Enquanto lia meu devocional daquela manhã, a seguinte citação de Oswald Chambers rasgou meu coração e chamou minha atenção: “Uma das revelações mais surpreendentes de Deus vem a nós quando aprendemos que é nas coisas cotidianas da vida que percebemos a magnífica divindade de Jesus Cristo.”
Senhor, Tu trouxeste isso à minha atenção. Percebo que meu foco está em minhas coisas. Não está em Tu seres a “magnífica divindade” em minha vida.
Que conceito esplêndido de que um Deus, Senhor, Salvador, Redentor desceu do Céu para se tornar um bebê, mas também para ser o Filho do Homem. Este Filho do Homem foi ridicularizado e sofreu um tratamento horrível de nossa parte, sendo brutalmente espancado. Ele foi cuspido, rejeitado (até mesmo por Seus próprios discípulos). No entanto, Ele escolheu suportar tudo a qualquer custo porque amou até mesmo a mim.
Se eu fosse a única pessoa neste planeta, Ele teria morrido por mim. Essa é a história que eu escolho contar sempre. Cristo me ama, sim eu sei (e ponto final)!
Quero que essa impressão cresça em minha vida de oração quando estou confusa por trabalhar com pessoas que simplesmente não “entendem isso” ou quando infelizmente estou travada, insensivelmente teimosa, ou quando sou criticada sem nenhum tato ou duramente ridicularizada.
O Filho do Homem, o Deus, o Santo, pode resolver e absolver questões que somente a presença de Jesus pode orquestrar. Quem sou eu para pensar que posso encontrar as soluções?
Confesso diante de Ti, Senhor Jesus, que assumi o papel do Espírito Santo pensando que poderia convencer ou resolver os problemas de outra pessoa. Escolho me concentrar em apresentar diante de Ti o povo de Deus. Sensibiliza os corações, fala por meio da Tua Palavra. Traga a presença do Jesus vivo para cobrir nosso povo com o poder e o fogo do Espírito Santo. Que este fogo sagrado queime em nosso coração – a presença do Jesus vivo e real – para que O escolhamos a cada minuto de cada dia. É por meio da presença do Espírito Santo que eu aceito e recebo isso no santo e precioso nome de Jesus. Amém!
{ Mary H. Maxson }