Lição 1
25 de junho a 01 de julho
O crisol do Pastor
Sábado à tarde
Ano Bíblico: Sl 62-67
Verso para memorizar: “Refrigera-me a alma. Guia-me pelas veredas da justiça por amor do Seu nome” (Sl 23:3).
Leituras da semana: Sl 23; Rm 12:18-21

Sophie recostou-se na porta do quarto e deslizou até o chão. Lágrimas brotaram rapidamente e pouco depois ela começou a chorar. “Como ele pôde? Como ele pôde!” Sophie havia acabado de receber notícias que partiram seu coração. Alguém que ela pensava ser um amigo, alguém que ela respeitava e em quem confiava, estava espalhando fofocas horríveis sobre ela a fim de arruinar sua reputação e o trabalho que ela vinha fazendo. Ao pegar sua Bíblia da cama, de repente se viu olhando algumas palavras muito familiares: “Refrigera-me a alma. Guia-me pelas veredas da justiça por amor do Seu nome. Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque Tu estás comigo; o Teu bordão e o Teu cajado me consolam” (Sl 23:3, 4).

“Não pode ser!”, ela deixou escapar para si mesma. Mas a lógica parecia inevitável. O Pastor no salmo guiava Suas ovelhas nos caminhos da justiça, mas esses mesmos caminhos também pareciam serpentear para o vale da sombra da morte. Seria possível que mesmo essa traição dolorosa, esse vale escuro, pudesse ser usado por Deus para guiá-la na justiça?

Resumo da semana: Em quais momentos você se desenvolveu mais espiritualmente – nos momentos fáceis ou nos mais difíceis?

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Domingo, 26 de junho
Ano Bíblico: Sl 68-71
Um Guia para a jornada: o Pastor

O Senhor é o meu Pastor; nada me faltará” (Sl 23:1).

Algumas crianças foram convidadas a fazer um desenho de Deus. Sem exceção, cada uma fez um desenho que continha um coração em algum lugar. Quando questionadas sobre isso, declararam unanimemente que Deus é amor. Simples assim.

É fácil ter uma boa opinião sobre Deus e Seus propósitos quando tudo está bem. Mas, à medida que envelhecemos e a vida se torna mais difícil, com frequência nossa visão de Deus muda. Ele não muda, é claro (Hb 13:8; Tg 1:17), mas nós mudamos.

Por causa do estilo de vida pastoril das pessoas nos tempos do Antigo Testamento (AT), o Salmo 23 usa a imagem de um pastor para descrever a maneira pela qual Deus cuida de nós. Esse símbolo é usado tanto no AT quanto no Novo Testamento (NT). É uma imagem maravilhosa e imutável. Antes de irmos ao Salmo 23, examinemos como diferentes escritores da Bíblia entendiam a obra e o caráter do pastor.

1. O que aprendemos sobre o Pastor nos versos a seguir?

Jr 23:3, 4;

Ez 34:12;

Jo 10:14-16;

1Pe 2:25;

2. Leia o Salmo 23. O que o Pastor faz para cuidar de Suas ovelhas?

Sl 23:3;

Sl 23:4;

Sl 23:5;

Sl 23:6;

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O que significa saber que existe Alguém cuidando de você? Como usar essa ilustração para encorajar alguém cuja imagem de Deus foi obscurecida por suas próprias lutas?


Segunda-feira, 27 de junho
Ano Bíblico: Sl 72-77
Locais na jornada

“Guia-me pelas veredas da justiça por amor do Seu nome” (Sl 23:3).

Imagine as “veredas da justiça” (Sl 23:3) estendendo-se ao longe. Você não consegue ver o fim, mas sabe que no final da jornada está o lar, a casa de Deus. Ao aproximar mais o olhar, você vê aonde os caminhos levam? É possível ver alguns lugares com clareza, mas outras partes estão totalmente obstruídas por obstáculos grandes ou perigosos. Algumas vezes, o caminho desaparece atrás de um cume. Algumas partes dele são fáceis de percorrer; outras são difíceis. Foi exatamente assim quando Israel viajou do Egito para a terra prometida.

3. Identifique, a partir do Salmo 23, os locais pelos quais Davi observou as ovelhas passando ao seguir as veredas da justiça e ao se dirigir à casa do Senhor.

Mas por que esses caminhos são chamados de “veredas da justiça” ou “caminhos retos”? Eis quatro razões importantes: são caminhos retos pois nos levam ao destino certo: a casa do Pastor; porque nos mantêm em harmonia com a pessoa certa: o próprio Pastor; porque nos treinam para sermos pessoas retas: como o Pastor; porque nos dão o testemunho certo – à medida que nos tornamos pessoas retas, damos glória ao Senhor. São caminhos “retos” ou “justos”, quer o caminho seja fácil ou difícil.

