Por telefone, entre soluços e lágrimas, contei minha história para meu amigo Jon. Ele ouviu silenciosamente enquanto eu abria o coração. Meu passado como roqueiro era tão vergonhoso que pensei: “Por que o contaria a alguém?” Afinal de contas, eu havia crescido na igreja, e tinha conhecimento suficiente para não ter afundado tanto naquele estilo de vida horrível.
Despejei a história toda nos ouvidos dele e, quando terminei, simplesmente eu disse: “Aí está, Jon. Aí está o resumo da minha existência miserável. Como vou conseguir superar isso?” A resposta dele me surpreendeu. Ele não me condenou. Não me culpou. Simplesmente, perguntou com voz calma e tranquila: “Mike, você tem uma Bíblia aí com você?”
“Sim”, murmurei.
Jon continuou: “Acho que ninguém nunca falou com você sobre o evangelho, e você precisa entender uma coisa. Pegue sua Bíblia.”
Peguei a Bíblia empoeirada, e Jon disse: “Mike, abra em Romanos 8:1 e leia essa passagem para mim”.
Li em voz baixa e entre soluços: “Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus.”
“Mike”, Jon disse, “Jesus não desceu aqui para condenar você. Ele veio para salvá-lo.”
As palavras não são suficientes para descrever o peso emocional que foi tirado dos meus ombros naquela noite. Porém, na manhã seguinte, quando me dirigi para a igreja com minha esposa e filha, o sentimento de estar perdido novamente tomou conta de mim. Ao iniciar o sermão, minha filhinha começou a fazer barulho, então a levei para uma pequena sala ao lado da nave da igreja. Ali ouvi o pastor dizer: “Por favor abram a Bíblia em Romanos 8:1.” O pastor estava pregando sobre o mesmo texto que meu amigo havia partilhado comigo na noite anterior!
De maneira simples, mas profunda, tive um reencontro com meu Salvador naquela manhã. Algum tempo depois, descobri que o pastor tinha programado pregar uma mensagem completamente diferente naquele dia, mas, na noite anterior, exatamente na mesma hora da minha conversa com Jon, o pastor teve uma forte convicção de que devia pregar sobre aquele versículo específico.
As mensagens de Romanos têm um sabor especial para mim por causa do poder que trouxeram à minha vida fracassada. Sou eternamente grato pela maneira em que Deus fala conosco por meio da Sua Palavra e de amigos como Jon.
Michael Temple | Grand Forks, Dakota do Norte, EUA
1. Leia Romanos 8:1. O que significa “nenhuma condenação”? Por que isso é uma boa notícia? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) Cristo nos livra da penalidade do pecado.
B.( ) Não somos condenados por causa das nossas boas obras.
2. Leia Romanos 8:2. O que liberta alguém da escravidão do pecado? Assinale a alternativa correta
A.( ) A lei do Espírito da Vida, em Cristo Jesus.
B.( ) O cumprimento da lei cerimonial.
Romanos 8:1 declara: “Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus.” Essa condenação passou a existir por causa do pecado (Rm 5:18). No grego do Novo Testamento, a palavra condenação significa que uma pessoa foi acusada de um crime, julgada e condenada. O ofensor foi considerado culpado e está aguardando a punição para que a justiça seja feita. Para Paulo, a humanidade está condenada e merece receber a penalidade da lei divina: a morte (Rm 6:23). Porque “todos pecaram”, todos estão condenados e, portanto, todos têm que morrer (Rm 3:23).
No entanto, em Romanos 8 o apóstolo apresentou algo que muda a situação. A condenação pode ser removida daqueles “que estão em Cristo Jesus”, o que significa que de alguma forma a exigência da lei foi satisfeita, de maneira que os seguidores de Cristo não estão mais condenados à morte.
