[cv_button text=”Comentário da Lição | Download do Comentário” url=”post:11903″ size=”medium” style=”glassy” color=”accent” custom_color=”” icon_position=”before” icon=”link-ext-alt”]
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[cv_toggle title=”SÁBADO À TARDE” tags=””]
[disponivel em=”2016-07-01″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 01 de julho de 2016″]
“Então disse Deus: ‘Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os grandes animais de toda a Terra e sobre todos os pequenos animais que se movem rente ao chão’” (Gn 1:26).
Prévia da semana: O salmista nos lembra qual é nosso devido lugar na ordem criada por Deus. Quando tentamos mudar essa ordem, tudo se desalinha. Nossa missão é refletir a imagem de Deus na maneira pela qual nos relacionamos com as outras pessoas e no nosso modo de cuidar de Suas criaturas.
Leitura adicional: Provérbios 6:6-8; Isaías 1:18; Mateus 6:26. Ellen G. White, Caminho a Cristo, capítulo “O Cuidado de Deus”
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[cv_toggle title=”DOMINGO – Restauração espiritual” tags=””]
[disponivel em=”2016-07-03″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 03 de julho de 2016″]
A série de TV “American Restoration” [Restauração Americana], do canal History Channel, é um programa de entretenimento com Rick Dale e sua equipe. Eles viajam pelos Estados Unidos em busca de objetos antigos da história americana que estejam quebrados, enferrujados e abandonados, a fim de restaurá-los. Gosto de vê-los restaurando coisas como um propulsor a jato da NASA de 1960 e um piano de cauda de 1920. Eles também já restauraram obras de arte atribuindo a elas grande valor histórico e monetário.
Não há dúvida de que restauradores exercem um papel importante na sociedade. Você consegue se lembrar de alguém que consertou alguma coisa que você realmente estimava? Não foi fantástico? Você pôde continuar desfrutando o objeto, revivendo momentos felizes e tendo novas experiências.
No entanto, além da restauração de objetos antigos, uma restauração muito maior precisa acontecer. Nossos primeiros pais, Adão e Eva, perderam o domínio dado por Deus quando caíram na tentação do inimigo. Como resultado, o pecado entrou no mundo e destruiu não apenas coisas materiais, mas também a vida das pessoas. Embora Jesus tenha vindo a este mundo para realizar o maior projeto de restauração de todos os tempos, muita coisa ainda precisa ser restaurada. Ele tem poder para concluir esse projeto, mas deseja que sejamos Seus colaboradores nessa missão.
O profeta Isaías se referiu a essa obra divino-humana com as seguintes palavras: “Seu povo reconstruirá as velhas ruínas e restaurará os alicerces antigos; você será chamado reparador de muros, restaurador de ruas e moradias” (Is 58:12).
Nossa geração também está sendo chamada para reparar as brechas na lei de Deus. Somos chamados para restaurar o caminho da verdade e da justiça que conduz ao Seu reino eterno. É nossa responsabilidade compartilhar com aqueles que amamos e conhecemos o sacrifício restaurador de Jesus – um sacrifício que oferece infinitas oportunidades de esperança, saúde, fé, bênçãos e, acima de tudo, alegria eterna.
Ao estudar a lição desta semana, convido você a se unir ao divino “exército dos restauradores”, a fim de que reparemos as brechas espirituais em cada rua, bairro, cidade e nação!
Johann De Dier | Cidade do Panamá, Panamá
Mãos à Bíblia
1. Quais são os propósitos para a criação da humanidade? Gn 1:26-28; Sl 8:3-8; Is 43:6, 7. O que significa a expressão “criei para Minha glória” (Is 43:7)? De que forma a glória de Deus está relacionada ao domínio?
Como podemos ver nos versos de Gênesis, ainda que Deus tenha tido outras razões para criar Adão e Eva, eles também foram criados para ter domínio sobre a Terra (Gn 1:26-28).