É importante perceber que, quando Deus nos guia, não é simplesmente uma questão de entregar um pacote ao seu destino. É muito mais do que orientação e proteção. Como os muitos exemplos em toda a Bíblia em que Deus guia Seu povo (seja conduzindo Abraão por Suas promessas ou Israel pela coluna de fogo e pela nuvem), quando Ele está guiando, trata-se sempre de treinar Seu povo na retidão.

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Você está ciente de que a retidão é a prioridade do Pastor para sua vida? Como as provações podem fazer com que você reflita melhor o caráter de Cristo?


Terça-feira, 28 de junho
Ano Bíblico: Sl 78-80
Desvio inesperado 1: o vale

“Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque Tu estás comigo; o Teu bordão e o Teu cajado me consolam” (Sl 23:4).

Seria bom se as veredas da justiça abrissem caminho apenas ao longo das margens de riachos de água fresca cobertos de grama. Mas não foi assim que Davi pintou a cena. Ao longo desses caminhos também estava o vale da sombra da morte. Esse não é um lugar que desejamos visitar! Em certas épocas do ano, os córregos e desfiladeiros em Israel estavam sujeitos a inundações que podiam chegar inesperadamente e ser devastadoras. Esses lugares também eram estreitos, com lados íngremes que bloqueavam a luz. Portanto, “a sombra da morte” é uma imagem para “sombra muito profunda” ou “escuridão profunda”.

4. Pense nas vezes em que você esteve em seu próprio “vale da sombra da morte”. Como foi? Você teve medo, mesmo sabendo que o Pastor estava lá? Quais versos bíblicos foram mais preciosos para você nesses momentos e por quê?

5. Como você acha que as ovelhas foram parar no vale? Acredita que foi por iniciativa própria, ou o Pastor as conduziu naquela direção? Justifique sua resposta.

Elisabeth Elliot escreveu: “Um cordeiro que se encontra no vale da sombra da morte pode concluir que foi conduzido indevidamente. Foi preciso que ele atravessasse aquela escuridão para aprender a não temer. O pastor ainda está com ele” (Quest for Love [Grand Rapids, MI: Revell Books, 1996], p. 218).

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Você já sentiu que foi “conduzido indevidamente” ao vale? Como respondeu a Deus durante esse tempo? Por que acha que o Pastor pode correr o risco de ser mal-interpretado ao permitir que entremos em um vale escuro?


Quarta-feira, 29 de junho
Ano Bíblico: Sl 81-85
Desvio inesperado 2: a mesa rodeada

“Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários, unges a minha cabeça com óleo; o meu cálice transborda” (Sl 23:5).

Na vida, inevitavelmente encontraremos inimigos. Como você lida com eles? Já ficou acordado à noite, revirando-se, sonhando com maneiras de se vingar dos que tentaram machucá-lo ou destruir seu trabalho? É difícil saber lidar com os inimigos.

6. Que tipo de inimigos você já teve? Como reagiu aos que tentaram machucar você ou os seus queridos? Você cumpriu as palavras de Cristo em Mateus 5:44, ou as de Paulo em Romanos 12:18-21?

No Salmo 23:5, Davi nos mostrou uma forma interessante de lidar com os inimigos. Ele obscurecia a presença deles ao olhar para o que Deus estava fazendo em seu favor. O Senhor lhe preparou um banquete.

Na cultura de Davi, quando um convidado de honra comparecia a um banquete, o anfitrião ungia sua cabeça com óleo quando o convidado estava prestes a entrar no salão de banquetes. O óleo era uma mistura de azeite e perfume. Depois, o convidado era posicionado no assento em frente a uma abundância de alimentos, em quantidade muito maior do que alguém poderia comer.

7. Como os três itens (mesa, óleo e cálice) do Salmo 23:5 nos ajudam a lembrar de como Deus provê, mesmo quando estamos no vale?

Como Paulo nos lembrou, “nossa luta não é contra o sangue e a carne, mas contra os principados e as potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestiais” (Ef 6:12). Nossos inimigos incluem aqueles que vemos e aqueles que não vemos. Quer queiramos ou não, estamos cercados pelo mal. No entanto, quando estamos com o Pastor, nenhum inimigo, visível ou invisível, pode roubar o que Ele providenciou para nós.

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De que maneira o Pastor tratou você quando os inimigos lhe cercaram? Nesses momentos, o que lhe permitiu dar graças mesmo diante dessas dificuldades?


Quinta-feira, 30 de junho
Ano Bíblico: Sl 86-89
Uma promessa para a jornada

“Bondade e misericórdia certamente me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do Senhor para todo o sempre” (Sl 23:6). 

