Lição 4
20 a 26 de julho
Misericórdia e justiça
“Garantam justiça para os fracos e para os órfãos; mantenham os direitos dos necessitados e dos oprimidos. Livrem os fracos e os pobres; libertem-nos das mãos dos ímpios” (Sl 82:3, 4).
Prévia da semana: Os livros de Salmos e Provérbios descrevem a experiência com Deus nas coisas comuns da vida, não somente em momentos de adoração e em outras atividades religiosas. Embora esta lição considere apenas brevemente o que esses livros declaram sobre o assunto, certamente ela vai nos inspirar a ser mais proativos em atender às necessidades dos oprimidos.
Leitura adicional: Salmo 9; 82:3-5; Miqueias 6:8; Isaías 58:6-10; Tiago 1:27
Domingo, 21 de julho
Um pequeno ato de bondade

Acho que não consigo dar nem mais um passo”, disse Martinho, exausto, enquanto fazia sinal para seu amigo parar. Eles estavam chegando à Praça de São Jorge, em Eisenach, Alemanha. O amigo concordou: “Sinto-me assim também, Martinho, o dia todo não comemos nada!”

Martinho olhou para o outro lado da praça. “Eu sei”, ele disse desanimado. Depois, completou: “Mas da maneira que nos trataram na última casa, acho que não quero mais fazer nenhuma tentativa.”

Era o ano de 1497, e Martinho Lutero tinha 14 anos de idade. Seu pai queria que ele tivesse uma boa educação, mas não tinha condições para pagar. A melhor opção que Hans Lutero encontrou foi enviar o filho para uma escola de corais. Essas escolas eram vinculadas às igrejas. Elas faziam provisão para que os estudantes pobres ganhassem o suficiente para estudar. No entanto, exigiam que fizessem vários trabalhos na paróquia à qual pertenciam e que cantassem de porta em porta para pedir comida.

Martinho e seu amigo estavam pedindo comida como de costume. Enquanto desciam a rua, uma jovem senhora chamada Úrsula os observava da janela do seu sobrado. Ela os reconheceu por tê-los visto anteriormente em sua igreja. Viu como estavam sendo maltratados e seu coração foi tocado. Quando eles chegaram à sua porta, ela a abriu e os cumprimentou sorridente. Convidou-os a entrar, fez com que se sentassem em frente ao fogo e lhes deu uma boa refeição. Martinho Lutero ficou tão comovido com a bondade dela que começou a chorar.

Úrsula descobriu que os pais de Martinho Lutero eram parentes de seu marido, Conrad Cotta. Eles convidaram Martinho para morar com eles e o sustentaram financeiramente durante o tempo que ele passou em Eisenach. Ele morou com eles até 1501, quando foi para a Universidade de Erfurt.

O simples ato de bondade de Úrsula Cotta causou profundo impacto na vida de Martinho Lutero. Em meio ao desespero e à opressão que o atormentavam, a bondade dessa cristã fiel foi a corda de esperança que elevou seu ânimo e lhe deu um vislumbre do caráter de Deus que ele nunca havia visto.*

* James Anderson, Ladies of The Reformation (Edinburgo, Escócia: Blackie and Son, 1855).

Sukeshini Goonatilleke › Melbourne, Austrália

Mãos à Bíblia

1. Leia Salmos 9:7-9, 13-20. Com base no texto, você imagina as circunstâncias em que Davi estava? Pode sentir a tensão entre sua fé na bondade de Deus e sua experiência? Como fica sua fé em meio às provações?

Ao longo dos Salmos, a repetida resposta a essa tensão é a esperança e a promessa do bom e justo juízo de Deus. Por enquanto, o mal e a injustiça parecem triunfar. Mas Deus julgará os malfeitores e os injustos. Eles serão punidos, enquanto os que eles oprimiram serão restaurados e renovados.

