Com perfil comercial de primeiro mundo, líder mundial em tecnologia, tendo indústria cinematográfica e educação superiores, os Estados Unidos continuam sendo “incontestavelmente a superpotência mundial”.* Mesmo aqueles que não residem nesse país reconhecem seu poder e domínio global. Como esse país pode ter uma influência tão grande sobre o mundo?
Quando Barack Obama assumiu a presidência, em 2009, como o 44o presidente dos Estados Unidos, ele usou uma frase extraída do discurso do presidente Abraham Lincoln, em 1863, a qual se tornou tema da cerimônia: “O novo nascimento da liberdade”. Seria ele o promulgador da lei dominical? O mandato de Obama veio e se foi, e essas profecias foram aplicadas ao presidente seguinte.
O livro do Apocalipse contém profecias a respeito do tempo do fim. A cada novo presidente que assume os Estados Unidos, olhamos para os sinais mencionados no livro. Bem, não há nada de errado em observar o que está ocorrendo no mundo, mas, às vezes, podemos ficar intimidados ao pensar que essa grande potência cumprirá a profecia de Apocalipse 13.
Sim, os Estados Unidos podem ser considerados a superpotência mundial, a besta que surge da Terra (Ap 13:11-16), mas jamais devemos nos esquecer de que, embora esse país tenha muito poder e força, existe Alguém muito maior. O Salmo 47:8 diz: “Deus reina sobre as nações; Deus está assentado em Seu santo trono”. Não importa o que ocorra na Terra, no presente ou no futuro, Deus está assentado em Seu trono, Ele está no controle.
Ao nos concentrarmos no papel que os Estados Unidos desempenham na profecia bíblica, não podemos nos esquecer de que o livro do Apocalipse revela a beleza de Jesus – o Rei supremo!
* https://www.forbes.com/sites/realspin/2013/11/24/why-the-u-s-remains-the-worlds-unchallenged-superpower/#5158392f5b6e
Abigail Hazel › Wolverhampton, Reino Unido
1. Leia Apocalipse 13:1 a 10. Por que esse texto se refere ao papado, tanto à sua função no passado quanto
no futuro? Observe especificamente que lhe é dada uma função importante. O que isso significa em termos de eventos finais?
2. Leia Apocalipse 13:3. Qual fato é descrito nesse verso e o que isso revela sobre o poder e a influência de Roma?
O Apocalipse 13 fala do ressurgimento do poder romano e da cura de sua “ferida mortal”. Embora Roma não tenha hoje o poder político que exerceu nos dias de Gregório VII, graças à popularidade dos novos papas ela é uma força influente, tanto religiosa quanto politicamente. Um exemplo disso foi o discurso do Papa Francisco, em 2015, a primeira ocasião na História em que um papa discursou tanto no Senado quanto no Congresso dos Estados Unidos. De acordo com a profecia, essa influência se intensificará cada vez mais
O ano de 2016 foi marcado por surpresas e tragédias. A Inglaterra votou sua saída da União Europeia; o vírus Zika colocou em risco a realização das Olimpíadas; o time americano de beisebol, Chicago Cubs, ganhou seu primeiro campeonato desde 1908; na Inglaterra, o time de futebol Leicester City conquistou o campeonato nacional, algo tão improvável que as lotéricas ofereceram 5.000 libras para cada libra apostada nesse time; a Itália ficou perplexa com a onda crescente de milhares de imigrantes chegando pelo mar; um atirador abriu fogo numa boate gay em Orlando, na Flórida, matando 40 pessoas e ferindo outras 53; na orla de Nice, na França, um caminhão avançou contra uma multidão que estava comemorando a Queda da Bastilha, e deixou 86 mortos.
No entanto, talvez a maior de todas as surpresas tenha sido a que ocorreu na terça-feira, 8 de novembro, quando o empresário e candidato republicano, Donald J. Trump, venceu as eleições e se tornou presidente dos Estados Unidos. Num ano assim, penso que a expressão coletiva e de espanto foi: “Eu jamais esperava que isso fosse acontecer!”