Juntos, refletindo a glória e o caráter de Deus, deveriam ser um canal por meio do qual Aquele que tem a glória e o domínio supremos (Ap 1:5, 6) iria sustentar e administrar Sua criação na Terra e também cuidar dela. Quem sabe como a glória de Deus teria sido revelada por meio deles e de seu domínio sobre o mundo se não tivesse surgido o pecado?
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[cv_toggle title=”SEGUNDA – Mordomos de Deus” tags=””]
[disponivel em=”2016-07-04″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 04 de julho de 2016″]
O capítulo 1 de Gênesis apresenta um lindo relato da criação e introduz um dos princípios mais importantes do cristianismo: a mordomia ou administração. Um mordomo é responsável por algo e administra bens. Essa era a intenção de Deus quando criou o ser humano: “Domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os grandes animais de toda a Terra e sobre todos os pequenos animais que se movem rente ao chão” (Gn 1:26).
Além disso, a fiel mordomia cristã tem a ver com o reconhecimento de Deus como proprietário de todas as coisas e os seres humanos como Seus administradores. “O homem deve ser o mordomo da Terra; ele deve levar o mundo material e todos os seus variados elementos ao serviço de Deus e da humanidade. A ordem ‘domine a Terra’ é, na verdade, parte da bênção divina a nós.”*
Nossa tendência é associar a mordomia ao dinheiro somente, quando, na verdade, ela tem a ver com todos os aspectos da nossa vida: tempo, talentos, saúde, bens, etc.
Cumpramos nossa tarefa como fiéis mordomos de Deus. Administremos com amor, zelo e responsabilidade tudo que Deus coloca em nossas mãos. Ele aguarda com ansiedade aquele dia em que irá dizer: “Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco; Eu o porei sobre o muito. Venha e participe da alegria do seu Senhor” (Mt 25:23).
* “What Does It Mean That God Gave Humanity Dominion Over the Animals?” Gotquestions.org, https://www.gotquestions.org/dominion-over-animals.html#ixzz3YonaOyen, acessado em 16 de julho de 2015.
Mark Gonzalez | Medellín, Colômbia
Pense nisto
Será que ainda possuímos autoridade sobre a criação de Deus?
Como podemos ser melhores mordomos do Senhor?
Mãos à Bíblia
2. Qual é o “domínio” que os seres humanos deviam ter sobre a Terra? Gn 1:26-28
A palavra bíblica “domínio” vem do verbo hebraico radah. Essa palavra indica direito e responsabilidade de governar. Implica, nesse contexto, hierarquia de poder e autoridade, nas quais a humanidade está posicionada acima do restante do mundo natural. Enquanto o verbo radah, de acordo com seu uso no Antigo Testamento, não define como esse domínio devia ser exercido, isto é, se ele seria utilizado de maneira benevolente ou malevolente, o contexto de uma criação inocente e perfeita mostra que a intenção deve ter sido um domínio de natureza benevolente.
Encontramos uma dimensão adicional desse conceito de domínio em Gênesis 2:15, em que Deus colocou Adão no jardim para cultivá-lo (abad – trabalhar, servir, lavrar) e guardá-lo (shamar – cercar, guardar, proteger, cuidar, olhar atentamente, vigiar, preservar, considerar, reservar).
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[cv_toggle title=”TERÇA – A dignidade humana” tags=””]
[disponivel em=”2016-07-05″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 05 de julho de 2016″]
O ser humano foi criado um pouco menor do que os anjos (Sl 8:3-5). No sexto dia da semana da criação, Deus criou dois seres humanos – um homem e uma mulher. Eles viveriam na Terra e administrariam os recursos do planeta, incluindo as demais criaturas de Deus. Feitos um pouco menores “do que os anjos”, Adão e Eva foram investidos de poder para reinar sobre todas as coisas criadas.
