As orientações de Deus em Sua Palavra estão ali para o nosso bem e devem ser seguidas. Para nós, humanos, a tendência é querer fazer as coisas do nosso jeito. Em outras palavras, dizemos: “Ou do meu jeito, ou não tem jeito!” Você tem observado, ultimamente, criancinhas que mal aprenderam a caminhar? Querem as coisas do seu jeito, a maior parte do tempo. Esse traço é inato e só pode ser mudado pelo poder transformador do Espírito Santo.

A história do antigo Israel sempre me fascinou. Às vezes, eu considero o seu comportamento de modo crítico e acuso aquelas pessoas de serem obstinadas e ingratas. O rei Saul, o primeiro rei de Israel, é um exemplo clássico do querer e fazer as coisas do seu jeito. Porém, quando me olho no espelho, percebo que sou o exato reflexo daqueles israelitas, de muitas maneiras.

Os problemas de Israel incluíam desobediência, teimosia, orgulho, tendência à manipulação e ingratidão. Qualquer um desses pecados pode levar à destruição definitiva.

Muitos criminosos endurecidos começaram executando um pequeno e aparentemente insignificante “delito”. Ao repetir o ato, porém, a pessoa desenvolve um mau hábito. Pela prática, o ato habitual é reforçado. Esse hábito, entre outras escolhas infelizes que se tornam hábitos, leva a um estilo de vida. E isso leva a problemas com a sociedade e com a lei.

Quando pequenos pecados continuam sem um controle, levam a escolhas mais graves e atos que trazem dor ao ser humano.

Deus não nos forçará a obedecer-Lhe. Sua graça nos permite a liberdade de escolher – obediência e vida eterna, ou desobediência e morte eterna.

A pergunta que devemos fazer a nós mesmas, querida amiga, é: Qual será a minha escolha? Qual é o problema (atitude, comportamento, hábito) pecaminoso que posso entregar a Deus hoje, pedindo Seu auxílio para escolher o caminho melhor?

Kollis Salmon-Fairweather