Lição 4
17 a 23 de outubro
O nível mais elevado
Prévia da semana: Inspiração e admiração as semanas anteriores, estudamos que Deus ao criar Adão e Eva os fez segundo à Sua imagem e semelhança. O propósito divino era que eles crescessem e se desenvolvessem infinitamente, à semelhança de Seu Criador. Essa deveria ser a base da educação humana. O aprendizado e o desenvolvimento, sejam intelectuais, ideológicos, conceituais, físicos, espirituais, emocionais ou de aperfeiçoamento do caráter, eram passíveis de crescimento infinito. O que deveria continuar por toda a eternidade começaria aqui na Terra por meio do relacionamento com a Divindade. No entanto, o pecado manchou a imagem divina em nós. O crescimento e a educação que deveriam ser eternos foram interrompidos. A morte foi introduzida. O pecado transformou a possibilidade de desenvolvimento eterno em uma impossibilidade. Isso enfraqueceu as capacidades físicas e limitou as capacidades mentais dos seres humanos. O pecado danificou nosso desenvolvimento educacional divino. Ele causou separação entre o Professor celestial e nós. A dádiva da redenção foi concedida como esperança para a humanidade. Por meio do dom de Jesus Cristo, a salvação está disponível a todo aquele que Nele crê (Jo 3:16). A redenção também faz parte do método divino de educação. O engano impediu Adão e Eva de obedecerem a Deus. Satanás teria continuado levando a humanidade a pensar que poderia fazer algo para consertar o problema catastrófico do pecado. No entanto, a dádiva de Cristo serviu como antídoto a fim de que nossa visão de um mundo que tem a tendência de nos enganar, fosse restaurada pelo poder da Palavra de Deus. A Bíblia nos orienta quanto a esse processo de educação restaurativo: “Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12:2). Mesmo após a queda de Adão e Eva, Deus não mudou Seu plano nem Suas expectativas em relação à família humana. Ele não alterou Seus propósitos, nem Sua lei. O que é igualmente inspirador é ver como Deus redime a humanidade caída e tudo o que o Céu se dispõe a fazer para salvar o ser humano perdido. Entender essas coisas significa entrar no domínio da sabedoria divina, um nível que é mais alto que o pensamento humano, mas que pode ser alcançado pelo poder do Espírito Santo.
Leitura adicional: Jó 28:12-21
Domingo, 18 de outubro

Copie Jó 28:12-21 na versão bíblica de sua preferência. Você também pode reescrever as passagens com suas próprias palavras ou fazer um esboço do texto.

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Mãos à Bíblia

1. Leia Gênesis 1:26, 27; 5:1, 3. Originalmente, como Deus criou a humanidade e o que aconteceu com ela após o pecado?

A expressão “à imagem de Deus” tem fascinado os intérpretes da Bíblia há séculos. O que é essa imagem conforme a qual os seres humanos foram criados? As Escrituras não dão uma explicação precisa acerca dessa expressão. Após o pecado, essa imagem foi alterada. Ellen G. White escreveu que o objetivo da educação é restaurar no homem a imagem de seu Criador (Educação, p. 14-16). Como a educação pode alcançar um objetivo tão extraordinário? A imagem de Deus é uma “imagem mental” que permite que dois seres, um divino e outro humano, tenham um encontro de mentes. Isso ocorre na educação, primeiramente em casa entre pais e filhos e depois na escola quando os professores assumem a obra educacional.

Segunda-feira, 19 de outubro
Inestimável e inacessível

A descrição da sabedoria de Deus e da incapacidade de obtê-la pelo esforço humano é fascinante no livro de Jó. O texto-chave da lição desta semana (Jó 28:12-21) mostra que o ideal divino para nós está além da capacidade humana. Como pecadores somos limitados em nossa compreensão e faltos em nosso entendimento. Mas, graças a Deus, as palavras finais de Jó nesse capítulo são confortadoras. Ele conclui afirmando que, pelo poder divino, o que antes era impossível se torna plenamente alcançável (Jó 28:28).

O valor da sabedoria – Em Jó 28:15 a 17, o ouro é mencionado quatro vezes e de quatro formas diferentes. Na primeira menção (v. 15), o termo hebraico é segore, ele ocorre apenas duas vezes na Bíblia (a outra em Oseias 13:8). No verso 16, Jó se referiu ao ouro de Ofir, kethem, o qual muitas vezes é traduzido como “ouro fino”, no sentido de puro. O início do versículo 17 menciona o ouro que brilha como vidro ou cristal, zahab, e o fim do versículo menciona paz, o ouro refinado. Zahab enfatiza a cor dourada, enquanto paz se refere ao ouro que foi submetido ao processo de purificação.