Quando estamos no vale ou cercados por inimigos, às vezes é tentador acreditar que fomos deixados sozinhos. Raciocinamos que, se Deus tivesse ajudado, não estaríamos nessa situação. Mas Davi obviamente não via dessa forma.

8. Leia o Salmo 23:6. Apesar das provações, de quais duas coisas Davi tinha certeza? (Veja também Ef 1:4; 2Pe 1:10; Hb 11:13-15)

Algumas traduções dizem que a bondade e o amor infalível (o compromisso da aliança de Deus) me “seguirão” todos os dias da minha vida. No entanto, o verbo original é muito mais forte, e o verso deveria dizer que a bondade e o amor infalível me “perseguirão” (é o mesmo verbo hebraico usado em passagens como Gn 14:14, Js 10:19 e 1Sm 25:29, em que a ideia de “perseguição” é muito clara).

9. O que lhe vem à mente ao imaginar a bondade e o amor infalível “perseguindo” você? O que Davi quis dizer sobre Deus ao descrever Seu cuidado por nós dessa maneira?

Apesar do vale profundo e dos persistentes inimigos, temos a certeza da bondade de Deus, do Seu amor infalível e de Sua orientação até o fim da jornada. Se esses pensamentos sustentaram Jesus no Calvário, também somos encorajados por meio deles.

Contudo, há momentos em que aqueles com quem nos preocupamos se veem cheios de perguntas. Como observamos no exemplo de Davi, a melhor maneira de lidar com essas preocupações geralmente não é com uma descrição teológica do que Deus pode fazer. Em vez disso, conforme nos mostra Davi no Salmo 23:6, devemos enfrentá-las com uma declaração de convicção pessoal da verdade sobre nosso Deus.

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Aponte evidências de que a bondade e o amor infalível de Deus nos perseguem. Que evidência bíblica podemos acrescentar? Como compartilhar isso com alguém que duvida do cuidado divino? Como a cruz é o maior exemplo dessa “perseguição”?


Sexta-feira, 01 de julho
Ano Bíblico: Sl 90-99
Estudo adicional

Textos de Ellen G. White: Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 143 (“Missionários no lar”); O Desejado de Todas as Nações, p. 383-388 [476-484] (“O divino Pastor”).

“Os que finalmente serão vitoriosos terão em sua vida religiosa ocasiões de terrível perplexidade e provação; não devem, porém, rejeitar sua confiança, pois isso é parte de sua disciplina na escola de Cristo, e é essencial a fim de ser eliminada toda escória. O servo de Deus deve suportar com ânimo os ataques do inimigo, suas ofensivas provocações e vencer os obstáculos que Satanás colocará em seu caminho [...]

“Mas se, em vez de olhar para baixo, às dificuldades, fixarem o olhar em cima, não desfalecerão no caminho e logo verão que Jesus estende a mão para ajudá-los. Só terão então de dar-Lhe a mão em singela confiança e deixar que Ele os guie. Ao se tornarem confiantes, se tornarão esperançosos [...]

“Acharão ajuda em Cristo para a formação de um caráter firme, simétrico e belo. Satanás não pode tornar de nenhum efeito a luz que irradia de um caráter assim.“Deus nos deu Seu melhor dom, sim, Seu Filho unigênito, para, revestindo- nos de Sua própria perfeição de caráter, elevar-nos, enobrecer-nos e habilitar-nos para o lar em Seu reino” (Ellen G. White, Mensagens aos Jovens, p. 47 [63, 64]).

Perguntas para consideração

1. Você crê que as provações da vida podem ser uma disciplina na escola de Cristo?

2. O que podemos fazer para que sejamos usados pelo Senhor na ajuda aos necessitados?

3. Conhece histórias em que a bondade e a misericórdia “perseguiram” pessoas?

4. Pense nas últimas horas da vida de Cristo. A partir da leitura da Bíblia e dos escritos de Ellen G. White (O Desejado de Todas as Nações é um deles), como Jesus foi capaz de perseverar? O exemplo Dele nos ajuda nos “calvários” que enfrentamos?

Respostas e atividades da semana: 1. Ele cuida das ovelhas, Se preocupa com elas, as livra, conhece-as e as resgata. 2. Ele as leva para repousar e matar a sede, guia-as pelos caminhos retos, protege-as e lhes dá consolo. Defende, sustenta e abençoa. 3. Pastos verdejantes, águas de descanso, veredas da justiça, vale da sombra e da morte. 4. Comente com a classe. 5. Comente com a classe. 6. Comente com a classe. 7. Ele nos sustenta com alimento material e espiritual. 8. Da bondade e misericórdia divinas e de que habitaria na casa do Senhor. 9. Comente com a classe.

