Quando tudo passa e se acaba, a jornada é que é importante. Não são as corporações que fundamos ou a terra que compramos, os programas de computador que criamos ou as premiações que ganhamos. Não, o legado com o qual deveríamos, de fato, nos importar é a jornada que trilhamos e as pessoas que amamos, as coisas pelas quais lutamos e os desafios enfrentados; o modo pelo qual vivemos e as promessas cumpridas. Essas são as coisas que levamos conosco, as coisas que ninguém pode tirar de nós.
Mesmo assim, talvez olhemos para trás para as experiências da nossa vida e não vejamos nada, exceto uma grama alta sendo movida pelo vento e questionamos: Quem se lembrará que já passei por aqui?
Quem se lembrará? Deus o fará!
“Quando finalmente vier, numa aura de resplendor, e Seus anjos com Ele, o Filho do Homem irá assentar-Se em Seu trono glorioso. Todas as nações estarão diante Dele, e Ele irá separar o povo, como o pastor separa as ovelhas e os bodes — aquelas à Sua direita, estes à Sua esquerda.
“O Rei dirá aos que estiverem à Sua direita: ‘Entrem, vocês que são abençoados por Meu Pai! Tomem posse do que está reservado para vocês no Reino desde a fundação do mundo. E esta é a razão:
Eu estava com fome, e vocês Me alimentaram;
Eu estava com sede, e vocês Me deram de beber;
Eu estava sem casa, e vocês Me deram um quarto;
Eu estava com frio, e vocês Me deram agasalho;
Eu estava doente, e vocês Me visitaram;
Eu estava preso, e vocês vieram Me ver’.
“Então, as ‘ovelhas’ vão dizer: ‘Mestre, do que estás falando? Quando foi que Te vimos com fome e Te alimentamos, sedento e Te demos de beber? E quando foi que Te vimos doente ou preso e fomos Te visitar?’ O Rei dirá: ‘Afirmo esta verdade solene: toda vez que vocês fizeram essas coisas a algum marginalizado ou excluído, aquele era Eu — estavam ajudando a Mim” (Mt 25:31-40, A Mensagem).
Jeannette Busby Johnson