vissem o próprio Deus falando e agindo. Jesus é a expressa imagem do Pai. O Salvador testificou isso dizendo que tudo o que o Pai faz o Filho também faz (Jo 5:17-19).
Recebendo a Palavra (Lc 8:4-8, 11-15; Jo 1:11, 13; 8:31, 32). Na parábola do semeador (Lc 8:4-8), a Palavra de Deus foi comparada a uma semente. A semente é a fonte reprodutiva de alguma coisa. No processo divino de transformação e novo nascimento de um pecador a semente do evangelho cai em diferentes solos. Isso indica que o evangelho é recebido de diferentes maneiras e produz diferentes reações (Jo 1:13; 8:33, 36).
Buscando o Alimento da Palavra (Jo 6:41-51, 53, 54, 61-63). “Está escrito nos Profetas: ‘Todos serão ensinados por Deus’. Todos os que ouvem o Pai e Dele aprendem vêm a Mim” (Jo 6:45). A passagem citada por Jesus é Isaías 54:13, na qual Deus fez uma aliança com Israel prometendo que todos seriam ensinados sobre a salvação.
As palavras divinas são espírito e vida! Elas são fonte de luz neste mundo cheio de trevas. Nada neste mundo pode dar a alguém mais qualidade e plenitude de vida do que a Palavra de Deus. Isso é especialmente verdadeiro quando aplicamos os ensinamentos bíblicos em nossa vida.
É importante compreender o que Jesus quer nos dizer. Diariamente, buscamos nos alimentar para obter energia para as demandas da vida. Sem alimento o corpo humano se enfraquece. Da mesma forma, nossa vida espiritual ficará desnutrida se não nos alimentarmos de Cristo e de Sua Palavra a cada dia.
O poder da Palavra (Jo 14:12-14, 15:5, 7, 8). Sem Cristo jamais conseguiremos obter a vitória. Sem Ele não podemos curar as feridas do coração, nem libertar da escravidão do pecado a nós mesmos e outros cativos. A maior evidência do poder regenerador do Verbo que Se fez carne são as mudanças e a transformação pelas quais passamos. “Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no Filho de Deus, que me amou e Se entregou por mim”; “Se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas” (Gl 2:20; 2Co 5:17).
A nova vida é a evidência de que o Verbo divino, de fato, está em nós, e de que estamos Nele. Seu Espírito nos capacita a vencer hábitos pecaminosos que por anos têm nos aprisionado. Pensamentos e sentimentos mudam completamente. As paixões arraigadas que governavam a mente foram colocadas em submissão ao poder do Espírito Santo. Tudo isso é possível por meio dos méritos Daquele que é a Palavra divina em ação.
Wyson Ndovie › Detroit, Michigan, EUA
2. Leia os seguintes textos. O que eles revelam sobre o poder enganador de Satanás?
2Co 11:13-15 ___________________________________
2Ts 2:9, 10 ____________________________________
Ap 12:9 ______________________________________
Ap 20:10 _____________________________________
"Satanás apresenta a divina lei de amor como uma lei egoísta. Ele afirma que é impossível obedecer aos mandamentos de Deus. Ele atribui ao Criador a queda de nossos primeiros pais, com toda a aflição resultante, levando as pessoas a olhar para Deus como o originador do pecado, do sofrimento e da morte. Jesus devia expor esse engano. Como um de nós, devia dar exemplo de obediência. […] Sofreu toda provação a que estamos sujeitos. E não usou em Seu benefício poder algum que não nos seja livremente oferecido.”1
“Breve virá o tempo em que teremos de nos agarrar firmemente aos fortes braços de Jeová, pois todos esses grandes sinais e maravilhas do diabo se destinam a enganar o povo de Deus e derrotá-lo. Nossa mente precisa se fixar em Deus, e não devemos ter o temor dos ímpios, isto é, temer o que temem, e reverenciar o que reverenciam. Antes, devemos ser corajosos e destemidos em favor da verdade. Se nossos olhos se abrissem, veríamos ao nosso redor anjos maus procurando inventar alguma nova maneira de nos desanimar e destruir. E também veríamos anjos de Deus nos protegendo do poder deles […] Quando o inimigo vier como uma inundação, o Espírito do Senhor levantará uma bandeira contra ele.”2
“Viva a vida da fé dia a dia. Não fique ansioso nem aflito a respeito do tempo de angústia, experimentando, assim, um tempo de angústia antecipado. Não fique pensando: ‘Acho que não vou conseguir permanecer firme no grande dia da prova’. Você tem que viver o presente, apenas este dia. O amanhã não lhe pertence. Hoje você deve manter a vitória sobre si mesmo. Hoje você deve viver uma vida de oração. Hoje você deve combater o bom combate da fé. Hoje você deve crer que Deus o abençoa. E, à medida que você obtiver a vitória sobre as trevas e a incredulidade, estará cumprindo os requisitos do Mestre e se tornará uma bênção para os que estão ao seu redor.”3
1. Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 24.