A lei da morte (Rm 6:14; 7:10). A lei assume um lugar de destaque no livro de Romanos. Paulo se esforçou para mostrar que ela se tornou impotente na vida dos cristãos (Rm 6:14). O propósito da lei é condenar o pecado e exigir a devida punição. Por essa razão a lei funciona como instrumento de morte (Rm 7:10). A lei aponta nossos pecados. Paulo escreveu: “Eu não saberia o que é pecado, a não ser por meio da lei” (Rm 7:7). Em certo sentido, esse é um argumento lógico, porque, como seres humanos caídos, somos tentados a fazer coisas que sabemos ser erradas. Uma criança não é tão tentada a tocar no fogão quente antes que a mãe diga: “Não toque no fogão!”
Quando a lei nos diz quais ações são pecaminosas, e, mesmo conhecendo a lei, escolhemos pecar, nossa condenação é certa, porque pecamos deliberadamente. Mesmo em nosso moderno sistema legal, os crimes deliberados são punidos com maior severidade do que os que são cometidos inadvertidamente. Porém, Deus, em Sua infinita misericórdia, deseja salvar a humanidade caída. Por isso, Ele elaborou um plano para satisfazer Sua justiça e nos livrar da condenação da lei.
A lei da vida (Rm 8:2-4). A lei de Deus não é falha, mas ela não pode proporcionar salvação àqueles que ela condena (Rm 8:3). Ela também não pode salvar os que a obedecem porque, mesmo que não pequemos por atos, estamos condenados pela condição de pecado que tem afligido a humanidade desde a queda (Rm 3:20). Deus enviou Seu Filho para redimir Seu povo, satisfazer a justiça divina e, ao mesmo tempo, oferecer libertação ao condenar o pecado na carne (Rm 8:3).
O Salvador, com Sua vida irrepreensível e morte, livrou-nos da condenação do pecado (Rm 8:3). Jesus cumpriu a obediência requerida pela lei ao guardá-la perfeitamente, e satisfez a justiça exigida pela lei ao morrer em favor da humanidade condenada (Rm 8:4). Se aceitamos que Jesus cumpriu a exigência da lei em nosso lugar, então a lei não pode mais nos condenar, porque a justiça foi satisfeita. “Não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça” (Rm 6:15). A lei de Deus é justa. As leis humanas podem condenar alguém por um crime e exigir punição, mas a lei de Deus incorpora Sua misericórdia, perdoando todo pecado se, pela fé, aceitamos os méritos do sacrifício de Cristo em nosso favor (1Jo 1:7).
Debaixo da graça (Rm 5:2; 6:14; 8:15). Embora fiquemos livres da condenação quando aceitamos o sacrifício de Jesus, precisamos manter nossa ligação com Ele para permanecer nessa condição de liberdade. Paulo nos lembra que aqueles que não estão mais condenados são os que não vivem “segundo a carne, mas segundo o Espírito” (Rm 8:4). Ele admoesta os crentes a não permitir que a natureza humana pecaminosa lhes dirija a vida, mas que vivam de maneira condizente com a natureza espiritual, redimida. Voltar a viver segundo a natureza pecaminosa significa morte, porque “quem é dominado pela carne não pode agradar a Deus” (Rm 8:8).
Só posso agradar a Deus vivendo como alguém salvo da morte, crendo que Jesus Se tornou culpado em meu lugar, e me esforçando, pelo poder do Espírito, para viver segundo a natureza espiritual. Grande recompensa aguarda o pecador arrependido e transformado que passa a viver “segundo o Espírito”. Sua condição de condenação e pecado é substituída pela graça e justiça divinas (Rm 5:2, 17), ele é libertado da condenação da lei, salvo da ira de Deus e reconciliado com Ele (Rm 5:9, 11; 6:14, 18). Deus o adota como filho e lhe concede a promessa da vida eterna (Rm 8:15; 5:21). Em Cristo toda condenação será finalmente erradicada da vida dos filhos de Deus.
Jenny Coleman | Berrien Springs, Michigan, EUA
Por melhor que seja, a “lei” não pode fazer por nós aquilo que mais necessitamos: salvação. Para ser libertados, precisamos de Jesus.
