Era uma sexta-feira à noite. Sam, minha colega no internato, e eu, havíamos acabado de voltar para nosso quarto após termos assistido a um seminário sobre o livro do Apocalipse. “Sinceramente, acho que eu não conseguiria passar pelo tempo do fim e sobreviver”, ela comentou. “Não quero estar viva nesse tempo. Espero que Deus me deixe morrer antes que ele chegue.” Comecei a rir quando ela disse isso, mas percebi a expressão de pavor em seu rosto.
“Sam, acho que você conseguiria. Acho que se sairia bem”, respondi.
“Não”, ela disse, abrindo a gaveta do seu guarda-roupa e tirando o pijama. “De jeito nenhum! Nem quero pensar mais nisso.”
Para mim, sempre foi emocionante ouvir os pastores pregando sobre os eventos finais. Eu ficava imaginando o tempo do fim como um filme no qual eu era a heroína – morando longe da civilização, confeccionando minhas roupas e acendendo fogo para cozinhar, tipo “mulher das cavernas”. Eu imaginava meu cabelo embaraçado, sobrancelhas grossas parecendo “taturanas” e o rosto sujo, mas sendo um ambiente hostil, eu estaria bonita.
Porém, não era assim que Sam parecia ver as coisas. Talvez ela imaginasse o tempo do fim mais como um filme de terror em preto e branco, com trevas, sombras, torturas, perseguição a ela e à sua família, e muita coisa ruim por acontecer. Não sei que ideia Sam tinha do tempo do fim. No entanto, nenhuma de nós estava certa. Nem o pavor dela nem o meu modo de ver as coisas com “lentes cor de rosa” foram benéficos.
Não devemos ficar imaginando nem temendo o tempo do fim como se fosse um filme apocalíptico assustador. Especialmente pessoas que se sentem como Sam devem evitar essa atitude. Em Mateus 28:20 Jesus prometeu: “Eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos.”
Ao estudar o que a Bíblia revela sobre o tempo do fim, nosso alvo deve ser fixar os olhos em Jesus (Hb 12:2). Isso nos ajudará a examinar mais profundamente a Palavra de Deus, sem o sentimento de pavor nem temor.
Ao estudar a lição desta semana, sobre a origem do pecado e do conflito cósmico, conserve seus olhos Naquele que é a encarnação do amor divino.
Sarah Ventura › Winona, Minnesota, EUA
1. Leia Ezequiel 28:1, 2, 11-17, e Isaías 14:12-14. O que esses textos ensinam sobre a queda de Lúcifer e o surgimento do mal? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) O mal surgiu com Lúcifer, que desejou tomar o lugar de Deus.
B. ( ) Lúcifer não criou o mal, pois desejava ser parecido com o Senhor.
Lúcifer era um ser perfeito que vivia no Céu. Como foi possível que nele surgisse a iniquidade, especialmente em um ambiente como esse? Não sabemos. Talvez essa seja uma das razões pelas quais a Bíblia fala sobre “o mistério da iniquidade” (2Ts 2:7). Fora da realidade do livre-arbítrio concedido por Deus a todas as Suas criaturas inteligentes, não há razão para a queda de Lúcifer. Como Ellen G. White afirmou de maneira profunda: “É impossível explicar a origem do pecado de maneira a dar a razão de sua existência […].
O pecado é um intruso, por cuja presença nenhuma razão se pode dar. É misterioso, inexplicável; desculpá-lo corresponde a defendê-lo. Se para ele se pudesse encontrar desculpa, ou mostrar causa para a sua existência, deixaria de ser pecado” (O Grande Conflito, p. 492, 493).
No princípio da criação Deus já existia (Gn 1:1). Em Apocalipse 1:8, Jesus Se revela como o “Alfa e o Ômega, a primeira e a última letra do alfabeto grego. Portanto, Ele é o princípio e o fim. Deus sempre existiu e sempre existirá como Deus Pai, Filho e Espírito Santo (Gn 1:1, 2; Jo 1:1).
Como os pais arrumam e decoram o quarto do bebê, antes que ele chegue, Deus criou a Terra com animais e vegetação, rios e mares, um planeta para ser habitado. Ao concluir Sua obra, Ele abençoou tudo o que havia feito e deu a posse deste mundo a Adão e Eva e aos seus descendentes. O desejo de Deus era que eles desfrutassem de Suas dádivas.
O misterioso início do mal (Ez 28:12-15; Is 14:12-14). A Bíblia também revela que, antes de criar a Terra, Deus criou os anjos, e entre eles Lúcifer ocupava elevada posição. Ele foi criado perfeito. Ezequiel 28:14 menciona que Lúcifer era querubim guardião e vivia “no monte santo de Deus”. Seu esplendor era tão grande que ele é descrito como “filho da alvorada” (Is 14:12). Vestia-se de um manto que continha várias pedras preciosas, as quais refletiam a importância e a santidade de sua posição (Ez 28:13b).