Paulo, ao escrever à igreja de Tessalônica, lembrou seus leitores de que o povo de Deus tem o privilégio de desfrutar da revelação divina, a qual não nos deixará ser pegos de surpresa (1Ts 5:3-6). Ao usar a expressão “o Dia do Senhor”, Amós já havia apresentado esse ponto. Ele escreveu: “Certamente o Senhor Soberano não faz coisa alguma sem revelar o Seu plano aos Seus servos, os profetas” (Am 3:7).
O apóstolo Pedro deixou este alerta: “Visto que tudo será assim desfeito, que tipo de pessoas é necessário que vocês sejam? Vivam de maneira santa e piedosa, esperando o dia de Deus e apressando a Sua vinda. Naquele dia os céus serão desfeitos pelo fogo, e os elementos se derreterão pelo calor. Todavia, de acordo com Sua promessa, esperamos novos céus e nova Terra, onde habita a justiça” (2Pe 3:11-13). Portanto, precisamos avaliar a nós mesmos para não ficar chocados nem surpresos com tudo o que ainda acontecerá.
A Bíblia não deixa dúvida de que a nação mais poderosa e influente do mundo estará no centro dos acontecimentos, quando a história terrestre alcançar seu clímax. O capítulo 13 do Apocalipse apresenta um quadro de dois poderes mundiais simbolizados por duas bestas proféticas. Comparando essas figuras com o livro de Daniel, entendemos que essas duas bestas simbolizam potências mundiais (Dn 7:17, 23). Apocalipse 13:1-10 descreve a primeira besta, que emergiu do mar (povos, nações), fala de sua ferida e processo de cura. Essa besta representa Roma papal.
A profecia de Apocalipse 13:5 e 3 menciona que após um período escuro, em que esse poder oprimiria os cristãos durante 1.260 anos (538 d.C a 1798 d.C), o papado sofreria um golpe quase mortal. Depois disso, é revelado que outra besta subiria da terra (Ap 13:11). Os Estados Unidos se tornaram independentes em 1776, em 1787 estabeleceram sua Constituição e em 1791 já haviam formulado a Carta de Direitos. Uma simples comparação da profecia com a História comprova que somente os Estados Unidos da América do Norte preenchem perfeitamente as características da segunda besta de Apocalipse 13:11-17.
Os Estados Unidos têm sido chamados de “A terra da oportunidade e da liberdade”. Abraham Lincoln, ex-presidente americano, durante o discurso de Gettysburg, disse: “Nossos pais deram origem a uma nova nação neste continente, concebida na liberdade e consagrada ao princípio de que todas as pessoas são criadas iguais.” A primeira emenda da Constituição dos Estados Unidos afirma: “O Congresso não aprovará nem fará nenhuma lei a respeito do estabelecimento da religião, nem proibindo seu livre exercício, nem cerceando a liberdade de expressão ou de imprensa, nem o direito que as pessoas têm de se reunirem pacificamente e de fazerem petições ao governo solicitando a reparação de injustiças.”
Essa nação, fundada sobre os princípios do republicanismo e do protestantismo, representou um grande abrigo para os oprimidos durante o fim do período escuro! Da mesma forma, Jesus abre Seus braços acolhedores convidando todos: “Venham a Mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e Eu lhes darei descanso” (Mt 11:28).
A Estátua da Liberdade tem uma placa de bronze na qual estão escritas as seguintes palavras: “Dê-me os cansados, os pobres, as multidões que anseiam respirar livres, os miseráveis rejeitados que chegam à sua costa repleta de gente. Envie-me estes, os desabrigados, os atingidos pelas tempestades.” O ex-presidente Barack Obama fundamentou sua campanha no slogan: “Yes, We Can!” [“Sim, nós podemos!”]. Talvez essa frase positiva se torne um pouco desconfortável à luz de Apocalipse 13. A segunda besta assume cada vez mais as características da primeira, até que finalmente formará uma imagem exata daquela besta. A profecia diz: “Falava como dragão. Exerce toda a autoridade da primeira besta na sua presença. Faz com que a Terra e os seus habitantes adorem a primeira besta […] dizendo aos que habitam sobre a Terra que façam uma imagem à besta, àquela que, ferida à espada, sobreviveu” (Ap 13:11-14, ARA).
