Você sabe fazer bolo? É simples. Misture os ingredientes de sua preferência. Bata a mistura por cinco minutos. Em seguida, sirva para as pessoas se deliciarem. É assim que se faz um bolo? Claro que não! Ainda faltam alguns passos.
Quando os ingredientes são misturados, temos uma massa líquida homogênea, que ainda não é um bolo. Sendo assim, a pergunta central dessa ilustração é a seguinte: Se derramarmos essa mistura em uma fôrma quadrada, qual será o formato do bolo? A resposta é evidente. Isso acontece porque uma das características físicas do líquido é a fluidez. Ele não tem uma forma definida. Simplesmente adequa-se ao recipiente onde é colocado.
Depois de escolher a fôrma e colocar a massa no forno, o calor provoca mudanças físicas e químicas nela. Quando retiramos a massa do forno, temos um bolo conforme o molde da fôrma. Mesmo vendo somente o bolo, sabemos em que tipo de forma ele foi assado.
Paulo nos alerta a não tomarmos a forma do mundo. Não devemos nos acostumar com o que não provém de Deus. O inimigo tentará isso de modo incisivo – por meio da violência, do escárnio e da ridicularização – ou de maneira sutil – mediante “amigos”, “diversões” ou novos costumes da moda. Seu objetivo é que nos ajustemos à sua visão de mundo pecaminosa.
A vida é como um forno. Ela gradualmente solidifica o nosso caráter. A questão principal é o tipo de fôrma que escolhemos para moldá-lo. Só existem duas opções: a fôrma de Deus ou a fôrma do inimigo.
Nesse novo dia, achegue-se a Deus e diga: “Senhor, quero ser moldado segundo a Tua fôrma. Ajuda-me a ter prazer na Tua Palavra, para que a minha mente seja renovada e eu enxergue o mundo segundo a Tua visão e ande corretamente em Teus caminhos, que são bons e me trarão a real felicidade.”