Jó usou quatro palavras diferentes para o ouro referindo-se ao valor da sabedoria. A passagem afirma que o que Deus exige de nós é inatingível e inalcançável. O valor do ideal de Deus para os Seus filhos não poderia ser comprado com nenhum tipo de ouro, seja o comum, o especial, o refinado ou o mais puro de todos. Essa sabedoria não é comum, mas espiritual e salvífica. Ela não está à venda, pois excede a todo valor.

O lugar da sabedoria – Mesmo que alguém tivesse condições de comprar a sabedoria que conduz à salvação, haveria um outro entrave: o lugar em que ela está é inacessível. Jó explicou que ninguém sabe onde ela está nem de onde provém. Ela está oculta aos nossos olhos e pode estar mais distante do que o pássaro mais habilidoso é capaz de voar.

Alguns acreditam que o grifo-de-rüppell (também conhecido como grifo-pedrês) é a ave que voa mais alto no mundo, atingindo alturas de quase 40 mil pés (ou 12 mil metros)! Falando das alturas inacessíveis da sabedoria divina, Jó mencionou que ela está oculta até mesmo dos pássaros que, em alguns casos, são capazes de voar tão alto quanto os aviões comerciais. Se fosse possível combinar toda a inteligência humana para se apropriar dessa sabedoria, a busca seria em vão.

Contudo, “no temor do Senhor está a sabedoria, e evitar o mal é ter entendimento” (Jó 28:28). Embora o ideal divino para Seus filhos esteja acima do mais elevado pensamento humano, e seja mais valioso que prata, ouro ou rubi, é possível alcançá-lo por meio do “temor do Senhor”.

Mãos à Bíblia

2. Leia Isaías 11:1-9. O que esse texto revela sobre a função de ensino de Jesus? Assinale a alternativa correta:

A. (    ) Segundo o profeta, Jesus teria o Espírito de sabedoria e de conhecimento.
B. (    ) Segundo o profeta, Jesus teria o Espírito de adivinhação.

Os versos 1-3 retratam o Messias vindouro em termos educacionais, alguém que traria conhecimento, conselho, sabedoria e entendimento. A passagem conclui com esta promessa extraordinária: “Porque a Terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar” (Is 11:9). Possivelmente, esses ensinamentos das Escrituras tenham inspirado Ellen G. White em seu livro sobre educação a observar que a obra de educação e a obra de redenção são uma (veja Educação, p. 30).

Pense Nisto
Qual é a sua atitude em relação à sabedoria e às experiências de vida?
Mãos à obra
- Volte ao texto que você copiou (Jó 28:12-21) e estude a passagem. - Faça um círculo em torno das palavras/frases/ideias repetidas - Sublinhe palavras/frases que você achou importantes - Desenhe setas ligando palavras/frases a outras palavras/frases que estejam associadas ou relacionadas - Escolha um verso favorito do texto-chave desta semana. Escreva-o para ajudar na memorização.
Terça-feira, 20 de outubro
Temer a Deus

temor do Senhor tem seu contexto no evangelho eterno, conforme descrito no livro do Apocalipse: “Então vi outro anjo, que voava pelo céu e tinha na mão o evangelho eterno para proclamar aos que habitam na Terra, a toda nação, tribo, língua e povo. Ele disse em alta voz: ‘Temam a Deus e glorifiquem-No, pois chegou a hora do Seu juízo. Adorem Aquele que fez os céus, a Terra, o mar e as fontes das águas’” (Ap 14:6, 7).

Raramente comparamos temor com sabedoria. Ainda mais raro é sugerir que o temor seja mais precioso que o ouro e mais inacessível que o voo dos pássaros. João, o discípulo amado, disse: “No amor, não há temor; antes, o perfeito amor lança fora o temor […]” (1Jo 4:18, ARC). No entanto, o evangelho eterno, apresentado em Apocalipse 14, chama o povo de Deus a temê-Lo.

Mais de vinte passagens das Escrituras relacionam a sabedoria com o temor a Deus. O que os escritores bíblicos queriam dizer quando nos encorajaram a temer a Deus? Primeiramente é preciso observar que existem dois tipos de temor: precisamos buscar um e rejeitar o outro.

A Bíblia descreve Moisés como um herói da fé porque “saiu do Egito, não temendo a ira do rei, e perseverou, porque via Aquele que é invisível” (Hb 11:27). Nesse caso, Moisés não se incomodou com a realidade que colocava em risco sua vida. Pelo contrário, porque confiava no Deus invisível, o perigo visível não o assustava.

Em Levítico 19:3, Deus orientou Seu povo: “Respeite cada um de vocês a sua mãe e o seu pai.” Algumas versões da Bíblia traduzem “respeite” por “tema”. Esse tipo de temor está relacionado com a obediência ao mandamento divino: “Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor, o teu Deus, te dá” (Êx 20:12).

