Copie Colossenses 1:9-20 na versão bíblica de sua preferência. Se estiver com pouco tempo, copie somente Colossenses 1:15-20. Você também pode escrever as passagens com suas próprias palavras ou fazer um esboço do texto.
1. Leia 2 Pedro 1:12. Que expressão Pedro usou para descrever a mensagem de Deus para sua geração? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) A “verdade para o tempo do fim”.
B. ( ) A “verdade presente”.
2. Leia 2 Pedro 1:16-21. Qual era a mensagem da “verdade presente” proclamada por Pedro e pelos discípulos?
A mensagem de eterna importância para o primeiro século era que Cristo tinha vindo. O amor do Pai foi revelado mediante o sacrifício de Cristo na cruz. A mensagem de salvação em Jesus nunca estará desatualizada. É a verdade presente para todas as gerações.
Vivemos em um mundo globalizado e multicultural, no entanto, podemos dizer que, quase 2 mil anos atrás, a igreja apostólica era igualmente transcultural. Por exemplo, os membros da igreja de Antioquia tinham diferentes origens culturais e socioeconômicas (At 13:1). Em Antioquia, os conversos ao cristianismo foram pela primeira vez chamados de “cristãos” (At 11:26). Lucas, autor do livro de Atos, intencionalmente destacou o conceito internacional de “todas as nações” na estrutura do livro.
Atos 1:8 contém a síntese de um plano estratégico de evangelização: “[...] E serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria, e até os confins da Terra”. A atuação da igreja em Jerusalém é mencionada primeiro, depois o Espírito direcionou os esforços da igreja para a Judeia e Samaria. Quando irrompeu a perseguição, a igreja explodiu em termos missionários para todas as partes do mundo. É interessante notar que, pouco antes dessa explosão evangelística, Lucas registrou três histórias fantásticas de conversões.
Atos 8 relata a experiência de Filipe evangelizando o eunuco etíope; Atos 9 contém o testemunho de Saulo e sua conversão e Atos 10 descreve a manifestação miraculosa que ocorreu após a pregação de Pedro na casa da família de Cornélio, um gentio. À primeira vista, esses podem parecer meros testemunhos aleatórios, mas quando os comparamos com o relato de Gênesis sobre a Torre de Babel, descobrimos paralelos impressionantes.
Após a narrativa de Noé (Gn 6–9), o capítulo 10 exibe uma lista com os descendentes de seus três filhos: Sem, Cam e Jafé. Em seguida, o capítulo 11 descreve a história da Torre de Babel, em que Deus interveio em sua construção, confundiu as línguas e espalhou as pessoas por “toda a Terra”. No capítulo 12, a história dos patriarcas começa com o chamado de Abraão para que, por meio de sua descendência, o Senhor abençoasse “todas as famílias da Terra” (Gn 12:3).
Portanto, os acontecimentos registrados no livro de Atos são um cumprimento da aliança de Deus com Abraão, de que, por meio do novo Israel, a igreja cristã, o evangelho seria pregado em “todo o mundo”. O episódio da Torre de Babel originou diferentes idiomas, o Pentecostes (At 2) dotou os discípulos com o poder divino para pregar o evangelho em diferentes idiomas.
Os três filhos de Noé se espalharam com suas famílias por toda a Terra e as boas-novas da salvação foram pregadas. Deus também usou Filipe, Paulo, Barnabé, Seus discípulos e muitos outros para pregar o evangelho para pessoas de nacionalidades diferentes e em vários lugares diferentes ao redor da Terra.
3. Leia Apocalipse 1:7; 11:15; 14:14-20; 19:11-18. Que conclusão semelhante vemos em cada um desses textos?
Do primeiro ao último capítulo do Apocalipse, o clímax de cada profecia é a vinda de Jesus. O “Cordeiro que foi morto” (Ap 5:12) virá outra vez como Rei dos reis e Senhor dos senhores (Ap 19:16). Ele derrotará todos os inimigos que oprimem e perseguem Seu povo (Ap 17:14). Cristo livrará Seu povo do pesadelo do pecado e o levará ao lar de glória.
Uma coisa é aprender sobre a teoria do discipulado, outra é avaliar se cada etapa está sendo bem-sucedida.