Andrew Hazel › Wolverhampton, Reino Unido
3. Leia Apocalipse 13:11 e 12. Quais marcas nos ajudam a identificar esse poder? Complete as lacunas:
“Faz com que a __________________________________ e os seus habitantes adorem a primeira ____________________________, cuja ferida __________________________________ fora curada” (Ap 13:12)
A primeira besta, há muito tempo vista pelos protestantes como sendo Roma, foi retratada como tendo recebido poder por quarenta e dois meses (Ap 13:5). Os quarenta e dois meses correspondem a “um tempo, dois tempos e metade de um tempo” de Daniel 7:25, ou três anos e meio (Ap 12:14), ou ainda 1260 dias proféticos (Ap 12:6) – o tempo durante o qual o poder papal oprimiu seus oponentes. Esse período de tempo profético (usando o princípio dia/ano) começou com a supremacia do papado, em 538 d.C., e terminou em 1798, ano em que o papa foi levado em cativeiro. Nesse momento, o poder papal recebeu sua ferida mortal, e a profecia foi cumprida.
“Que nação do Novo Mundo se achava ascendendo ao poder em 1798, apresentando indícios de força e grandeza, e atraindo a atenção do mundo? A aplicação do símbolo não admite dúvidas. Uma nação, e apenas uma, satisfaz às especificações dessa profecia; essa aponta para os Estados Unidos da América do Norte” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 440).
Quando ouvimos notícias de cristãos forçados a deixar o emprego devido às suas crenças, de cristãos martirizados, e a respeito da aceitação mundial de ensinos antibíblicos por causa de uma suposta “unidade global”, muitas vezes sentimos o sangue correr mais rápido em nossas veias. Ser vítima de hostilidade, passar por provações e suportar perseguições faz parte da vida do cristão fiel. Apocalipse 13:7 mostra que a besta recebeu permissão para “guerrear contra os santos e vencê-los. Foi-lhe dada autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação.” Em nossa mente, surge a pergunta: “Será que eu conseguiria permanecer firme se isso estivesse acontecendo comigo?” Isso pode nos deixar aterrorizados ou mais determinados a permanecer firmes, olhando para Jesus (Hb 12:2).
Quando a vida está transcorrendo suavemente, é fácil ser cristão; mas quando enfrentamos angústias, é mais difícil. Satanás tenta destruir nossa fé. Vencidos pelo medo, muitos caem na armadilha de se concentrarem em si mesmos em vez de olharem para Cristo, que “passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado” (Hb 4:15).
“Quanto mais contemplarmos o caráter de Cristo e quanto mais experimentarmos Seu poder salvador, reconheceremos mais facilmente nossa fraqueza e imperfeição, e mais fervorosamente olharemos para Ele como nossa força e nosso Redentor. Não temos poder em nós mesmos para purificar o templo da alma de sua contaminação; mas quando nos arrependemos
de nossos pecados contra Deus e procurarmos perdão mediante os méritos de Cristo, Ele comunica aquela fé que opera por amor e purifica o coração. Pela fé em Cristo e obediência à lei de Deus, podemos ser santificados e, assim, obter aptidão para a sociedade com os santos anjos e os remidos vestidos de branco no reino da glória.”*
Embora o mundo esteja cheio de maldade e imoralidade que guerreiam contra as convicções do cristão, os que olham para Cristo como seu exemplo maior e não rebaixam os Seus padrões, receberão a recompensa celestial.
* Ellen G. White, Santificação, p. 83.
Rejoice Huhuyana › Birmingham, Reino Unido
4. Leia Apocalipse 14:9 a 11; 16:2; 19:20; 20:4. O que esses textos revelam sobre a importância da questão da adoração? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Quem adorar a imagem da besta sofrerá os juízos de Deus.
B.( ) Não há problema em adorar a imagem da besta e receber a sua marca.