O temor a Deus é o princípio da sabedoria, porque reconhecemos Sua grandeza e nossa limitação. Temer a Deus significa admirar quem Ele é e obedecer-Lhe reverentemente porque Ele é o grande Criador do Universo e da Terra. Também envolve reconhecer a beleza e a glória do Seu caráter.

No estudo de amanhã, observe os textos bíblicos e considere como eles se conectam com o temor a Deus. Você terá uma noção mais completa e fascinante da beleza do que significa temer ao Senhor.

Mãos à Bíblia

3. Leia 2 Timóteo 3:14-17. Qual é a função das Escrituras na educação cristã? Assinale a alternativa correta:

A. (    ) Elas têm a função única de nos mostrar nosso pecado.
B. (    ) Servem para o ensino, repreensão, educação na justiça e nas boas obras.

A palavra Torá, que designa a primeira parte da Bíblia, é traduzida, às vezes, como “a Lei”. Em parte, porque existem muitas leis nos livros que compõem a Torá. Mas, na realidade, Torá significa “ensino” ou “instrução”. Essa compreensão é muito diferente do que muitos pensam ser a essência da “lei” na Bíblia, a saber, regras e regulamentos que devemos seguir para permanecer na graça de Deus. Em vez disso, a Lei foi planejada como material de ensino que trata de como viver com sucesso e segurança no relacionamento da aliança com Deus.

Pense Nisto
- Observando o texto bíblico que você copiou e marcou, que ideia principal você destacaria? - Quais perguntas surgem em sua mente? - Mencione outras diferenças entre os dois tipos de temor. Cite exemplos concretos.
Quarta-feira, 21 de outubro

Descubra a relação das passagens abaixo com o texto bíblico-chave (Jó 28:12-21) da lição desta semana:

O temor da obediência (Dt 6:2).
O temor da piedade (Dt 10:12, 20).
O temor da satisfação (Sl 34:9).
O temor da confiança (Sl 115:11).

Quais outras passagens lhe vêm à mente em conexão com temor e sabedoria?

Mãos à Bíblia

4. Leia 1 Reis 4:29-34. O que esse texto revela sobre a importância da sabedoria?

De acordo com a Bíblia, a sabedoria é muito semelhante à nossa educação hoje. Acumulamos sabedoria ao longo de toda a vida.

Quinta-feira, 22 de outubro
Sabedoria do Alto

A Bíblia não aborda apenas dois tipos de temor, mas também dois tipos de sabedoria. Ao abordar a sabedoria celestial, Tiago escreveu: “Mas a sabedoria que vem do Alto é antes de tudo pura; depois, pacífica, amável, compreensiva, cheia de misericórdia e de bons frutos, imparcial e sincera” (Tg 3:17). Tiago contrastou esse tipo de sabedoria com a sabedoria humana, a qual pode gerar inveja, egoísmo, ambição, ciúmes, ódio – uma sabedoria que “é terrena; não é espiritual, mas é demoníaca” (Tg 3:14, 15).

O autor do livro de Provérbios advertiu: “Não seja sábio aos seus próprios olhos; tema o Senhor e evite o mal” (Pv 3:7). Paulo declarou: “Não se enganem. Se algum de vocês pensa que é sábio segundo os padrões desta era, deve tornar-se ‘louco’ para que se torne sábio” (1Co 3:18). A sabedoria humana é enganosa. O conselho de Paulo aos membros da igreja de Corinto foi para que eles mudassem a maneira de pensar, da lógica humana para a percepção divina. “Porque a sabedoria deste mundo é loucura aos olhos de Deus. Pois está escrito: ‘Ele apanha os sábios na astúcia deles’; e também: ‘O Senhor conhece os pensamentos dos sábios e sabe como são fúteis’” (1Co 3:19, 20).

Em sua segunda carta à igreja de Corinto, Paulo descreveu o problema fundamental da sabedoria humana. Nossa tendência é medir a sabedoria comparando-­nos uns com os outros (2Co 10:12). Essa tendência pode levar a invejar quando o outro parece melhor, e a sentir orgulho quando o outro não é tão bom. Ela causa conflitos e torna a ganância por superioridade em algo diabólico. Muitas pessoas, somente para aparentar que são melhores que outras, esgotam a capacidade mental desenvolvendo empreendimentos por motivações egoístas.

A sabedoria que vem do Alto somente pode ser obtida por meio da aceitação do Cordeiro de Deus, Jesus Cristo, em quem “estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento” (Cl 2:3). E a beleza de tudo isso é que essa sabedoria inestimável e aparentemente inacessível está disponível para todo aquele a desejar.