3. Leia Romanos 8:3, 4 e complete as lacunas. O que Cristo fez que a lei, por sua própria natureza, não pode fazer?
“Porquanto o que fora ___________________________________________________ à lei, no que estava enferma pela _______________________________________________, isso fez Deus enviando o Seu próprio ___________________________________________________ em semelhança de carne _________________________________________ e no tocante ao pecado; e, com efeito, ___________________________________________________ Deus, na carne, o pecado, a fim de que o ___________________________________________________ da lei se cumprisse em nós, que não ___________________________________________________ segundo a carne, mas segundo o Espírito”.
Deus providenciou um remédio ao enviar Seu próprio Filho. A encarnação de Cristo foi um passo importante no plano da salvação. É apropriado exaltar a cruz, mas na realização do plano de salvação, a vida de Cristo “em semelhança de carne pecaminosa” também foi extremamente importante.
Ellen G. White escreveu: “Antes do pecado, Adão podia apresentar um caráter justo, mediante a obediência à lei de Deus. Mas ele fracassou e, por causa do seu pecado, nossa natureza se acha decaída e não podemos, por nós mesmos, alcançar a justiça. Pelo fato de que somos pecadores, profanos, somos incapazes de obedecer perfeitamente à santa lei. Não temos em nós mesmos a justiça necessária para satisfazer às exigências da lei de Deus. Mas Cristo providenciou uma solução. Ele viveu na Terra em meio às provas e tentações iguais às que temos que enfrentar. E viveu sem pecar. Morreu por nós, e agora Se oferece para nos tirar os pecados e nos dar Sua justiça. Quando você se entrega a Ele, aceitando-O como seu Salvador, graças a Ele, será considerado justo, não importando quanto sua vida tenha sido pecaminosa. O caráter de Cristo substituirá seu caráter, e você será aceito diante de Deus como se não tivesse pecado.”*
Que verdade maravilhosa é essa de que podemos receber a justiça de Deus, apesar dos nossos muitos pecados. Tudo que precisamos fazer é renunciar à nossa vida de pecado, entregar-nos a Jesus e aceitá-Lo como nosso Salvador. Você pode se tornar uma pessoa transformada pela fé no sacrifício de Cristo e pelo poder do Espírito Santo para viver segundo Seu exemplo.
Talvez você esteja em dúvida quanto ao que significa estar em Cristo, mas a Bíblia esclarece: “Portanto, agora já não há condenação [não há veredito de culpa nem punição] para os que estão em Cristo Jesus [os que creem nEle como Senhor e Salvador pessoal], porque por meio de Cristo Jesus a lei do Espírito de vida me libertou da lei do pecado e da morte” (Rm 8:1, 2, ênfase acrescentada).
Somente aceitando Jesus Cristo como nosso Salvador podemos ser justificados diante de Deus. Quando O aceitamos, recebemos libertação da opressão do pecado que nos domina.
* Ellen White, Caminho a Cristo, p. 62.
Jeff Blevins | Bel Air, Maryland, EUA
4. Leia Romanos 8:5, 6. Reflita sobre esse texto. Qual é sua mensagem básica? O que ele lhe revela sobre sua maneira de viver?
Nessa passagem, o termo “inclinam” é usado no sentido de “conforme, de acordo com” (kata, em grego). “Cogitam” significa, nesse verso, “pensar em alguma coisa”. Um grupo de pessoas pensa em realizar os desejos naturais; o outro fixa a mente nas coisas do Espírito, a fim de seguir Suas ordens. Visto que a mente determina as ações, os dois grupos vivem e agem de maneira diferente.
5. Leia Romanos 8:7, 8. O que a mente carnal é incapaz de fazer? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Levar-nos à perdição.
B.( ) Agradar a Deus.
Concentrar-se na satisfação dos desejos da carne é, na realidade, estar em estado de inimizade contra Deus. Aquele cujo pensamento é esse, não se preocupa em fazer a vontade do Senhor. Ele pode até estar em rebelião contra Deus, desprezando abertamente Sua lei.