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Resumo da Lição 1
O crisol do Pastor

TEXTO-CHAVE: Sl 23:3

FOCO DO ESTUDO: Sl 23; Rm 12:18-21

ESBOÇO

Estamos iniciando uma jornada longa, mas crucial, em busca do significado do sofrimento, do mal e da morte. Sim, o sofrimento pode ser estudado como um fenômeno isolado da existência humana, a partir de uma perspectiva científica ou psicológica, com base em percepção, afeições e consequências. No entanto, o ponto de vista bíblico sobre sofrimento é muito mais profundo. A Bíblia explica sua origem, a qual isenta Deus de qualquer responsabilidade pela existência do pecado. Também mostra como Deus usa o sofrimento como uma estrutura de transformação para nosso próprio enriquecimento, vitória e vida eterna. Se imaginarmos a vida como uma jornada, o Salmo 23 é um dos melhores lugares para se começar, pois ele fala de um caminho, o qual nos leva pelos altos e baixos da vida. E um ponto ainda mais importante é que Alguém nos guia nesse caminho. Esse Alguém é mais do que um Guia; Ele é um Pastor atencioso e amoroso. As perguntas mais relevantes para nossa jornada de altos e baixos são: Conhecemos o Pastor? Confiamos Nele, aconteça o que acontecer, ou aonde quer que Ele decidir nos levar?

Temas da lição

A lição desta semana destaca três temas principais.

1. É muito importante entender que nossa vida é uma jornada que dá diferentes voltas.

2. É fundamental lembrar que as curvas desse caminho não estão ali por acaso. Deus é nosso Guia e Pastor e pode permitir que atravessemos vales de sofrimento e de morte, ou pode nos conduzir ativamente por eles. Mas Ele não espera que façamos essa jornada de olhos vendados. Em vez disso, o Senhor nos dá uma promessa segura de que nos levará à salvação.

3. Não há como sobreviver aos crisóis da vida se não confiarmos em nosso Pastor para nos conduzir através deles.

COMENTÁRIO

Os dois caminhos

Uma representação bíblica da vida é a de um caminho em meio a uma paisagem. Esse caminho segue uma trajetória do nascimento à morte. Não há um caminho apenas, e sim dois. O primeiro é o bom caminho, o da justiça e da retidão (Pv 8:20), que leva à prosperidade e à vida (Sl 1:2, 3), pois o próprio Deus o torna suave (Pv 2:8; Is 26:7). Aqueles que andam no caminho bom ou justo são guiados pela Palavra divina, que serve como uma lâmpada para os pés quando a vida está escura (Sl 119:105). Por fim, o caminho dessas pessoas se torna progressivamente mais brilhante até ser dia claro (Pv 4:18). Aqueles que estão nesse caminho também reconhecem Deus em todos os aspectos da vida (Pv 3:5, 6). Embora esse caminho leve à vida, ele é estreito e poucos o percorrem (Mt 7:14). O segundo caminho é o caminho mau ou do pecado. Ele é largo e leva à iniquidade, à existência superficial e à morte (Sl 1:4, 5; Pv 14:12; Mt 7:13).

Os caminhos de nossa vida são visíveis a Deus; Ele os examina (Pv 5:21) e nos adverte: “Não entre na vereda dos ímpios, nem siga pelo caminho dos maus” (Pv 4:14; ver também Sl 1:1). Se alguém está no caminho errado e pecaminoso, Deus o chama para ir para o caminho bom: “’Diga-lhes: Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Deus, não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva. Convertam-se! Convertam-se dos seus maus caminhos! Por que vocês haveriam de morrer, ó casa de Israel?” (Ez 33:11).

Duas conclusões emergem desse breve estudo da Bíblia.

1. O fim de cada um dos dois caminhos está determinado: o caminho da justiça leva à vida, e o caminho da iniquidade leva à morte. Estar em um caminho ou outro é uma questão de escolha nossa. 2. Se decidimos estar no caminho da justiça, Deus promete que ele nos levará à vida. Sim, o caminho da justiça pode ser estreito; pode nos levar por montanhas ou vales escuros que exijam luz adicional, alimento, persistência, paciência ou força, mas o caminho da retidão terminará com luz, felicidade e vida. Por meio do profeta Isaías, Deus promete aos que Nele confiam que Seu caminho se tornará uma estrada fácil de transitar: “E ali haverá uma estrada, um caminho que será chamado de Caminho Santo. Os impuros não passarão por ele, pois será somente para o povo de Deus. Quem passar por esse caminho, mesmo que seja um tolo, não se perderá” (Is 35:8).

