Terça-feira
06 de setembro
Amor
O amor deve ser sincero. Odeiem o que é mau; apeguem-se ao que é bom. Romanos 12:9

A capacidade de amar é um dom de Deus. Em nossos relacionamentos, temos o privilégio de espelhar a forma como o Pai lida conosco. Quando amamos, evidenciamos que conhecemos o plano da salvação. O amor é a definição de Deus. Ele levou Sua característica fundamental às últimas consequências. Como nos lembra João: “Deus tanto amou o mundo que deu o Seu Filho Unigênito, para que todo o que Nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16). Quando amamos, o caráter de Deus é expresso em nós.

No entanto, como saber se temos amor em nossa vida? É preciso ficar atento a alguns sinais. O amor genuíno não rouba o coração de ninguém. O amor sincero não faz declarações sem fundamento nem promessas vazias. O verdadeiro amor não abandona nem agride com palavras e ações. Não trai a confiança, não humilha, não é egoísta. O amor sincero protege, cuida e se entrega para a felicidade do outro. É exatamente assim que Cristo Se comporta em relação a nós.

O poema mais lindo sobre o amor é 1 Coríntios 13. Nessa passagem, o apóstolo Paulo descreve com detalhes o caráter de Deus. Com inspiração santa, o poeta bíblico registrou: “O amor é muito paciente e bondoso, nunca é invejoso ou ciumento, nunca é presunçoso nem orgulhoso, nunca é arrogante, nem egoísta, nem tampouco rude. O amor não exige que se faça o que ele quer. Não é irritadiço, nem melindroso. Não guarda o rancor e dificilmente notará o mal que outros lhe fazem. Nunca está satisfeito com a injustiça, mas se alegra quando a verdade triunfa. Se você amar alguém, será real para com ele, custe o que custar. Sempre acreditará nele, sempre esperará o melhor dele, e sempre se manterá em sua defesa” (v. 4-7, Bíblia Viva).

Que o amor de Jesus seja o sentimento mais importante e mais em sua vida! Sempre que você tiver dúvida de como proceder, não pense duas vezes: escolha amar. O reflexo do rosto de Deus brilhará em sua face.