C. S. Lewis descreveu sua surpresa inicial com o entusiasmo e o anseio pelo juízo de Deus expressados repetidamente nos Salmos ao escrever: “Centenas e milhares de pessoas que foram despojadas de tudo o que possuíam e que tinham o direito inteiramente ao seu lado seriam, por fim, ouvidas. É claro que elas não temiam o juízo. Sabiam que seu caso era inquestionável – desde que conseguissem ser ouvidas. Quando Deus viesse, sua causa, por fim, seria julgada” (Lendo os Salmos [Viçosa, MG: Editora Ultimato, 2015], p. 19).

Nos Salmos, vemos esperança para os oprimidos, mesmo agora, em meio a seus sofrimentos e decepções. Quais razões temos para considerar a ideia de juízo uma coisa positiva e não algo a ser temido?

Segunda-feira, 22 de julho
Samaritanos do século 21

No ano de 722 a.C., muitos judeus foram levados cativos pelo exército do império assírio. Porém, alguns permaneceram em Israel e se misturaram com povos pagãos que tinham sido levados para lá. Isso corrompeu a religião judaica porque os costumes do judaísmo e do paganismo se misturaram.* Práticas pagãs condenadas por Deus (Êx 20:4, 5) foram aceitas, e isso levou os judeus a odiar os samaritanos (Jo 4:9).

O fato de Jesus ser judeu e contar a história do bom samaritano (Lc 10:25-37) adquire um significado surpreendente. Jesus colocou o samaritano sob um holofote, o que não era a perspectiva dos judeus. Na história, o sacerdote e o levita passaram de largo sem prestar auxílio ao judeu ferido. Mas o samaritano parou, socorreu o judeu e providenciou para que ele recebesse os devidos cuidados.

A parábola do bom samaritano nos ensina a amar o próximo (Mc 12:31). À medida que o mundo vai se tornando mais desajustado e mais parecido com os dias anteriores ao dilúvio, as pessoas vão ficando mais egoístas e menos misericordiosas para com os necessitados e oprimidos.

É preciso rejeitar essa tendência do mundo secularizado e prestar ajuda aos necessitados e oprimidos que estão à nossa volta. Precisamos nos concentrar não só nas necessidades físicas, mas também nas espirituais. A misericórdia divina deve nos transformar e motivar a demonstrar a mesma misericórdia para com os outros. Se Deus cuida das nossas necessidades, não devemos também cuidar das necessidades dos outros?

* Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 5, p. 33.

Alec Janli Bofetiado › Glen Allen, VA, EUA

Mãos à Bíblia

2. Leia o Salmo 82. Qual é a mensagem desse cântico para nós? Assinale a alternativa correta:
A. (  ) Podemos ser parciais no julgamento, pois todos são diferentes.
B. (  ) Devemos julgar com justiça, defendendo os pobres e desamparados.

Apesar da organização e dos estatutos de sociedade dados por Deus à nação israelita, em vários momentos de sua história, o povo não conseguiu cumprir esse plano. Muito facilmente Israel se tornou como as nações ao seu redor, vivendo em um modelo de injustiça e opressão. Líderes e juízes cuidavam apenas de si mesmos, e o favor deles podia ser comprado com suborno. Sem os tribunais para proteger o povo, as pessoas comuns e os pobres, em especial, estavam sujeitos à exploração.
Em diferentes momentos da vida, podemos nos ver como vítimas da injustiça, mas em outros momentos podemos cometer injustiça ou lucrar com ela. Em passagens como o Salmo 82, encontramos discernimento e sabedoria, quer sejamos os oprimidos ou os opressores. Deus também Se preocupa com os juízes injustos, descrevendo-os como Seus filhos, e deseja que eles escolham viver melhor (Sl 82:6). Portanto, há esperança até para os que estão do lado dos opressores, se eles permitirem que Deus os transforme.

