Quando observamos o calendário litúrgico de Israel, constatamos um fato interessante: Deus ama festas! O ano judaico era marcado por festas, indicando que a celebração é o centro da adoração. Jesus estava em uma festa de casamento quando inaugurou Seu ministério, e por causa de Sua presença, aquela ocasião foi marcada por alegria e fartura, elementos de um todo maior que Cristo quer nos oferecer: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente” (Jo 10:10). Com o milagre no casamento em Caná, Jesus provou que não são as festas que trazem felicidade, mas Sua presença. Ele deseja que Seus filhos sejam felizes!

Durante Seu ministério, Cristo contou muitas parábolas que mencionavam alguma festa. Por exemplo, a parábola da grande ceia (Lc 14:15-23), a parábola das dez virgens (Mt 25:1-10) e as parábolas da ovelha perdida, da moeda perdida e do filho pródigo (Lc 15). Além disso, outras partes da Bíblia associam as festas religiosas com o banquete da salvação.

Quando faltou vinho em Caná da Galileia, Jesus não só transformou água em vinho, mas transformou a água no melhor vinho. Ao analisarmos Seus milagres, vemos que Cristo não apenas multiplicou pães e peixes. Ele os multiplicou e os fez sobrar em grande quantidade. Jesus não apenas curou o coxo. Ele restaurou sua saúde e o encheu de vida e alegria. O Senhor não apenas abençoou uma pesca. Ele a abençoou de tal maneira que as redes quase arrebentaram, e o barco ameaçou afundar. Cristo não apenas estancou a hemorragia de uma mulher que havia 12 anos estava doente. Ele a curou no exato momento de seu ato de fé. Jesus não apenas deu vida, Ele ressuscitou um homem que estava morto havia quatro dias. Não tenha dúvidas de que Deus nos criou para que nossa vida fosse uma grande festa! Basta confiar, experimentar e ver.