Religião como caminho

Como em outras cosmovisões orientais, a Bíblia descreve o conceito de “religião” como um caminho ou jornada. “E andou Enoque com Deus, depois que gerou a Metusalém, trezentos anos e gerou filhos e filhas” (Gn 5:22, ARC). O profeta Miqueias descreveu uma época em que muitas pessoas de todo o mundo dirão: “Venham, subamos ao monte do Senhor [...] para que nos ensine os Seus caminhos, e andemos nas Suas veredas [...] Porque todos os povos andam, cada um em nome do seu deus, mas, quanto a nós, andaremos em nome do Senhor, nosso Deus, para todo o sempre” (Mq 4:2, 5). Deus chama Seu povo para andar fielmente diante Dele (1Rs 3:14; 9:4; Pv 10:9; Zc 3:7). Mas, se há desvio do caminho, Deus chama Seu povo de volta: “Ponham-se à beira dos caminhos e olhem; perguntem pelas veredas antigas, qual é o bom caminho; andem por ele e vocês acharão descanso para a sua alma” (Jr 6:16).

O cristianismo primitivo foi inicialmente chamado de “o caminho” (At 9:2; 19:9, 23; 22:4; 24:14, 22) ou “o caminho da salvação” (At 16:17). Apolo foi “instruído no caminho do Senhor” e recebeu ainda mais instruções enquanto permaneceu nele (At 18:25, 26). O apóstolo Paulo também associava religião com “andar” e insistia: “não mais andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos” (Ef 4:17). O apóstolo João nos exortou a andar nos mandamentos de Deus e em Seu amor (2Jo 1:6). 

Jesus declarou sobre Si mesmo: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por Mim” (Jo 14:6). A combinação de “caminho”, “verdade” e “vida” constitui três pilares principais da religião cristã. Contudo, podemos perguntar: a religião cristã é importante? Ainda é relevante hoje? É verdade que a história do cristianismo está repleta de apostasia, abuso, engano e corrupção; inúmeras vezes o cristianismo tomou caminhos divergentes dos de Cristo, mas isso não significa que não haja um caminho de retidão a ser seguido. Jesus continua sendo o caminho, e Ele nos garante que Seu caminho é a verdade e nos levará à vida eterna. Jesus não é apenas o caminho; Ele também é, como diz sobre Si mesmo, “o bom Pastor”. O que isso significa? Jesus explicou: “Conheço as Minhas ovelhas, e elas Me conhecem”, inclusive as de outros apriscos. Além disso, como “o bom Pastor”, Jesus “dá a vida pelas ovelhas” (Jo 10:11, 14-16) e dará “a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da [Sua] mão” (Jo 10:28). Portanto, seguir a Cristo no caminho de Sua justiça é a única escolha segura para a vida (At 4:12). Mesmo que seja estreito, mesmo que tenha crisóis, é o único e o melhor caminho. Nosso pastor nos levará por ele.

O conceito ocidental de “religião” vêm do latim re (“novamente”) + ligare (“conectar, amarrar”) – amarrar novamente, reconectar. Embora tenha sido desenvolvido no ambiente cristão ocidental, esse termo também faz sentido do ponto de vista bíblico e pode ser conectado à visão bíblica sobre a religião como um “caminho” e uma “jornada”. Quando a humanidade trilhou o caminho da perdição, perdemos a conexão com Deus. A religião é o processo pelo qual seres humanos e Deus são reconectados. Mas como nos reconectamos com Deus? Se a religião é um “caminho” ou uma “jornada”, não é um fenômeno atemporal, a-histórico, como nas religiões mitológicas ou filosóficas pagãs. Em vez disso, na visão bíblica, a religião (ou a reconexão da humanidade com a Divindade) é um processo no tempo e no espaço. É uma jornada pessoal e histórica, tanto para Deus quanto para nós. O Senhor vem até nós e nos encontra onde estamos, na história. Outra diferença entre as religiões pagãs e bíblicas é que nas pagãs as pessoas devem abrir o caminho para si mesmas, para encontrar o caminho para o mundo dos deuses, para ganhar seus favores, para se reconectar a eles ou para roubar seus segredos ou o segredo para vida eterna. Na religião bíblica, ao contrário, é o próprio Deus quem abre o caminho para nós. Ele vem até nós, procura nos salvar para nos levar de volta ao caminho da vida, de volta para Si mesmo. Na verdade, Ele mesmo Se torna o Caminho, o Guia e o Pastor. Ele caminha conosco pelo vale, guia-nos nesse caminho de reconexão com Ele. Essa é a religião de Deus, a religião da graça!