Por ser um anjo, ele também adorava e glorificava a Deus, mas até nisso ele era privilegiado, pois era o maestro dos instrumentos e regente do coro angelical. Lúcifer estava tão próximo de Deus que é um mistério o fato de que a vaidade penetrou em seu coração. E, como uma doença, ela o contaminou até que ele deixou de amar a Deus e passou a idolatrar a si mesmo. Na verdade, ele deixou de aceitar que toda a glória pertence unicamente a Deus, e desejou ser como Deus (Is 14:12-14). Ele não desejou ter o caráter de Deus, mas Sua glória.
A justiça amorosa de Deus (Ap 12:1-7). Na esfera humana, os desentendimentos geralmente são resolvidos retribuindo-se o mal com mal equivalente, ou ainda maior. Portanto, era de se esperar que Deus removesse a soberba e ambição de Lúcifer ou que o punisse por traição. A maioria dos líderes deste mundo, talvez, revidaria imediatamente por meio de uma dessas duas soluções, mas Deus tomou uma decisão diferente: expulsou do Céu Lúcifer, agora Satanás, e os anjos maus, depois que que foi iniciada a rebelião cósmica (Ap 12:1-7).
Quando Deus permitiu que Lúcifer deixasse entrar a arrogância, a soberba e a ambição em seu coração, Ele o deixou fazer sua própria escolha. Lúcifer não estava mais em harmonia com seu Criador e com aqueles que amavam a Deus. Assim, não podia mais permanecer no Céu. Ele também não queria mais se submeter ao domínio do governo divino.
Ao agir dessa maneira, Deus mostrou Sua justiça amorosa e provou que as acusações de Lúcifer estavam erradas.
O conflito chega à Terra (Jo 12:31; 8:44; Gn 2:17; 3). Satanás é descrito como “príncipe deste mundo” (Jo 12:31; 14:30; 16:11). Ele obteve esse título por usurpação, tomando o governo das mãos de Adão após a entrada do pecado. Adão era o representante da Terra perante Deus e o Universo criado. O reino de Satanás neste planeta inclui engano, mentiras e homicídios (Jo 8:44). Ele usou essas táticas para enganar nossos primeiros pais.
O santo par foi advertido pelo próprio Deus sobre o perigo de comer do fruto da árvore que estava no meio do jardim do Éden. Eva achou que poderia desfrutar do fruto proibido e se encantou com a serpente falante sem perceber seu engano. Em vez de sair dali, visto que ela havia sido avisada de que o fruto daquela árvore era proibido, Eva tentou arrazoar com o inimigo.
Assim como no Jardim do Éden, Satanás ainda usa as mesmas táticas para levar a humanidade a desconfiar de Deus e transgredir Seus mandamentos. Da mesma forma que a “árvore do conhecimento do bem e do mal”, há muitas coisas aparentemente boas que o inimigo coloca diante de nós e que somos tentados ou pressionados a experimentar. Todos passamos por provas e tentações, mas precisamos lutar contra elas diariamente. Compete-nos, assim como coube a Adão e Eva, usar o livre-arbítrio e decidir se vamos nos aproximar dessas “árvores” e nos deixarmos ser persuadidos a “comer do seu fruto”.
Desde a entrada do pecado no mundo, a humanidade passou a ter dúvidas sobre o caráter de Deus. O grande conflito que começou no Céu foi transferido para este mundo. Ele diz respeito a quem está com a razão: É Deus realmente digno de confiança e nos ama? Ou Satanás está certo em acusá-Lo de ser injusto e indiferente? Aqueles que escolhem crer no inimigo tornam-se inimigos de Deus e de Seus filhos (Gn 3:15).
Saly Mamani › Union City, Califórnia, EUA
2. Leia Gênesis 3:1 a 7. Qual evento mostra a culpa de Adão e Eva? Qual foi o seu erro? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) Adão e Eva se recusaram a comer do fruto da sabedoria.
B.( ) Comeram do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal.
O que é triste nesse episódio é que Eva sabia quais tinham sido as palavras de Deus para eles. Ela as repetiu: “Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: ‘Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais’” (Gn 3:3). Pelo que as Escrituras revelam, nada havia sido dito sobre tocar o fruto. No entanto, Eva sabia que comer do fruto daquela árvore acarretaria morte.