Babilônia sempre foi a capital da falsa adoração. A Torre de Babel é um testemunho do desejo de seus construtores de subir “acima das mais altas nuvens e” ser semelhante “ao Altíssimo”, assim como Lúcifer havia tentado fazer (Is 14:14), bem como uma evidência de seus esforços para se salvar em caso de outro dilúvio global. Portanto, eles se recusaram a acreditar na promessa de Deus de que jamais traria outro dilúvio sobre a Terra (Gn 9:8-11).
O Império Neobabilônico também exaltou a obra das mãos humanas. Nabucodonosor louvou a “grande Babilônia”, que
ele havia construído (Dn 4:30). Posteriormente, o rei Beltessazar tomou os cálices de ouro do templo de Salomão para usá-los em um banquete, e “beberam o vinho e deram louvores aos deuses de ouro, de prata, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra” (Dn 5:4).
A Bíblia declara que a segunda besta surgiria como cordeiro mas falaria como dragão (Ap 13:11). “Foi-lhe dado poder para dar fôlego à imagem da primeira besta, de modo que ela podia falar e fazer que fossem mortos todos os que se recusassem a adorar a imagem” (Ap 13:15).
Justin Edwards declara: “Para que os Estados Unidos formem uma imagem à besta, o poder religioso precisa se unir ao governo civil de forma que a autoridade do Estado também seja empregada pela Igreja para alcançar seus próprios fins.”1
Mas, e quanto à divisão religiosa? “O acordo luterano-católico de Augsburgo ‘é um dos mais importantes acontecimentos ecumênicos do século’, disse o reverendo Joseph Komonchak.”2 Esse documento, assinado em 1999, declara que a doutrina que Lutero pensava ser o ponto central da Reforma, e que o levou a iniciar a Reforma, não contém tantas diferenças entre católicos e luteranos para justificar a divisão da igreja. O acordo declara que tudo não passou de um “mal-entendido”…
Em 2001, o papa João Paulo II “se tornou o primeiro papa a colocar os pés [na Grécia] desde o Grande Cisma de 1054 que dividiu o catolicismo em duas ramificações: oriental e ocidental.”3 Ele também viajou para a Síria, e foi o primeiro “papa a entrar numa mesquita, um ato simbólico de amizade para com o islamismo.”4 Em 24 de setembro de 2016, o papa Francisco se tornou o primeiro papa a discursar no Congresso americano.
Em Mateus 16:3, Jesus repreendeu a elite judaica por ter a capacidade de prever o tempo ao olhar para a aparência do céu, mas ser incapaz de interpretar os sinais dos tempos.
1. http://www.gospel-workers.com/bible-studies-3/lesson-25/
2. https://www.washingtonpost.com/archive/politics/1999/11/01/faiths-heal-ancient-rift-over-faith/fab54c31-5f64-414a-ad0b-e612ae12f1c0/?utm_term=.e300f8776199
3. http://news.bbc.co.uk/2/hi/europe/1321635.stm.
4. Ibid.
Joseph Higgins › Wolverhampton, Reino Unido
5. Leia os textos seguintes. O que eles ensinam sobre Babilônia? (Jr 51:6, 7, 53, 57; Zc 2:7; Ap 17:5, 6; 18:2, 3).
6. Quais são as semelhanças e diferenças entre o dragão, a besta do mar e a besta escarlate? (Ap 12:3; 13:1-3; 17:3).
As três bestas têm sete cabeças e dez chifres, que representam a soma total de cabeças e chifres dos animais de Daniel 7. Cada sucessivo império foi construído sobre os que o precederam. Semelhantemente, a besta escarlate combina elementos do dragão e da besta do mar (simbolizando Roma pagã e papal, respectivamente), bem como da besta terrestre (Ap 13:11-14), reunindo “os três poderes – todos os inimigos de Deus – em uma verdadeira coalizão” (Jacques B. Doukhan, Secrets of Revelation: The Apocalypse Through Hebrew Eyes [Hagerstown, Md.: Review and Herald], 2002, p. 162).
Quando ouvimos falar dos Estados Unidos e da Babilônia espiritual, geralmente a ênfase recai sobre o “tempo de angústia”. Isso provoca medo e desânimo. No entanto, quando esse tempo vier, qual deverá ser nosso procedimento?