“Sejam férteis e multipliquem-se” (Gn 1:28). Tudo que Deus criou tem um propósito. O firmamento divide as águas, a erva do campo alimenta os animais e os frutos da terra sustentam os seres humanos. Os dois grandes luminares, Sol e Lua, servem para iluminar o dia e a noite. Os cinco primeiros dias da criação revelam o propósito das coisas criadas e sua finalidade para a humanidade.
Ao criar nossos primeiros pais, Deus ordenou que eles povoassem a Terra e a administrassem. Ele também os instruiu a transmitir Sua lei e Seu amor aos descendentes deles. No entanto ocorreu um grande problema.
Inveja do domínio humano (Gn 3:1-8). Lúcifer, uma das criaturas celestiais, ambicionou mais autoridade do que tinha direito. Ele era um anjo poderoso que, ao tentar tomar o lugar de Deus, foi expulso do Céu juntamente com seus seguidores. Posteriormente, ele planejou tomar de Adão e Eva o domínio dado por Deus sobre a Terra. Ele desenvolveu uma estratégia diabólica que maculou o plano original do Criador. Entrou no corpo de uma serpente e, por meio desse disfarce mediúnico, convenceu Eva a comer do fruto que Deus havia dito que não comesse. Contudo, “quando a mulher viu que a árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento, tomou do seu fruto, comeu-o e o deu a seu marido, que comeu também” (Gn 3:6).
O que havia começado como uma obra de arte foi manchado pela desobediência. Satanás se regozijou. Havia alcançado seu tão almejado domínio sobre a vida, não somente de Adão e Eva, mas de todo ser humano nascido após a entrada do pecado. Enquanto celebrava a vitória, Satanás não sabia que, antes mesmo da criação do mundo, o Criador havia planejado algo maior e muito mais surpreendente do que a queda de Adão e Eva.
A vitória sobre o pecado foi anunciada (Gn 3:13-15). Após questionar Adão e Eva sobre o que eles haviam feito, Deus voltou-Se para Satanás e lhe disse: “Porei inimizade entre você e a mulher, entre a sua descendência e o Descendente dela; Este lhe ferirá a cabeça, e você Lhe ferirá o calcanhar” (Gn 3:15). Essas palavras revelaram grande poder e autoridade. Enquanto Satanás “sonhava acordado” com sua vitória, Deus antecipadamente declarou sua derrota. Levaria muito tempo até que isso acontecesse, porém se cumpriu. Jesus veio à Terra por meio da semente de uma mulher, morreu pelos nossos pecados na cruz e, assim, derrotou Satanás.
“Quão bondoso foi Deus! A justiça divina exigia que o pecado recebesse sua penalidade, mas a misericórdia divina já havia encontrado uma maneira de redimir a raça humana caída: o sacrifício voluntário do Filho de Deus (1Pe 1:19, 20; Ef 3:11; 2Tm 1:9; Ap 13:8). […]
“Não se sabe com que clareza Adão compreendeu o plano da salvação. No entanto, foi-lhe revelado o suficiente para ter certeza de que o pecado não duraria para sempre […] e de que o domínio perdido seria recuperado […].”¹
Nasceu uma nova esperança (1Pe 3:14-18). Por meio do sacrifício de Cristo na cruz, renasceu a esperança para a humanidade. Hoje, com alegria, sem medo ou hesitação, podemos contar ao mundo que Jesus morreu, ressuscitou e voltará para buscar os que O amam e obedecem Sua Palavra. O Céu tem espaço suficiente para todos que O aceitam como Salvador pessoal (Jo 14:2). Lá não haverá mais lágrimas, dor ou sofrimento (Ap 21:4).
