A igreja tem sido designada como o meio pelo qual a luz divina deve brilhar nas trevas morais deste mundo, e os raios do Sol da Justiça, que produzem paz, alcançarão os corações humanos. O trabalho pessoal com indivíduos e com famílias constitui uma parte da obra a ser efetuada […]. A mansidão, a paciência, a clemência e o amor de Cristo precisam ser revelados nos lares do país. A igreja deve levantar-se e resplandecer. Radiante do Espírito e poder da verdade, o povo de Deus tem de sair ao mundo que está em trevas, para manifestar a luz da glória de Deus. O Senhor tem concedido aos seres humanos capacidades mentais elevadas, que devem ser utilizadas para a honra divina. No trabalho missionário, essas faculdades mentais são postas em exercício ativo. Sábio aperfeiçoamento e desenvolvimento dos dons de Deus serão vistos em Seus servos. Dia a dia haverá progresso no conhecimento de Cristo.
Aquele que certa vez falou como nenhum homem havia falado e que Se revestiu da humanidade ainda é o Grande Mestre. Quando seguimos Seus passos, buscando os perdidos, os anjos se aproximam. Mediante a iluminação do Espírito de Deus, será obtido maior conhecimento sobre as melhores maneiras e formas de realizar o trabalho entregue a nossas mãos. […]
Os que deveriam ser a luz do mundo apenas têm emitido raios fracos e apagados. Que é a luz? É piedade, bondade, verdade, misericórdia, amor; é a revelação da verdade no caráter e na vida. O evangelho depende da piedade pessoal de seus crentes, quanto a seu poder intensivo, e Deus tomou providências, mediante a morte de Seu Filho amado, para que toda pessoa pudesse estar perfeitamente instruída para toda boa obra. Toda pessoa deve ser uma luz brilhante e resplandecente, anunciando as virtudes dAquele que nos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz (Review and Herald, 24 de março de 1891).