Sexta-feira
17 de julho
A batalha da adoração
Pois a batalha não é de vocês, mas de Deus. 2 Crônicas 20:15

Você conhece a história da batalha vencida pelos cantores? Ela é narrada na Bíblia em 2 Crônicas 20. Foram informar ao rei de Judá que um exército enorme atacaria seu povo. A reação de Josafá ensina que notícia ruim se combate com oração, jejum e confiança em Deus.

Quando o povo se reuniu, o rei se levantou diante da congregação e fez uma oração fervorosa: “Não sabemos o que fazer, mas os nossos olhos se voltam para Ti” (v. 12). Todos, grandes e pequenos, até mesmo os bebês de colo participaram daquele culto. Rasgaram o coração diante do Senhor, e a resposta de Deus veio por intermédio de um homem chamado Jaaziel, que garantiu que o Senhor lhes daria a vitória sem que eles precisassem disparar uma única flecha. Então, os cantores começaram a louvar o Senhor. Em resposta, o Senhor entrou pessoalmente no combate em favor de Seu povo. Os inimigos lutaram entre si, e o povo de Deus venceu sem guerrear.

Quer saber como enfrentar uma batalha impossível? Inicie com adoração. Quando a adoração começa, a batalha termina. Quando você louva no meio das dificuldades, o inimigo fica confuso.

Eu sei de uma coisa: todas as vezes em que o povo de Deus ora e jejua, o Eterno libera Seu poder sobrenatural em favor dele. E, quando o povo de Deus se reúne coletivamente com o mesmo propósito de adoração, Deus converte o ataque do inimigo em bênçãos para Seu povo. Tudo o que Josafá encontrou no campo de batalha foram cadáveres. As bênçãos foram tantas que eles levaram três dias para recolher os despojos.

Depois dessa grande vitória, Josafá e o povo retornaram para Jerusalém e se dirigiram diretamente ao templo adorar o Senhor. Eles louvaram antes, durante e depois da batalha. Foi uma vitória extraordinária! Se Deus pode fazer isso por uma nação, imagine o que pode fazer por você! Ele pode mudar a situação se você “se humilhar e orar”. Ele pode ajudá-lo em Sua batalha pessoal.

A adoração é uma arma poderosa nesse conflito final. Não devemos querer nada que não venha das mãos de Deus, mas devemos querer tudo o que Deus tem para nós.