Terça-feira, 23 de julho
Refúgio para os oprimidos

O livro dos Salmos é uma leitura agradável, não só por sua riqueza sobre muitos aspectos da adoração, mas também devido às numerosas mensagens de conforto. Uma pergunta recorrente sobre a vida, feita por cristãos e não cristãos, está relacionada à justiça de Deus: “Até quando o adversário irá zombar, ó Deus? Será que o inimigo blasfemará o Teu nome para sempre?” (Sl 74:10). Essa é uma pergunta importante, e o aparente silêncio divino não significa indiferença. As dúvidas e dificuldades para entender as razões pelas quais alguns prosperam, mesmo prejudicando outros, serão solucionadas no juízo final. Cada um receberá “de acordo com o que fez” (Ap 22:12). Isso não significa que, hoje, Deus não esteja agindo em favor de Seu povo (Sl 9:9). Por meio de instrumentos humanos Deus veste os nus, alimenta os famintos e visita os presos (Mt 25:40).

“Faça algo, Deus” (Sl 82). Toda vez que a vida dá um novo golpe clamores sobem ao Céu para que Deus faça justiça. A percepção de que há uma nítida desigualdade entre ricos e pobres, e de que há exploração dos pobres pelos ricos, é munição suficiente para que céticos lancem descrédito sobre a justiça e o amor de Deus. A Bíblia afirma que o Senhor Se preocupa com Seus filhos. Ele sabe até mesmo quantos fios de cabelo há em nossa cabeça (Mt 10:30). Às vezes, Ele não castiga imediatamente o ímpio, mas não ficará em silêncio para sempre. Sua promessa é: “Já basta; estou indo curar a dor do coração dos desafortunados” (Sl 12:5, The Message).

Promessas de um Rei (Sl 101). Embora o sofrimento e as dificuldades não facultem ao cristão o direito de receber as bênçãos de Deus, que “faz raiar o Seu sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos” (Mt 5:45), elas nos fazem compreender mais claramente a dependência que temos Dele. Os que têm experimentado dores e sofrimentos na vida presente têm mais motivos para ansiar pela futura. Deus promete a todos que continuarem sendo fiéis até o fim a vida que nunca tiveram. Pessoas orgulhosas e egoístas não terão sua “recompensa [...] nos Céus” (Mt 5:12), pois se regalaram aqui, pisando os fracos e indefesos.

Andando com o Senhor (Sl 146). Louvar e bendizer o Senhor em meio à aflição é prova de fé. Quando a escuridão parece esconder Sua face, podemos descansar em Sua imutável graça. Davi falou sobre andar com o Senhor, sem temor, pelo vale da sombra e da morte. Ele sabia o que significa viver atemorizado, pois Saul desejava vê-lo morto a todo custo. A confiança na proteção divina não isenta o cristão das dificuldades, mas dá esperança para vencer “por meio Daquele que nos amou” (Rm 8:37).

Quando compartilhamos Jesus, compartilhamos esperança e fé que advêm de conhecê-Lo. O que temos a oferecer para aliviar o sofrimento do próximo é pouco, comparado à vida eterna. No entanto, o privilégio de poder ajudar a minimizar a dor do necessitado nos faz sorrir em meio à tristeza e ansiar pela manifestação do Rei dos reis.

Misericórdia para com os necessitados (Pv 10:4; 13:23, 25; 14:31; 15:15, 16; 19:15, 17; 22:2, 22, 23; 30:7-9).
Os provérbios são conhecidos por serem sucintos e diretos. Vários deles apresentam a íntima relação que existe entre riqueza e caráter. A maneira de nos relacionarmos com o dinheiro e o poder depende do nosso posicionamento em relação à lei de Deus. “É melhor ter pouco com o temor do Senhor do que grande riqueza com inquietação” (Pv 15:16).

Essa relação tem que ver com a lei do amor. No âmago do amor está o altruísmo –a disposição para doar até a própria vida, se for preciso, para benefício de alguém (Jo 15:13). A riqueza é uma maldição, se seu propósito for apenas satisfazer os desejos pessoais. Jesus deixou claro que sempre haveria pessoas pobres na Terra (Mt 26:11). Seria isso uma maldição arbitrária da parte de Deus para manter algumas pessoas na pobreza? Certamente, não. Isso faria de Deus um governante mesquinho e injusto. Mas precisamos nos lembrar de que há o “príncipe deste mundo” (Jo 12:31), o agente do mal, que exerce domínio sobre seus habitantes.