APLICAÇÃO PARA A VIDA

1. Examine o caminho de sua vida. Em que caminho você está? O que você pode fazer para garantir que esteja no caminho da retidão, que o levará à vida eterna?

2. Você encontrou outras pessoas no mesmo caminho que o seu? Já encontrou pessoas em um caminho oposto? O que você pode fazer para ajudá-las a escolher o caminho de Jesus e para Jesus?

3. Podemos crer que nosso Pastor nos levará através dos crisóis da vida porque, antes de permitir que passemos por eles, o próprio Pastor passou pelo crisol. Mas há uma diferença essencial entre Seu crisol e o nosso. Muitos de nossos crisóis são causados por nós mesmos, por outros seres humanos ou pelas consequências do pecado em geral. O crisol do Pastor foi causado por nós, e Ele o tomou sobre Si de forma sacrifical, substitutiva e redentiva. Como essa compreensão o ajuda a enfrentar o sofrimento?

4. Identifique dois crisóis pelos quais passou recentemente. Identifique a direção e o cuidado de Deus nessas experiências.

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Cristo restaura uma família

Em um domingo, Anabelle, em prantos, fugiu de sua casa e vagou perturbada pelas ruas de Cochabamba, Bolívia. Seu casamento estava em ruínas, e não havia paz em casa. O ela não aguentava mais. O divórcio parecia ser a única saída. Enquanto Anabelle caminhava sem destino pelas ruas, de repente ela se lembrou de que tinha ouvido em algum lugar que os adventistas do sétimo dia oferecem um programa de cura espiritual. Sua família pertencia a outra igreja, mas naquele momento ela decidiu procurar ajuda na Igreja Adventista local.

Na igreja, o pastor ouviu pacientemente enquanto Anabelle, com lágrimas de desespero, falava de sua decepção com o casamento e descrevia seus muitos problemas em casa. Quando ela terminou, ele se ofereceu para orar por ela e sua família.

No dia seguinte, ele chegou à porta da frente e se ofereceu para aconselhar a família. O marido de Anabelle concordou com o aconselhaEles começaram sua primeira sessão de aconselhamento familiar com uma oração.

“Querido Deus”, orou Anabelle, “por favor, traga mudanças para nossa casa”. Seguindo as instruções do pastor, cada membro da família abriu sua Bíblia e começou um estudo bíblico.

Anabelle derramou muitas lágrimas durante a primeira sessão. Ela se sentiu impotente. Ela sabia que deveria se render completamente a Deus. Mas, enquanto ouvia o marido falar, palavras veementes surgiram em sua mente. Parecia uma situação impossível. Mais tarde naquela semana, o pastor voltou a estudar a Bíblia e a fornecer mais aconselhamento. Ele orou com a família e incentivou Anabelle e seu marido a abandonar o passado e seguir em frente. Ele os aconselhou a ser pacientes e tolerantes.

“Querido Deus”, orou Anabelle, “por favor, traga mudanças para nossa casa”. Quando as sessões de aconselhamento familiar terminaram, uma das O pastor convidou a família para ir à Igreja Adventista para os cultos vadores. Mais tarde, ela também foi batizada.

Então, a pandemia de COVID-19 chegou, e as autoridades impuseram uma quarentena estrita por três meses. Quando a quarentena foi suspensa, as igrejas ainda não tinham permissão para reabrir, e os cultos continuaram on-line.

Mas, em meio à COVID-19, Deus ouviu as orações de Anabelle, e algo aconteceu em casa. Ela e o marido mudaram muito. Cristo realmente abençoou seu lar. Onze meses depois de fugir de casa em desespero, Deus restaurou sua casa. Anabelle louva e agradece a Deus por Seu amor e misericórdia. Ela gostaria de encorajar outras famílias a depender de Deus por meio da oração.

“Nada é impossível para Ele”, diz ela. “Coloque Deus em primeiro lugar e faça a sua vontade. Deus é fiel e é um porto seguro para todas as famílias que confiam nele. "

Parte da oferta do décimo terceiro sábado ajudará a abrir uma nova igreja na cidade natal de Anabelle, Cochabamba, Bolívia. Obrigado por planejar uma generosa oferta para o décimo terceiro sábado, em 24 de setembro, que ajudará outras famílias a encontrar cura espiritual e ter seu casamento restaurado.

Dicas para a história

  • Cochabamba está localizada em um vale ao pé do Monte Tunari e possui um clima ameno, permitindo o cultivo de vários vegetais e frutas.
  • Baixe as fotos no Facebook: bit.ly/fb-mq.
  • Baixe publicações sobre a missão e fatos rápidos da Divisão Sul-Americana: bit.ly/sad-2022.