Mãos à Bíblia

5. Leia 1 Coríntios 2:1-16. Segundo Paulo, o que é tão importante no contexto da educação?

Paulo lembrou à igreja de Corinto que, ao se encontrar com eles pela primeira vez, ele não havia falado de nada mais, senão de Jesus Cristo e de Sua crucificação (1Co 2:2) – nenhuma sabedoria engenhosa, mas apenas a proclamação do evangelho. Mas isso não foi o fim (1Co 2:6), pois, uma vez que esses novos cristãos se tornaram maduros, o apóstolo voltou para lhes ensinar a sabedoria, as coisas ocultadas por Deus desde a eternidade (1Co 2:7), até mesmo as profundezas de Deus (1Co 2:10). Tudo será estudado sob a orientação do Espírito de Deus unido à mente do aprendiz.

Pense Nisto
- O que Jó 28:12-21 revela sobre Jesus? - Como podemos saber se estamos buscando a sabedoria celestial ou a humana? - Você passou a ver Jesus sob nova perspectiva depois desta lição? - Como você reage ao ver Cristo dessa forma?
Sexta-feira, 23 de outubro
Educação superior

"O ideal de Deus para Seus filhos é mais elevado do que o mais alto pensamento humano pode atingir. A santidade, ou seja, a semelhança com Deus é o alvo a ser atingido. Diante do estudante está disponível um caminho de contínuo progresso. Ele tem um objetivo a alcançar e um padrão a atingir, os quais incluem tudo que é bom, puro e nobre. Ele progredirá tão depressa e tanto quanto possível em cada ramo do verdadeiro conhecimento. Seus esforços se dirigirão a objetivos mais elevados que os meros interesses egoístas e temporais, assim como os Céus são mais altos do que a Terra” (Ellen G. White, Educação, p. 18, 19).

“Muito se fala atualmente sobre a natureza e a importância de uma educação de qualidade. A verdadeira educação é transmitida por Aquele que possui a ‘sabedoria e a força’ (Jó 12:13) e de cuja boca ‘vem a inteligência e o entendimento’ (Pv 2:6). Todo saber e desenvolvimento real têm sua fonte no conhecimento de Deus. Para onde quer que nos voltemos, seja para o mundo físico, intelectual ou espiritual, em tudo que contemplemos, não considerando a mancha do pecado, esse conhecimento é revelado. Somos postos em contato com a Inteligência invisível e poderosa que atua em tudo e através de tudo, não importando o ramo de pesquisa que sigamos com sincero propósito de chegar à verdade.” (ibid., p. 14).

“Aquele que coopera com o propósito divino, transmitindo aos jovens o conhecimento de Deus e moldando-lhes o caráter em harmonia com o Dele, realiza uma nobre e elevada obra. Despertando o desejo de atingir o ideal de Deus, apresenta uma educação tão alta como o Céu e tão extensa como o Universo; uma educação que não se poderá completar nesta vida, mas que se prolongará na futura; educação que garante ao estudante eficiente sua promoção da escola preparatória da Terra para o curso superior, a escola celestial” (ibid., p. 19).

“O método de educação instituído no começo do mundo deveria ser o modelo para o ser humano em todos os tempos. Como ilustração de seus princípios, foi estabelecida uma escola-modelo no Éden: o lar de nossos primeiros pais. O Jardim do Éden era a sala de aula; a natureza, o livro-texto; o próprio Criador, o Instrutor; e os pais da família humana, os alunos.

“Criados para ser a ‘imagem e glória de Deus’ (1Co 11:7), Adão e Eva tinham obtido prerrogativas que os faziam dignos de seu alto destino. […] Todas as faculdades da mente e da alma refletiam a glória do Criador” (ibid., p. 20).

 

DISCUSSÃO

Compartilhe com sua classe o que você extraiu desta lição, por exemplo: descobertas, observações, dúvidas e pontos principais.

Perguntas sugestivas para ser discutidas:

  • O estudo da Bíblia pode ajudar nas questões como atrofia espiritual, falta de motivação espiritual, fome espiritual e até morte espiritual, quando as realidades espirituais não mais causam impacto em nossa vida?
  • Como você entende o paradoxo da sabedoria celestial, que é inatingível e, ao mesmo tempo, alcançável?
  • Qual é a importância de se adquirir a “verdadeira sabedoria”? Como podemos obter mais dessa sabedoria?
  • Os dois tipos de temor mencionados na Bíblia costumam ser mal compreendidos? Por quê?
  • Como conciliar as expectativas atuais da educação formal com a perspectiva de Ellen White a respeito do “ensino integral”?
Pense Nisto
- Depois do estudo de Jó 28:12-21, nesta semana, quais aplicações você pensa fazer em sua vida para obter sabedoria? - Quais práticas você pretende adotar na escola, na família, no trabalho e na igreja?