Segundo a revista Nova Escola, “Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maus-tratos”.
Existem muitas formas de bullying. É praticado contra pessoas acima ou abaixo do peso, altas, baixas, negras e brancas. O mundo virtual não está livre desse tipo de ação preconceituosa.
Há alguns dias, um professor me contou que teve que visitar um aluno de uma escola em que trabalha para tentar convencer o menino a voltar a estudar. O garoto estava sofrendo ataques virtuais e não queria mais ir à escola.
Praticar bullying é errado não apenas diante da lei dos homens, também é, sobretudo, um pecado diante de Deus. Ninguém tem autorização divina para ridicularizar um filho Dele por qualquer que seja a razão. Sobre esse assunto, algumas coisas precisam ser deixadas bem claras. Em primeiro lugar, devemos insistir que um cristão verdadeiro não pratica nem apoia essa prática. Não ri de quem sofre nem anda com quem age assim.
Uma segunda verdade sobre o tema é que os praticantes de bullying precisam parar com urgência, pois estão em pecado. Devem pedir perdão a Deus e a suas vítimas.
Finalmente, gostaria de me dirigir a quem está sofrendo bullying. Você não pode ficar calado. Busque ajuda de seus pais, professores ou até mesmo de autoridades da cidade. Ficar calado apenas deixará o agressor mais livre.
Cada ser humano é muito precioso para Deus. Fazer mal a qualquer um deles ofende diretamente o Céu. Seja sábio e cuide para que da sua boca saiam apenas palavras que edifiquem o próximo. Siga a regra de ouro de Cristo: “Assim, em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles lhes façam” (Mateus 7:12).