Estar preparado. De acordo com Apocalipse 13, os que não receberem a marca da besta não poderão comprar nem vender. Nossa fé será posta à prova. Precisamos aprender a depender somente do que é essencial, pedindo a Deus que mude nossa mente para que não sejamos consumistas, de modo que não caiamos no engano devido ao desejo de comprar. As habilidades que parecem fora de moda podem ser justamente as coisas que irão nos manter!
Estude o papel que os Estados Unidos vão desempenhar e as coisas que esse país fará, mas não negligencie o estudo do caráter de Deus. Simplesmente conhecendo a Deus e Suas obras, você perceberá todas as manifestações falsas.
Lembrar-se de quem está no controle de tudo. Daniel 12:1 destaca não apenas o fato de que haverá um tempo de angústia qual nunca houve, mas também que Miguel Se levantará em favor de Seu povo e o livrará.
Portanto, não devemos deixar o tempo de angústia anuviar nossa mente com o temor e o desespero, porque nesse mesmo verso Deus promete que todos aqueles que têm o nome inscrito no livro da vida serão salvos.
A profecia bíblica deve ser estudada e aplicada, e, como resultado, Jesus passa a morar em nosso coração. O objetivo das palavras proféticas é mudar a nossa vida espiritual e nos preparar para o cumprimento das profecias (2Pe 1:19).
John Watta › Londres, Reino Unido
7. Leia Apocalipse 18:1 a 4. Qual evento é descrito nesses versos? Por que é importante que nos lembremos disso hoje? Qual é a nossa missão no mundo?
Do ponto de vista político, moral e espiritual, esses versos descrevem uma imagem sombria e desanimadora do mundo. Eles mostram a influência nociva do falso ensino religioso. Ao mesmo tempo, eles oferecem grande esperança, pois outro anjo do Céu ilumina o mundo com sua glória. Além disso, o fiel povo de Deus, aqueles que ainda não conheceram o que precisam conhecer, são chamados a sair de Babilônia. Isso significa, então, que até o fim, o povo de Deus que já está fora de Babilônia tem uma obra a fazer por aqueles que ainda se encontram nela.
Quem pode imaginar que os Estados Unidos, cujos pais peregrinos e fundadores estabeleceram os princípios de liberdade civil e religiosa, nos últimos dias repudiará essas liberdades e perseguirá os que se recusarem a renunciar às suas crenças religiosas? Apocalipse 13 diz que os Estados Unidos, a besta que tem dois chifres, semelhante ao cordeiro, surgiria numa região escassamente povoada da Terra. Sua tolerância e abertura atraíram milhares de pessoas que desembarcaram em suas praias buscando “uma pátria sem rei e uma igreja sem papa”.
Pouco antes da volta de Cristo, os Estados Unidos se unirão ao papado e declararão guerra aos que rejeitarem o falso sistema de adoração. Os verdadeiros adoradores de Deus, a princípio, serão incapazes de exercer qualquer atividade econômica nos Estados Unidos, e depois no mundo (os Estados Unidos, usando seu poder econômico e político, forçarão outras nações a agir de maneira semelhante). A punição final será a morte para aqueles que se recusarem a desobedecer ao quarto mandamento da lei de Deus. Tudo está relacionado à adoração.
O que devemos fazer? Se estivermos vivos durante esse tempo de perseguição, que ocorrerá pouco antes da volta de Jesus, precisaremos decidir se adoraremos a besta e à sua imagem ou ao Deus criador.
Como adventista do sétimo dia, estou determinado a tomar posição ao lado de Deus e da verdade! Cristo prometeu que todo aquele que perseverar até o fim será salvo. Deus é fiel e não nos abandonará. Estará ao nosso lado durante esse tempo de tribulação e perseguição. Apeguemo-nos a Ele agora, para que estejamos prontos nos tempos difíceis que estão à nossa frente. O perseguidor, a besta semelhante a cordeiro, não triunfará sobre nós!
Arlene Thomson › Orlando, Flórida, EUA