A pobreza não é o único problema que aflige a humanidade. Doença, guerra, fome, morte são realidades igualmente destrutivas. Devemos enxergar esses cenários como oportunidades para apresentar o Salvador às pessoas. Afinal de contas, Jesus não veio aqui unicamente para morrer, mas também para “dar a todos os que choram em Sião uma bela coroa em vez de cinzas, o óleo da alegria em vez de pranto, e um manto de louvor em vez de espírito deprimido” (Is 61:3).

Herman Tambo › Nairóbi, Quênia

Mãos à Bíblia

3. Leia o Salmo 101. Embora escrito para líderes, qual conselho importante podemos extrair para nós, seja qual for nossa posição na vida? Assinale
“V” para verdadeiro ou “F” para falso:

A. (    ) Devemos buscar justiça apenas para nós mesmos.

B. (    ) Precisamos promover a justiça em todos os aspectos e para todas as pessoas.

O Salmo 101 é um texto para líderes. Acredita-se que esses versos foram compostos por Davi nos seus primeiros dias como rei de Israel. Eles podem até ter sido adaptados de votos que ele fez no momento de sua coroação. Em sua experiência como guerreiro de Saul e depois sendo fugitivo dele, Davi testemunhou por si mesmo como um rei que “perde a cabeça” pode prejudicar a nação e a própria família. Davi decidiu que ele seria um líder diferente.

Sabendo da importância dos bons conselheiros para ajudá-lo a fazer o que era correto, Davi prometeu buscar pessoas confiáveis e nomear oficiais honestos. Justiça e misericórdia deveriam marcar sua liderança, mesmo entre os que trabalhavam com ele.

Pense Nisto
- Se Deus Se importa com o sofrimento e a dor, por que Ele permite a existência dessas e outras tristes realidades? - Deus tem alguma coisa a ver com a pobreza de alguns cristãos? - De que maneira nossos esforços humanitários podem ser diferentes dos que são feitos por organizações seculares?
Quarta-feira, 24 de julho
Repartindo graça

Os que, na medida do possível, se empenham na obra de fazer o bem aos outros, dando demonstração prática de seu interesse por eles, não só estão aliviando os sofrimentos da vida humana ao ajudá-los a levar suas cargas, mas, ao mesmo tempo, estão contribuindo grandemente para a própria saúde física e espiritual. Fazer o bem é uma obra que beneficia tanto o doador como o que recebe. Se vocês esquecem o próprio eu no interesse pelos outros, obtêm vitória sobre suas enfermidades. A satisfação que sentirão ao fazer o bem irá ajudá-los grandemente na recuperação do estado saudável da mente.”

“Queridos jovens, lembrem-se de que não é preciso ser pastor para servir ao Senhor. Há muitas maneiras de trabalhar para Cristo. Talvez vocês não tenham recebido a imposição das mãos, mas Deus pode lhes conceder aptidão para Seu serviço. Pode trabalhar por meio de vocês para a salvação de pessoas. Se vocês aprenderem na escola de Cristo a ser bondosos e humildes de coração, Ele lhes dará palavras para que trabalhem para Ele.”

“Unicamente os métodos de Cristo trarão verdadeiro êxito no aproximar-se do povo. O Salvador misturava-Se com os homens como uma pessoa que lhes desejava o bem. Manifestava simpatia por eles, ministrava-lhes às necessidades e granjeava-lhes a confiança. Ordenava então: ‘Segue-Me’ (Jo 21:19).

“É necessário pôr-se em íntimo contato com o povo mediante esforço pessoal. Se se empregasse menos tempo a pregar sermões, e mais fosse dedicado a serviço pessoal, maiores seriam os resultados que se veriam. Os pobres devem ser socorridos, os doentes cuidados, os aflitos e os que sofreram perdas confortados, os ignorantes instruídos e os inexperientes aconselhados. Cumpre-­nos chorar com os que choram, e alegrar-nos com os que se alegram.”

1. Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, v. 2, p. 534.

2. ________ , Mensagens aos Jovens, p. 226.

3. ________ , A Ciência do Bom Viver, p. 143, 144.

Mãos à Bíblia

4. Leia o Salmo 146. Qual é a mensagem dele para nós? O que Deus estava dizendo, especialmente nos versos 5 a 9?

Com a mesma certeza de que Deus é o Criador deste mundo (Sl 146:6), esse Salmo descreve Sua obra contínua no mundo como juiz, provedor, libertador, curador, auxiliador e defensor. Esses atributos têm seu foco em pessoas que necessitam especificamente desse tipo de ajuda. É uma visão inspiradora do que Deus faz e busca fazer em nossa vida, em nossa comunidade e em nosso mundo.

Às vezes pensamos no cuidado para com os necessitados como algo que devemos fazer porque Deus mandou. Mas o Salmo 146 declara que Deus já cuida deles – e somos convidados a nos unir a Ele. Quando trabalhamos contra a pobreza, a opressão e a doença estamos verdadeiramente trabalhando com Deus dentro dos Seus propósitos. Que maior privilégio pode haver do que participar com o Senhor do cumprimento de algo tão inspirador quanto o Salmo 146?

Quinta-feira, 25 de julho
ustos e misericordiosos

Deus é o Juiz supremo do Universo. Devemos procurar imitar Seu caráter no exercício da justiça e da misericórdia. A Bíblia contém orientações para nos ajudar a ser mais semelhantes a Ele. Sua Palavra nos diz que, para ser justo e misericordioso, é preciso ser íntegro. Somente pela graça de Jesus podemos obedecer e realizar a vontade de Deus. Precisamos estar diariamente em comunhão com o Senhor para discernir Sua vontade e receber forças para obedecer-Lhe.

Devido à natureza pecaminosa, nossa tendência é vingar ou “dar o troco”. Contudo, Jesus nos pede que façamos o bem aos que nos maltratam (Lc 6:27, 28). Ele deseja que Seus filhos, pelo poder do Espírito Santo, se elevem acima da natureza pecaminosa e imitem Seu caráter.

Devemos perdoar os outros e não permitir que acontecimentos passados influenciem nossas ações quando interagimos com os que nos fizeram o mal. Em vez disso, devemos ser corteses e respeitosos, estando abertos a dar uma segunda chance. Jesus disse que é preciso perdoar 70 x 7 vezes. Isso significa perdoar ilimitadas vezes (Mt 18:21, 22).

Deus também nos pede que ajudemos os menos afortunados. Ele pede que tenhamos misericórdia dos pobres. Devemos doar a eles, não tirar deles nem oprimi-los (Pv 14:31; 19:17; 22:22). Embora nem sempre possamos ver o resultado do que fazemos em favor dos outros, devemos servi-los porque amamos Jesus e desejamos ser mais semelhantes a Ele.

Como cristãos, é nosso dever ajudar os necessitados, exercer justiça e misericórdia, e imitar o amoroso caráter de Cristo. Se seguirmos as orientações da Palavra de Deus poderemos refletir o caráter divino e mostrar às pessoas que nosso Deus é justo e misericordioso.

Clara Kolinek › Richmond, VA, EUA

Pense Nisto
- À medida que o mundo vai ficando mais complicado, como podemos ajudar os necessitados?
Mãos à obra
- Pesquise em sua Bíblia histórias de pessoas que ajudaram os necessitados. Conte uma dessas histórias no momento da adoração infantil. - Ore e se envolva para ajudar pessoas que você sabe que estão enfermas, desempregadas, deprimidas ou precisando de ajuda. Peça que Deus lhe mostre o que fazer para socorrê-las. - Participe como voluntário em um hospital, asilo, orfanato ou abrigo, algumas horas por semana.
Sexta-feira, 26 de julho