Adoção é o “ato ou processo de adotar uma criança; ato ou processo de dar aceitação ou aprovação oficial a alguma coisa”.* A palavra grega para adoção é huithesia, que significa ser adotado como filho na família divina.
O fato de uma criança ser adotada por uma família qualificada para isso deve ser uma experiência maravilhosa para ela. Saber que alguém a ama, que deseja protegê-la, ensiná-la, e torná-la parte de uma família é uma verdadeira bênção.
A adoção de crianças não é um processo fácil, mas há um outro processo de adoção universal e totalmente gratuito, e não envolve nenhuma burocracia. Você simplesmente tem que dizer “sim” à Pessoa que deseja adotá-lo.
Quando Deus criou o mundo e formou Adão e Eva, tudo era deles. Eles faziam parte da família de Deus. Porém, Satanás os enganou e os levou a pecar. Então, não somente eles, mas nós também, em certo sentido, tornamo-nos órfãos. O inimigo quer nos destruir. Ele nos persegue implacavelmente para tomar nossa herança. Porém, Deus enviou Seu Filho para morrer na cruz a fim de que pudéssemos ser adotados novamente em Sua família (1Jo 3:1).
Paulo escreveu aos romanos dizendo-lhes que não havia razão para temer, pois tinham sido libertados do pecado. Eles tinham um Pai. Não somos mais órfãos perseguidos por Satanás. Fomos adotados numa família, e o próprio Deus é nosso Pai. O Espírito Santo é testemunha disso, e Ele nos diz que não somos apenas filhos, mas também herdeiros.
* Dicionário online Merriam-Webster, verbete “adoption” [adoção], http://www.merriam-webster.com/dictionary/adoption, acessado em 18 de julho de 2016.
Jonathan Matthew Lanius | Port Deposit, Maryland, EUA
6. Leia Romanos 8:9-14. O que é prometido aos que se entregam inteiramente a Cristo?
Paulo continuou seu tema, contrastando as duas possibilidades que as pessoas têm em sua maneira de viver. Ou elas vivem de acordo com o Espírito ou com sua natureza pecaminosa e carnal.
Nesses versículos, Paulo retornou a uma figura que usou em Romanos 6:1-11. Figurativamente, no batismo, “o corpo do pecado”, isto é, o corpo que serviu ao pecado, é destruído. O nosso velho homem é crucificado com Jesus (Rm 6:6). Contudo, como no batismo, não há apenas um sepultamento, mas também uma ressurreição. Portanto, a pessoa batizada se levanta para andar em novidade de vida. Isso significa matar o velho eu, uma escolha que temos que fazer por nós mesmos diariamente, momento a momento. Deus não destrói a liberdade humana. Mesmo depois que o velho homem do pecado é destruído, ainda é possível pecar. Para os colossenses, Paulo escreveu: “Assim, façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês: imoralidade sexual, impureza, paixão, desejos maus e a ganância, que é idolatria” (Cl 3:5).
Paulo apresentou aos romanos o conceito de “andar no Espírito”. Andar significa “mover-se em velocidade regular levantando e colocando no chão um pé de cada vez.”* É uma boa ilustração do relacionamento contínuo e crescente que precisamos desenvolver com nosso Salvador. A seguir, apresentamos algumas sugestões que nos ajudam a “andar no Espírito”.
Tenha um destino em mente. Gosto de caminhar. Às vezes, pesquiso outros trajetos antes de sair. Isso me dá uma ideia da distância, do terreno e até da paisagem que vou encontrar. Se não fizer isso, posso seguir uma direção errada e me decepcionar.
Controle sua velocidade. Muitos tentam chegar muito depressa à maturidade cristã realizando obras, prejudicando assim seu relacionamento com Jesus. Nossa maior necessidade é manter comunhão constante com Ele.
