Erwin Lutzer, em seu livro Os Brados da Cruz, conta a história de um incêndio que consumiu um casebre na África, queimando-o por completo e matando todas as pessoas que ali residiam, exceto uma criança de colo. Testemunhas contaram que “um homem misterioso entrou na casa em chamas, pegou o garotinho, o colocou num lugar seguro e depois desapareceu na escuridão”.
No dia seguinte, a tribo se reuniu para decidir o futuro da criança. Todos entenderam que o garoto foi salvo por um anjo, fazendo dele uma criança especial. Na disputa pela guarda do garoto estavam o homem mais rico e o mais sábio daquela localidade. Cada um argumentou dando os motivos pelos quais deveria ficar com a criança, até que um terceiro homem, simples e humilde, apareceu e disse que tinha o direito de ser o guardião dela. Ao perguntarem o motivo, ele nada respondeu: apenas mostrou as mãos, queimadas durante o incêndio. Diante daquela cena, ninguém duvidou de que o salvador do garoto era a pessoa mais adequada para cuidar dele.
Em Gálatas 3:13, Paulo diz que “Cristo nos redimiu da maldição da lei quando Se tornou maldição no nosso lugar”. Assim, os castigos que deveriam ser aplicados à humanidade recaíram sobre Jesus para que, por meio de Suas feridas, fôssemos curados. Podemos dizer então que o Filho de Deus veio a este mundo e foi amaldiçoado para nos abençoar.
Como aquele homem, Jesus Se sacrificou por você. Portanto, o que você deve fazer? Entregue sua vida a Ele e lembre-se, de uma vez por todas, de que Ele salvou sua vida para cuidar de você.