2. ________ , Primeiros Escritos, p. 60.
3. ________ , The Signs of the Times, 20 de outubro de 1887.
Callie Williams › Colúmbia, Maryland, EUA
3. O que os seguintes textos revelam sobre o “estado dos mortos”? Como podemos nos proteger de um dos “dois grandes erros” (Ec 9:5, 6, 10; Sl 115:17; 146:4; 1Co 15:16-18; Dn 12:2). Assinale a alternativa correta:
A.( ) Os mortos estão no Céu, velando pelos que estão na Terra.
B.( ) Os mortos estão “dormindo” e não têm consciência de nada.
Nas últimas décadas, muita atenção tem sido dada às histórias de pessoas que “morreram” e voltaram à consciência. Em diversos casos, muitas dessas pessoas falam de experiências incríveis de uma existência consciente depois da sua suposta “morte”. Esse fenômeno tornou-se tão comum que ele até tem um nome científico, Experiência de Quase-Morte (EQM). Embora as EQMs permaneçam controversas, muitos cristãos as usam como evidências da imortalidade da alma e da ideia de que, na morte, a “alma” se dirige a outro domínio de existência consciente.
Mas as EQMs são, naturalmente, outra manifestação de um dos “dois grandes erros”. Enquanto as pessoas acreditarem que, na morte, a alma continua vivendo de uma maneira ou de outra, elas estarão abertas aos enganos mais ocultistas ou espiritualistas; enganos que podem facilmente promover, aberta ou indiretamente, a ideia de que não precisamos de Jesus.
Tessalônica era uma cidade importante e rota comercial que ligava Roma ao Oriente. Ela recebia pessoas de todos os lugares. Por isso, era inevitável que a igreja ali tivesse contato com diversas crenças, a maioria das quais falava de uma existência sobrenatural.
A palavra “maravilhas”, em 2 Tessalonicenses 2:9, é derivada da palavra grega terasin ou teras, que significa “um feito miraculoso, realizado para provocar uma reação nos expectadores; um evento extraordinário com efeito sobrenatural sobre os que o presenciam”.* No contexto de 2 Tessalonicenses 2:9, ela está associada ao adjetivo “enganadoras”. Nos últimos dias haverá “espíritos de demônios que [realizarão] sinais miraculosos” (Ap 16:14).
Como distinguir as maravilhas de Deus das maravilhas enganadoras do inimigo? É necessário discernimento espiritual. Devemos usar a Palavra de Deus como nossa norma suprema e pedir a iluminação do Espírito Santo.
No fim dos tempos as pessoas presenciarão “todo o poder […] sinais e […] maravilhas enganadoras” e “todas as formas de engano da injustiça” (2Ts 2:9, 10). Era importante que Paulo comunicasse essa mensagem para uma igreja cercada de ensinos e crenças que não estavam alicerçados em Jesus. Da mesma forma, no mundo em que vivemos, também estamos sujeitos a essas influências. Apocalipse 12:12 diz: “Pois o diabo desceu até vocês! Ele está cheio de fúria, pois sabe que lhe resta pouco tempo”.
Sim, haverá maravilhas extraordinárias, coisas que poderão nos chocar e talvez até nos seduzir, coisas assustadoras. Que nossos sentidos não sejam impressionados pelas “maravilhas enganadoras”, mas se concentrem no verdadeiro objeto de nossa atenção: Jesus Cristo e Sua verdade.
* http://biblehub.com/greek/5059.htm.
Davina Buruchara › Ann Arbor, Michigan, EUA
Nos últimos anos, o diabo surgiu com outro engano que diminui a influência do sábado na mente das pessoas: a teoria da evolução.
4. Leia Gênesis 1–2:3. Como Deus criou o mundo e quanto tempo demorou para fazê-lo? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Por Sua palavra. A Terra foi criada em 6 dias, e no sétimo Ele descansou.
B.( ) Por meio da grande explosão, o Big Bang. A criação exigiu bilhões de anos.
Mesmo a leitura mais ampla desses versos revela dois pontos sobre o relato bíblico da criação. Primeiramente, tudo foi planejado e calculado; nada foi aleatório, arbitrário nem ocorreu por acaso. As Escrituras não deixam espaço para o acaso no processo da criação. Em segundo lugar, os textos revelam inequivocamente que cada criatura foi feita segundo a sua própria espécie; isto é, cada uma foi feita separada e distintamente das outras. A Bíblia não ensina nada sobre um ancestral natural comum (por exemplo, uma célula primitiva simples) para toda a vida na Terra.