Será que realmente consideramos cada pessoa o alvo primário do discipulado, ou estamos mais preocupados em oferecer-lhe boas programações? A finalidade do discipulado é nos tornar mais semelhantes a Cristo ou é crescimento numérico? Realmente temos comunhão com Deus? Estamos respirando (oração), nos alimentando (estudo da Bíblia) e nos exercitando (testemunho), ou temos exercido um discipulado de faz-de-conta? O processo de discipulado, em sua igreja, tem sido um ciclo vivo e contínuo ou a igreja continua igual ao que já era? A igreja está realmente treinando pescadores de gente?
A chave é reconhecer que todas as etapas do discipulado são essenciais. Depois de avaliar, é preciso fortalecer suas etapas, sempre buscando a total sincronia. Por isso é importante implantar o Ciclo de Crescimento. E cada etapa desse processo precisa ser levada em consideração. O discipulado é contínuo. Se a igreja não estiver crescendo espiritual e numericamente, estará morrendo espiritual e numericamente. O discipulado precisa ser cíclico, repetindo-se e multiplicando-se continuamente.
A verdadeira marca de uma igreja saudável não é quantas pessoas vêm visitá-la, mas sim quantas são transformadas em discípulos comprometidos com a missão.
Para mais informações, vídeos de treinamento, guias de estudo e outros recursos, visite o site grow.adventist.org.
Toda igreja tem pontos fortes e fracos, e o gerenciamento de crise é fundamental para ajudar cada situação. Por exemplo, a igreja A está em constante atividade. Todos os anos, realiza cursos de culinária, feiras de saúde, conferências evangelísticas e outros. Além disso, mantém um centro de influência ativo e um programa de discipulado para novos membros. Porém, se ela não é forte no testemunho pessoal e no comprometimento do discipulado, seu crescimento será irrelevante.
Em outro exemplo, a igreja B realiza uma série evangelística e batiza novos membros. Dentro de dois anos, no entanto, a maioria desses membros não tem envolvimento na igreja e a abandona. O que poderia ser feito para ajudar a igreja B?
A igreja B está produzindo membros de igreja, mas está deixando de formar discípulos de Cristo. Ela precisa de um plano intencional para discipular novos membros, levando-os a se tornarem missionários ativos e comprometidos com a missão. A colheita pode ter alcançado relativo sucesso, mas não foi dada atenção à conservação.
Em um último exemplo, os membros da igreja C são comprometidos em ministrar estudos bíblicos aos interessados. Também possuem um plano para orientar novos membros. Mas poucos dos seus interessados aceitam o batismo. O que a igreja C poderia fazer para crescer?
A igreja C falha em criar relacionamentos de confiança com as pessoas, ministrando às necessidades da comunidade. Embora o ensino, o plantio, e o cultivo sejam bons, não há colheita.
A verdadeira marca de uma igreja saudável não é quantas pessoas vêm visitá-la, mas sim quantas são transformadas em discípulos comprometidos com a missão.
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4. Que simbolismo foi usado em Apocalipse 14:14-20 para retratar o retorno de nosso Senhor? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) A colheita de grãos e de uva.
B. ( ) Quatro cavaleiros com uma missão de destruição.
5. Qual é a essência da mensagem de Apocalipse 14:6, 7? Como esses versos nos ajudam a entender quem somos como adventistas do sétimo dia?
A primeira mensagem angélica em Apocalipse 14 apela à geração do século 21 que anseia por um propósito na vida. Ela apresenta o evangelho da graça de Deus que concede perdão a todos. Ela nos limpa da culpa do pecado e nos dá poder para ser vencedores. Essa mensagem apresenta o fundamento para toda valorização própria, considerando o fato de que Cristo nos criou e nos redimiu.
Descubra a relação das passagens abaixo com o texto-chave (Cl 1:9-20) da lição desta semana:
- Colossenses 2:6-10; 3:8-11
- Efésios 4:11-16
- Mateus 22:34-40
- Romanos 8:28-32
Quais outras passagens lhe vêm à mente em conexão com Colossenses 1:9-20?
6. Leia Eclesiastes 12:13, 14 e 1 Coríntios 6:19, 20. O que significa temer a Deus e dar-Lhe glória? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) Obedecer aos Seus mandamentos.
