Hoje quero falar sobre o amor e a fidelidade na dimensão vertical da vida do cristão. O Céu espera que direcionemos a Deus essas duas ações. Assim como acontece na dimensão horizontal, o amor a Deus terá que ser demonstrado em nossos atos. Nada do que fazemos ou deixamos de fazer nos dará direito à salvação. Também não podemos fazer nada para que Deus nos ame mais do que Ele já nos ama, e nada do que façamos fará com que Ele nos ame menos.
A questão não é se Deus nos ama, mas se nós O amamos. Aqui é que entram as obras. Elas demonstrarão a veracidade do nosso amor. Jesus falou: “Se vocês Me amam, obedeçam aos Meus mandamentos” (João 14:15, NTLH). Essa questão é muito importante, pois o Céu é para quem ama a Deus. Paulo escreveu: “O que ninguém nunca viu nem ouviu, e o que jamais alguém pensou que podia acontecer, foi isso o que Deus preparou para aqueles que O amam” (1 Coríntios 2:9, NTLH).
A fidelidade a Deus também é uma expectativa do Céu. Ela é demonstrada por meio das nossas convicções e da nossa coragem de decidir pelo que é certo.
A Bíblia apresenta a história de três jovens que estavam dispostos a dar a vida em nome da fidelidade a Deus. Hananias, Misael e Azarias, os três amigos de Daniel, quando pressionados a se ajoelharem diante da estátua de Nabucodonosor ou serem jogados na fornalha, disseram: “Ó rei, nós não vamos nos defender. Pois, se o nosso Deus, a quem adoramos, quiser, Ele poderá nos salvar da fornalha e nos livrar do seu poder, ó rei. E mesmo que o nosso Deus não nos salve, o senhor pode ficar sabendo que não prestaremos culto ao seu deus, nem adoraremos a estátua de ouro que o senhor mandou fazer” (Daniel 3:16-18, NTLH).
Passamos os últimos três dias refletindo sobre amor e fidelidade, mas não pare. Leve essas palavras em seu coração. Seja amoroso e fiel com seu semelhante e com Deus. Sua reputação agradecerá.