Precisamos seguir na caminhada cristã crendo que, ao morrer, Cristo reconquistou para Seus filhos o domínio sobre as outras criaturas, que fora dado a Adão no Jardim do Éden. Hoje é o tempo de proclamar vitória sobre o pecado e receber as muitas bênçãos que Deus tem reservado para nós. E, ao nos apegarmos às Suas promessas, sejamos fortes e corajosos para compartilhá-las com os que necessitam dessa esperança. “Nunca se deve esquecer de que Deus se assenta no trono do Universo, segurando nas mãos os problemas de todas as pessoas que O temem.”²
Tudo o que a humanidade perdeu por causa do pecado, foi reconquistado por meio do precioso sangue derramado pelo Cordeiro de Deus. Jesus experimentou a segunda morte, reservada aos ímpios (a separação eterna do Pai), para que você e eu não precisássemos sofrê-la. “Ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre Ele, e pelas Suas feridas fomos curados” (Is 53:5).
1. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, 1ª ed., v. 1, p. 218.
2. Ibid., v. 7, p. 626
Claudia Lopez | Cidade do Panamá, Panamá
Pense nisto
Existe alguma diferença no conceito de “domínio” para Deus e para Satanás?
Medite sobre Isaías 53:5. No lugar dos pronomes “nossas” e “nos”, use “minhas” e “me”. Depois, repita a passagem colocando o seu nome no lugar dos pronomes.
Mãos à Bíblia
A determinação de Deus para que os seres humanos dominassem sobre “toda a Terra” (Gn 1:26) indica que não há limites ao nosso domínio? A história bíblica indica que o domínio (também entendido como “administração”) precisa ter limites.
3. Leia Êxodo 20:1-17. Que tipo de “limites” são estabelecidos pela lei de Deus? O que a lei nos diz sobre os limites do domínio humano?
Embora o pecado tenha levado a humanidade a perder a totalidade do domínio concedido na criação, nosso domínio original não foi inteiramente perdido por causa do pecado. Ainda há muita coisa dentro de nossa atual esfera de responsabilidade: por exemplo, o controle sobre nossa vida pessoal, que Cristo nos capacita a exercer (ver 1Co 9:25-27; Gl 5:22, 23), e o cuidado da Terra e de Suas criaturas, bem como de tudo que Deus nos concedeu (ver Tg 1:17; Mt 25:14-30). Como cristãos, precisamos compreender quais são nossos limites e então ser administradores fiéis dentro desses limites.
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[cv_toggle title=”QUARTA – Restaurando o que foi perdido” tags=””]
[disponivel em=”2016-07-06″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 06 de julho de 2016″]
“Criados para ser a ‘imagem e glória de Deus’ (1Co 11:7), Adão e Eva receberam capacidades dignas de seu alto destino. Dotados de formas graciosas e simétricas, de aspecto regular e belo, o rosto resplandecendo com o vigor da saúde e a luz da alegria e esperança, apresentavam eles em sua aparência exterior a semelhança dAquele que os criara. […] Todas as faculdades do espírito e da alma refletiam a glória do Criador. Favorecidos com elevados dotes espirituais e mentais, Adão e Eva foram feitos um pouco menor do que os anjos (Hb 2:7), para que não somente pudessem discernir as maravilhas do universo visível, mas também compreender as responsabilidades e obrigações morais.”¹
“Tão logo o Senhor criou o mundo, por intermédio de Jesus Cristo, e colocou Adão e Eva no Jardim do Éden, Satanás anunciou seu propósito […] de uni-los às suas próprias fileiras de rebelião. Estava decidido a apagar da posteridade humana a imagem de Deus, e traçar sobre a alma sua própria imagem no lugar da imagem divina […] e foi bem-sucedido em trazer a rebelião para o nosso mundo.”²
“Adão e Eva transgrediram a lei de Deus e caíram. A família de Adão devia perecer. Deus não podia alterar ou abolir Sua lei para salvá-los. […] Jesus viu a degradação do ser humano. […] Penalizou-Se com a condição caída da humanidade e Se ofereceu para tomar a ira de Deus sobre Si mesmo.”³
Deus deseja restaurar por completo Seu plano original. Mas há algo que precisamos fazer: “Como Cristo nos revelou o verdadeiro caráter do Pai, assim devemos manifestar Cristo ao mundo, o qual Lhe desconhece o terno e compassivo amor. […]
“Os cristãos são postos como luminares no caminho para o Céu. […] Sua vida e caráter devem ser tal que, por meio deles, os outros obtenham uma correta concepção de Cristo.”4
Finalmente, quando o conflito acabar, receberemos as moradas que Jesus preparou para nós.
