Para um judeu, adorar significava sacrificar. Se você vivesse nos tempos bíblicos e quisesse adorar o Senhor, teria que ir a Jerusalém para oferecer seu sacrifício. A vítima era aceita no lugar do pecador. Tudo isso apontava para o que Cristo faria.
Na cruz, fomos substituídos. O Filho de Deus assumiu nossa condenação. Desde então, a morte eterna não precisa mais ser nossa realidade. Um sacrifício foi oferecido e aceito em nosso favor. Como deveria ser nossa vida então?
No verso de hoje, Paulo diz que, em resposta, devemos oferecer um sacrifício de louvor. Essa oferta é a expressão da gratidão que sai do coração sincero que recebeu a salvação. O sacrifício de Jesus em nosso favor foi tão grande que isso nunca deveria deixar de impactar nosso coração.
O sacrifício de louvor “é fruto de lábios que confessam” o nome de Jesus (Hb 13:15). Confessar o nome de Jesus significa reconhecer os méritos Dele. Seu sacrifício substitutivo foi suficiente para nos dar a vida eterna. O louvor genuíno é a única resposta aceitável a tão grande amor.
Temos que responder a esta pergunta: O que vai mudar em minha vida por Jesus ter me salvado? Se você não está falando sobre Jesus para as outras pessoas, não compreendeu ainda o que Ele fez por você. O louvor tem um apelo missionário. Você precisa confessar o nome de Jesus. É verdade que a melhor maneira de confessar Jesus para o mundo é agir como um cristão transformado. Mas isso não basta. Billy Graham dizia que “a melhor forma de louvor é o som de pés consagrados buscando os perdidos e os fracos”.
A Bíblia diz que, um dia, “todo joelho” vai se dobrar e “toda língua” vai confessar “que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai” (Fp 2:10, 11). Ofereça seu sacrifício de louvor a Ele hoje, com sua vida e com seus lábios!