Mantenha-se na rota. Às vezes, quando estou caminhando, encontro desvios e rotas alternativas. Não me arrisco a caminhar por eles porque poderia consumir as forças de que preciso para chegar ao meu destino. De idêntica maneira, em nossa caminhada com Cristo não devemos ser distraídos frequentemente olhando para as atrações do mundo.
Exercite-se regularmente. Tento caminhar todos os dias para me manter em forma. De igual modo, nossa caminhada espiritual deve ser um exercício contínuo, buscando aprender cada vez mais sobre o amor e a vontade de Deus para nossa jornada nesta Terra.
* Dicionário Oxford online, verbete “walk” [andar], http://www.oxforddictionaries.com/us/definition/american_english/walk, acessado em 18 de julho de 2016.
Kenneth L. Coleman | Elkton, Maryland, EUA
7. Em Romanos 8:15, como Paulo descreveu o novo relacionamento com Deus? Qual esperança encontramos nessa promessa? Como a tornamos real em nossa vida?
O novo relacionamento é descrito como a libertação do medo. Um escravo vive cativo, temendo seu senhor constantemente. Não ganha nada por seus longos anos de serviço. Não é assim com aquele que aceita Jesus Cristo. Primeiramente, ele presta um serviço voluntário. Em segundo lugar, ele serve sem medo, pois “o perfeito amor lança fora o medo” (1Jo 4:18). Terceiro, adotado como filho, ele se torna herdeiro de uma herança de valor infinito.
8. Leia Romanos 8:16. O que nos dá a certeza de que Deus realmente nos aceitou como filhos?
O testemunho interior do Espírito confirma nossa aceitação. Embora não seja seguro prosseguir apenas pelo sentimento, aqueles que seguem a luz da Palavra de acordo com sua melhor compreensão ouvirão uma voz interior certificadora lhes assegurando que eles foram aceitos como filhos de Deus.
Suponha que a lei de Deus seja uma corda estendida em lugar muito alto. Você se dispõe a andar sobre essa corda, toma coragem e inicia sua caminhada, mas aí cai de cara no chão. Você se levanta, e quando olha no espelho, vê seu rosto totalmente machucado. Aí você decide tentar novamente, pensando que com o tempo e muito esforço irá conseguir. Contudo, após várias tentativas fracassadas você se dá conta de que sem a ajuda do Espírito Santo não é capaz.
A lei é a norma divina, mas ela não pode nos salvar. Estaremos perdidos se não aceitarmos Jesus. A lei apresenta os requisitos para a nossa caminhada com o Senhor, mas não pode nos salvar do domínio que o pecado exerce sobre nós. Não conseguimos abandonar o pecado porque ele é um “tirano” que controla nossa vida. Ele controla nossos pensamentos e dirige nossos atos. O pecado nos induz a fazer tudo o que é contrário à lei de Deus. O problema é que nos sentimos bem alimentando nossas paixões e desejos, sem que nos sintamos culpados.
A lei não pode quebrar o domínio do pecado (Rm 8:3); ela só pode nos mostrar o pecado. Por isso, o sistema de sacrifícios do Antigo Testamento era incapaz de libertar do pecado, a menos que ele levasse o pecador a ter fé no Messias vindouro e em Seu sacrifício. Todo as cerimônias e sacrifícios não podiam libertar do pecado; somente podiam mostrar as consequências dele. Tudo apontava para Aquele que pode verdadeiramente nos libertar do pecado. Cristo venceu o pecado e quebrou seu domínio sobre os seres humanos. Não podemos resistir ao pecado. Somente por meio de Jesus, que venceu, é que podemos nos tornar vitoriosos.
Quando tentamos andar sobre a corda da vida, na verdade, é Jesus que está nos segurando para que não caiamos, para que consigamos chegar do outro lado sem as marcas do fracasso. Precisamos chegar do outro lado com Jesus e por meio dEle, porque, de outra forma, seremos julgados pelo grande número de vezes que caímos.
Celesta Burt | Berrien Springs, Michigan, EUA