Uma das mais sérias questões da honestidade tem a ver com a fidelidade a Deus na devolução dos dízimos. Cada um de nós deve devolver ao Senhor dez por cento de nossos rendimentos. Essa parte é o dízimo, que já pertence ao Senhor.
Esse dinheiro deve ser separado à medida que é ganho. Funciona assim: tudo pertence ao Senhor. A vida, a família, os bens, o emprego, o salário, o mundo todo. Tudo é de Deus. Então, Ele nos coloca como mordomos do que pertence a Ele.
Para saber se eu mereço a confiança depositada em mim, Ele determinou o dízimo como norma de fidelidade. É como se dissesse:
– Tome isso aqui, cuide para Mim. Pode usar à vontade. Mas, para que você não se esqueça de que tudo isso Me pertence, devolva para Mim a décima parte.
Quando agimos assim, estamos reconhecendo que tudo pertence a Deus e que Ele é a fonte de todas as bênçãos. Por isso, o plano Dele é que a décima parte de nossos rendimentos seja separada antes de qualquer outra coisa. Pagamentos do financiamento do automóvel, serviços como água e luz, mensalidade da escola e cartão de crédito devem ser pagos depois de separarmos o dízimo.
Os outros noventa por cento podem ser gastos de acordo com o que planejarmos para a glória de Deus. Ele pedirá conta de tudo no final. Não podemos nos esquecer disso.
Quem não devolve o dízimo rouba a Deus. Não existem meias palavras para essa questão. Não importa o quanto ganhamos. O dízimo é percentualmente a mesma quantidade tanto para o rico quanto para o pobre: dez por cento.
Seja fiel nos dízimos e nas ofertas. Depois receba as mais ricas bênçãos em sua vida. Não é teologia da prosperidade, mas teologia da fidelidade.