Apesar de ter conhecimento, Eva cometeu o erro. Se, mesmo no ambiente perfeito do Éden, o conhecimento não foi suficiente para evitar que Eva (e depois Adão, que também conhecia a verdade) pecasse, não devemos nos enganar pensando que o conhecimento seja suficiente para nos salvar hoje. É evidente que precisamos conhecer a Palavra de Deus. Mas, além desse conhecimento, devemos obedecer à Bíblia.
Enquanto aguardava a partida do meu voo, notei que uma senhora parecia solitária. Aproximei-me e iniciamos um diálogo.
A conversa logo girou em torno da eleição do presidente dos Estados Unidos. Donald Trump havia acabado de ser eleito. O semblante da mulher transparecia medo e ansiedade quanto ao que poderia ocorrer como resultado da eleição.
Ela não era a única. Vi algumas pessoas chorando, outras comemorando a vitória, mas a grande maioria estava em estado de choque pelo fato de Trump ser um novato na política. Era algo surreal. No entanto, eu não estava apavorado.
A humanidade parece estar insegura, agitada, com medo de que ocorra algo trágico a qualquer momento. “As nações estão em desassossego. Tempos de perplexidade são iminentes. As ondas do mar bramam; o coração dos seres humanos desfalece de temor na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo.”1
Nos últimos anos temos visto o fim da União Soviética, múltiplos conflitos no Oriente Médio, o 11 de setembro, massacres em escolas e mudanças culturais que vão da ideologia de gênero até os conflitos raciais. Este mundo está um caos! Porém, o coração humano desfalece porque sem Deus não há paz. Ele “não pode nos dar felicidade e paz fora de Si mesmo, simplesmente porque isso não existe.”2
Cristo disse: “Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo” (Jo 16:33).
Não me senti abalado naquele aeroporto porque tenho esperança, tenho Cristo em minha vida, e meu mundo não está desmoronando.
1. Ellen G. White, Evangelismo, p. 18.
2. C. S. Lewis, Mere Christianity, citado em Um Ano com C. S. Lewis (Viçosa, MG: Ultimato, 2005), p. 61.
Joshua J. Hester › Council Bluffs, Iowa, EUA
3. Leia Apocalipse 12:1 a 17. Quais são as batalhas descritas nesse capítulo, tendo seu desdobramento tanto no Céu quanto na Terra?
Podemos observar uma batalha no Céu e também batalhas na Terra. A primeira batalha é entre o dragão, que é Satanás, e Miguel (Ap 12:7-9), cujo significado hebraico é “Quem é como Deus?”. O rebelde Lúcifer ficou conhecido como Satanás (adversário), que é apenas um ser criado lutando contra Jesus, o Criador eterno, (Jo 1:1-4; Hb 1:1, 2). O grande conflito não se trata de um duelo de deuses; trata-se de uma criatura que se revoltou contra o Criador e que manifesta essa rebelião atacando também a criação.
Gênesis 3 e Isaías 14 são capítulos importantes para compreender o conceito de um Deus de amor em meio a um mundo afligido pela dor. Duas coisas se destacam: a soberania do Rei do Universo e a rebelião de Suas criaturas. Gênesis 3 também apresenta a misericórdia divina. Por exemplo, Deus poderia ter eliminado Adão e Eva por sua desobediência. Em contraste com isso, Isaías 14 retrata o caráter antagônico de Satanás.
Antes que a Terra existisse, Lúcifer era o anjo mais exaltado no Céu. No entanto, seu descontentamento e orgulho o levaram a transgredir a perfeita lei de Deus. Adão e Eva descobriram tarde demais o preço da sua desobediência. E as terríveis consequências dela nos afetam até hoje.
A esperança para a condenação do pecado é que Jesus providenciou um escape. Entretanto, embora Ele tenha vencido na cruz, o inimigo continua a atacar o povo de Deus. Embora Satanás tenha perdido a batalha no grande conflito entre o bem e o mal, ele lança sua ira contra os que fielmente servem a Deus e guardam os Seus mandamentos (Ap 12:17).
A jornada cristã é difícil, espinhosa, mas grande recompensa aguarda os que perseveram e vencem. À medida que o fim se aproxima, o mundo fica cada vez mais violento e corrompido. Entretanto, Jesus disse que os perseguidos porque se colocam ao lado de Deus são bem-aventurados (Mt 5:10).
Derek Patterson › Lincoln, Nebraska, EUA
4. No contexto dos perigos dos últimos dias, Cristo disse ao Seu povo: “Eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt 28:20). Como entendemos essa promessa maravilhosa, mesmo diante do imenso martírio de muitos de Seus seguidores? Veja Romanos 8:31 a 39 e Mateus 10:28 e assinale a alternativa correta:
A.( ) Nada nos separará do amor de Deus, pois Seu amor é mais forte do que a morte.
B.( ) Infelizmente, a promessa não se cumpriu na vida dos mártires.
