Os animais marinhos não fazem cursos de defesa pessoal, mas sabem como se virar na hora do perigo:
As lulas jogam tinta no agressor e se escondem. Elas também usam “propulsão a jato” para escapar.
Como não têm concha, as lesmas-do-mar queimam como urtiga quando alguém toca em suas franjas.
Uma bomba: o pepino-do-mar “explode” e joga os intestinos sobre a vítima. Em contato com a água, eles incham e viram uma rede pegajosa.
Além de jogar tinta, o polvo de anéis azuis tem uma mordida tão violenta que pode matar um ser humano.
A fé é nossa defesa. Tem gente que diz que, se você acreditar com força suficiente que uma determinada coisa pode acontecer, então ela acontecerá como você a imaginou. Dizem ainda que o sucesso depende de sua capacidade de acreditar em você mesmo. É claro que é importante conhecer a si mesmo e as suas possibilidades, mas não a ponto de ser autossuficiente.
O bom combate da fé tem como base a confiança em Deus. Quem tem fé é fiel a Deus em todas as situações. Nos grandes e pequenos desafios, combata o bom combate na certeza de que Deus está ao seu lado, ajudando-o a vencer.
Às vezes, pode até acontecer algo que contrarie sua expectativa. Isso porém não significa que você não teve fé suficiente. José foi jogado por seus irmãos em um poço e vendido como escravo. João Batista teve o pescoço cortado e a cabeça servida em um prato. Será que essas coisas aconteceram porque José e João Batista não tinham fé suficiente? É claro que eles tinham muita fé.
Jesus disse que, se tivermos fé como um grão de mostarda, podemos transferir um monte de um lugar para o outro. O grão de mostarda é tão pequeno, que pode caber vários na cabeça de um alfinete. Então é mais lógico pensar que Jesus estava falando de qualidade de fé e não de quantidade. A verdadeira fé é a confiança que é mais forte do que o ódio, a pobreza, as doenças ou a morte. Nada disso desanima aquele que confia em Deus.