Os astrônomos dizem que uma estrela se forma a partir de uma nuvem de hidrogênio que se comprime para o próprio centro, pela força da gravidade da própria nuvem. Essa compressão gera uma imensa quantidade de energia, que eleva cada vez mais sua temperatura. O núcleo da estrela torna-se um enorme reator de fusão nuclear, que ao queimar o hidrogênio transforma-o em gás hélio e produz a luz e o calor característicos das estrelas. Para quem acredita na evolução, esse processo dura vários bilhões de anos.

A fonte de energia das estrelas pode se esgotar, fazendo-as esfriar e morrer lentamente. Quando isso acontece, uma estrela pode cristalizar e dar origem a pedras preciosas. Foi o caso de uma anã branca do tamanho da Terra, que se transformou em um diamante gigantesco. Ela está à distância de 17 anos-luz de nós (40 quatrilhões de quilômetros), na constelação de Centauro, e foi descoberta pelo astrônomo brasileiro, Kepler de Oliveira Filho. A estrela que virou diamante ainda ficará sem ser molestada por muito tempo. Sua superfície é mais quente que a superfície do Sol e sua força gravitacional esmagaria qualquer objeto que se aproximasse dela. Tirar um pedacinho, então, nem pensar.

E assim nascem as estrelas, segundo a ciência. Segundo a Bíblia, elas surgiram pela Palavra de Deus: “fez também as estrelas” (Gênesis 1:16). Ele salpicou o Céu com sua luz brilhante e as mantém no espaço. Essa mesma Palavra traz brilho e luz à nossa vida, por meio de Jesus: “Eu sou […] a resplandecente Estrela da Manhã” (Apocalipse 22:16), mais preciosa do que as estrelas que se tornam diamantes.

Jesus faz nascer uma estrela de luz no coração dos que amam a Deus: “Os que Te amam sejam como o sol quando se levanta na sua força”; “Aqueles que são sábios reluzirão como o brilho do céu, e aqueles que conduzem muitos à justiça serão como as estrelas, para todo o sempre” (Juízes 5:31; Daniel 12:3).