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Comentário da Lição da Escola Sabatina – 3º trimestre de 2022

Tema geral: Provados pelo fogo

Lição 1 – 25 de junho a 2 de julho de 2022

O crisol do Pastor

Autor: Célio Barcellos

Editoração: André Oliveira Santos: andre.oliveira@cpb.com.br

Revisora: Josiéli Nóbrega

O crisol era um recipiente muito utilizado por mineradores. Também conhecido como cadinho, em latim significa tigela, bacia, cavidade. Na verdade, é um vaso em formato cônico capaz de resistir a altas temperaturas. Certamente era um produto disputado no período colonial brasileiro, especialmente no fim do século 17 e início do século 18, quando o Brasil se tornou o eldorado para ambiciosos que buscavam ouro. De acordo com Laurentino Gomes (Escravidão, v. I, p. 435), no Brasil havia mais ouro “do que em qualquer outro lugar no mundo”. O que podemos observar na História é que o Brasil passou a ter uma das disputas mais acirradas de todos os tempos por causa desse mineral.

Para melhor compreensão acerca do referido recipiente, considere a seguinte declaração atribuída a Tomás de Aquino: “Tome um crisol de ourives, passe-lhe gordura na parte interna e deite-lhe o nosso remédio, segundo a proporção requerida, tudo ao fogo lento. Quando o mercúrio começar a fumegar, jogue o remédio encerrado em cera virgem ou em papel, pegue um carvão grande, aceso, especialmente preparado para esse fim, e ponha-o no fundo do cadinho, deixando cozer em fogo violento. Quando tudo estiver liquefeito, jogue em um tubo engordurado. Eis que assim terás ouro e prata, segundo o fermento que tiveres empregado (Tratado de Santo Tomaz de Aquino sobre a Arte da Alquimia, dedicado a frei Reginaldo).

É claro que os dizeres acima estão num contexto da época em que se acreditava que, por intermédio da alquimia, seria possível a fabricação de ouro ou prata. Se o propósito da Lição deste trimestre é mostrar a provação sofrida por Jesus e, por conseguinte, as provações que cada um de nós precisa suportar no decorrer da caminhada cristã, vamos olhar para o crisol como o recipiente da verdade, não como um objeto místico do ponto de vista sincrético para misturar a verdade com o erro. A Bíblia diz que Jesus é o caminho, a verdade e a vida (Jo 14:6). Não tenha dúvida disso! Nele não há variação de mudança (Tg 1:17). Por isso, não permita que as ilusões deste século desviem seu olhar da realidade que é Cristo.

De acordo com o Dicionário Porto da Língua Portuguesa, o “crisol serve para purificar metais preciosos”. Em sentido figurado, “é aquilo que serve para pôr à prova os sentimentos de alguém”. Jesus é o metal mais precioso de que todos nós necessitamos. Não para a ganância dos povos, mas para a subsistência da vida que Ele mesmo oferece a todos nós. Em sentido metafórico, a Bíblia apresenta Jesus como o “Pão da vida” (Jo 6:48); a “luz do mundo” (Jo 8:12) e, dentre tantas outras imagens, como a “pérola de grande valor” (Mt 13:45, 46). Não há ouro nem prata, nem qualquer mineral mais valioso do que Jesus Cristo. Ele é tudo para nós! Além de todas essas metáforas aplicadas a Ele, Jesus também é o nosso grande Pastor.

A figura do pastor, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, é, sem dúvida, um diferencial de segurança para o povo do Senhor. O rei Davi, desde a sua juventude, à semelhança de um menestrel, dedilhava e cantava em referência ao Supremo Pastor. O Salmo 23 é uma das composições mais conhecidas de todos os tempos e denota confiança no grande Eu Sou. De acordo com Waltke e Houston, a “metáfora é transformada em uma alegoria estendida, que é coerente por seguir o dia típico na vida de um pastor. De manhã, ele conduz as ovelhas para as verdes pastagens e, em seguida, ao meio-dia, permite que elas descansem nos pastos relvosos diante de águas calmas e tranquilas. Renovadas, as ovelhas retomam a jornada de volta ao aprisco” (Bruce K. Waltke e James M. Houston, Os Salmos como Adoração CristãUm comentário histórico, p. 459).

Em meio a um mundo repleto de caminhos tortuosos em que a caminhada cristã a cada dia se torna mais desafiadora, a confiança no Pastor é fundamental para que nos desviemos dos perigos e, pelo poder do Espírito Santo, suportemos as provações. A certeza que Davi tinha de não estar sozinho, mas de ter a companhia constante do Pastor, deve ser a mesma segurança do nosso coração. Afinal, ao olharmos para as provas que nos sobrevêm, é sempre bom lembrar que o crisol do Pastor tem a capacidade de transformar carvão em metais preciosos. Sem truques de alquimia, mas pelo Seu poder criador e transformador.