1. Ellen G. White, Educação, p. 20.
2. ___________ , Cristo Triunfante, 4 de janeiro.
3. ___________ , Spiritual Gifts, v. 2, p. 274.
4. ___________ , Caminho a Cristo, p. 115.
Tiffany Gamas | Cidade do Panamá, Panamá
Mãos à Bíblia
4. “Tomou, pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar” (Gn 2:15). Que princípio encontramos nesse texto sobre a maneira como devemos cuidar do planeta?
Antes do pecado, Adão e Eva tinham recebido a incumbência de administrar tudo o que Deus havia criado. “Entre os seres inferiores, Adão estivera como rei, e, enquanto permaneceu fiel a Deus, toda a natureza reconheceu seu governo. Mas quando ele transgrediu, foi despojado desse domínio. O espírito de rebelião que ele mesmo havia acolhido estendeu-se por toda a criação animal.” (Ellen G. White, Educação, p. 26, 27).
“Os adventistas defendem um estilo de vida simples e saudável, em que as pessoas não participam da rotina do consumismo desenfreado, do acúmulo de bens e da produção exagerada de lixo. É necessário que haja respeito pela criação, restrição no uso dos recursos naturais, reavaliação das necessidades e reafirmação da dignidade da vida criada” (Declarações da Igreja, CPB, 2003, p. 36).
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[cv_toggle title=”QUINTA – Nosso papel no mundo” tags=””]
[disponivel em=”2016-07-07″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 07 de julho de 2016″]
Após a entrada do pecado, os seres humanos têm se tornado destruidores do seu próprio ambiente. Por toda parte vemos os efeitos dessa devastação. Uma das consequências tem sido o aumento do aquecimento global. Moro em uma cidade onde se vê cada vez mais prédios e menos natureza. Os efeitos do pecado estão se tornando tão devastadores que logo chegará o dia em que Deus terá que “destruir os que destroem a Terra” (Ap 11:18).
Satanás tem causado sofrimento ao nosso planeta. O inimigo tenta constantemente separar a humanidade de Deus. Instigar o ser humano a agredir e destruir a natureza é uma de suas estratégias. Pela natureza Deus revela Seu amor (Sl 19:1-4). Portanto, quando devastamos a natureza estamos destruindo as evidências do amor divino e separando a humanidade do Criador.
Muitas campanhas e projetos ecológicos têm sido realizados para melhorar as condições do planeta. Embora essa seja uma causa nobre, precisamos lembrar que Deus um dia destruirá o pecado e criará um novo céu e uma nova Terra. Alguns itens importantes nos ajudarão a estar preparados para essa nova realidade:
Água: Assim como a mulher no poço de Jacó, temos sede. Bebemos das águas do mundo, mas nunca estamos satisfeitos. No entanto, Jesus oferece a água da vida (Jo 4:7-14).
Ar: A oração é a respiração da alma. “A oração é o abrir do coração a Deus como a um amigo. A oração não faz Deus baixar a nós, mas eleva-nos a Ele.”* A oração, assim como o ar, é uma necessidade (1Ts 5:17).
Luz solar: O Sol é a fonte de calor para nosso planeta. Não podemos viver sem ele. Da mesma forma, não podemos viver sem Jesus – o Sol da Justiça. Só Ele é nossa fonte de cura e poder (Ml 4:2). Somente Ele pode nos dar vida.