B. ( ) Ter medo de Deus, pois Ele pode nos destruir.
7. Leia Apocalipse 14:7; 4:11; Gênesis 2:1-3 e Êxodo 20:8-11. Qual é a base da verdadeira adoração a Deus e como o sábado reflete esse entendimento?
Satanás atacou o sábado porque sabe que esse dia é o centro da adoração. O sábado exalta Cristo como Criador e apela a todos em todos os lugares a adorar “Aquele que fez o Céu, e a Terra” (Ap 14:7). O sábado fala com relevância nesta era de evolução e nos convida a adorar o Cristo que nos criou e nos dá uma percepção do nosso valor Nele.
Colossenses 1 é um dos capítulos mais sublimes do Novo Testamento. O apóstolo Paulo parecia não estar encontrando palavras quando descreveu a plenitude divina e a obra redentora de Cristo. O apóstolo iniciou enfatizando a supremacia do Filho de Deus, e orou para que seus leitores obtivessem “toda sabedoria e entendimento espiritual” (v. 9). No verso 11, ele usou a mesma palavra ao descrever “todo o poder” e “toda a perseverança e paciência”. Nos versículos seguintes, embora Paulo não tenha usado a palavra tudo, os conceitos de “reino da luz” (v. 12), “domínio das trevas” (v. 13), “amor” (v. 13) e “perdão dos pecados” (v. 14) abrangem toda a obra da salvação realizada por Cristo.
Paulo então irrompeu como que em um hino de louvor, no qual rendeu glórias ao Salvador como a “imagem do Deus invisível, o Primogênito de toda a criação” (v. 15). Ele é o Representante perfeito da divindade e a perfeita representação da humanidade. Todas as coisas foram criadas por “por Ele” e “para Ele” (v. 16). Cristo é tanto a origem quanto o fim de tudo o que existe. Todas as coisas vêm Dele e todas as coisas são sustentadas por Ele (v. 17). Cristo é o Cabeça da igreja (v. 18) e a plenitude da divindade (v. 19). Por meio Dele, todo o Universo será restaurado à sua harmonia original (v. 20).
A intenção de Paulo foi justamente a de que seus leitores ficassem sem palavras diante de tudo o que Cristo representa. Não há crise, problema, conflito, dificuldade ou barreira que não estejam incluídas em todas as coisas. Qual deve ser nossa resposta a isso?
Sem dúvida, a lição deste trimestre sobre discipulado abordou inúmeras áreas de nossa vida como indivíduos e como igreja, nas quais os problemas podem parecer infinitos. Mas, não podemos deixar de louvar, glorificar e agradecer cada dia Aquele que é “supremo sobre toda a criação” (v. 15, NVT) e entregar a Ele nossa vida, permitindo que o Filho de Deus seja absoluto em todas as coisas.
Colossenses 1 é um dos capítulos mais sublimes do Novo Testamento. O apóstolo Paulo parecia não estar encontrando palavras quando descreveu a plenitude divina e a obra redentora de Cristo. O apóstolo iniciou enfatizando a supremacia do Filho de Deus, e orou para que seus leitores obtivessem “toda sabedoria e entendimento espiritual” (v. 9). No verso 11, ele usou a mesma palavra ao descrever “todo o poder” e “toda a perseverança e paciência”. Nos versículos seguintes, embora Paulo não tenha usado a palavra tudo, os conceitos de “reino da luz” (v. 12), “domínio das trevas” (v. 13), “amor” (v. 13) e “perdão dos pecados” (v. 14) abrangem toda a obra da salvação realizada por Cristo.
Paulo então irrompeu como que em um hino de louvor, no qual rendeu glórias ao Salvador como a “imagem do Deus invisível, o Primogênito de toda a criação” (v. 15). Ele é o Representante perfeito da divindade e a perfeita representação da humanidade. Todas as coisas foram criadas por “por Ele” e “para Ele” (v. 16). Cristo é tanto a origem quanto o fim de tudo o que existe. Todas as coisas vêm Dele e todas as coisas são sustentadas por Ele (v. 17). Cristo é o Cabeça da igreja (v. 18) e a plenitude da divindade (v. 19). Por meio Dele, todo o Universo será restaurado à sua harmonia original (v. 20).