Há palavras que diminuem o terror da angústia que o sofrimento provoca. Até mesmo a morte, a mais cruel inimiga humana, se torna um refrigério na vida de quem segue o Pastor. De acordo com Henry e Scott, existe “o suficiente no evangelho para confortar os santos ao morrer, e debaixo deles estão os braços eternos. O povo do Senhor banqueteia-se à Sua mesa com as provisões do Seu amor”. Os autores ainda mencionam que o diabo com “os seus ímpios não são capazes de destruir o conforto dos fiéis, enquanto são ungidos com o Espírito Santo e bebem do cálice da salvação, que está sempre cheio” (Matthew Henry e Thomas Scott, Mattew Henry’s Concise Commentary [Oak Harbor, WA: Logos Research Systems, 1997], Sl 23.1–24.1).

Embora o cristão almeje um ambiente tranquilo para desfrutar a vida em segurança ao lado do Pastor, nem sempre isso é possível, devido aos caminhos difíceis que ele precisa percorrer. Durante o trajeto ocorrem machucados, feridas e até mesmo a morte. No entanto, o leal filho de Deus procura assimilar a dor e o sofrimento para perseverar com o Pastor. Ele sabe que, no fim da jornada, haverá o descanso e a tranquilidade com que sempre sonhou. O Pastor não falha! Ele mesmo sofreu para dar a vida pelas ovelhas. O crisol pode ser intenso e angustiante, mas o refrigério virá, pois o Pastor cumpre o que promete.

Nos últimos dois anos, o planeta vem sofrendo com os efeitos de uma pandemia assustadora que tem tirado o sono e a paz das pessoas. Ricos e pobres, negros e brancos, brasileiros e estrangeiros sentiram na alma a perda de alguém bem próximo. O medo tomou conta do ser humano a ponto de alguns, em total desespero, se lançarem nos braços da morte com receio de encarar um vírus que assolava todos. No entanto, os que confiam no Senhor como Pastor, mesmo no “vale da sombra da morte”, se permitiram carregar pelos braços do Pastor.

Como pastor de igrejas, tive a grata satisfação de conhecer muita gente por onde passei. De vez em quando me vem à mente alguém com quem convivi de perto. Muitas dessas pessoas me auxiliaram no ministério. Uma delas é a Vera Lúcia dos Santos, de Jardim Carapina, no município da Serra, ES. Recentemente, liguei para ela e fiquei sabendo que ela havia passado por uma terrível doença. Quando conversávamos ao telefone, ela relatava seu drama, porém com a alegria da certeza da proteção do Pastor. Apesar de debilitada, ela disse que não deixou de ir à igreja nem de realizar a missão do Mestre.

A Vera, a exemplo de tantas outras pessoas, passou pelo crisol da provação ao se deparar com uma doença que minou suas forças, mas jamais minou a fé no Supremo Pastor. Se Davi, em seus dias mais difíceis, recorreu à segurança do Pastor, nós também, nos momentos turbulentos e de tristezas, devemos nos entregar em Suas mãos, pois Aquele que estava com Davi, também está conosco.

Muitas vezes a caminhada cristã não reflete a bela imaginação de pastos verdejantes, águas cristalinas e terrenos tranquilos. Em seu poema “No Meio do Caminho”, Carlos Drummond de Andrade diz: “No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho [...]”. Na verdade, as retinas do poeta se fixaram em uma pedra que chamou sua atenção na estrada. No que se refere à caminhada cristã, não há somente pedras, mas rochas, montanhas, espinhos e muitos vales.

Portanto, toda vez que você se deparar com uma provação, lembre-se do crisol do Pastor. Ele suportou toda a temperatura da maldade que o inferno produziu com o intuito de destruir as obras do diabo. Por causa dos pecados da humanidade, Jesus foi triturado. Porém, por amor a nós Ele não cedeu às artimanhas do inimigo, mas venceu pela total obediência a Deus.


Conheça o autor dos comentários para este trimestre: Célio Barcellos é pastor no distrito de Pirassununga, na Associação Paulista Central. Atualmente cursa jornalismo e possui MBA em Liderança Missional. Contribui com artigos em veículos denominacionais e seculares, além de transcrever palestras e pregações para auxiliar a igreja. É natural de Itaúnas/Conceição da Barra, ES. Casado com Salomé Barcellos, tem dois filhos, Kairos Álef, de 18 anos, ilustrador e estudante de Arquitetura, e Krícis Barcellos, de apenas 10 anos.