Em minha experiência com Deus tenho sentido que, às vezes, Ele me tem permitido passar por situações aparentemente impossíveis de ser resolvidas. Por exemplo, logo após terminar o ensino médio, eu me inscrevi como missionário voluntário. Fui enviado a uma ilha remota do oceano Pacífico. Eu não tinha nenhuma experiência, tampouco recursos. Ali, sob circunstâncias adversas, enfrentei desafios que estavam muito além da minha capacidade: pregar o evangelho para pessoas que não entendiam uma palavra do que eu dizia; comunicar com o mundo exterior através de um rádio transmissor que mal funcionava; falta de água potável e comida…
No entanto, aprendi que, quando enfrentamos dificuldades e impossibilidades, podemos crescer em nossa fé se nos entregarmos ao Senhor e confiarmos em Suas promessas. As crises e adversidades da vida são as oportunidades para Deus realizar algo magnífico em nós e por meio de nós.
Satanás odeia a verdade. Desde o Éden ele a tem atacado, perseguindo e enganando seus seguidores. Portanto, não é surpresa ler no livro de Atos sobre perseguições e problemas no início do movimento cristão. Os apóstolos e cristãos primitivos tinham o desafio de cumprir a missão dada por Cristo: levar a verdade do evangelho a todo o mundo. O inimigo tentou atrapalhar e fazer com que o caminho para a evangelização estivesse cheio de problemas, aparentemente, insuperáveis.
Mas Deus derramou Seu Espírito sobre eles. Isso os capacitou a resolver problemas difíceis, ser testemunhas poderosas, realizar milagres e proclamar a verdade com ousadia em meio à perseguição.
Encontramos grandes lições de liderança na vida desses apóstolos e cristãos primitivos. Em face dos desafios que enfrentaram, além de sua capacidade, suas palavras e atos revelam a chave para que os esforços missionários sejam bem-sucedidos, a maneira correta de lidar com problemas internos e externos que a igreja enfrenta, e o mais importante, o caminho para uma vida frutífera e cheia do Espírito vivida para a glória de Deus.
Nesta semana, convido você a aprender com eles e a aceitar o chamado que está além da sua capacidade!
Jonathan Walter › Grand Haven, Michigan, EUA
1. Leia Atos 6:1. Qual foi a queixa dos cristãos helenistas? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Os judeus da Judeia os estavam impedindo de aceitar Jesus.
B.( ) Suas viúvas estavam sendo esquecidas na distribuição diária de alimentos.
2. Leia Atos 6:2-6. Como os sete diáconos foram escolhidos e comissionados para o serviço? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) Os judeus lançaram sortes sobre os nomes dos candidatos.
B.( ) Os apóstolos, sob indicação da comunidade de cristãos, separaram sete homens de boa reputação, sábios e cheios do Espírito Santo, e depois lhes impuseram as mãos.
Os candidatos deviam ser distinguidos por qualidades morais, espirituais e práticas. Deviam ter uma reputação honrosa e ser cheios do Espírito e de sabedoria. Com a aprovação da comunidade, os sete foram selecionados e então comissionados mediante oração e imposição de mãos. O rito parece indicar o reconhecimento público e a concessão de autoridade para que eles trabalhassem junto às várias congregações.
O evangelismo estava tendo sucesso. Milagres aconteciam. O amor e a unidade eram evidenciados na prática. De repente, um problema surgiu. As viúvas de fala grega começaram a reclamar que suas necessidades não estavam sendo atendidas pela igreja. Era preciso agir rapidamente, ou a igreja iria sofrer com a desunião.
Dirigidos pelo Espírito Santo, os apóstolos resolveram a questão: sete homens tementes a Deus foram escolhidos e separados pela imposição das mãos para servir como diáconos (ver At 6). Seu dever consistiu em cuidar dos problemas e necessidades da igreja local, deixando os apóstolos livres para espalhar o evangelho em outras regiões.