A intenção de Paulo foi justamente a de que seus leitores ficassem sem palavras diante de tudo o que Cristo representa. Não há crise, problema, conflito, dificuldade ou barreira que não estejam incluídas em todas as coisas. Qual deve ser nossa resposta a isso?
Sem dúvida, a lição deste trimestre sobre discipulado abordou inúmeras áreas de nossa vida como indivíduos e como igreja, nas quais os problemas podem parecer infinitos. Mas, não podemos deixar de louvar, glorificar e agradecer cada dia Aquele que é “supremo sobre toda a criação” (v. 15, NVT) e entregar a Ele nossa vida, permitindo que o Filho de Deus seja absoluto em todas as coisas.
"Paulo sabia muito bem como sua mensagem seria considerada tanto pelos judeus quanto pelos gregos de Corinto. [...] Entre seus ouvintes judeus, havia muitos que ficariam irados com a mensagem que ele estava para proclamar. Na avaliação dos gregos, suas palavras seriam uma absurda loucura. Ele seria considerado alguém com problema mental ao tentar mostrar como a cruz poderia ter alguma relação com o reerguimento ou a salvação da humanidade.
“No entanto, para Paulo, a cruz era o único objeto de supremo interesse. Desde que tinha sido detido em sua jornada de perseguição contra os seguidores do crucificado Nazareno, jamais havia deixado de se gloriar na cruz. Nessa ocasião, fora-lhe dada uma revelação do infinito amor de Deus demonstrado na morte de Cristo; e uma transformação maravilhosa havia acontecido em sua vida, pondo em harmonia com o Céu todos os seus planos e propósitos. Desde esse momento, Paulo tinha se tornado um novo homem em Cristo. Ele sabia por experiência pessoal que [...] desde então, Cristo é tudo em todos” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 245).
“Deus prometeu o dom do Espírito Santo à Sua igreja, e essa promessa nos pertence, da mesma maneira que aos primeiros discípulos. Mas, como todas as outras promessas, ela é concedida sob condições. [...]
“Não podemos usar o Espírito Santo, Ele é quem deve nos usar. [...] No entanto, muitos não querem se submeter para ser guiados. Querem dirigir a si mesmos. É por isso que não recebem o dom celestial. O Espírito é concedido apenas àqueles que esperam humildemente em Deus, que estão atentos à Sua guia e graça.
“Receber o Espírito é receber a vida de Cristo. Apenas aqueles que são assim ensinados por Deus, em cujo interior o Espírito está atuando, em cuja vida se manifesta a vida de Cristo, podem ocupar a posição de verdadeiros representantes do Salvador. [...] Deus toma os homens tais quais são e educa-os para o Seu serviço, se eles se entregarem a Ele. [...] Sob a guia do Espírito Santo, a mente que sem reserva se dedica a Deus, desenvolve-se harmoniosamente, e é fortalecida para compreender e cumprir as reivindicações divinas” (Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, p. 284, 285).
“Deus chama Seus filhos a se prepararem para cenas de rigoroso conflito. Assuma seus deveres com espírito manso e humilde. Enfrente sempre seus inimigos com o poder de Jesus. Desempenhe com fidelidade cada dever. Compreenda que é agora que você precisa obter, por meio de conversão diária e humildade, uma confiança inabalável Naquele que tem todo o poder e que não permitirá que você seja destruído. [...] Nas provações destes últimos dias, Cristo Se tornará para o Seu povo ‘sabedoria, justiça, santificação e redenção’” (1Co 1:30, NAA; Ellen G. White, Nos Lugares Celestiais [MM 1968], 17 de outubro).
DISCUSSÃO
Compartilhe com sua classe o que você extraiu desta lição, por exemplo: descobertas, observações, dúvidas e pontos principais.
Perguntas sugestivas para ser discutidas:
- Para você, qual foi o momento mais marcante e o mais desafiador neste estudo a respeito do discipulado?
- Qual parte da Grande Comissão (Mt 28:18-20) mais o impressiona?
- Como a avaliação do discipulado pode ser feita de maneira mais eficaz?
- Qual das cinco etapas do Ciclo de Crescimento é mais fraca em sua igreja? Qual é a mais forte?
- O que você tem negado a Cristo?