Os platelmintos são invertebrados de corpo achatado e sem patas. Podem ser enormes como a tênia solium, que mede três metros de comprimento e pode chegar a nove metros. Já a tênia saginata mede de 5 a 12 metros, mas em alguns casos chega a 25 metros.
O corpo da tênia é formado por centenas de pedacinhos chamados proglotes. Cada pedacinho funciona como um verme independente e desenvolve ao mesmo tempo os sexos feminino e masculino. Recebe o nome de solitária, porque as pessoas que se contaminam com ela só têm uma. Mas há exceções: em Guiné, na África, foi encontrado um nativo com 71 exemplares da tênia. Porcos, ovelhas e bois são muitas vezes infestados por platelmintos. Ao comer a carne desses bichos, a pessoa se torna um hospedeiro também.
Doenças e dores à parte, os platelmintos também têm virtudes. Há um tipo que encontra o companheiro ou companheira na guelra de um peixe. No momento em que se acasalam, as células de seus corpos começam a se misturar como se formassem uma sopa. Logo, os dois platelmintos se transformam em uma única criatura. Assim, fertilizam seus ovos sem parar. Permanecem juntos a vida inteira e, quando um morre, o outro morre também.
Entre os hindus, o casamento é para sempre; mas, quando a mulher morre, o homem pode casar novamente. Já a mulher, até 1829, era cremada com o corpo do marido, caso ele fosse o primeiro a morrer. Apesar da proibição, há quem diga que isso ainda acontece em algumas regiões do interior da Índia.
A maior cerimônia de casamento aconteceu na Coreia do Sul, quando 60 mil pessoas casaram na mesma hora. Outras 20 mil se casaram na mesma cerimônia, transmitida via satélite.
Você ainda não está pensando em casar, o que é muito bom. Agora é preciso estudar e crescer. Mas, quando começar a pensar, lembre-se de que o casamento é para sempre. O amor entre duas pessoas é um sentimento que se aprende. É possível amar e ficar juntos a vida toda, desde que as pessoas se permitam e convidem Deus para temperar essa relação.