Entre os sete nomeados estava Estêvão. Seu nome, no grego, significa “coroa”. Presume-se que ele e alguns desses diáconos fossem judeus helenistas, “crianças que haviam nascido ou vivido além das fronteiras da Palestina sob a influência da cultura greco-romana prevalecente.”* Que equipe melhor poderia haver para lidar com a questão das viúvas helenistas? Deus conduziu a igreja. Ela se organizou e ficou mais fortalecida.
Estêvão é mencionado como “homem cheio da graça e do poder de Deus”, que “realizava grandes maravilhas e sinais entre o povo” (At 6:8). Ele foi um cristão destemido, e se entregou inteiramente ao serviço do Senhor.
A tradição diz que Estêvão morreu quando tinha aproximadamente 30 anos de idade. Seu testemunho em face da morte impactou muitos. Ele era jovem quando sofreu o martírio em nome de Jesus. E você? Está disposto a se dedicar ao serviço do Mestre?
* http://www.ewtn.com/library/mary/stephen2.htm.
Ryan Neall › Orlando, Flórida, EUA
3. O que Atos 6:8-16 ensina sobre a fé e o caráter de Estêvão? Porque sua pregação enfureceu seus adversários?
A narrativa de Atos então se concentra em Estêvão, um homem de rara “estatura” espiritual. Como judeu helenista, Estêvão compartilhava o evangelho nas sinagogas helenistas de Jerusalém. Havia várias dessas sinagogas na cidade; Atos 6:9 provavelmente se refira a duas delas: uma de imigrantes do sul (judeus de Cirene e Alexandria), e outra de imigrantes do norte (os da Cilícia e da Ásia).
Jesus certamente era o assunto central dos debates, mas as acusações levantadas contra Estêvão indicam, de sua parte, um entendimento a respeito do evangelho e suas implicações, que possivelmente ultrapassava o parecer dos cristãos da Judeia. Estêvão foi acusado de blasfemar contra Moisés e contra Deus; isto é, contra a lei e o templo. Mesmo que ele houvesse sido mal interpretado em alguns pontos – ou suas palavras tivessem sido deliberadamente distorcidas – e falsas testemunhas houvessem sido induzidas a falar contra ele, as acusações podem não haver sido totalmente falsas, como no caso do próprio Jesus (Mc 14:58; Jo 2:19). No Sinédrio, ao condenar explicitamente a veneração idólatra do templo (At 7:48), Estêvão revelou entender as implicações mais profundas da morte de Jesus e suas consequências, pelo menos em relação ao templo e seus serviços cerimoniais.
A nomeação dos sete diáconos (At 6:1-6). Até aquela altura, pelo que podemos ver nos capítulos anteriores, os apóstolos estavam fazendo a maior parte do trabalho. Mas devido ao aumento do número de crentes a demanda pelo cuidado deles também aumentou. Aqui vem a lição crucial de liderança: a importância de delegar. Atender às viúvas e aos necessitados era uma parte do ministério que outros podiam fazer; mas a pregação do evangelho dependia exclusivamente dos apóstolos.
O verdadeiro ministério cuida tanto das necessidades físicas quanto das necessidades espirituais das pessoas. Esse aspecto do ministério não devia ser considerado de pouca importância, como mostram os requisitos usados para a escolha dos sete diáconos.
Deus é um Deus de ordem (1Co 14:33, 40), Sua obra deve ser realizada de maneira ordenada. O verso 7 nos diz que a igreja prosperou e muitas outras pessoas foram convertidas à verdade como resultado dessa organização mais ampla e do maior envolvimento dos membros.
O ministério de Estêvão (At 6:8-15). A maioria de nós já ouviu falar de Estêvão como o primeiro mártir cristão, que defendeu sua fé até a morte. Mas, muitas vezes, nos esquecemos de que ele era um diácono. A noção que temos a respeito de um diácono hoje é muito diferente do exemplo dado por esse mártir. Estêvão também pregava e ensinava. Quando ele argumentou com os líderes da sinagoga, a Bíblia declara que eles não puderam “resistir à sabedoria e ao Espírito com que ele falava” (At 6:10).
Quando não conseguiram silenciá-lo mediante argumentos falsos e vazios, recorreram à fraude. Enquanto as falsas testemunhas gritavam e o acusavam, o semblante de Estevão se manteve sereno. Seu testemunho foi a maior evidência da força transformadora do evangelho.