Plantas: Precisamos estar conectados a Cristo, a videira espiritual (Jo 15:1-4). Sem Jesus, certamente estamos condenados e perdidos. Permitamos que Ele nos purifique e aperfeiçoe o nosso caráter cada vez mais.
* Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 93.
Israel Gamas | Cidade do Panamá, Panamá
Mãos à Bíblia
5. O que podemos fazer para ajudar as pessoas a recuperar um pouco do “domínio” perdido por causa do pecado?
Dt 15:7-12
Lc 14:12-14
1Pe 3:15
Tg 1:27
Is 58:7
2Ts 3:10
Como parte do corpo da igreja, há muito que podemos fazer, que devemos fazer e que fomos chamados a fazer para ajudar os necessitados. Embora o serviço humanitário seja necessário, é preciso algo mais que isso para ajudar as pessoas a restaurar o domínio em sua vida.
Fomos chamados por Deus para ser luz e fonte de cura e esperança em nossa comunidade.
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[cv_toggle title=”SEXTA – Cuidando da natureza” tags=””]
[disponivel em=”2016-07-08″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 08 de julho de 2016″]
Como cristãos, sabemos das condições nas quais fomos criados. Após a entrada do pecado, a imagem divina no ser humano foi desfigurada. Assim, Jesus veio à Terra para morrer em nosso favor, a fim de restaurar nosso relacionamento com Deus. Na cruz, Ele também reconquistou o domínio perdido por Adão e Eva.
E o que temos feito? A ordem que recebemos é bem clara. Deus nos chama para cuidar da Sua criação: “O Senhor Deus colocou o homem no jardim do Éden para cuidar dele e cultivá-lo” (Gn 2:15). Infelizmente, poucas pessoas realmente se importam em proteger a natureza. Muitos não dão valor aos benefícios que recebem dela. Por outro lado, há os que adoram a natureza como se ela fosse um “deus”, mas ignoram o propósito para o qual ela foi criada.
Devemos ser muito gratos por ter a Palavra de Deus! Ela nos ensina como devemos viver e qual deve ser nossa atitude em relação às criaturas da Terra. Além de nos dar esse conhecimento, Deus também dá a cada um de nós talentos e dons espirituais para usar em Seu favor.
Desde que o pecado entrou no mundo, a humanidade travou uma batalha entre o bem e o mal, entre as paixões carnais e a vontade do Espírito Santo. Deus nos chama para exercer o autocontrole. Precisamos submeter todas as paixões e desejos pecaminosos a Ele, e utilizar os nossos talentos para viver em harmonia com a Sua vontade.
Deus nos chamou para cuidar de Sua criação. Não importa se temos poucos ou muitos talentos, Ele nos pedirá conta de como os usamos. Se acreditamos que Ele nos concedeu autoridade e domínio sobre Sua criação, então cuidemos dela até que Ele volte.
Zukeidys Palacio | Cidade do Panamá, Panamá
Pense nisto
O que você pode fazer para cuidar melhor da criação de Deus?
Leia 1 Coríntios 6:19. Que relação existe entre o reconhecimento de que nosso corpo é o templo do Espírito Santo e o cuidado da natureza? Como isso muda nossa forma de cuidar da nossa saúde e do meio ambiente?
Como o sacrifício de Jesus influencia suas decisões diárias e seu comportamento?
Mãos à obra
Com a sua classe, procure um espaço apropriado e plante uma horta comunitária para pessoas com baixa renda.
Escreva um comentário a respeito do hino “O Mundo é de Meu Deus” (HASD, 36) expressando seu apreço por um aspecto da natureza.
Se for conveniente, leve seu animal de estimação em asilos ou casas de repouso. Existem várias organizações de terapia que oferecem treinamento nessa área.
Faça caminhadas em algum parque da sua cidade. Além de ser uma boa maneira de apreciar as obras de Deus, faz muito bem à saúde.
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