Algumas pessoas não consideram como pais verdadeiros aqueles que os geraram, mas os que os criaram, justamente pelo valor que dão aos relacionamentos. De fato, relacionar-se é uma das grandes provas de amor que conhecemos. Deus confirmou essa ideia quando enviou Jesus ao mundo para Se relacionar conosco. Cristo comeu, dormiu, sorriu, observou, aprendeu e viveu como um ser humano. Ele se alegrou com casamentos e chorou ao ver o peso da doença, do engano e da morte. O Mestre experimentou as consequências do pecado, enfrentou a tentação e triunfou sobre as ofertas malignas de Satanás.
O envolvimento de Cristo com a humanidade é tão surpreendente que muitos preferem não acreditar nisso. Deus encarnado? Impossível! Apesar de saber que muitas pessoas não corresponderiam a essa expressão de amor, Jesus foi ao limite e enfrentou a morte na cruz, até mesmo por aqueles que duvidam Dele.
Na Terra, Jesus trouxe esperança e paz, dissipando as sombras da ansiedade e do desespero. Nessa mensagem está o caminho ao desorientado, a luz ao perdido, a resposta a todas as buscas. A aceitação de Cristo como Salvador é algo revolucionário, transforma a vida e nos motiva a nos relacionarmos com os outros também.
Seja na faculdade, com amigos; em casa, com familiares; ou na rua, com desconhecidos, nosso trato com as pessoas e nossa disposição em servir e nos envolver devem refletir quem governa nosso coração. Como jovens cristãos, não devemos agir como quem não quer assumir responsabilidades, descansando atrás de discursos eloquentes.
O mundo carece daqueles que estendam a mão, que saiam da zona de conforto, que se compadeçam com a condição do próximo. Carece de envolvimento, serviço e amor em favor das pessoas. Ninguém melhor que Jesus Cristo para ser nosso exemplo e nos motivar no envolvimento em favor dos necessitados.