A defesa de Estêvão (At 7:1-53). Estêvão tinha profundo conhecimento das Escrituras. Ele foi um exemplo da necessidade que temos de conhecer a razão de nossa fé e estar preparados para defendê-la. Durante seu julgamento, ele se defendeu recapitulando a história dos judeus, que era do conhecimento de todos, e enfatizando as profecias referentes ao Messias. Estevão declarou que eles estavam rejeitando o Espírito Santo e agindo como seus pais que, no passado, haviam rejeitado e matado os profetas.
Da mesma forma, Jesus desapontou o orgulho dos líderes judeus e deu motivos para que eles O rejeitassem. Muitas vezes, na Bíblia, vemos Deus usando instrumentos improváveis para realizar grandes coisas a fim de que a glória não seja atribuída ao ser humano, mas unicamente a Ele.
A visão do trono celestial (At 7:55-8:2). O apedrejamento de Estêvão marcou o fim da profecia das 70 semanas (490 anos) relativas à nação de Israel. No fim desse tempo (34 d.C.), os judeus deixaram de ser o povo especial de Deus (ver Dn 9:24-27). Israel, como nação, viveu em apostasia durante anos, porém Deus determinou que depois de 490 anos, contados a partir de 457 a.C., se o povo não retornasse a Ele e cumprisse a missão que lhe tinha sido designada, não mais seria Seu instrumento para alcançar o mundo.
Em 34 d.C., enquanto estava sendo apedrejado, Estêvão viu Jesus no Céu, “de pé, à direita de Deus”, uma cena de julgamento (ver Js 20:6; Ez 44:24). Em sua defesa, ele mencionou que os judeus haviam resistido ao Espírito Santo e transgredido a lei que lhes fora dada (At 7:51, 53). Assim, havia chegado o momento de o evangelho ir para os gentios.
Logo que Estêvão foi martirizado, levantou-se uma feroz perseguição e os seguidores de Cristo foram forçados a fugir, o que resultou no fato de o evangelho ser levado a todo o mundo. Os judeus ainda tinham oportunidade de salvação como indivíduos, mas não eram mais o povo escolhido de Deus para proclamar o evangelho ao mundo.
O evangelho ultrapassa fronteiras (At 8:4-25). A onda de perseguição enviada pelo inimigo para destruir a igreja primitiva foi transformada por Deus em bênção. Ela fez com que o evangelho saísse de Jerusalém e ultrapassasse as fronteiras. Filipe, um dos sete diáconos, foi para Samaria, converteu muitos e curou doentes.
Episódio interessante ocorreu com um mago, chamado Simão. Após ter aceitado o evangelho, ele cometeu um erro quase fatal. Simão tentou comprar a dotação especial do Espírito Santo, o que quase lhe custou a vida. “Vendo Simão que o Espírito era dado com a imposição das mãos dos apóstolos, ofereceu-lhes dinheiro e disse: ‘Deem-me também este poder, para que a pessoa sobre quem eu impuser as mãos receba o Espírito Santo.’
Pedro respondeu: ‘Pereça com você o seu dinheiro! Você pensa que pode comprar o dom de Deus com dinheiro?’” (At 8:18-20).
O chamado divino não é algo que possa ser comprado ou ganho por boas obras. Ele é concedido pela vontade do Espírito aos que aceitam a salvação. A todos os que Deus chamou para pertencer à Sua igreja Ele também concedeu dons (1Co 12) a fim de que possamos servi-Lo desempenhando a tarefa confiada a cada um.
Christian De Los Santos › Columbus, Ohio, EUA
4. Leia Atos 7:1-53. O que Estêvão disse aos seus acusadores? Quais lições podemos aprender com suas palavras?
As acusações levantadas contra Estêvão o levaram à prisão e ao julgamento pelo Sinédrio. De acordo com a tradição judaica, a lei e os serviços do templo representavam dois dos três pilares sobre os quais o mundo estava fundamentado – o último era a prática das “boas obras”. A simples insinuação de que as cerimônias mosaicas se haviam tornado obsoletas era verdadeiramente considerada um ataque ao que havia de mais sagrado no judaísmo; daí a acusação de blasfêmia (At 6:11).
