Há cem anos, a medicina recomendava tratamentos nada convencionais. Insetos eram usados como remédio, em receitas muito esquisitas:
• Vaga-lumes – para acabar com a raiva: engolir seis bichinhos.
• Sanguessugas – para tirar o sangue “ruim”.
• Tarântulas – comer algumas eliminava o nervosismo.
• Pasta à base de joaninhas esmagadas – contra a dor de dente.
Para dar pontos em um ferimento, os primitivos habitantes da América do Sul usavam formigas. Eles as colocavam com as mandíbulas abertas de cada lado do corte e as deixavam morder. Então decepavam a cabeça da formiga, deixando na pele as mandíbulas fechadas. A pele inflamava e o corte se unia. Hoje se sabe que as formigas têm uma glândula que produz uma substância que ajuda a cicatrizar ferimentos.
Não era fácil ficar doente naqueles dias. O remédio era pior do que a doença. Hoje, a medicina alcançou um excelente nível, mas restam desafios. Doenças como câncer e diabetes continuam a oferecer resistência. As drogas usadas para curar o câncer, em muitos casos, trazem grandes prejuízos para o paciente, além de não curar. Deus mostrou ao apóstolo João a árvore da vida, cujos frutos e folhas serão utilizados para manter a saúde de Seus filhos na Nova Terra. Antes que isso aconteça, porém, é bom saber que Deus tem os verdadeiros remédios que nos ajudam a prevenir doenças e a viver melhor aqui. Eles não são vendidos em farmácia: luz solar, ar puro, água, alimentos de boa qualidade, exercício físico, repouso, domínio próprio e confiança no poder de Deus.
Mesmo não sendo ainda um médico ou médica, aprenda a usar os remédios de Deus e você poderá ajudar alguém ou a si mesmo. A natureza faz seu trabalho lentamente, mas com segurança. Jesus é o Médico dos médicos, o único que tem a receita do fruto da árvore da vida. Você poderá subir nessa árvore um dia.