Foi emocionante! Esposas de pastores foram convidadas a acompanhar o esposo em suas reuniões durante a reunião regular dos obreiros da igreja em Kisii, Quênia, África Oriental. Foram planejadas sessões especiais que incluíam a preparação de material infantil para estudo bíblico, a aprendizagem e o canto de músicas, e uma discussão sobre controle de natalidade. No momento da sessão de culinária, as cadeiras foram alinhadas na varanda da escola, e discutimos como conservar alimentos que estavam disponíveis em hortas locais e no mercado.
Um forno, sob a forma de um debi (uma lata quadrada para armazenar e transportar castanha de caju), foi feito pelo fundi (funcionário) na cidade. Ensinei às mulheres como usar esse forno para fazer pão de Santa Ceia e assar batatas e abóbora. Eu também disse que demonstraria como fazer pão de banana. Acendemos o carvão no jiko (fogão pequeno) antes de colocar o forno em cima dele para aquecer. Fiz a demonstração da fabricação de pão de banana. Amassei bananas, misturei óleo e farinha e despejei tudo na forma. Mas o forno estava quente o suficiente? Sem termostato, eu poderia julgar apenas sentindo os lados do forno e esperar que tivesse aquecido o suficiente para assar o pão. Um ajudante avivava as brasas no jiko.
À medida que o pão assava, conversamos com as mulheres sobre outras receitas. O carvão foi diminuindo a chama e apagou. Uma chuva leve começou a cair fora da varanda e perto do forno. A essa altura, o forno, uma vez quente, começou a esfriar. Toquei os lados do forno sem queimar minhas mãos. Consternação! Meu pão doce seria um fracasso.
Nossa conversa terminou. Era hora de tirar o pão de banana do forno – frio ou não. Fiz uma rápida oração, dizendo ao Senhor que eu realmente não podia esperar mais e precisava que o pão estivesse bom, para provar o valor do forno como uma maneira extra de adicionar opções aos menus dessas mulheres. Evidentemente, Ele já havia percebido isso, pois quando puxei o pão do forno, um milagre ocorreu. O pão estava bem bronzeado e havia crescido perfeitamente. Deus conhecia minhas necessidades. Ao saborear as amostras, eu sabia que Ele havia assado o pão para mim. Foi apenas um pedido pequeno para Deus, mas Sua resposta alegrou meu coração e proporcionou um doce final para a nossa escola de culinária.
Beverly Campbell Pottle