Após enganar e convencer a terça parte dos anjos do Céu a ficar do seu lado contra o governo de Deus, Satanás enganou Eva, mostrando que seu método realmente “funciona” (Gn 3:13, última parte). Eva foi atraída e seduzida pelas palavras da serpente, que fez uma pergunta astuta: “Foi isto mesmo que Deus disse?” Eva, de maneira pouco defensiva, respondeu o que Deus lhe havia ordenado em Gênesis 2:16, 17. Quando entrou em diálogo com a serpente, a mulher ficou extasiada diante da possibilidade de obter maior conhecimento e poder se comesse do fruto proibido. Tragicamente, ela escolheu desobedecer a ordem divina e crer na mentira do inimigo. O engano satânico envolveu o paladar, a visão e o intelecto.
Como evitar e combater os enganos do inimigo?
Para evitar o erro, conheça a verdade. Quanto mais familiarizado você estiver com a nota verdadeira de vinte reais, mais fácil será reconhecer a falsa. A Bíblia é a revelação da verdade (Jo 17:17; Pv 30:5). Embora o mundo ofereça livros e mais livros que informam, somente a Bíblia pode transformar vidas.
Para combater o engano, esteja ligado à Fonte de poder. Escrevendo aos efésios, o apóstolo Paulo recomendou que eles se revestissem da armadura de Deus (Ef 6:10-17) para resistir às ciladas do inimigo. Ele também os incentivou a orar incessantemente (v. 18).
Reconheça as suas fraquezas. Os enganos de Satanás são tão astutos que uma das nossas primeiras reações, quando somos enredados por eles, é negar nossa condição ou culpar outros por ela. Deus quer nos ajudar a vencer o mal. Mas precisamos reconhecer a nossa necessidade de perdão e poder. Sua promessa é fiel: “Ele me disse: ‘Minha graça é suficiente para você, pois o Meu poder se aperfeiçoa na fraqueza’” (2Co 12:9).
Esther Bettina Nanasi › Saginaw, Michigan, EUA
5. Leia Apocalipse 12:17; 13:1 e 2. Quais poderes são descritos nesses versos? O que eles fazem?
6. Leia Apocalipse 13:2 a 5. Quais são as características da besta do mar? Complete as lacunas:
“A besta que vi era semelhante a ________________________, com pés como de __________________________ e boca como de _____________________” (Ap 13:2).
7. De acordo com Apocalipse 13:11 a 17, como a besta da terra é descrita? Complete as lacunas:
“Vi ainda outra besta emergir da terra; possuía dois _________________________, parecendo _______________, mas falava como __________________” (Ap 13:11).
“No final, a besta terrestre realiza uma contrafação do Pentecostes! Para qual propósito? Para provar ao mundo que a trindade falsa é o verdadeiro Deus” (Jon Paulien, What the Bible Says About the End-Time [O que a Bíblia ensina sobre o tempo do fim]. Hagerstown, Md.: Review and Herald, 1998, p. 111).
Quando Satanás tentou Jesus, primeiramente lançou dúvida a respeito de Sua Pessoa: “Se Você é o Filho de Deus” (Mt 4:3). Ele tentou fazer com que Jesus provasse quem Ele era. O poder de um “se” é inimaginável! Muitos já caíram nessa tentação e colheram resultados terríveis. “Se” você é homem […], “se” você realmente me ama […], “se” você não tem medo […], etc. Ironicamente, às vezes, queremos provar para o diabo que somos filhos de Deus e, assim, cedemos às suas tentações!
A segunda tentação tem a ver com a questão da fé versus presunção. É simples: a fé reivindica a promessa e obedece; a presunção reivindica a promessa sem obedecer. A presunção é um tipo diferente de “se”. Ela induz a pessoa a se colocar em perigo para reivindicar o livramento divino. É como entrar num relacionamento romântico com alguém que não ama a Deus crendo que Deus mudará aquela pessoa.
Na terceira tentação, o diabo ofereceu a Jesus os reinos do mundo, os quais Ele tinha vindo resgatar e salvar. A tentação estava no fato de que Jesus podia obter o que quisesse sem sofrimento e sem dor, ou seja, sem dificuldade, “se” tão somente adorasse Satanás. A mais bem-sucedida tática do inimigo se encontra nesse tipo de tentação. Por exemplo, passar com notas altas na escola colando. Alcançar a excelência que Deus deseja para Seus filhos da maneira errada. Chamo essas coisas de táticas de Judas porque Judas queria colocar Jesus na posição de rei da Judeia por métodos sujos.
A oração é um recurso poderoso para vencer as tentações do maligno. Ore: “Senhor, sei que venceste o inimigo, ajuda-me a não cair em tentação. Sejam tentações relacionadas às minhas fraquezas, à presunção ou às ‘táticas de Judas’, Tu podes me livrar do tentador.”
Rodney Matambo › Añasco, Porto Rico