O pior inimigo do ser humano é, sem dúvida, a morte. A sepultura engole nossos sonhos, propósitos e certezas. Revela-se a maior prisão da humanidade. A busca do elixir da longa vida e da eterna juventude são uma tentativa frustrada de escapar ao fim. É duro encarar a realidade de que a juventude voa, e a vida é um sopro.
Na engrenagem de nosso cotidiano, muitas vezes fica de fora a verdade de que somos mortais, de que tudo passa e de que não somos eternos. Assim, a morte é assunto distante, evitado. Mas a Palavra de Deus nos alerta: “Não tenham medo dos que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Antes, tenham medo Daquele que pode destruir tanto a alma como o corpo no inferno” (Mt 10:28). Esse verso afirma que nessa vida temos que nos voltar para preocupações maiores do que as questões materiais. Nossa vida espiritual e nosso futuro eterno estão em jogo, e a morte sela nosso destino final.
Como sabemos, a humanidade estava condenada à morte e precisava de um libertador: “Por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram” (Rm 5:12, ARA). Nessa condição, estávamos destinados à morte eterna. Então Cristo nasceu, viveu e morreu em nosso lugar, de modo que todos os que crerem Nele podem se apegar a essa verdade para viver eternamente.
A história de Cristo, porém, não terminou na cruz. Para Jesus, a morte não representava derrota. Não podemos nos esquecer de que a ressurreição faz parte dessa história. Jesus não só nasceu e morreu. Ele ressuscitou! Confiando nessa vitória, podemos ser vitoriosos também. A morte nos prova que tudo passa, mas a Bíblia nos mostra que até a morte é temporária. Em Cristo, apenas a vida é para sempre. Aceite a Jesus e viva eternamente.