Nada, nem perseguição, nem fome ou morte pode nos separar do amor de Deus. A presença de Cristo conosco, seja agora ou no fim dos tempos, não significa que seremos poupados da dor e das aflições.
Os que aceitam Cristo como seu Salvador assumem o compromisso de pregar o evangelho. Contudo, diversas são as maneiras de cumprir esse propósito. Nossa singularidade faz com que nos destaquemos devido aos nossos diferentes dons.
Antes de subir para o Céu, Cristo deu aos discípulos a missão de proclamar o evangelho e fazer mais discípulos. Admiramos o grande impacto que eles causaram porque estavam cheios do poder do Espírito Santo. Jesus ordenou-lhes que ensinassem a todas as pessoas o que eles haviam aprendido (Mt 28:19, 20). Hoje, temos a mesma responsabilidade.
Cristo é o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim. Ele está e sempre estará conosco. Nosso estilo de vida deve refletir Cristo aos outros. Nossas atitudes falam mais alto do que nossas palavras. Somos um testemunho vivo do Cristo que vive em nós.
Deus deseja que Seus filhos desenvolvam o fruto do Espírito: “amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio” (Gl 5:22). Esses atributos edificam o caráter do cristão, refletem a imagem de Cristo e o que Ele deseja que nos tornemos. Somos pessoas imperfeitas que buscam imitar Aquele que é perfeito.
Precisamos também cuidar uns dos outros, afinal somos irmãos e irmãs em Cristo. Quando nos ajudamos mutuamente, usamos nossos dons para levar outros à verdade. Quando Cristo voltar, passará em revista todas as nossas ações, para ver se fizemos tudo o que podíamos.
Que bendita segurança temos por saber que nosso Salvador logo irá voltar! Ele é nossa esperança para o futuro. Temos que confiar em Sua direção e segui-la, porque Ele sabe o que nos reserva o amanhã.
Ajudemo-nos uns aos outros e nos preparemos para a volta do nosso Salvador!
Francine Eulizier › Lincoln, Nebraska, EUA
5. Como estes textos indicam a estreita ligação entre a lei e o evangelho?
Jr 44:23 _________________________________________________________
Rm 3:20-26 ______________________________________________________
Rm 7:7 __________________________________________________________
O evangelho são as boas-novas de que, apesar de termos pecado no sentido de que quebramos a lei de Deus, mediante a fé no que Cristo fez por nós na cruz, podemos ser perdoados dos nossos pecados, da transgressão de Sua lei. Além disso, recebemos o poder para obedecer a essa lei de maneira plena e completa.
6. Leia Apocalipse 14:12. Qual é a ligação entre a lei e o evangelho? Complete as lacunas:
“Aqui está a ______________________________ dos santos, os que guardam os ______________________________ de Deus e a fé em ______________________________ .”
Qual deve ser a nossa atitude diante das diferenças de opinião? Onde deve estar o foco da igreja ao discutir o grande conflito? Em Jesus ou nas doutrinas? Alguns declaram que a igreja perdeu de vista seu enfoque central, que deve ser imitar o caráter de Cristo, e se concentra demais em temas teológicos mais complexos, negligenciando, nesse processo, os temas básicos do ideal cristão. Outros discordam, dizendo que são os temas teológicos mais complexos que tornam singular nossa igreja. Argumentam que o fato de que nos concentramos apenas em temas básicos tem levado a uma diluição do pensamento religioso e à perda de nossa identidade como povo remanescente.
Ambos os lados apresentam pontos válidos. Jesus é o fundamento, mas não podemos separar Jesus de Seus ensinos. No entanto, muitos membros parecem estar confusos quanto à importância dos temas fundamentais do ministério de Jesus. Será que Deus deseja que tenhamos uma fé superficial? Temas complexos como a expiação, o santuário, os livros de Daniel e Apocalipse e os escritos de Ellen White contribuem para nosso crescimento na fé. Não é desejo de Deus que cresçamos em nosso relacionamento com Ele? (ver Ef 4:11-16).
As duas opiniões apresentadas acima não são contrárias, mas se continuarmos a tratá-las como tais estaremos trabalhando contra os propósitos de Deus para Sua igreja. Somos livres para discordar, mas devemos respeitar uns aos outros.
O grande conflito é uma história entre o bem e o mal que começou lá no Céu e se transferiu para a Terra. Ela tem muitos capítulos repletos de personagens e lições. Não podemos nos esquecer de que estamos em meio a esse conflito cósmico. Se tivermos que discordar, que seja sobre um ponto importante. Vamos aprender a nos amar uns aos outros assim como Cristo nos amou.
David Deemer › Loma Linda, Califórnia, EUA