A resposta de Estêvão é o discurso mais longo do livro de Atos, o que por si só indica sua importância. Em Atos 7:51-53, Estêvão já não mais era o réu, mas o representante profético de Deus, apresentando o “processo judicial” de Sua aliança contra aqueles líderes. Se seus antepassados eram culpados de matar os profetas, eles o eram ainda mais. A mudança de “nossos pais” (At 7:11, 19, 38, 44, 45) para “vossos pais” (At 7:51, 52) é significativa: Estêvão pôs fim à sua solidariedade para com seu povo e tomou uma posição definitiva ao lado de Jesus. O custo seria enorme! No entanto, suas palavras não revelaram medo nem arrependimento.
“Pela oração e imposição das mãos, sete homens escolhidos foram solenemente separados para seus deveres como diáconos.
[…] Esses oficiais tomaram em cuidadosa consideração as necessidades individuais, bem como os interesses financeiros gerais da igreja e, pela sua gestão acautelada e seu piedoso exemplo, foram, para seus colegas, um auxílio importante em conjugar os vários interesses da igreja em um todo unido.”1
Contudo, “o fato de terem sido esses irmãos ordenados para a obra especial de olhar pelas necessidades dos pobres, não os excluía do dever de ensinar a fé. Ao contrário, foram amplamente qualificados para instruir outros na verdade; e se empenharam na obra com grande fervor e sucesso.”2
“Estêvão, o principal dos sete diáconos, era homem de profunda piedade e grande fé. Embora fosse judeu de nascimento, falava a língua grega e estava familiarizado com os usos e costumes dos gregos. Achou, portanto, oportunidade de pregar o evangelho na sinagoga dos judeus gregos. Era muito ativo na causa de Cristo e com ousadia proclamava sua fé. Ilustres rabinos e doutores da lei se empenharam em discussão pública com ele, esperando confiantemente uma fácil vitória. Mas ‘não podiam resistir à sabedoria, e ao espírito com que falava’. Não somente falava no poder do Espírito Santo, mas também era claro ser ele um estudioso das profecias, e instruído em todos os assuntos da lei. Habilmente defendia as verdades que advogava e derrotava completamente seus oponentes.”3
1. Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 89.
2. Ibid., p. 90.
3. Ibid., p. 97
Abigail Rodríguez Matambo, Añasco, Porto Rico
5. Leia Atos 7:55, 56. Qual foi o significado da visão de Estêvão? Assinale a alternativa correta:
A.( ) O juízo de Deus viria apenas para os gentios.
B.( ) O juízo na Terra era uma expressão do juízo que ocorreria no Céu.
6. Leia Atos 7:57–8:1, 2. Como Lucas relatou a morte de Estêvão?
O apedrejamento era a pena por blasfêmia (Lv 24:14), embora não esteja claro se Estêvão foi condenado à morte ou simplesmente linchado por fanáticos. Conforme apontam os registros bíblicos, ele foi o primeiro cristão morto por causa de sua fé. Somente alguém com um caráter superior e fé inabalável poderia orar por seus executores – uma manifestação poderosa de sua fé e da realidade de Cristo em sua vida.
A perseguição em Jerusalém abriu caminho para que o evangelho saísse dali e fosse para outras regiões mais distantes. Filipe foi para Samaria e ali pregou o evangelho e fez maravilhas entre o povo. Muitos se converteram, inclusive Simão, o mago, que também foi batizado.
Simão ficou fascinado pelos milagres que Filipe realizou. Também ficou impressionado pela maneira com que o Espírito Santo desceu sobre os recém-batizados depois que Pedro e João impuseram as mãos sobre eles. Desejoso de receber o mesmo poder, Simão ofereceu dinheiro aos apóstolos. Pedro o repreendeu: “Pereça com você o seu dinheiro! Você pensa que pode comprar o dom de Deus com dinheiro? Você não tem parte nem direito algum neste ministério, porque o seu coração não é reto diante de Deus” (At 8:20, 21).
Sendo mágico, Simão estava acostumado a realizar “maravilhas” e enganar as pessoas. Ele estava acostumado a receber o reconhecimento e o aplauso do povo. Entretanto, viu na pregação dos apóstolos a atuação de um poder maior do que o dele. Ele pensou que, se recebesse também o poder do Espírito Santo, seu sucesso seria ainda maior. Da mesma forma, hoje, às vezes, queremos falar de Cristo e do evangelho a outros sem que tenhamos experimentado o poder do Espírito em nós. Simão desejou fazer a obra de Cristo sem receber o Espírito de Cristo.
Como podemos evitar a armadilha do inimigo de trabalhar para Cristo e realizar uma grande obra para Ele, sem permitir que o poder de Seu Espírito primeiramente atue em nosso coração?
1. Arrependa-se das coisas que o Espírito lhe mostra que não são corretas e permita que Ele transforme e renove sua vida (At 3:19).
2. Ore fervorosamente antes de testemunhar e pregar o evangelho (At 4:31).
3. Entregue-se diariamente nas mãos do Senhor e siga as orientações de Sua Palavra (Ez 11:19, 20).
Charlene Coutet, Manchester, Reino Unido
7. Leia Atos 8:4-25. Quais lições são reveladas nesse relato?
Os samaritanos eram em parte israelitas, até mesmo do ponto de vista religioso. Eles eram monoteístas que aceitavam os primeiros cinco livros de Moisés (o Pentateuco), praticavam a circuncisão e aguardavam o Messias. Para os judeus, no entanto, a religião samaritana era corrompida, o que significa que os samaritanos não tinham nenhuma participação nas bênçãos da aliança de Israel.
A inesperada conversão de samaritanos surpreendeu a igreja em Jerusalém, de maneira que os apóstolos enviaram Pedro e João para avaliar a situação. O fato de Deus ter retido Seu Espírito até a chegada dos apóstolos (At 8:14-17) provavelmente tivesse o objetivo de convencê-los de que os samaritanos deveriam ser plenamente aceitos como membros da comunidade de fé (veja At 11:1-18).
As incríveis histórias dos primeiros cristãos cheios do Espírito Santo, que realizaram milagres maravilhosos e foram martirizados por sua fé, podem parecer muito distantes de nossa realidade. Embora saibamos que nossa missão é levar o evangelho ao mundo, quantos de nós aceitamos a responsabilidade de compartilhar a mensagem de salvação com as pessoas que convivemos todos os dias?
A obra que a igreja primitiva realizou e o sucesso que alcançou num período tão curto de tempo, é algo que deve nos motivar a viver e realizar a obra do Senhor hoje. Os primeiros cristãos se submeteram inteiramente ao poder do Espírito Santo. O fruto que produziram foi resultado do seu estilo de vida e atribuiu glórias a Deus. Embora enfrentando muitas provações, não se cansaram nem desanimaram de levar a mensagem de Cristo a todos os lugares.
O que podemos fazer para terminar a obra que os apóstolos começaram?
Estêvão pregou incansavelmente diante de oposição, e isso acabou lhe custando a vida. Ninguém conseguiu se opor à verdade que ele exaltava. O livro de Atos nos diz que, durante seu interrogatório no sinédrio, todos os que olharam para ele “viram que o seu rosto parecia o rosto de um anjo” (At 6:15).
Como os apóstolos chegaram a esse nível de consagração e espiritualidade? Pela entrega diária de sua vida ao Espírito Santo.
Os apóstolos e cristãos primitivos pregaram a mensagem de salvação com zelo e ousadia. Hoje, cabe a nós compartilhar a verdade com os que nos cercam. A vinda de Cristo está próxima. Logo O veremos vindo nas nuvens assim como os apóstolos O viram partir. Entreguemos nossa vida ao Espírito Santo, para que possamos levar o evangelho com todo amor e ousadia, e terminar a obra que a igreja primitiva começou.
Amanda Walter › Grand Haven, Michigan, EUA